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UNIP EaD Projeto Integrado Multidisciplinar VI Cursos Superiores de Tecnologia SISTEMA DE CONTROLE DE MATRÍCULA DE CURSOS LIVRES UNIP Planaltina, DF 2019 UNIP EaD Projeto Integrado Multidisciplinar VI Cursos Superiores de Tecnologia SISTEMA DE CONTROLE DE MATRÍCULA DE CURSOS LIVRES Nome: Sandra Pires Maciel RA: 1893751 Curso: Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Semestre: 1/2019 UNIP Planaltina, DF 2019 RESUMO Este projeto apresenta uma as etapas utilizadas para a elicitação de requisitos para a criação de um sistema de software, cujo objetivo é controlar as matrículas em cursos livres, realizando o cadastro de alunos, matriculas de usuários através de login e senha em cursos de curta duração. Para obtenção deste objetivo, será feita a análise de requisitos, abordados suas principais técnicas. As ferramentas de engenharia de software aplicadas nesse projeto, proporcionam uma visão real do envolvimento entre o usuário do sistema e o analista e consequentemente, trazendo um aprendizado em relação ao gerenciamento detalhado de requisitos. Serão evidenciados aspectos da engenharia de requisitos voltados a modelagem de caso de uso, diagrama de caso de uso e a relação entre casos de usos e atores, bem como, aspectos relacionados a regras de negócio. Palavras-chave: Requisitos, Caso de Uso, Regras de negócio. ABSTRACT This project presents the steps used for the elicitation of requirements for the creation of a software system, whose goal is to control enrollment in free courses, performing the registration of students, enrolments of users through login and password in Short- term courses. To achieve this objective, the analysis of requirements will be made, addressed its main techniques. The Software engineering tools applied in this project provide a real insight into the involvement between the system user and the analyst and consequently, bringing learning about detailed requirements management. It will be evidenced aspects of requirements engineering focused on use case modeling, use case diagram and the relationship between cases of uses and actors, as well as aspects related to business rules. Keywords: Requirements, use case, business rules. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 05 2. ELABORAÇÃO DE CASO DE USO 06 2.1 Identificação dos casos de uso 06 2.1.1 Atores 07 2.1.2 Descrição de Caso de uso 07 2.3 Relacionamentos entre atores e casos de uso 12 2.4 Levantamento de Requisitos 17 2.4.1 Requisitos Funcionais 17 2.4.1 Requisitos Não Funcionais 18 2.5 Regras de Negócio 20 3.CONSIDERAÇÕES FINAIS 25 4. REFERÊNCIAS 26 5 1. INTRODUÇÃO Pressman 2011, salienta que a engenharia de requisitos fornece os mecanismos apropriados para entender aquilo que o cliente deseja, analisando as necessidades, avaliando a viabilidade, negociando uma solução razoável, especificando a solução sem ambiguidades, validando a especificação e gerenciando as necessidades à medida que são transformadas em um sistema operacional. Ela abrange sete tarefas distintas: concepção, levantamento, elaboração, negociação, especificação, validação e gestão. É importante notar que algumas delas ocorrem em paralelo e todas são adaptadas às necessidades do projeto. Neste projeto, será abordado de maneira suscinta os conhecimentos e habilidades adquiridas na disciplinas de Análise de Sistemas Orientada a Objeto, Banco de Dados e Gestão Estratégica de Recursos Humanos, esses, serão utilizados em prol de atingir o objetivo principal deste trabalho, analisar os requisitos para a criação um sistema de controle de matrículas de cursos livres, que possibilite o cadastro de alunos, de cursos e de matrículas para cursos com curta duração. Em suma, este projeto traz um breve resumo das técnicas utilizadas na elicitação de requisitos, elencando com os exemplos práticos solicitados no manual do projeto integrado multidisciplinar, a fim de mostrar a teoria e a prática facilitando a aprendizagem. 6 2. ELABORAÇÃO DE CASO DE USO Segundo Bezerra (2006, p.45). \u201cmodelo de casos de uso é uma representação das funcionalidades externamente observáveis do sistema e dos elementos externos ao sistema que interagem com ele\u201d. Seguindo essa definição, as etapas a seguir abordará os passos para criação de um modelo de caso de uso. Um caso de uso corresponde a um conjunto de ações realizadas pelo sistema (ou por meio da interação com o sistema), que produz um resultado observável, com valor para um ou mais atores do sistema. Geralmente, esse valor é a realização de uma meta de negócio ou tarefa (OLIVÉ, 2007). Assim, um caso de uso captura alguma função visível ao ator e, em especial, busca atingir uma meta desse ator. Em essência, casos de uso servem como um meio de comunicação entre pessoas, algumas delas sem nenhum treinamento especial e, portanto, o uso de texto para especificar casos de uso é geralmente a melhor escolha. Casos de uso são amplamente usados no desenvolvimento de sistemas, porque, por meio sobretudo de suas descrições textuais, usuários e clientes conseguem visualizar qual a funcionalidade a ser provida pelo sistema, conseguindo reagir mais rapidamente no sentido de refinar, alterar ou rejeitar as funções previstas para o sistema (COCKBURN, 2005). Assim, um modelo de casos de uso inclui duas partes principais: (i) os diagramas de casos de uso e (ii) as descrições de atores e de casos de uso, sendo que essas últimas podem ser complementadas com outros diagramas associados, tais como os diagramas de atividade e de sequência da UML. 2.1 Identificação dos casos de uso Conforme proposto, o sistema de matrículas deve possuir as suas divisões, quanto as funções permitidas para realização pelo usuário caracterizado como atendente e pelo usuário cadastrado como aluno. Assim, essas funções devem ser capazes de manter o sistema de forma única, garantido a possibilidade e a necessidade de um cadastro diferente para a realização de certas ações internas. As funções permitidas pelo sistema, para serem implementadas para o cadastro de um atendente deverá estar correlacionada com as ações de manter curso, de manter aluno, de efetuar matrícula, de gerar relatórios de matricula e de efetuar login. Todas essas ações correspondem a atividade de cadastrar um aluno, de 7 cadastrar um curso, de efetuar a matrícula de um aluno em um curso cadastrado, de produzir relatórios do sistema, baseados nos cadastros e de acesso ao sistema. O aluno por sua vez, possui também, algumas funções que apenas ele poderá realizar, sobre um perfil sistemático. Consequentemente, ele deverá possuir a permissibilidade de acesso as funções de consultar curso e de consultar matrículas, relacionada a verificação de cursos disponíveis e de matrículas realizadas ou os cursos que está cursando no momento. Assim, permitindo a integração total do sistema, abrangido pelas funcionadas dos alunos e dos atendentes. 2.1.1 Atores Dá-se nome de ator a um papel desempenhado por entidades físicas (pessoas, organizações ou outros sistemas) que interagem com o sistema em questão