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AULA-11-A-20-ETICA-E-EDUCAÇÃO

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CURSO GRADUAÇÃO PEDAGOGIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
APOSTILA 
ÉTICA E EDUCAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
VOTUPORANGA – SP 
 
AULAS 11 A 20 
RELACIONAMENTOS ENTRE COLEGAS, COORDENADORES E 
GERENTES 
 
Saiba respeitar as diferenças individuais, aja de forma cortês, com 
disponibilidade e atenção a todas as pessoas com quem se relaciona, 
independentemente de seu cargo na empresa. 
- Reconheça os méritos relativos aos trabalhos desenvolvidos por colegas 
ou gerentes; 
- Não prejudique a reputação de colegas ou gerentes por meio de 
julgamentos preconceituosos, falso testemunho, informações não 
fundamentadas ou qualquer outro subterfúgio; 
- Não busque obter troca de favores que aparentem ou possam dar origem 
a qualquer tipo de compromisso ou obrigação pessoal; 
 - Estimule a manifestação de ideias, quando alinhadas com os objetivos 
das empresas, mesmo que representem mudança significativa. 
 
EMOCIONAIS ENTRE COLEGAS DE TRABALHO 
 
 
Fonte:www.sbie.com.br/blog/como-superar-um-relacionamento-no-trabalho-
que-nao-deu-certo/ 
 
 
Este assunto foi, é e sempre será muito polêmico, pois dependendo da 
diferença de hierarquias entre o casal, com certeza surgirão comentários 
maldosos. Portanto, ao se relacionar com um colega de trabalho tome os 
seguintes cuidados: 
- Você e um colega se apaixonaram: se a empresa não proíbe namoro 
entre funcionários e vocês são desimpedidos, não vale a pena esconder. Os 
colegas desconfiam, descobrem e fofocam; 
- Enquanto estiver na empresa evite os apelidos carinhosos e telefonemas 
melosos. Nada de “fofo”, “lindinha”, “bebê” e “neném”; 
- Não constranja os colegas nem cause falatório criando situações para 
ficar a sós com seu amado ou sua amada; 
- Cenas de ciúme e bate-boca são péssimas para sua imagem na 
empresa; 
- Se brigar com ela (ele), deixe a cara fechada e a reconciliação para fora 
da empresa. Seu romance não é novela, para ser acompanhado capítulo a 
capítulo; 
- Não policie os horários da (o) sua (seu) parceira (o) e muito menos crie 
empecilhos para que ela (ele) almoce com colegas ou superiores sob o 
argumento “você não liga mais para mim”; 
- Você e o chefe se apaixonaram: em muitas empresas, trata-se de amor 
proibido. Vocês podem tentar escondê-lo por um tempo, mas correm sérios 
riscos; 
- Do ponto de vista ético, o melhor a fazer é pedir, rapidamente, uma 
transferência de departamento, já que o romance pode comprometer o trabalho. 
Se não for possível uma transferência, a saída mais correta é um dos dois pedir 
demissão. Durante o período de impasse, ajam com absoluta discrição, pois os 
fofoqueiros de plantão adoram comentar sobre situações como essa; 
- Paixão por alguém casado: em casos assim, trata-se de nitroglicerina 
pura. Se o romance se tornar público, amor, trabalho e família virarão uma 
grande confusão e isso é péssimo para a carreira; 
 
- Evite comentar o assunto em voz alta e não transforme seu drama em 
tema de debate no fumódromo. 
 
 
INTIMIDAÇÕES 
 
- Jamais tolere ameaças ou assédios de qualquer tipo; 
- Não se submeta a situações de assédio moral (entendido como o ato de 
desqualificar repetidamente, por meio de palavras, gestos ou atitudes, a auto- 
estima, a segurança ou a imagem do empregado em função do vínculo 
hierárquico) e denuncie o assediador; 
- Respeite a hierarquia, porém informe imediatamente à gerência superior 
qualquer comportamento irregular, desde que devidamente fundamentado; 
- Comunique imediatamente aos seus superiores hierárquicos, para que 
as providências cabíveis, qualquer aliciamento, ato ou omissão que 
julgue contrários ao interesse da empresa; 
- Não ceda a pressões que visem a obtenção de vantagens indevidas. 
 
ETICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL 
 
 
Fonte: slideplayer.com.br 
A quebra da confiança por parte da sociedade em instituições tradicionais, 
como o governo e igreja, é uma realidade da última década. O capitalismo 
 
descontrolado tem produzido um grande número de excluídos e o terrorismo, 
mobilizado por políticas mal conduzidas e fanatismos religiosos, vem acentuar 
esse processo, levando a sociedade a adotar uma nova postura perante as 
organizações, sejam elas de natureza governamental, empresarial ou ligadas ao 
terceiro setor. O novo consumidor se posiciona de forma mais consciente e 
exigente. 
A partir dessa nova realidade, as organizações têm encontrado nas ações 
sociais estratégias que não apenas contribuem na solução das eventuais 
dificuldades, como também geram bons frutos juntos aos stakeholders. Recente 
pesquisa realizada pelo Instituto Akatu e pelo Instituto Ethos, que apurou a 
“Responsabilidade Social Empresarial: um retrato da realidade brasileira”, 
concluiu que a cada dez ações sociais publicadas pelas empresas, seis são 
voltadas para o cliente ou consumidor. Esse resultado comprova que a demanda 
dos consumidores é fator-chave para o crescimento do movimento das 
empresas para a gestão socialmente responsável, orientando as ações de 
responsabilidade social das empresas. 
Com o mundo globalizado e as informações circulando na internet e redes 
sociais, é cada vez mais difícil aos profissionais de marketing trabalharem 
diferenciais competitivos para seus produtos, serviços e marcas. Para Pringle e 
Tompson (2000, p. 13) esse é um dos principais problemas das marcas nas 
economias. “Cada inovação tecnológica ou um novo produto lançado são 
rapidamente imitados por fabricantes de marcas rivais e cada vez mais 
solicitadas pelos varejistas.” (PRINGLE E TOMPSON, 2000, p.13). 
Assim, seja em função da consciência das empresas, dos escândalos 
corporativos, da ameaça dos concorrentes ou da importância da fidelidade de 
marca, o fato é que investimentos responsáveis estão em alta. 
Em resumo, podemos dizer que cada vez mais as empresas arriscam 
mudar suas práticas de marketing para conferir-lhes novos contornos e sentidos 
mais éticos. Isso em função da valorização dos conceitos de ética e 
responsabilidade social, mudança do comportamento do consumidor que passa 
a ser mais exigentes diante das corporações para que elas façam mais pela 
sociedade, além de pagar impostos e gerar empregos. 
 
 
A HISTÓRIA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL 
 
Resgatando acontecimentos mundiais que possivelmente influenciaram o 
surgimento da responsabilidade social nas empresas, podemos destacar os 
movimentos entorno dos direitos civis ocorridos na Europa e na França na 
década de 60. As manifestações contra os efeitos das armas químicas na Guerra 
do Vietnã fortaleceram as organizações da Sociedade Civil (Igreja e Fundações). 
Isso se deu devido aos “armamentos” que afetaram o meio ambiente e a 
população, colocando em risco a sobrevivência da natureza e dos seres 
humanos. Todos esses fatores provocaram um repensar na postura ética das 
empresas frente à sociedade. 
As empresas nos Estados Unidos foram às pioneiras em prestar contas 
ao público de suas ações sociais, daí, a ideia de balanço social. Porém, a França 
foi à primeira nação a tornar obrigatória a prestação de contas dos investimentos 
sociais das empresas. 
Em resumo, no cenário mundial contemporâneo, processaram-se 
transformações de ordem social, econômica, política e cultural, as quais se 
adaptam aos novos modelos de relações entre mercados e instituições, 
sociedade e organizações. 
No Brasil, a responsabilidade social começou a ser discutida na década 
de 60, a partir da criação da Associação dos Dirigentes Cristãos de Empresas 
(ADCE). Em 1965, essa associação publicou uma carta, a Carta de Princípios 
do Dirigente Cristão de Empresas,cujo objetivo maior era mostrar que as 
empresas possuem função social perante seus trabalhadores e a comunidade 
na qual se insere. 
Porém, o conceito de responsabilidade social somente ganhou, 
efetivamente, espaço no final da década de 80, consolidando-se nos últimos 
anos, por meio do cenário econômico, tendo como pilar a competitividade 
mundial, insuficiência do Estado, o aumento das condições de pobreza, a 
degradação ambiental, o fortalecimento dos movimentos sociais e as 
transformações do mundo contemporâneo, que provocou incerteza e 
instabilidade, fatores ameaçadores à sobrevivência das organizações. 
 
A ação de chamadas organizações não-governamentais (ONG’s) ou 
entidades do Terceiro Setor foi fator fundamental para instigar a busca por 
soluções para as questões ambientais e sociais do país. O Instituto Brasileiro de 
Análises Sociais Econômicas (Ibase) foi o grande destaque nesse setor. Criado 
pelo sociólogo Hebert de Souza, até hoje defensor da elaboração e divulgação 
do balanço social das empresas. 
Em 1997, o Ibase lançou o modelo de balanço social em parceria com o 
jornal Gazeta Mercantil (gratuidade na publicação). Criou-se o Selo do Balanço 
Social, objetivando estimular a participação voluntária das empresas em projetos 
sociais. 
Nesse mesmo ano, o Conselho Empresarial Brasileiro para 
Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) surgiu para facilitar o entendimento 
sobre questões ambientais, econômicas e sociais entre o setor produtivo, 
sociedade civil e governo, viabilizando o desenvolvimento sustentável. 
Em termos legais, o tema Balanço Social passou a ser objeto do Projeto 
de Lei nº 3.1416, estabelecendo a obrigatoriedade da publicação do balanço 
social para empresas privadas com mais de 100 funcionários e para todas as 
empresas públicas, concessionárias e permissionárias de serviços públicos. 
Em 1998 surgiu o Instituto Ethos, criado por um grupo de empresários e 
executivos da iniciativa privada. Ele é um pólo de troca de experiências, 
organização de conhecimento e desenvolvimento de ferramentas que auxiliam 
empresas a analisar suas práticas de gestão e aprofundar o compromisso com 
a responsabilidade social e o desenvolvimento sustentável. 
Com essa perspectiva, o investimento social privado ganha corpo no 
Brasil, cujo olhar se centraliza na alocação voluntária de recursos privados, para 
buscar retorno alternativo de inclusão social e influenciar nas políticas públicas, 
organização e universidade. 
Parece lícito afirmar, então, atualmente as organizações precisam estar 
atentas não só a suas responsabilidades econômicas e legais, mas também a 
suas responsabilidades éticas, morais e sociais. Responsabilidades éticas 
correspondem a atividades, políticas e comportamentos esperados por membros 
da sociedade, apesar de não codificados em leis. Elas envolvem série de 
padrões, normas ou expectativas de comportamentos para atender ao que os 
 
públicos (stakeholders) consideram legítimo, justo, correto, de acordo com suas 
expectativas. 
As organizações terão de aprender a balancear a necessidade de obter 
lucros, obedecer às leis, ter comportamento ético e envolver-se em alguma forma 
de filantropia para com as comunidades. 
Dessa forma, podemos afirmar que um dos efeitos da economia global é 
a adoção, por todo o mundo, de padrões éticos e morais mais rigorosos, seja 
pela necessidade das próprias organizações de manter sua boa imagem perante 
o público, seja pelas demandas diretas do público para que as organizações 
atuem de acordo com tais padrões. Isso tudo é uma resposta dos negócios às 
novas pressões sociais e econômicas criadas pela globalização. Essas pressões 
fazem com que as empresas se auto-analisem continuamente. Criar-se assim, 
um novo ethos que rege o modo como os negócios são feitos em todo o mundo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE DE FIXAÇÃO 
 
1- Sobre o relacionamentos entre colegas, coordenadores e gerentes 
marque V para verdadeiras e F para falsas. 
 
( ) Reconheça os méritos relativos aos trabalhos desenvolvidos por 
colegas ou gerentes; 
( ) Não prejudique a reputação de colegas ou gerentes por meio de 
julgamentos preconceituosos, falso testemunho, informações não 
fundamentadas ou qualquer outro subterfúgio; 
( ) Não busque obter troca de favores que aparentem ou possam dar 
origem a qualquer tipo de compromisso ou obrigação pessoal; 
( ) Estimule a manifestação de ideias, quando alinhadas com os objetivos 
das empresas, mesmo que representem mudança significativa. 
 
a) V,V,V,F 
b) F,F,F,F 
c) V,V,V,V 
d) V,V,F,F 
 
2- Controlar o emocional com os colegas de trabalho é fundamental. No 
caso de envolvimento pessoal, julgue as afirmativas abaixo como 
verdadeiras e falsas. 
 
“ Você e um colega se apaixonaram: se a empresa não proíbe namoro 
entre funcionários e vocês são desimpedidos, não vale a pena esconder...” 
 
 ( ) Enquanto estiver na empresa deve chamar por apelidos 
carinhosos e telefonemas melosos. Nada de “fofo”, “lindinha”, “bebê” e 
“neném”; 
( ) Não constranja os colegas nem cause falatório criando situações 
 para ficar a sós com seu amado ou sua amada; 
 
 ( ) Cenas de ciúme e bate-boca são relevantes para sua imagem na 
empresa; 
 ( ) Se brigar com ela (ele), deixe a cara fechada e a reconciliação 
para fora da empresa. Seu romance não é novela, para ser acompanhado 
capítulo a capítulo; 
 ( ) Não policie os horários da (o) sua (seu) parceira (o) e 
muito menos crie empecilhos para que ela (ele) almoce com colegas ou 
superiores sob o argumento “você não liga mais para mim”; 
 
a) V,V,V,V,V 
b) F,F,F,V,V 
c) ,V,V,F,F,F 
d) F,V,F,V,V 
 
3- Julgue a afirmativa abaixo: 
 
Em resumo, podemos dizer que cada vez mais as empresas arriscam 
mudar suas práticas de marketing para conferir-lhes novos contornos e sentidos 
mais éticos. Isso em função da valorização dos conceitos de ética e 
responsabilidade social, mudança do comportamento do consumidor que passa 
a ser mais exigentes diante das corporações para que elas façam mais pela 
sociedade, além de pagar impostos e gerar empregos. 
 
a) Verdadeira 
b) Falsa 
 
4- No Brasil, a responsabilidade social começou a ser discutida na 
década de: 
a) 60 
b) 70 
c) 80 
d) 90 
 
 
5- Em _______ surgiu o Instituto Ethos, criado por um grupo de 
empresários e executivos da iniciativa privada. Ele é um pólo de troca 
de experiências, organização de conhecimento e desenvolvimento de 
ferramentas que auxiliam empresas a analisar suas práticas de gestão 
e aprofundar o compromisso com a responsabilidade social e o 
desenvolvimento sustentável. 
 
a) 1960 
b) 1988 
c) 1968 
d) 1998 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
ARISTÓTELES. A ética; textos selecionados. São Paulo: Edipro, 2003. 
BARTEL, Marcio Renato. Ética Contemporânea livro didático. Palhoça: Unisul 
Virtual, 2010. 
KANT, E. Crítica da razão pura. São Paulo: Martins Fontes, 2002. 
LEVINAS, E. Le Temps et l’Autre, Paris: Fata Morgana, 1979. 
LIMA, Elinaldo Renovato de, Ética cristã, p. 6, 7 
MORIN, Edgar. A ética do sujeito possível: ética, solidariedade e complexidade. 
São Paulo: Palas-Athena, 2000 
PERGORARO, Olinto. Introdução à ética contemporânea. Rio de Janeiro: UFRJ 
/ Mauad Editora, 2009. 
SPINOZA, Baruch. Ética. São Paulo: Abril Cultural, 1973. 
TALES DE MILETO. In, Os filósofos pré –socráticos. São Paulo: Cultrix, 2000, 
p. 23. 
VASQUE z, AdolfoSanchez. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003 
ANGEL, Rodrigo Luno. Ética general. 4. ed. Eunsa Ediciones Universid de 
Navarra: Editora Casa dos Livros S.A, 2001. 
AQUINO, J. G. Do cotidiano escolar: ensaios sobre ética e seus avessos. São 
Paulo: Summus, 2000. 
BARRETTO, Vicente de Paulo. Dicionário de filosofia do direito. São Leopoldo, 
RS: Unisinos; Rio de Janeiro: Renovar, 2006. 
CHAUÍ, M. A existência ética. Cadernos de Formação: Pedagogia Cidadã - Ética 
e Cidadania, São Paulo: UNESP- Pró-reitoria de graduação, 2003, p. 7-13 
COSTA, Caio Túlio. Ética, jornalismo e Nova mídia, uma moral provisória. Rio de 
Janeiro: Jorge Zahar Editora, 2009. CHRISTOFOLETTI, Rogério. Ética no 
Jornalismo. São Paulo: Contexto, 2008 
CUNHA, Helvécio Damis de Oliveira. A crise ética na pós-modernidade e seus 
reflexos sobre a educação jurídica. In: Âmbito Jurídico, Rio Grande, XV, n. 100, 
maio 2012. 
GLOCK, R. S.; GOLDIM, J. R. Ética profissional é compromisso social. v. XLI. 
Porto Alegre: Editora da PUCRS, 2003. 
 
MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: 
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WALL, Bob. Relacionamentos no trabalho: como usar a inteligência emocional 
para melhorar sua eficiência com outras pessoas. São Paulo-SP: Editora 
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Schiedermayer DL. Guarding secrets and keeping counsel in computer age. J 
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ASHLEY, Patrícia Almeida. Ética e Responsabilidade Social nos Negócios. 2. ed. 
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ALBORNOZ, S. G. 1994. O Que é Trabalho? São Paulo: Ed. Brasiliense, 
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