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UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
CURSO DE ADMISTRÇÃO
AS NOVAS TENDÊNCIAS PARA O MERCADO INTERNACIONAL BRASILEIRO
Ilhéus-Ba
2019
CLEIDES ALVES GUERRA AGUIAR
ELIS SILVA RODRIGUES
KÉSIA SANTOS DE SOUZA
LARISSA SANTOS FERREIRA
NADINE GOMES DOS SANTOS
AS NOVAS TENDÊNCIAS PARA O MERCADO INTERNACIONAL BRASILEIRO
Trabalho de Administração apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para composição da nota semestral nas disciplinas: Empreendedorismo, Gestão de Projetos, Negócios Internacionais, Administração da Produção e Logística e Seminário Interdisciplinar: Tópicos Especiais I
Orientadores á distância: Prof. Genival Paixão de Lima Indiara Beltrame, Alessandra Petrechi de Oliveira, Marilza Aparecida Paves, Aleksander Roncon 
Orientadora Presencial: Helena Póvoas
Ilhéus-Ba
2019
SUMÁRIO
Introdução........................................................................................................4-5
Desenvolvimento..............................................................................................6-10
Conclusão.............................................................................................................11
Referências..........................................................................................................12
Introdução
O desenvolvimento econômico é marcado por mudanças em escala e da aproximação entre empresas e mercado. No mundo empresarial a economia de escala obtida no lado da demanda tornou-se relevante ao lado da oferta. Diz-se que há economias de escala quando o aumento do volume da produção de um bem por período reduz os seus custos (SZWARCFITER; DALCOL, 1997). 
Neste contexto, o crescimento econômico, em alguns casos, procura induzir empresas à novos mercados, estreitando esta relação com o comércio internacional. Ludovico (2012), afirma que a competição empresarial é acirrada, o comércio internacional possibilita uma gama de relações mercantis. A partir do planejamento prévio, possibilitam-se os confrontos com outras realidades concorrentes e exigências, formando efetiva relação com futuro mercado. 
Na internacionalização, o exportador depara-se com questões relacionadas às diversas legislações, normas alfandegárias, tecnologias novas e câmbio variado, segundo Macedo (2014), a seleção dos mercados é uma fase primordial no processo de internacionalização, uma dificuldade e a credibilidade dos mesmos, principalmente em novos mercados, pois os possíveis clientes não estão familiarizados com o novo produto.
As profundas transformações do comércio internacional nos últimos anos trouxeram à tona o debate sobre competitividade internacional. Historicamente, as exportações brasileiras se dirigiam majoritariamente a países desenvolvidos, sobretudo União Européia e Estados Unidos. No entanto, a partir da década de 90, uma parcela cada vez maior das exportações brasileiras tem se destinado a países em desenvolvimento
A partir do modelo sistêmico de inteligência estudado, o presente trabalho seqüência o conteúdo sobre as áreas de competências relacionadas ao Empreendedorismo, Gestão de Projetos, Negócios Internacionais e a Administração da Produção e Logística. Apresentando o resultado e dando ênfase ao papel que a tecnologia e o planejamento desempenham no gerenciamento de negócios para resultados efetivos. Analisando o estudo de caso da empresa citada no texto: “A Tec Brasil: Novas Tendências para o Comércio Internacional Brasileiro” proposto na orientação do trabalho. 
Foi realizada uma pesquisa bibliográfica em um primeiro momento no que diz respeito aos itens solicitados como livro das disciplinas tele- aulas, web aulas e outros materiais complementares como sites de buscas, para Panorama do Empreendedorismo; Gerenciamento de Riscos; Modais de transporte; Distribuição e qualidade do produto; Transporte Internacional; Operações no comércio Exterior.
Consideravelmente este trabalho consiste em realizar uma análise das tendências para o comércio internacional brasileiro, não só para os países participantes do MERCOSUL, mas como oportunidades de conquistar novos mercados, ou seja, outros países que buscam manufaturas.
Além do mais foi feita uma pesquisa dos países fora do bloco econômico que pudesse exportar eletrônicos diretamente do Brasil com o objetivo de adquirir um produto de qualidade com um custo mais acessível e que atenda às necessidades do seu país.
Desenvolvimento
O comércio internacional é a troca de bens e serviços através de fronteiras internacionais ou territórios. Na maioria dos países, ele representa uma grande porcentagem do PIB. O comércio internacional está presente em grande parte da história da, mas a sua importância econômica, social e política se tornaram crescente nos últimos séculos. 
O avanço industrial, dos transportes, a  globalização, o surgimento das corporações multinacionais, tiveram grande impacto no incremento deste comércio. O aumento do comércio internacional pode ser relacionado com o fenômeno da globalização.
O comércio internacional de um país é um importante gerador de divisas nas relações comerciais com países estrangeiros. Além disso, o comércio responde por parte substancial da entronização de divisas no balanço de pagamento, sobretudo em períodos de baixa mobilidade de capitais. O Brasil tem registros de significativa manutenção do equilíbrio do balanço de pagamentos, via elevação das exportações e redução das importações no comércio internacional. 
Por volta anos de 1980, assistiram-se as tentativas pautadas em políticas específicas de comércio exterior com o fito de melhorar O desempenho brasileiro no comércio internacional e conseqüentemente solucionar problemas no balanço de pagamento, em um contexto de fortes transferências líquida de divisas para o exterior (Belluzo & Almeida, 2002).
O comércio internacional é a troca de bens e serviços através de fronteiras internacionais ou territórios. Na maioria dos países, ele representa uma grande porcentagem do PIB. O comércio internacional está presente em grande parte da história da humanidade, mas a sua importância econômica, social e política se tornaram crescente nos últimos séculos. O avanço industrial, dos transportes, a globalização, o surgimento das corporações multinacionais, o outsourcing teve grande impacto no incremento deste comércio.
Ampliar os negócios além das fronteiras brasileiras deve ser vista com um objetivo para empresas que estão em constante ampliação e que mantém a empresa bem estruturada, afinal o comércio exterior possibilita uma série de vantagens como os riscos da instabilidade do mercado brasileiro, a possibilidade de conquistar novos clientes, formação de novas parcerias sejam elas com fornecedores ou com países. 
Mas para conquistar novos mercados é necessário adotar estratégias de gestão que sejam eficazes e eficientes, contar com ferramentas que forneçam diferenciais competitivos e o principal, conhecimento da realidade do mercado exterior, bem como suas tendências.
O Brasil conseguiu mudar de forma significativa o seu comércio exterior, fato ocorrido nas últimas décadas, até os anos 60 o país tinha produção restrita à exportação de produtos primários, tais como café, que no início do século era responsável por 70% de toda exportação do país, e posteriormente outros produtos ganharam destaque, como cacau, algodão, fumo, açúcar,	madeiras, carnes, minérios (principalmente ferro e manganês).	
Hoje a economia é mais complexa e diversificada, apresentando exportações de produtos industrializados e processados (semimanufaturados), calçados, suco de laranja, tecidos, combustíveis, bebidas, alimentos industrializados, caldeiras, armamentos, produtos químicos, veículos de todo tamanho e suas respectivas peças de reposição e aviões. 
O governo brasileiro vem investindo em programas para a melhoria da participação depequenas e médias empresas no comércio exterior. O PNCE (Plano Nacional da Cultura Exportadora) é composto de uma série de ações cujo objetivo é a diminuição de custos e a burocracia nas exportações, e ao mesmo tempo dá visibilidade às empresas brasileiras no exterior.
O Complexo eletrônico engloba seguimentos que possuem uma base tecnológica em comum, porém com dinâmicas de características próprias, informática, equipamentos para telecomunicações e bens eletrônicos de consumo. A crescente integração do software aos equipamentos estreita a interligação com os com os componentes eletrônicos. O setor eletrônico é altamente inovador e dinâmico e percorre um vasto número de atividades produtivas. Por isso, o seu processo de consolidação da cadeia produtiva é uma variável crucial para uma nova inserção do país no cenário internacional.
O MERCOSUL é uma boa estratégia para os países da América do Sul, pois esses países possuem fragilidades e um bloco econômico faz com que esses países possam dialogar dentro das suas limitações com outros países de blocos mais fortes. O MERCOSUL é um grande expoente brasileiro no cenário internacional tanto nas relações econômicas, quanto nas relações políticas, o que possibilita uma estrutura maior de negociação.
O Mercado Comum do Sul (MERCOSUL) surgiu no contexto da redemocratização e reaproximação dos países da América Latina no final da década de 80. OS membros fundadores são Brasil, Uruguai, Paraguai e Argentina por meio do Tratado de Assunção de 1991. A Venezuela chegou a aderir ao bloco em 2012, porém, está suspensa desde dezembro de 2016 devido ao descumprimento do Protocolo de Adesão, e desde agosto de 2017, por violação da Cláusula Democrática do Bloco. A Bolívia tem o status de associado em processo de adesão.
Atualmente, o MERCOSUL atravessa um processo de fortalecimento econômico institucional e comercial. Os países envolvidos consolidaram um modelo de integração voltado para resultados concretos no curto prazo. Os resultados que se destacam desse fortalecimento são: Aprovação do Protocolo de Cooperação e Facilitação de Investimentos aonde amplia a segurança jurídica; Criação de oportunidade de negócios para empresas, ampliando o universo de fornecedores; Modernização no tratamento dos regulamentos técnicos.
A exportação brasileira sobre os produtos eletrônicos vem tomando uma proporção cada vez maior  e isso gera oportunidade de negócio para quem quer  vender em outros países  como, por exemplo, os Estados Unidos localizado na América  do Norte  ou  na Alemanha situada na Europa. Cabendo o papel da tomada de decisão na hora de escolher uma forma de gestão logística mais eficiente na forma de transportação  dos produtos. Transportando para os Estados Unidos
Consideravelmente a principal característica para escolher o modal de transporte aéreo para esse destino é a agilidade e a facilidade em percorrer a longa distância saindo do Brasil até o território internacional. Esse  tipo de transporte  é uma ótima opção quando os fatores tempo  e segurança é um requisito para a  entrega. Apesar de ter um custo um pouco mais elevado, é ideal para produtos eletrônicos, por serem frágeis e de muita agilidade no envio, pois os compradores sempre têm pressa pelo consumo do produto escolhido. DAT - entregue no terminal (terminal designado no porto ou no local de destino). Esta modalidade estabelece menos responsabilidades para o exportador, e pode ser utilizada para qualquer tipo de transporte como, por exemplo, o aéreo. 
Nela, o exportador pode deixar a mercadoria à disposição do importador em um porto ou em algum galpão próximo ao ponto de destino para que o importador, por sua vez, arque com os gastos que venha  a  ocorrer, desembarace e faça o processo de importação da mercadoria por sua própria conta. Esse processo é muito favorável para quem está se arriscando pela primeira vez em entrar no mercado internacional.
Exportando para a Alemanha com o transporte marítimo que é mais utilizado em todas as exportações devido ao seu baixo custo. Esses custos variam de acordo com as particularidades da carga e são influenciados por fatores como peso, fragilidade, distância e localização dos portos. As despesas do frete se baseiam no peso ou volume. Ao transportar produtos eletrônicos em grande quantidade compensa. 
Com a escolha do   do Incoterm, DAP Entregue no local (com local de destino designado) que será utilizado, nesta modalidade, o exportador tem ainda menos responsabilidades. Ele arca com frete e seguros, mas pode encerrar suas responsabilidades com a mercadoria ainda dentro do navio no porto de destino. O processo de desembaraço, importação e transporte interno no país de destino fica por conta do importador.
De uma forma geral, e atendendo à modalidade do negócio, países de acolhimento ou de destino, entre outros, os riscos podem ser diversos e serem ponto de maior ou menor preocupação precisamente pelas características já mencionadas. De acordo com o estudo, os dez riscos que mais preocupam os executivos são: a concorrência, a satisfação do cliente, o ambiente regulatório, a segurança de informações, as mudanças no mercado, o mercado financeiro, a preocupação com reputação e a marca, os aspectos legais, a inovação tecnológica e os recursos humanos.
Dentre os riscos que preocupam as empresas nacionais, podemos destacar: Mudanças no cenário de mercado: como é o caso de uma crise econômica. Como exemplo, podemos destacar o fechamento de empresas compradoras de bens de consumo para revenda. 
Neste caso, o risco é de a empresa fornecedora dos bens de consumo ter uma baixa no faturamento. Mudanças nas legislações: tributária, trabalhista, fiscal e previdenciária. Perda dos dados (Risco Cibernético) na nuvem ou em sistemas de informações gerenciais: as empresas devem se preocupar e investir cada vez mais em manter a segurança dos dados dos consumidores. Desde a espionagem industrial, à extorsão e clonagem cibernética, bem como a outras formas de ataques cibernéticos maliciosos, o fim é comum: a perda ou apropriação de dados confidenciais (próprios e/ou de clientes).
Os alegados ou efetivos erros de gestão podem passar, entre outros, pela quebra de confiança, violação do dever profissional, negligência e comunicação inexata de informações. A responsabilidade e a preocupação aumentam quando estes gestores têm de tomar decisões, e que muitas vezes passa pela realização de contratos complexos, em economias que lhe são desconhecidas, no que respeita, por exemplo, às leis aplicáveis, regulação pratica de mercado, entre outros.
No ramo da exportação e ou internacionalização o risco referente ao defeito de produto e ao prejuízo que o mesmo possa causar tanto a terceiros, como ao nível conceitual da empresa, representa uma preocupação consideravelmente maior por parte do gestor e da empresa.
A entrada em novos mercados, que comportam realidades verdadeiras do mercado doméstico, com riscos diferenciados e uma incompreensão dos eventuais parceiros e clientes, os critérios legais e práticas locais, são um dos grandes motivos de preocupação face aos riscos de não pagamento e ou atraso nas vendas, acesso ao crédito bancário e factoring, e o risco político que possa existir dependo do país em análise.
O risco do Transporte de Mercadorias é claramente uma preocupação das empresas quando estas se encontram, sobretudo, no processo de exportação. Á medida que as mercadorias trespassam fronteiras pela via marítima, terrestre ou aérea, o controlo das mesmas torna-se cada vez mais difícil.
Por outro lado, e resultado do avanço tecnológico a que os mercados se encontram expostos, existe a esperança, pelo lado dos clientes, para que o prazo médio de recebimento das mercadorias seja cada vez menor e o risco perfeitamente controlado.
conclusão
Diante do que foi abordado e tendo em vista sobre as variantes do comércio no exterior relacionado ao Brasil e suas exportações para Países como a Alemanha e Estados Unidos grandes potências mundiais,constatamos que o mercado tecnológico vem sendo ampliado gradativamente e com a modernidade em alta, a cada dia sendo lançado um produto tecnológico novo, foi necessário se fazer todo um estudo com relação ao produto e seu meio de ser inserido em outros países conforme a diminuição de custos e a burocracia nas exportações, incluindo meios de transporte, levando em conta que para exportar esses tipos de mercadorias que são sensíveis, usamos a modal de transporte aéreo por ser mais ágil e fácil de percorrer longas distâncias mesmo possuindo um valor mais elevado para esse tipo de translado, são mais devido ao tempo de chegada ao local desejado, 
Não se pode deixar de mencionar também outra forma de modal usada que é o meio marítimo por conta do baixo custo que em grandes quantidades enviadas pode ser uma forma também viável, contudo levamos em conta os riscos desse tipo de comércio, que está fielmente ligado as políticas entre os países, crises econômicas, recursos humanos mercado financeiro dentre outros riscos, alguns cuidados importantes devem ser levados em conta para que sua exportação venha a ser gerados resultados satisfatórios como o verificar se está ocorrendo os lucros esperados, verificarem periodicamente suas mercadorias para que sejam evitados problemas futuros.
Referências bibliográficas
BELLUZZO, Luiz G.; ALMEIDA, Júlio C. (2002). Depois da queda: a economia brasileira da crise da divida aos impasses do Real. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002
Campos, Ivan Ferreira de Negócios Internacionais\ Lisandro de Souza Falkowisk- Londrina: Editora e Distribuidora Educacional s\a 2016
Ferreira, Leonardo- Gestão da Produção, Londrina- Editora e Distribuidora Educacional S\A 2016
Ferreira, Leonardo- Processos logísticos, Londrina- Editora e Distribuidora Educacional S\A 2016
Paes, Evandro Silva Gestão de Projetos, Londrina- Editora e Distribuidora Educacional S\A 2016
Juliano, Marcio de Cassio- Empreendedorismo, Londrina- Editora e Distribuidora Educacional S\A 2016
LUDOVICO, Nelson. Mercados e negócios internacionais. 6ª Edição. São Paulo: Editora Saraiva 2012.
MACEDO, Inês Faria Ferreira Pinheiro de. Plano de marketing internacional: o caso da empresa Ipesa – Balanças e Básculas Eletrônicas S/A. Relatório de estágio de Mestrado em Economia e Administração de Empresas. Universidade do Porto, 2014.
SZWARCFITER, Cláudio; DALCOL, Paulo Roberto. Economias de escala e de escopo: desmistificando alguns aspectos da transição. Revista Produção, v. 7, n.2, p. 117-129. Belo Horizonte, 1997
Sites: 
 http://www.mercosul.gov.br/saiba-mais-sobre-o-mercosul
https://web.bndes.gov.br/bib/jspui/bitstream/1408/2224/1/BS%2018%20Complexo% 20eletr%C3%B4nico%20brasileiro_P.pdf
https://migreseunegocio.com.br/como-uma-empresa-pode-atingir-novos-mercados-e-ampliar-seus-negocios/
http://www.mdic.gov.br/index.php/comercio-exterior/pnce/838-plano-nacional-da- cultura-exportadora-pnce
 https://blog.sonda.com/comercio-exterior/
 https://paises.ibge.gov.br/dados/portugal

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