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trabalho direito à educação

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
Centro de educação a distância
Direito à educação
Sobral_CE,2018
Alana Emily Marques de Farias
Direito à educação
Trabalho destinado a professora Silvana Maria Batista, desenvolvido pela aluna, Alana Emily
Marques de Farias, do curso de pedagogia.
Sobral_CE, 2018
Sumário
INTRODUÇÃO	3
DESENVOLVIMENTO	4
CONCLUSÃO	11
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:	12
INTRODUÇÃO
Na história social da humanidade, o direito a educação sempre foi um privilegio de alguns. Em momentos anteriores, a família foi a encarregada pelo processo de formação dos indivíduos para a inserção na sociedade, conforme a sociedade foi se transformando buscou-se uma nova instituição que se incumbisse pela formação humana, para esta nova forma de organização da vida social, a Escola. Hoje a educação no Brasil é um direito social de todos que procuram a participação em espaços comuns de ensino independente de sua origem, raça, idade, sexo ou cor. O direito à educação de qualidade igualitária entre as pessoas é reconhecido pela Constituição Federal 1988, onde o Estado possui o dever e a responsabilidade de promover a educação para brasileiros, desta forma a educação é direito de todos e dever do Estado e da família, proporcionar e incentivar com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. A LDB (lei de diretrizes e bases)foi elaborada nesse contexto, social, histórico e politico e ela vem permeada da discussão de universalização de forma que, cada pessoa passe a se desenvolver e se preparar para cumprir com todos os deveres que são postos pela sociedade, para então tornasse um cidadão que trabalha, estuda e busca alcançar um estilo de vida confortável. Desse modo, entende-se que o Direito a Educação pode ser considerado como parte dos Direitos Fundamentais, pois se trata de algo imperativo ao alcance da Dignidade Humana, tendo como alicerce o Princípio da totalidade sendo, portanto, um direito universal que o Estado não pode impossibilitar do indivíduo. É uma forma de buscar justiça social, levando em consideração que todos merecem um lugar de respeito e a educação é o meio capaz de transformar a sociedade, de promover a todos mais igualdade de oportunidades além do desenvolvimento pessoal e profissional.
DESENVOLVIMENTO
A escola é um local de significação e produção de saberes, assim como de estruturação do conhecimento pela mediação do trabalho docente. A escola deve oportunizar para o aluno a apropriação do conhecimento científico, para assim atuar na sua prática social, tendo em vista que dessa forma fornecerá conhecimentos para exercer a sua cidadania. A escola democrática, propicia o acesso ao conhecimento científico a todos os alunos. As concepções que permeiam a sociedade impactam diretamente o que acontece na escola, desta maneira, é necessário que a escola proporcione o saber científico, instrumentalizando os indivíduos para uma prática social consciente na realidade, no trabalho, a perspectiva democrática atribuí aos alunos esse conhecimento, que é por direito deles apoderassem na escola,
"A relação entre política e educação é legítima, porque a última tem, por fim, formar o sujeito para o exercício da cidadania. A escola é espaço de exercício político, por ter como objetivo a transmissão do conhecimento universal na formação do cidadão.(ALMEIDA; CONCEIÇÃO; NICESIO, 2015, p. 23). 
Sendo assim a importância do conhecimento científico se faz preciso, para o aluno de fato compreender os conflitos e questões, para que ele possa exercer sua cidadania, viver em sociedade e transformá-la conforme suas reflexões de mundo, para a construção de uma sociedade democrática. Todas as mudanças que estão acontecendo merecem a clareza a observação e a interferência de todos, no sentido da nossa vivência, são um direito humano, a empatia e a capacidade de se indignar com as instáveis condições objetivas e subjetivas de vida das comunidades onde vive, o conhecimento científico faz do aluno um individuo capaz de perceber além do que lhe é posto, torna-o preparado para indagar e questionar o que não lhe é concebível. A atitude passiva e conformista aflui na ‘reprodução da reprodução’,já a postura crítica, indignada, reflexiva e inovadora contribui para acrescentar forças, entre um currículo simplista e um currículo emancipatório.
A educação conta também com o auxílio da psicologia para melhor desenvolver suas práticas na escola. No início a psicologia estava unida a filosofia, sendo Augusto Comte o causador desse desvencilhamento, no objetivo e método de estudo. É no século 19 na Alemanha que a psicologia passa a ser considerada uma ciência, tendo como seus precursores Wundt, Weber e Fechner. Mas é nos Estados Unidos que nascem as primeiras escolas, abordagens e teorias, tais como o funcionalismo, de William James, que tem a consciência como seu objeto e busca a compreensão de seu funcionamento, o Estruturalismo, de Edward Titchner, onde a consciência ainda é o objeto de estudo, porém é considerada uma estrutura do sistema nervoso central e o associacionismo, de Edward L. Thorndike, acredita que a aprendizagem se dá a partir do processo de associação de ideias. O distanciamento da psicologia com a filosofia fez com que a psicologia e a educação se unissem em uma outra vertente, as teorias contribuem para compreensão do processo de ensino-aprendizagem, em destaque temos alguns dos principais teóricos como, Jean William Fritz Piaget que busca a origem da aprendizagem e entende o erro como algo construtivo, onde o aluno erra na tentativa de acertar, fala do Processo de equilibração centrado nos processos de assimilação e acomodação, e também criou os estágios do desenvolvimento e por meio dos estágios podemos identificar as capacidades daquele aluno e desenvolver com ele atividades adequadas para sua idade, temos David Ausubel, e a teoria da aprendizagem significativa onde o conteúdo apresentado precisa ter caráter revelador para o aluno e ele precisa estar disposto a aprender, Participação ativa do professor estimulando o aprendiz em todo processo, e a teoria de. Burrhus Frederic Skinner com Técnicas de condicionamento, dando origem ao reforço positivo, reforço negativo, punição e extinção de estímulos, esses são alguns dos teóricos que contribuem no auxílio da compreensão da aprendizagem e desenvolvimento do aluno, segundo Jean Piaget:
O primeiro receio (e para alguns, a esperança) de que se anule o papel
Do mestre, em tais experiências, e que, visando ao pleno êxito das
Massas, seja necessário deixar os alunos totalmente livres para 
Trabalhar ou brincar segundo melhor lhes aprouver. Mas é evidente que
O educador continua indispensável, a título de animador, para criar as
Situações e armar os dispositivos iniciais capazes de suscitar problemas
Úteis à criança, e para organizar, em seguida, contraexemplos que levem
à reflexão e obriguem ao controle das situações demasiado apressadas:
O que se deseja é que o professor deixe de ser um conferencista e que
Estimule a pesquisa e o esforço, em vez de se contentar com a
transmissão de soluções já prontas (PIAGET, 1973, p. 18).
Temos ainda, as abordagens com relação o ensino aprendizagem do aluno, dentre elas estão, abordagem sócio-cultural compreendendo que o ensino-aprendizagem é adquirido a partir de um processo de educação com a estimulação da percepção critica, objetiva alcançar o desenvolvimento da conscientização crítica do educando e sua relação com o mundo, podemos contar também com a abordagem humanista, que é fundamentada no interesse de aprender do educando e na sua pertinência, acredita-se que o aprendizado transforma a personalidade, ação e comportamento do aluno.
Ainda com todas as reflexões, teorias e abordagens de diversos pensadores
com relação ao ensino-aprendizagem,é possível ver a falta de poder crítico e de respostas para os problemas por parte do alunado, como também o “bombardeio” de conteúdos passados pelo educador de forma massiva apenas para memorização.
A psicologia da educação tem um papel fundamental no aprimoramento de professores e profissionais da educação, auxiliando na busca de solução de problemas que envolvam o aluno, buscando compreender a dificuldade de aprendizado para evitá-lo e resolver o problema.
As políticas públicas para a educação são fundamentadas legalmente nas diretrizes que estruturam o andamento da educação no país. São elas que norteiam a organização na escola. A LDB 9394/96 reafirma o direito à educação, inegável pela Constituição Federal. Determinando os princípios da educação e os deveres do Estado sobre a educação escolar pública, apontando as obrigações, em regimento de cooperação, entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios,
TÍTULO III – Do Direito à Educação e do Dever de Educar;
Art. 5o O acesso à educação básica obrigatória é direito público subjetivo,
Podendo qualquer cidadão, grupo de cidadãos, associação comunitária,
Organização sindical, entidade de classe ou outra legalmente constituída e,
Ainda, o Ministério Público, acionar o poder público para exigi-lo;(Senado Federal, 2017)
Abrangendo desde a educação infantil ate o nível superior, a educação brasileira conta ainda com algumas modalidades de educação, que perpassam todos os níveis da educação nacional. São elas:
Educação básica:
Educação Infantil – creches (de 0 a 3 anos) e pré-escolas (de 4 e 5 anos) – É gratuita mas não obrigatória. É de competência dos municípios.
Ensino Fundamental – anos iniciais (do 1º ao 5º ano) e anos finais (do 6º ao 9º ano) – É obrigatório e gratuito. A LDB estabelece que, gradativamente, os municípios serão os responsáveis por todo o ensino fundamental. Na prática os municípios estão atendendo aos anos iniciais e os Estados os anos finais.
Ensino Médio – O antigo 2º grau (do 1º ao 3º ano). É de responsabilidade dos Estados. Pode ser técnico profissionalizante, ou não.
Ensino Superior:
É de competência da União, podendo ser oferecido por Estados e Municípios, desde que estes já tenham atendido os níveis pelos quais é responsável em sua totalidade. Cabe a União autorizar e fiscalizar as instituições privadas de ensino superior.
A educação brasileira conta ainda com algumas modalidades de educação, que perpassam todos os níveis da educação nacional. São elas:
Educação Especial – Atende aos educandos com necessidades especiais, preferencialmente na rede regular de ensino.
Educação a distância – Atende aos estudantes em tempos e espaços diversos, com a utilização de meios e tecnologias de informação e comunicação.
Educação Profissional e Tecnológica – Visa preparar os estudantes a exercerem atividades produtivas, atualizar e aperfeiçoar conhecimentos tecnológicos e científicos.
Educação de Jovens e Adultos – Atende as pessoas que não tiveram acesso à educação na idade apropriada.
Educação Indígena – Atende as comunidades indígenas, de forma a respeitar a cultura e língua materna de cada tribo. (PACIEVITCH, 2006)
Além disso temos a lei 11.274|06 que trata da implementação do ensino fundamental em nove anos, a justificativa foi que as crianças de classes populares não tinham acesso à educação como as crianças das classes dominantes, com a ampliação torna-se garantido que todas as crianças a partir de seis anos estejam dentro da escola, frequentando o ensino fundamental e dessa forma os alunos terão as mesmas oportunidades que as outras, garantindo também que instância municipal possa atuar no ensino fundamental nos anos inciais.
[….] podemos ver o ensino fundamental de nove anos como
Mais uma estratégia de democratização e acesso à escola. A
Lei n° 11.274, de 6 de fevereiro de 2006, assegura o direito das
Crianças de seis anos à educação formal, obrigando as famílias
A matriculá-las e o Estado a oferecer o atendimento (BRASIL,
2007, p. 27)
Desta forma temos que estão assegurados e respaldados por lei todos as pessoas, isso inclui um processo de formação individual, porém de forma coletiva, em todos os níveis de escolaridade, visando o desenvolvimento desses indivíduos para exercer sua cidadania na sociedade e capacitando-o para o trabalho.
Embora, tenhamos as leis para assegurar o ingresso de todos nas escolas, temos certas dificuldades de colocá-las em prática, as desigualdades, o preconceito, sem contar com a carência de estrutura das escolas e deficiência em determinadas formações para atuação docente.
– É um desafio ter a infraestrutura básica para atender alunos com necessidades especiais. Mas as escolas brasileiras não têm nem o básico. Há instituições que ainda não dispõe de esgoto tratado, eletricidade, banheiro. Muitas também não têm sala de leitura. Como ter um bom resultado na alfabetização se mais da metade das escolas da rede não têm sala de leitura? O Brasil ainda precisa resolver uma agenda do século XX ao mesmo tempo que tenta solucionar uma agenda do século XXI (NOGUEIRA, 2018)
A LDB/96 trouxe um enorme avanço no sistema de educação no país, que visa tornar a escola um espaço onde há atuação social, que considere a democracia, com respeito, a pluralidade cultural e a formação do cidadão.
A Lei de Diretrizes e Bases (LDB) apresenta-se como a lei máxima da educação brasileira, caracterizada pela efetivação de suas normas dentro da prática educacional nas escolas, desta forma, a ação docente está apto a utilizar a educação como um agente transformador, a partir do momento, em que o aluno é visto de forma ativa no processo educacional, sendo capaz de desenvolver seu raciocínio crítico e poder questionador. A prática docente representa um meio de transformação social, consoante com a didática e o modelo aplicado pelo educador, segundo Paulo Freire,"…ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para sua própria produção ou a sua construção" (FREIRE, 2003, p. 47)
Dessa forma, o educador procura contribuir como um mediador na transmissão do conhecimento, estimulando e desafiando o aluno, ajudando-o a desenvolver sua consciência crítica e poder de reflexão, indispensáveis para uma formação integral e ativa na sociedade.
A transformação social tem a ação docente como uma grande instrumento no cumprimento de tarefas que insiram o aluno de forma eficiente no ensino, porém, o docente deve ter atenção aos aspectos sociais, culturais e econômicos de cada aluno, sempre na perspectiva de realizar aulas inclusivas e estimuladoras, e, é importante que o governo assegure medidas essenciais para a preservação e melhoria de possibilidades para os jovens em formação. A lei e a Educação, no Brasil devem estar juntas com o olhar voltado sempre para a melhoria, da qualidade do ensino, dos benefícios e ganho real dos educadores.
A prática docente tem contradições causadas pelo contexto social, em consequência dos conflitos entre os diversos interesses dos grupos sociais. Por isso, o educador tem que estar atento ao cenário em que vivemos, trabalhamos e participamos por meio das relações sociais, pelo fato de sermos seres históricos e sociais. O professor é fundamental na formação moral e social do educando, orientando o aluno em todos os aspectos de sua vida. O educador não apenas ensina a disciplina que está lecionando, como também tem o dever, e a obrigação de promover discussões sobre os assuntos de relevância sobre o mundo, e gerando conversas entre eles, de forma a inserir gradualmente o aluno na sociedade. Considerando sempre o contexto social, politico e econômico vigente. O professor, tem papel fundamental no avanço do aluno e formação de um cidadão consciente. Desta forma é imprescindível que o educador compreenda a diversidade que existe entre os alunos para conduzi-los de modo significante. Segundo ALVES (2011), “Uma das tarefas mais alegres de um educador é provocar, nos seus alunos, a experiência do espanto. Um
aluno espantado é um aluno pensante… logo, um ser liberto.”
	O Professor é um agente de transformação social quando ele tem como objetivo ser um bom profissional, e conta com a contribuição da sociedade. As pessoas partilham várias informações nos dias atuais e diversas vezes não filtram o que é de valia ou mesmo refletem sobre o assunto, por isso a importância de um profissional qualificado diante das novas gerações e novas tecnologias para instruir cidadãos mais reflexivos e éticos. 
Os desafios para a nova geração de professores são numerosos, tendo em vista que a sociedade tem se modificado em ritmo frenético, o educador não deve deixar de usar práticas educacionais que apresentem a dialética organizada em aplicabilidade da reflexão, visando formar um cidadão atuante, critico e ético.
CONCLUSÃO
No decorrer desse trabalho, buscou-se compreender como o direito à educação é visto pela lei, em especial pela LDB 9394|96 e a lei 11.274|06 de nove anos no ensino fundamental, Sendo assim, estendeu-se como esse direito social fundamental coincidi com o desenvolvimento do indivíduo, com seu exercício de cidadania e sua qualificação para o mercado de trabalho, ampliou-se na discussão do papel do professor como agente na transformação social, e em como a psicologia da educação auxilia no processo de ensino aprendizagem. 
Diante de uma sociedade ainda desigual, é fundamental o acesso ao saber para o progresso social e coletivo, são as leis que asseguram todos de forma igualitária. Propiciando um desenvolvimento de conscientização nas tomadas de decisão sobre os rumos sociais, políticos, econômicos da sociedade, somente é possível pela educação. O conhecimento colabora para a democratização viabilizando, assim, condições sociais para o desenvolvimento de uma responsabilidade sobre a realidade social vivida hoje. Esse entendimento faz com que o cidadão mude o seu modo de viver em prol de uma cidadania mais efetiva. Nesse contexto o professor é um instrumento de grande valor, como mediador do conhecimento ele cria espaços, ambientes, técnicas para que aconteça transformações no meio social do seu aluno e, é nesse viés que a psicologia da educação assume sua parte e leva para a educação as abordagens e teorias na busca de conhecer o indivíduo, trabalhar com o aluno de forma que ele seja o personagem principal, essa ponte entre a educação e a psicologia facilita o desenvolvimento de atividades, de olhar particular sobre o individuo, enxergando ele como ser individual que precisa ser visto como um ser pensante e capaz de se desenvolver, levando em consideração o seu meio social, a politica vigente, o meio onde ele está inserido. Desta maneira a relação que se determina entre professor e aluno se faz natural, e os assuntos e os valores, ao serem apropriados, não se privatizam.
Discorrer a respeito da educação é algo amplo,que requer leituras minuciosas e olhar voltado para o melhor do aluno,a prática docente é sem duvida uma das ferramenta mais valiosas nesse quesito,a busca pelo conhecimento e a mediação do ensino aprendizagem são partes do que compõe o professor. Quanto mais processos de conscientizações acontecem, mais se ampliam as possibilidades de bons efeitos na educação, mais se propaga o respeito e se socializa a igualdade. A educação, com isto, aponta a possibilidade de uma sociedade mais justa e humanizada.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:
ALMEIDA, Guilherme Alves de Lima; CONCEIÇÃO, Marcia Bastos; NICÉSIO, Lucy Mara Políticas Públicas na Educação Básica 2015, p. 23
TREVISO, Vanessa Cristina, ALMEIDA, José Luis Vieira – O conhecimento em Jean Piaget e a educação escolar, 2012 [Internet] Disponível em:
<http://unifafibe.com.br/revistasonline/arquivos/cadernodeeducacao/sumario/31/04042014074544.pdf >.
Acesso em: 10/10/2018
Senado Federal – Lei de diretrizes e bases da educação nacional, 2017 [Internet] Disponível em:
<http://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/529732/lei_de_diretrizes_e_bases_1ed.pdf >.Acesso em: 10/10/2018 
PACIEVITCH, Thais – Lei de Diretrizes e Bases da Educação
<https://www.infoescola.com/educação/lei-de-diretrizes-e-bases-da-educacao/>.
Acesso em: 10/10/2018 
ALMEIDA, Guilherme Alves de Lima; CONCEIÇÃO, Marcia Bastos; NICÉSIO, Lucy Mara Políticas Públicas na Educação Básica 2015, p. 14
NOGUEIRA, Olavo – Aumenta inclusão de alunos com deficiência, mas escolas não têm estrutura para recebê-los, 2018 [Internet] Disponível em:
<https://oglobo.globo.com/sociedade/educação/aumenta-inclusao-de-alunos-com-deficiencia-mas-escolas-nao-tem-estrutura-para-recebe-los-22348736>.
Acesso em: 10/10/2018 
JUNIOR, Rubens Venditti, BELÍSSIMO, Vanessa – Docência com decência! As ideias de Paulo Freire para a atividade docente em Educação Física Escolar: resenha do livro “Pedagogia da Autonomía. Saberes necessários à prática educativa” 2004 [Internet] Disponível em:
<http://www.efdeportes.com/efd73/freire.htm>.
Acesso em: 10/10/2018 
SILVA, Lídia Alves – O PROFESSOR COMO AGENTE CAUSADOR DE MUDANÇAS, 2017 [Internet] Disponível em:
<https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educação/professor-causador-mudancas>.
Acesso em: 10/10/2018

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