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Vias de administração TNE 
caracterização das fórmulas 
Disciplina: Terapia de Nutrição Enteral e 
Parenteral 
Profª: Helena Maia 
 
Indicações 
 Quando houver risco de desnutrição : 
 Ingestão inferior a 60- 75% das NEE´s 
 
TGI funcionante, porém com impossibilidade de utilizar VO. 
Três condições : 
• O paciente não quer; 
• O paciente não pode; 
• O paciente não deve se alimentar pela boca. 
WAITZBERG, Dan. Nutrição Oral, enteral e parenteral na prática clínica. 3ª edição. Editora Ateneu, 2002. 
 
Instrumentos para ver aceitação de VO 
 
Vias de acesso 
IMAGEM DO GOOGLE. 
 
SNE x SNG 
GÁTRICA DUODENAL OU JEJUNAL 
VANTAGENS VANTAGENS 
Maior tolerância à fórmulas variadas Menor risco de aspiração 
Boa tolerância à fórmulas hiperosmóticas Menos chances de saída da sonda 
Progressão mais rápida de volume Permite nutrição enteral quando a via gástrica é 
inoportuna 
Fácil posicionamento da sonda 
DESVANTAGENS DESVANTAGENS 
Risco de aspiração - neuromotores de deglutição Risco de aspiração- mobilidade gástrica alterada 
Caso tosse, náuseas ou vômitos favorece a saída 
acidental da sonda 
Desalojamento acidental, podendo causar refluxo 
Requer dietas normo ou hiposmolares 
CUPPARI,L. Nutrição Clínica no Adulto. 3ª edição. Editora Manole. 2014. 
 Vias de acesso 
A sonda mais utilizada é a nasoenteral, podendo estar posicionada 
na região pré ou pós-pilórica. 
 
 
 
 
“Não há evidência convincente que este 
procedimento reduza a incidência de 
broncoaspiração, mas evitar a distensão gástrica 
nestes casos parece adequado.“ 
CUPPARI,L. Nutrição Clínica no Adulto. 3ª edição. Editora Manole. 2014. 
 Vias de acesso 
•Indicação de 4 a 6 semanas 
Sondas enterais 
•Duração de terapia nutricional 
for superior 
Ostomias 
Vídeo 
• Como passar sonda nasoenteral 
• https://youtu.be/4werMxZVDQ0 
Gastrostomia Percutânea Endoscópica (GEP) 
Procedimento que necessita de jejum estimado de 8h no pré operatório 
devido ao uso de anestésicos. 
O retorno da Nutrição enteral deverá respeitar o protocolo do hospital. 
 Vias de acesso 
Métodos de administração 
Administração em bolus 
• Utiliza-se uma seringa para infundir a dieta; 
• Não ultrapassar 20 ml por minuto / de 100 a 350ml – mais fisiológico; 
• Precedida e seguida e irrigação de sonda com água potável. 
Administração intermitente ou gravitacional 
• Utiliza a força da gravidade; 
• Pode adm volume de 50 a 500 ml por gotejamento; 
• Precedida e seguida e irrigação de sonda com água potável. 
Administração contínua 
• Necessita de uma bomba de infusão; 
• Velocidade da infusão dependerá:tolerância,quadro clínico.etc 
• Precedida e seguida e irrigação de sonda com água potável. 
Calculando a via intermitente 
1º 
• Regra básica: 20 gotas = 1 ml 
2º 
• Adm por hora: dividir o volume da dieta por 3 
• Ex: 300 / 3 = 100 gotas/min 
3º 
• Adm em mais de 1 h: Realizar nº2 e em seguida dividir o valor pelo nº de h planejadas 
• Ex: Calculo para 2 horas de adm – 300/3=100  100/2 = 50 gotas/m 
 DESTRUTI, A. B.C. B. ARONE,E.M. PHILLIPI, M.L.S.Cálculos e conceitos em farmacologia.6ª edição. Editora Senac.2003 
Calculando administração contínua 
1º 
• Determinar o VET; 
• Escolher a dieta mais apropriada. 
2º 
• Calcular o volume total de dieta do dia. 
3º 
• Determinar a vazão por hora : dividir o volume total por 22h; 
• O cálculo deve incluir as horas de pausa para higiene, fisioterapia, intercorrência.etc. 
Variáveis avaliadas na seleção da fórmula 
Densidade calórica 
Osmolaridade/ 
osmolalidade 
Fórmula x via e tipo 
de adm 
Fonte e complexidade 
dos nutrientes 
Desenho da fórmula e 
indicação clínica 
O que é densidade calórica? 
 “Densidade calórica de uma formulação é a expressão da 
quantidade de calorias fornecidas por mililitro de dieta pronta.” 
WAITZBERG, Dan. Nutrição Oral, enteral e parenteral na prática clínica. 3ª edição. Editora Ateneu, 2002. 
 
Características das fórmulas 
Osmolalidade ≠ Osmolaridade 
Osmolalidade refere-se ao 
número de miliosmoles por 
quilo de água (mOsm/kg) 
Osmolaridade refere-se ao 
número de miliosmoles por 
litro de solução (mOsm/L) 
 
• Fatores que afetam a osmolalidade: 
 
Hidrólise das proteínas e carboidratos; 
Minerais / eletrólitos : propriedade de dissociação e pequeno peso; 
Características das fórmulas 
CUPPARI,L. Nutrição Clínica no Adulto. 3ª edição. Editora Manole. 2014. 
Categorização das fórmulas enterais 
 
WAITZBERG, Dan. Nutrição Oral, enteral e parenteral na prática clínica. 3ª edição. Editora Ateneu, 2002. 
 
Fórmula x via de administração 
Via de ADM Tipo de infusão Fórmula 
Posicionamento gástrico Posicionamento pós-pilórico 
Maior flexibilidade na escolha da 
dieta 
Tolera maiores volumes/ variáveis 
de osmolalidade 
Menor flexibilidade na escolha da 
dieta 
Tolera menores volumes/ tolera 
melhor osnolalidade <550 
Classificação das fórmulas 
 
•Macronutrientes intactos. Poliméricas 
•Macronutrientes hidrolisados 
•Proteína = parcialmente hidrolisada Oligoméricas 
Importante!! 
Não esqueça da água da 
fórmula enteral 
industrializada! 
Densidade calórica 
(kcal/ml da fórmula) 
Conteúdo de água 
(ml/1.000ml da fórmula) 
Conteúdo de água (%) 
1 a 1,3 800 a 860 80 a 86% 
1,5 760 a 780 76 a 78% 
2,0 690 a 710 69 a 71 % 
CUPPARI,L. Nutrição Clínica no Adulto. 3ª edição. Editora Manole. 2014. 
Cáculo para as necessidades hídricas 
Base para cálculos 
1500 ml/m² 
1500 ml para 20kg + 20 ml/kg acima 
30-35 ml/kg (média para adultos) 
30 -35 ml/kg (18-64 anos) 
30 ml/kg (55 a 65 anos) 
25ml/kg (>65 ano) 
RDA : 1 ml/kcal 
1 ml/kcal + 100 ml/g de nitrogênio ofertado 
Hopkins,1993. 
Fórmula industrializada Fórmula artesanal 
Dieta industrial pronta para uso; 
 
Dieta produzida em domicílio, 
alimentos in natura; 
 
 
Pouca ou nenhuma manipulação da 
fórmula; 
 
Muita manipulação, alto risco de 
contaminação dos 
Alto custo. Baixo custo. 
BOGONI, A.C.R.K, 2012 
Fórmulas industrializadas: 
IMAGENS DO GOOGLE. 
Vídeo 
• Administração de dieta via sonda 
• https://youtu.be/PpPdsr_ucxc 
Fórmula artesanal 
• Atividade prática: 
 
1.Elaborar cardápio de 1500 kcal/ 2000 kcal e 2500 kcal 
2. Elaborar orientações de manipulação, administração e 
armazenamento dos alimentos. 
Praticando 
• Paciente, sexo masculino, 62 anos, portador de HAS e DM, sofreu AVC 
há 01 dia com sequela neurológica. Devido a risco de broncoaspiração 
indicado inicio de TNE via SNE como via alternativa de alimentação, pela 
equipe médica e fonoaudiológica. Na avaliação nutricional foi observado 
sinais de depleção de massa muscular intercostais, supra e 
infraclaviculares, em temporas e músculo de pinçamento. Na avaliação 
antropométrica foi aferido P =58 kg, A= 1,7m, CB= 24,3 cm (10<p>5 ), 
DCT =4 mm, DCSE= 3mm. Sem exames laboratoriais. 
• Qual o diagnóstico nutricional? 
• Determine as NEE’s do paciente incluindo a oferta hídrica; 
• Elabore uma prescrição nutricional via SNE com dieta industrializada ( 
Oferta de macronutrientes,vazão e tipo de dieta a ser administrada) 
 
 
Praticando 
• Paciente, sexo feminino, 22 anos, vítima de TCE secundário a 
acidente com motocicleta. Familiares negam comorbidade prévia. 
Segue em uso de ventilação mecânica, sedado. Na avaliação física 
não foi observado depleção de massa muscular e tecido adiposo. 
Av antropométrica PE: 80 kg, AE 1,85m. Indicado TNE, via SNE 
devido impossibilidade de VO por IOT. 
• Qual o diagnóstico nutricional? 
• Determine as NEE’sdo paciente incluindo a oferta hídrica; 
• Elabore uma prescrição nutricional via SNE com dieta 
industrializada que será ofertado em administração gravitacional 
( Oferta de macronutrientes,gotejamento e tipo de dieta a ser 
administrada) 
 
Importante 
• www.sbnpe.com.br 
• DITEN 
• ASPEN 
• ESPEN 
• DIRETRIZ CANADENSE

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