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A relação professor

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A relação professor/aluno em salas de recursos multifuncionais.
Jaíne Elias¹
Leticia Maria Silveira²
Rosangela Fabiciack³
RESUMO
Neste trabalho nos aprofundamos na relação professor/aluno nas salas de recursos multifuncionais. As salas de recursos multifuncionais salas de recursos multifuncionais são destinada ao atendimento educacional especializado. O atendimento educacional especializado decorre de uma nova concepção da educação especial, sustentada legalmente, e é umas das condições para o sucesso da inclusão escolar dos alunos com deficiência, este atendimento existe com o intuito de que possam aprender o que é diferente dos conteúdos curriculares do ensino comum e que é necessário para que possam ultrapassar as barreiras impostas pela deficiência e seguir com sucesso seus estudos. A relação professores e aluno tem que ser de muito compreensão, ajuda e atenção pois são crianças especial que precisam de muita ajuda por terem dificuldades, observamos uma professora de sala de AEE, era muito calma compreensiva, dedicada, cuidadosa com cada aluno que nos mostrou como, como ter uma relação saudável com os alunos para assim eles terem um rendimento melhor nos estudos. 
Palavras chaves: Professora, atendimento educacional especializado, aluno.
1.INTRODUÇÃO
Este artigo abordara a relação professor/aluno salas de recursos multifuncionais. As salas de recursos multifuncionais, são destinadas para o atendimento educacional especializado, as crianças começam a frequenta-la aos 6 anos de idade.
Nesta faixa etária espera-se que a crianças esteja frequentado a educação infantil, esse espaço acaba se tornando privilegiado pois proporciona tantos estímulos de aceitação, e de solidariedade, que utiliza medidas educativa individual, tentam desenvolve potencialidades as crianças que tem risco ou atrasos.
As escolas e os professores pedagogos também passam a ter a tarefa de educar de uma forma bem-sucedida todos as crianças. O atendimento educacional especializado tem a característica de complementar a escolarização este atendimento deve ser ofertado na instituição ou na instituição mais próxima que oferte o AEE.
 
2. FUNDAMENTAÇÃO TEORICA
 Neste trabalho de monografia procuramos, por meio de pesquisa bibliografia de salas de recursos, analisar o real papel da sala de recursos multifuncional junto ao aluno portador de necessidades educacionais especiais a adquirir conceitos e desenvolver melhor o processo de ensino aprendizagem dos alunos. O atendimento educacional especializado decorre de uma nova concepção da educação especial, sustentada legalmente, e é umas das condições para o sucesso da inclusão escolar dos alunos com deficiência.
 Esse atendimento existe com o intuito de que possam aprender o que é diferente dos conteúdos curriculares do ensino comum e que é necessário para que possam ultrapassar as barreiras impostas pela deficiência e seguir com sucesso seus estudos. Trata-se de barreiras referentes à maneira de lidar com o saber em geral, fato que reflete preponderantemente na construção do conhecimento escolar diário do educando.
 A escola inclusiva promove a oportunidade de convívio com a diversidade e singularidade, a participação de alunos e pais na comunidade de forma aberta, flexível e acolhedora e a sala de recursos multifuncionais vem auxiliar numa inclusão responsável.
 O educador precisa buscar uma referência que o faça compreender a inclusão na sua complexidade, complexidade que envolve tanto o sentimento daquele ser incluso como também a postura da instituição e da família diante da questão publica da educação especial.
 As intervenções pedagógicas na sala de recursos multifuncionais devem, primeiramente, trabalhar o desenvolvimento das funções cognitivas, responsáveis pelo ato de aprender. Desta forma, é de suma importância que o professor especializado detenha o conhecimento de uma fundamentação teórica sobre os processos de desenvolvimento humano e de aprendizagem. 
 Uma relação saudável com a família do educado que frequenta sala de recursos multifuncional é fundamental para o processo da aprendizagem do mesmo. A escola e a família devem ser parceiras no que diz respeito ao desenvolvimento do educado/filho, pois muitas das respostas ás necessidades educacionais especiais surgem entre um diálogo e ações coordenadas entre estes dois segmentos.
 Relações claras sobre as responsabilidades que competem a cada um dos segmentos possibilitarão traçar intervenções pedagógicas especificas relevantes na área cognitiva e afetiva emocional, consequente na aprendizagem dos conteúdos acadêmicos.
 A família precisa assumir suas responsabilidades na escolarização do seu filho, como exemplo: mostrar interesse pela aprendizagem; acompanhar as tarefas escolares para serem realizadas em casa; cobrar os filhos a assiduidade e frequência tanto na classe comum, como na SEM; verificar se o material escolar está em ordem; participar de reuniões na escola; mostrar ao filho a importância de cumprir as regras da escola; entre outras.
 Por sua vez, a escola deve envolver a família na elaboração do projeto político pedagógico; assumir a responsabilidade de prever e prover o apoio especializado a escolarização do aluno; elaborar projetos educativos em parceria com a família e comunidade em geral: promover reuniões, palestras e grupos.
Atualmente a ’’´inclusão’’ passa por uma mudança no modo de vermos o outro, de agirmos para que todos tenham seus direitos respeitados''. ( Mantoan, 2001). P. 34
 Seguindo essa colocação, compreende-se que quando falamos sobre educação inclusiva não especificamos a quem, mas, visamos uma educação de qualidade, comprometida com cada sujeito, de modo que não o separe sob nenhuma razão. Há diversidade sim, mas precisamos olhá-la como realidades. É a diversidades que conduz o processo ensino - aprendizagem. São as opiniões e as divergências que impulsionam as reflexões que nos fazem crescer e amadurecer como pessoa. 
 O professor comprometido com seu trabalho e formador de conceitos pode ser agente de mudança numa época de exigência e de modernidade, desde que seja devidamente treinado para avaliar e intervir no âmbito das especificidades de cada educado com necessidades educacionais especiais ou não, deve consolidar um aprendizado mais eficaz e prazeroso, levando todo aluno a ter um processo de ensino aprendizagem com sucesso e, consequentemente torna-lo mais competente e independente para resolver as exigências que a vida cotidiana requer em seu contexto cultural e social. 
 O professor deve conhecer as diferenças de aprendizagem de cada criança de forma a organizar seu trabalho e programação didática.
 Do ponto de vista do Fonseca (2001), os conteúdos são importantes, mas aprender é fundamental, porque alguns conteúdos podem perder atualidade, enquanto as estratégias e os processos de aprendizagem se mantem, podem ser modificados e desenvolvidos. 
 O educado com necessidades educacionais especiais apresenta debilidades e limitações, mas nunca devem ser subestimados.
3.MATERIAIS E METODOS
Na organização deste artigo os processos metodológicos serão feitos com base em estudos referente ao tema escolhido. As matérias que utilizados serão de fontes confiáveis da internet que também fizeram artigos referente ao tema "relação professor/aluno nas salas de recursos multifuncionais".
Também utilizaremos informações que complementara nosso artigo que foram coletas no nosso estagio curricular obrigatório I, que foi realizado na sala de recursos multifuncionais da instituição de ensino APAE- Associação de pais e amigos dos excepcionais. 
O método de conduções para este artigo primeiramente será de leitura, após isto será feitas uma análise e uma organização dos pontos importante de cada artigo para assim colocar em pratica a fundamentação teórica.
Esta pesquisa foi realizada em Ibirama, no bairro Serra São Miguel no estado de Santa Catarina, e foi executada por dois integrantes,o período que se executara para a execução deste trabalho será do dia 11/03/2019 até 04/07/2019.
4.RESULTADOS E DISCUSSÃO
Ao observar e ler os artigos referente ao tema, do nosso ponto de vista que observamos no nosso estagio, que a relação do professor e do aluno nas salas de recursos multifuncionais, a professora observada era muito dedicada, organizada e calma, seu relacionamento muito bom com cada aluno demostrando carinho por todos, todos tem um grande respeito por ela, e um grande carinho.
Para o bom relacionamento entre os professores e os alunos, também tem que haver um bom relacionamento familiar fazer a família ter a participação nas escolas, pois as crianças com necessidade especiais gostam de se sentir importantes, como a professora observada no estágio nos relatou muito pais não se fazem presente, o que acaba desmotivando os alunos com necessidades especiais, que por terem limitações já tem mais dificuldades, sem a motivação da família acabam se desanimando.
 Observamos também que dependendo do dia as crianças estão mais desanimadas, desmotivadas não querendo realizar as atividades, a professora conversar abraça fazendo os se sentirem melhores. 
Então concluo que do nosso ponto de vista com base na observação do estágio que sim a relação do professor e do aluno é muito bom, uma relação de muito ajuda conversa, compreensão de cada aluno com sua necessidade.
CONCLUSÃO
Ao se estabelecer uma comparação entre os dados levantados na pesquisa referenciais estudados, pode- se afirmar que por mais divergências ocorridas nos posicionamentos dos educadores e dos alunos, foi possível notar que existe uma preocupação de ambos os lados, em buscar cada vez mais eficazes de convivência na escola.
 É importante considerar que, como em toda a pesquisa, está revelou apenas alguns aspectos delimitados pela temática, pois a relação professor- aluno, vai muito além das questões analisadas, isso acontece principalmente, devido ás constantes e aceleradas mudanças que ocorrem na sociedade e refletem no contexto escolar. 
Há conclusão que tiramos do nosso ponto de vista que observamos no nosso estagio, que a relação do professor e do aluno nas salas de recursos multifuncionais, a professora observada era muito dedicada, organizada e calma, seu relacionamento muito bom com cada aluno demostrando carinho por todos, todos tem um grande respeito por ela, e um grande carinho.
 
REFERÊNCIAS
ALBUQUERQUE, Rosana Aparecida. Educação e inclusão escolar: A pratica pedagógica da sala de recursos. 145 f. Dissertação (Mestrado em educação) – Programa de pós-graduação, área de concentração: Aprendizagem e ação docente, da universidade de Maringá, 2008.
CALLIGARIS, C. A adolescência. São Paulo: Piblifolha, 2000.
FONSECA, Vitor da. Aprender e reaprender – Educabilidade cognitiva no século XXI. São Paulo: Editora Salesiana, 2001.
MANTON, M.T.E. Universidade estadual de Campinas faculdade de educação. laboratório de estudos e pesquisas em ensino.2004.Disponível em: http://www.lite.fae.unicamp.br . > acesso em 31 de agosto de 2012.
Ministério da educação. Mec., 2008. http://www.diaadiaeducacaoeducadores.org.br/.htm. Acesso em:28 de agosto.
Metodologia cientifica/André Bazanella; Elizabeth Penzlien Tafner; Everaldo da silva; Antônio Jose Müller (org.). Indaial: Uniasselvi,2013.206p.:il 
RODRIGUES, Roberta Karoline Gonçalves. AS RELAÇÕES DO PROFESSOR DE SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS PRÉ-ESCOLAR: A ESCOLA, O PROFESSOR DA CLASSE COMUM E AS INSTITUIÇÕES ESPECIALIZADAS.Disponível:http://www.uel.br/eventos/congressomultidisciplinar/pages/arquivos/anais/2013/AT14-2013/AT14-018.pdf

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