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4 - Delineador - Copia

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DELINEADOR — 13/08/2018 
• Normalmente é o especialista em prótese que possui — realiza o delineamento pra produzir/
planejar sua PPR 
CONCEITO — é um instrumento usado para determinar o paralelismo relativo de duas ou mais 
superfícies de dentes ou outras partes do modelo de uma arcada dentária 
➡ Segundo Keneddy em 1920 foi A. K. Fortunati quem pela primeira vez em 1918, mostrou em 
Boston o paralelômetro, para construção de próteses fixas
➡ Roth e Weinstein, em 1920, citados por Cummer (1942) construíram o primeiro delineador 
expressamente para PPR
➡ Fresadoras permitem melhores encaixes, além de eixo de entrada e saída mais precisos
braço horizontal móvel — possui alguma movimentação lateral
base do porta modelos — também possui movimentação 
➡ As pontas são acopladas no mandril de fixação que fica na haste vertical — realização de 
casos simples
FUNÇÕES DO DELINEADOR 
• análise preliminar do modelo
• preparo do modelo para diagnóstico
• determinação da via ou eixo de inserção
• determinar o equador protético
• preparo dos planos-guias e adequação do contorno axial das coroas de ceroplastias
• construção das partes fêmeas dos encaixes individuais
• posicionamento das partes fêmeas dos encaixes pré-fabricados
• recorte do excesso de cera nas regiões de alívio do modelo de trabalho
• realização das fresagens sobre superfícies metálicas ou de porcelana — SERVE PARA 
ENCAIXAR AS PPR E FAZER COM QUE AS FORÇAS SEJAM DISSIPADAS DE UMA MANEIRA 
MAIS ADEQUADA, distribui melhor os esforços sobre aquele dente
• Construção de matrizes-guia para orientação a colocação paralela dos implantes
• Para auxiliar o profissional no preparo dos suportes para prótese parcial fixa, diretamente na 
boca, a fim de assegurar melhor paralelismo — paralelômetro bucal de Fiori
PLANOS DE INSERÇÃO E VIA DE INSERÇÃO 
Planos Guia — (plano de inserção) é descrito como sendo duas ou mais superfícies 
verticalmente paralelas dos dentes pilares, orientados de modo a direcionar a trajetória de 
inserção e remoção da PPR
Eixo de inserção — é o percurso realizado pelo aparelho parcial removível desde o momento do 
seu contato inicial com os dentes de suporte até o momento do seu assentamento final na 
arcada
➡ É amplamente aceito com base em observações clínicas, que o uso de planos-guia confere 
número de benefícios na construção de uma PPR
ESSES BENEFÍCIOS INCLUEM 
Estabilidade aumentada — o plano-guia impede o deslocamento da prótese em outra direção 
que não seja a trajetória de deslocamento planejada
Reciprocidade — o plano-guia permite ao componente de reciprocidade (braço de composição 
do grampo) manter um contato contínuo com o dente quando a PPR é instalada
Deformação do grampo — o plano-guia assegura a flexão do grampo dentro do limite em que 
ele foi desenhado, impedindo sua deformação, quando a PPR é colocada ou retirada pelo 
paciente
➡ o plano-guia em dentes anteriores permite um contato íntimo entre a sela e o dente criando 
uma aparência natural
BRAÇOS 
retenção (V) — saí de uma zona expulsiva e abraça uma zona retentiva (1/3 final)
reciprocidade (P) — sempre tem que estar em uma zona expulsiva
➡ Existem 3 técnicas para a determinação dos Planos de Vias de Inserção 
1. De Roach ou 3 pontos
2. De Roth ou das bissetrizes
3. De Desplats (método da placa acrílica) 
✓ Com uma placa acrílica, aproxima da face oclusal, quando aproximar na maioria dos dentes; 
quando tiver um assentamento; trava-se e tem a média dos eixos de inserção. Após isso, pode-
se usar uma das pontas (enxadas) para realizar desgastes nas superfícies dentárias para definir o 
eixo de inserção
✓ Para passar para boca, isola-se com vaselina e faz-se com resina acrílica uma “tampinha”, 
quando coloca em boca, a saliência deve ser removida (auxilia o desgaste na clínica) — caso haja 
exposição dentinária, pode-se usar flúor gel 
➡ O paralelismo e delineamento precisa ser bem realizado para que o conector fique o mais 
próximo possível do dente (para isso, pode-se ser necessário realizar desgaste nas superfícies 
proximais dos dentes)
CONFECÇÃO DA PPR 
1ª CONSULTA 
✓Anamnese 
✓Exame intra e extra-oral
✓Exame radiográfico
✓Remoção dos FRP
✓Deplacagem de toda a boca
✓Polimento 
✓IHO
✓Moldagem preliminar com hidrocolóide irreversível (alginato)
✓orçamento: estando a cavidade bucal em condições (sem doença cárie e periodontal) é 
possível preencher e fornecer um orçamento ao paciente
➡ Após tirar da boca, verifica se está em condições e lava em água corrente abundante, para 
remoção de saliva e sangue. Após dar uma secada, mas não ressecar, porque o alginato não 
pode perder o brilho, não pode ser ressecado. 
➡ Após secar, realizar desinfecção com clorexidine (porque o hipoclorito modifica a superfície do 
alginato — caso seja silicona ou poliéter, pode) borrifado dentro de um saquinho por 10 minutos.
➡ Alginato tem poder de cópia de 50 micrômetros, mas ele perde e adquire água para o meio. 
Deve ser vazado após no máximo 30 minutos, porque perde água pro meio — ALGINATO 
CONVENCIONAL 
➡ Antes de utilizar o alginato, deve-se misturar (virar o pote de cabeça para baixo e repetir pelo 
menos 5 vezes) devido a diferença entre partículas leves e pesadas, fazendo com que as leves 
fiquem suspensas e as pesadas mais profundamente no pote
➡ Fazer bocheco com água, cuspir, jato de ar, pegar com dedo e colocar na oclusal dos dentes, 
na distal dos últimos molares através do dedo indicador (com a linha alatragus paralela ao solo)
➡ Após inserir a moldeira de posterior para anteriores afastando o lábio, posicionado atrás do 
paciente (se for superior) e a direita e ao lado (se for inferior). 
➡ Remoção em um único tempo, pela alça e com o apoio do dedo mais para posterior. Aguardar 
7 min e fazer desinfecção. Sempre inserir o gesso em um único lado em cima do vibrador.
PROPORÇÃO DE ALGINATO 
✓S1 e S2 — 2 colheres de pó e 2 de água 
✓S3 ou S4 — 3 de pó e 3 de água
✓Inferiores — 2 pó p 2 água
•	 Posicona paciente
•	 Enxagua e seca
•	 Espatula
•	 Insere
•	 Molda
• Vaza
	 
TIPOS DE GESSO E PROPORÇÃO 
Tipo I — gesso pra moldagem (n usa mais)
Tipo II — gesso comum, usado para consertos de prótese total ou PPR (100g pó - 50mL água)
Tipo III — gesso tipo pedra (100g pó 30;32;35 mL água — depende do fabricante), usado para 
vazagem de modelos de estudo, antagonistas de trabalhos, prótese total
Tipo IV — especial, PPR com nichos, PPF, placa miorelaxante, prótese sobre implantes (depende 
do fabricante, dentsply 100g pó - 19mL) 
Tipo V — não usa porque ele tem um coeficiente de expansão muito grande
ARCADA SUPERIOR{
ETAPA LABORATORIAL 
✓Vazagem dos moldes com gesso tipo III
✓Evitar aparecimento de bolhas de ar 
✓Vazar o gesso lentamente, com um instrumento pequeno, o geso “empurra” o ar pra frente dele, 
à medida que a impressão é preenchida — os modelos devem ter 3cm de altura
➡ Sobre os modelos foram confeccionados as bases de registro em resina acrílica 
autopolimerizável e rodetes parciais de cera nº7, que ajudarão a restabelecer a DVO do paciente
➡ Fazer uma placa palatina no palato do paciente, e onde não tem dente também, e por cima 
colocamos os rodetes de cera (que vai ser equivalente a altura do dente que vai ocupar aquele 
espaço)
2ª CONSULTA 
✓os modelos superior serão montado em articulador semi ajustável (ASA)
✓encaminhar o modelo a ser reabilitado ao laboratório para delineamento
✓realizar delineamento ou encaminhar o modelo a ser reabilitado ao laboratório para que ele 
realize
• Antes da próxima consulta realizar o plano de tratamento
• Tratamento e retratamento de canal
• Extrações dentárias
• Substituições de restaurações 
• Controle dos determinantes da doença carie
• Adequação do plano oclusal• Avaliação estética e ou funcional
• Possibilidade de tratamento ortodôntico
• RAP e RASUB
• Aumento de coroa clínica
➡ Planejamento do preparo bucal e da Prótese Parcial Removível (inclui plano de aula com 
detalhes do preparo com descrição do material e instrumental); o planejamento da futura PPR 
deve estar descrito (componentes) bem como desenhado.
3ª CONSULTA 
✓ o aluno só poderá iniciar a consulta após apresentar ao professor responsável (da área da 
prótese) o planejamento, o desenho e o modelo delineado
✓realizar o preparo bucal, este será revisado pelo professor
• após moldagem funcional
• deverá preencher o formulário de encaminhamento ao laboratório devidamente assinado pelo 
paciente, aluno e professor
ETAPA LABORATORIAL 
✓Vazagem do modelo em gesso tipo IV no molde funcional e gesso tipo III no molde da arcada 
antagonista 
✓Encaminhamento ao laboratório o trabalho (o laboratório necessita de aproximadamente 12 
dias para executar o trabalho. desmarcar a próxima consulta do paciente e remarcar para 15 
dias)
4º CONSULTA 
✓Prova da armação metálica
✓Montagem no ASA (articulador Semi-ajustável)
✓Escolha da cor dos dentes artificiais
✓Demarcação da área chapeável no modelo
✓Encaminhamento ao laboratório
ETAPA LABORATORIAL 
✓montagem dos dentes artificiais
5º CONSULTA 
✓Prova dos dentes artificiais
✓Escolha da cor da gengiva - escalas simples e caracterizadas
ETAPA LABORATORIAL 
✓Encaminhamento ao laboratório
✓Inclusão na mufla — transforma a cera em acrílico
✓Polimerização
6º CONSULTA 
✓Instalação da PPR
✓Ajuste oclusal
✓Instruções de uso e higiene
A DIFERENÇA ENTRE FILME E PAPEL 
Papel progressivo 
• marca conforme a pressão
• contatos são manchados
• apresenta diferenciação de forças
• para verificação oclusão estática
• marca bem em superfícies úmidas
Filme de oclusão 
• marca com pressão
• contatos são em formato de pontos 
• identifica com precisão contatos prematuros
• para verificação de oclusão estática e dinâmica
LIMPADORES DE PPR 
➡ Para uma limpeza efetiva da prótese há vários mecanismos e meios para a remoção de 
manchas, placa, cálculo, porém muitos estudos mostram que um grande numero de usuários de 
prótese não sabem higienizá-la satisfatoriamente, por não terem sido orientados pelos CD ou por 
não seguirem recomendações
➡ Idealmente os limpadores de PPR devem ser simples de usar, ser de baixo custo para 
incentivar seu uso, ter gosto agradável ou pelo menos mínimo após o uso, não ser tóxico e ser 
compatível, com todos os material das próteses, efetivos na remoção de manchas, depósitos 
orgânicos e inorgânicos, devem ser bactericida e fungicida, não promoverem corrosão ao metal e 
serem compatíveis com resina
MÉTODOS MECÂNICOS 
✓Esses métodos são os mais conhecidos e usados e constam de escovas e pastas abrasivas ou 
sabonetes
✓Outro método mecânico é o ultra-som, que converte energia elétrica em mecânica com uma 
frequência de 20mil ciclos
✓O método de desinfecção por microondas consiste em imergir a prótese em agua e expor o 
conjunto as microondas por 6 minutos, esse método pode ser utilizado nas próteses temporárias 
sem grampos
MÉTIDOS QUÍMICOS 
Hipocloritos Alcalinos — é indicado o uso do hipoclorito de sódio 0,525% com imersão de 10 
minutos para desinfecção da superfície da prótese, seguido de enxague e imersão em água por 
toda a noite para minimizar o potencial de dado ao metal. Tem o inconveniente de deixar odor 
residual e sabor desagradável
Ácidos — não são indicados na limpeza das PPR convencionais por causarem 
enfraquecimento à porção metálica; podem ser utilizados para PPR provisória. Deve-se ter 
cautela na manipulação e armazenamento desses ácidos, que podem ser ácido clorídrico 5%, 
ácido benzóico ou ácido fosfórico 15%. O ácido deve ser aplicado sobre a prótese com uma 
escova ou esponja em curto período de tempo. São bastante efetivos na remoção do tártaro e 
manchas e possuem ação fúngica principalmente sobre Cândida albicans. Agem tanto na 
superfície da resina como em profundidade.
Enzimas — (mutanase e protease) podem conter enzima levedura lítica que age quebrando a 
parede da Cândida albicans e enzimas proteolíticas que agem nas glicoproteínas e 
mucoproteínas do componente mucopolissacarídeo da placa. Esses limpadores causam menos 
dados ao metal da prótese e à resina, do que outros limpadores químicos.
As enzimas são capazes de remover a Cândida albicans da superfície da resina acrílica
Peróxidos Alcalinos — são encontrados na forma de pó ou tablete; quando dissolvidos em água 
ocorre uma efervescência criada pela liberação de bolhas de oxigênio, que promovem além da 
limpeza química, uma limpeza mecânica na prótese, removendo debris livres e manchas suaves
Apresentam odor agradável e são compatíveis aos materials da PPR, tanto à resina como 
ao metal 
Hipocloritos Alcalinos — apresentam-se sob a forma de solução, seu uso é contra-indicado 
à PPR, por ter efeito corrosivo ao metal
Desinfetantes — digluconato de clorexidine é o mais comumente utilizado na desinfecção da 
prótese. Seu uso frequente pode causar descoloração da resina, por isso recomenda-se 
embeber um chumaço de algodão ou gaze na solução de clorexidine e deixar sobre a base da 
prótese por pelo menos 15 minutos. Tem como vantagem a redução da placa bacteriana e 
melhora da mucosa do paciente.
PPR NÃO USA HIPOCLORITO 
PT USA HIPOCLORITO 
7º CONSULTA 
✓revisão e ajustes
✓marcação de manutenção para 6 meses

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