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FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA
 CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
A IMPORTÂNCIA DA INTERAÇÃO FAMILIA E ESCOLA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAEM DA CRIANÇA
MACHADO PEREIRA, Liliana Aparecida;
 Irecê/BA
 Setembro,2019
MACHADO PEREIRA, Liliana Aparecida;
A IMPORTÂNCIA DA INTERAÇÃO FAMILIA E ESCOLA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAEM DA CRIANÇA
 
Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação, apresentado à disciplina Trabalho de Conclusão de Curso – Projeto de Pesquisa do curso Pedagogia da FAEL Faculdade Educacional da Lapa, como requisito parcial para obtenção do titulo de Pedagogo.
Orientador: Uipirangi Franklin da Silva Camara
	
 
 
Irecê/BA
Setembro, 2019
1) Titulo: A importância da integração família e escola no processo ensino aprendizagem da criança. 
2) Linha de Pesquisa: Área: Aprendizagem e diálogo .
Subárea: Cognição e linguagem
3) PROBLEMA DE PESQUISA: Como a participação dos pais no âmbito escolar vai trazer resultados no processo ensino aprendizagem?
4) HIPOTESES
 Sabe - se que a família como instituição responsável pelo desempenho vital de seus agregados como alunos na escola; esta deverá encaminhá-los a instituição de formação científica. Tendo o papel de acompanhar o aprendiz em todos os momentos de dificuldades e sucessos.
 As famílias e responsáveis pelas crianças adolescentes e jovens têm o direito de reivindicar que a escola dê uma educação de qualidade para todos e cada um de seus alunos. Podem e devem cobrar providencias medidas e ações para que isso ocorra.
	A sociedade tem passado por profundas mudanças nas últimas décadas, mudanças estas que tem afetado de forma fundamental a estrutura e equilíbrio das famílias. A escola também, ainda que de forma mais lenta e compassada, tem procurado se adaptar a essas mudanças, mas o que urge nos nossos dias é a interação entre ambas, promovendo uma maior eficiência na educação e ensino das crianças.
	“Costuma-se dizer que a família educa e a escola ensina, ou seja, à família cabe oferecer à criança e ao adolescente a pauta ética para a vida em sociedade e a escola instruí-lo, para que possam fazer frente às exigências competitivas do mundo na luta pela sobrevivência” (OSORIO, 1996, p.82).
 5) JUSTIFICATIVA 
 A presente pesquisa justifica-se pela necessidade de compreender a relação família/escola e sua importância como corresponsável pela educação do aluno.
 A razão da escolha do tema se prende ao fato das experiências vividas na prática de estágio na área escolar onde a família, em questão, foi vista como parte importantíssima no processo de aprendizagem dos alunos, A LDB 9394/96 traz o conceito de educação como sendo além da educação formal, pois, é na família que a criança construirá valores que serão incorporados ao longo da vida e onde ocorre o primeiro processo de socialização que lhes permitirá traçar caminhos futuros. Conseguir trazer a família para a escola ampliará os conceitos formulados pela criança e ainda permitirá conhecer a sua cultura pessoal para que a escola possa valorizá-la. As funções básicas da família estão de tal modo identificadas com a educação, que não se pode tratar de uma, sem referir-se à outra. (TOSCANO, 2001, p. 110).
 Pensando assim, há a necessidade de estar estreitando laços entre escola e aqueles que dela participam direta ou indiretamente, a família, uma vez que procure acompanhar o desenvolvimento da criança em todo o seu processo de aprendizagem, tanto no lar quanto na sua atividade na escola se envolvendo e participando com seus filhos. Os laços afetivos formados dentro da família, particularmente entre pais e filhos, podem ser aspectos desencadeadores de um desenvolvimento saudável e de padrões de interação positivos que possibilitam o ajustamento da criança ao ambiente escolar. Logo, a família e o pilar da criança em seu desenvolvimento e na sua interação com a sociedade e escola, deixando a escola como complementadora neste processo de socialização, de modo que o aluno possa alcançar seu desenvolvimento em todos os aspectos da vida pessoal, cognitiva e profissional, contudo a escola terá por objetivo ajudar o aluno em suas necessidades em pareceria com a família. 
 Onde se percebe que a presença da família na escola é capaz de despertar na criança o interesse, a curiosidade e o incentivo necessário para sua aprendizagem, pois o acompanhamento e a interação gera um crescimento saudável em todos os aspectos tanto na vivência quanto na aprendizagem. Por isso, busca-se com esse projeto mostrar á família, o quanto é importante à presença dos pais na vida escolar dos filhos.
 OBJETIVOS DA PESQUISA 
6) OBJETIVO GERAL: Mostrar o contexto escola-família e sua importância no processo do desenvolvimento educacional. 
7) OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Abordar a importância da participação ativa das escolas e dos pais no processo de desenvolvimento do aluno. 
Enfatizar a relação entre escola e família e seus benefícios no desenvolvimento do aluno. 
Identificar nesta interação o processo de socialização e desenvolvimento do aluno com base nos deveres tanto da escola quanto dos pais.
 8) REVISÃO LITERARIA 
 A grande parte da sociedade está em processo de formação, de forma a crescer o sistema educacional primário, quer sejam em escolas públicas ou privadas existem termos e condições que atingem tanto a escola quanto os pais quando se trata da formação da criança e do adolescente. É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do Poder Público. Assegurar com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à liberdade e a convivência familiar e comunitária. (BRASIL, 1996). 
 Está na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA): as escolas têm a obrigação de se articular com as famílias e os pais têm direito a ter ciência do processo pedagógico, bem como de participar da definição das propostas educacionais. (HEIDRICH, 2009). 
 Tanto a família quanto a escola desejam a mesma coisa: preparar as crianças para o mundo; no entanto, a família tem as suas particularidades que a diferenciam da escola, e suas necessidades que a aproximam dessa mesma instituição. Afirmam que, Sob a dimensão dos direitos educativos da família, sabe-se que o direito dos pais de educar os filhos não é ilimitado e absoluto. (...). Sob essa ótica, a função do Estado é sempre prover, auxiliar e mediar às ações educativas (PASSOS & BASTOS & GOMES, 2011, p. 147). 
 A escola tem sua metodologia e filosofia para educar uma criança, no entanto, ela necessita da família para concretizar o seu projeto educativo. (PARO 2000, P.16). Afirma que, A escola que toma como objetivo de preocupação levar o aluno a querer aprender precisa ter presente a continuidade entre a educação familiar e a escolar.
 De acordo com essa afirmação a escola constitui um contexto diversificado de desenvolvimento e aprendizagem, tanto afetivo como intelectual, com atividades, regras e valores que são permeados por conflitos, problemas e diferenças. É nesse espaço físico, psicológico, social e cultural que a criança processa seu desenvolvimento global, mediante as atividades programadas e realizadas em sala de aula e foradela. Trata-se de um ambiente multicultural que abrange também a construção de laços afetivos e preparo para inserção na sociedade. 
 A escola torna-se uma extensão do lar. Deixar a família fora desta interação, aluno e escola, formar-se á homens sem vinculo familiar.
 Formar alguém implica exigir e compreender limitações, em doses certas, na hora certa, sem fantasias e sem medos, reconhecendo e respeitando a criança em suas potencialidades. Assim, a família, elemento fundamental no processo desencadeador da formação da criança, futuro adulto, deverá levá-la a ser um individuo coerente, consciente, na medida do possível, alguém realizado. (GAVALDON, 1997, p.35). 
 Quando o assunto é aprendizagem, no âmbito escolar existem obrigações a serem cumpridas com as famílias das crianças, devendo deixar claro os projetos pedagógicos que direciona ao processo ensino-aprendizagem, o papel da escola, ensinar, e dos pais, acompanhar e fazer sugestões, ficando claro deveres e obrigações de ambas às partes. (GAVALDON, 1997, p.34), diz que à escola cabe à educação formal, sistemática; a família cabe à educação geral, informal e assistemática. É importante ressaltar que a família e escola são ambientes de desenvolvimento e aprendizagem humana que podem funcionar como propulsores ou inibidores do saber. 
 Na família, há o reconhecimento do papel dos pais, irmãos e outras pessoas que convivem com a criança ou adolescente, proporcionando contribuições para o seu desenvolvimento geral e acadêmico. 
 Na escola, destacam se os professores e os pais, uma vez que estes se envolvam cotidianamente em atividades programadas e realizam intervenções importantes que afetam o processo de ensino e aprendizagem. Abraçar, beijar e falar espontaneamente com os filhos cultiva a afetividade, rompe os laços da solidão [...]. O toque e o diálogo são mágicos, criam uma esfera de solidariedade, enriquecem a emoção e resgatam o sentido da vida. (CURY, 2003, p. 45) O mundo pode não apostar em nossos filhos, mas jamais devemos perder a esperança de que eles se tornem grandes seres humanos. (CURY, 2003, p. 51).
 A escola hoje enfrenta vários conflitos, sendo o fracasso escolar a questão que vem sendo mais pautado pelos professores como um dos principais problemas dentro da instituição escolar, muitos conflitos e dificuldades por parte dos alunos são atribuídos por problemas familiares mal resolvidos que interferem no desenvolvimento escolar. 
 Os alunos de famílias desestruturadas sofrem consequências educacionais, criando um buraco no aprendizado da criança, muitas vezes o emocional vai além do querer aprender. Pois é no seio familiar que a criança adota suas próprias raízes e competências. (Segundo TIBA 2012, p.75). Não se corre atrás das borboletas para prendê-las no seu jardim, elas devem ser atraídas pelas flores que o jardineiro cultiva. 
 O sucesso que os pais tanto querem para os filhos são consequências e não objetivos. A criança, quando não é bem amparada pela família no sentido de educar, transmitir conhecimentos, valores, cultura e servir-lhe como exemplo, pode ser influenciado pelos seus grupos sociais. Segundo (TOSCANO 2001, p. 112.), Tão logo, porém ela seja levada a manter contato com pessoas e grupos da sociedade [...], minimiza os valores transmitidos pela família, e adere ao grupo, entrando em choque com os parentes. 
 Quando a criança não é bem estruturada dentro do seu grupo familiar, consequentemente se espelhará em pessoas que de alguma forma são admiradas por essa criança, podendo ser uma pessoa de bem, ou de má índole. 
 Os pais que participam e prestigiam seus filhos durante as atividades e apresentações culturais na escola, faz com que seus filhos sintam-se valorizados, facilitando a construção de sua essencialidade. 
 Desta forma a família poderá diminuir a desmotivação demonstrando que à aprendizagem pode ocorrer de maneira agradável. O que acontece atualmente é a inversão dos papéis: a família espera da escola uma educação exemplar, uma educação completa, surgindo dessa forma um conflito entre ambas, pois a família é um agente socializador, e a escola são destacadas como transmissora de conhecimentos dentro do contexto político-pedagógico. Tiba afirma, quando a escola, o pai e a mãe falam a mesma língua e têm valores semelhantes, a criança aprende sem grandes conflitos e não quer jogar a escola contra os pais. (TIBA, 2002, p. 183). 
 De acordo com (Paro, 2000, p.16), o distanciamento entre escola e família não deveria ser tão grande, pois, para ele, a escola não assimilou quase nada da psicologia de educação e da didática utilizando métodos de ensino muitos próximos e idênticos ao senso-comum predominantes nas relações familiares. 
 Entende se consequentemente que a família e a escola precisam buscar estar nas mesmas sintonias, como se na verdade formássemos uma orquestra onde todos os instrumentos precisam estar em harmonia para apresentarem um belo concerto. Portanto é necessário estar claro que para que aconteça aprendizagem a escola precisa da família, como a família da escola; desta maneira poderemos obter com maior êxito o sucesso no processo de ensino aprendizagem. 
 Os pais precisam conhecer toda a estrutura física, burocrática e humana da unidade escolar, pois é onde seu filho irá passar grande parte da sua vida. As boas práticas que se originam desse e de outros estudos não fogem muito do que sugere o senso comum. Tome-se o exemplo da lição de casa. Muitos pais se angustiam porque não têm a menor idéia de como responder a dúvidas de matemática ou física. 
 Mesmo quando dominam um assunto, ficam na dúvida: até que ponto prestar ajuda quando são requisitados? Na verdade, tudo o que é necessário é incentivar uma leitura mais atenta do enunciado, indicar fontes de pesquisa ou estimular uma nova reflexão sobre o problema. Jamais dar a resposta certa, procedimento cuja repetição está associada à queda no rendimento do aluno. Segundo, (PARO, 2000), na verdade, a disponibilidade de boas condições para o estudo em casa das camadas mais pobres da população parece ser heterogênea, havendo desde situações em que os pais põem à disposição de seus filhos boas condições de trabalho. 
 O que sempre ajuda, aí sim, é demonstrar, desde cedo e de forma bem concreta, quanto se valoriza a educação, essa talvez a maior contribuição possível da família. Daí manter o hábito de conversar com os filhos sobre o que se passa na escola. Freire afirma.
 O educador democrático não pode negar-se o dever de, na sua prática docente, reforçar a capacidade crítica do educando, sua curiosidade, sua insubmissão. (FREIRE, 2005, p.26). No entanto, apesar das diferentes metodologias hoje utilizadas, os problemas continuam, ou melhor, se agravam cada vez mais, pois além do conhecimento em si estar sendo comprometidos irremediavelmente, os aspectos comportamentais não têm melhorado. Ao contrário. Em sala de aula, a indisciplina e a falta de respeito só têm aumentado, obrigando os professores a, muitas vezes, assumir atitudes autoritárias e disciplinadoras.
 9) METODOLOGIA 
 A metodologia utilizada trata-se de uma pesquisa qualitativo-descritiva. Faz-se necessário também estabelecer a delimitação dessa problemática, através de pesquisa, de que maneira essa criança absorve os problemas de convivência familiar, e de como esses problemas interferem no seu emocional e consequentemente em seu rendimento escolar. Tendo como objetivo demonstrar a importância da interação família e escola para o desenvolvimento da criança dentro do seu contexto histórico.A primeira parte da pesquisa é bibliográfica, para coleta de informações a partir da leitura teóricas de alguns livros de autores renomados da área, periódicos especializados e outros tipos de publicações, e partindo das respostas encontradas desenvolveu-se a segunda parte, que se trata da pesquisa de campo na qual foi analisada a relação que a família e a escola têm no processo de aprendizagem. Para tanto, utilizou-se da observação participante, aplicação de questionário com questões específicas, entrevista com corpo técnico e famílias em uma escola da rede de ensino público. Finalmente, elaborado uma análise dos dados encontrados para responder a problemática de estudo.
10) CRONOGRAMA
	ATIVIDADES/ETAPAS
	AGOSTO
	SETEMBRO
	OUTUBRO
	NOVEMBRO
	TITULO
	
	
	
	
	LINHAS
DE
PESQUISAS
	X
	
	
	
	
	X
	
	
	
	PROBLEMATIZAÇÃO
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	HIPOTESE
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	JUSTIFICATIVA
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	OBJETIVO GERAL
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	OBJETIVOS
	
	X
	
	
	ESPECIFICOS
	
	X
	
	
	REVISÃO DA
	
	X
	
	
	LITERATURA
	
	
	
	
	METODOLOGIA
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	CRONOGRAMA
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	REFERENCIAS
	X
	X
	
	
11) REFERÊNCIAS 
BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação 9.394/96. 
Brasília. MEC, BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente 8069/90. 
Brasília. MEC BRASIL. Constituição Federal. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Ministério das Comunicações, Diretrizes e Bases da Educação Nacional: Dispositivos Constitucionais Pertinentes a Lei nº 9.394, 20 de dezembro de 1996, Regulamentações-Normas Correlatadas índice de Assuntos e Entidades, Brasília. 
CURY, Augusto. Pais brilhantes professores fascinantes. DIAS, L. Carmem. Curso de Extensão Família e Escola. Presidente Prudente: Unoeste, 2010.
EDWARDS, C.; GANDINI, L.; FORMAN. Abordagem de ReggioEmilia. Porto Alegre: Artmed, 1999.
FREITAS, Ivete Abbade. Família e Escola: A Parceria Necessária na Educação Infantil. Presidente Prudente: Unoeste, 2006
GOKHALE, S. D. A Família Desaparecerá? In Revista Debates Sociais nº 30, ano XVI. Rio de Janeiro, CBSSIS, 1980.
JARDIM, A. P. Relação entre Família e Escola: Proposta de Ação no Processo Ensino Aprendizagem. Presidente Prudente: Unoeste, 2006.
KALOUSTIAN, S. M. (org.) Família Brasileira, a Base de Tudo. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: UNICEF, 1988.
LA TAILLE, Yves de Limites: Três Dimensões Educacionais. Paulo. Editora Ática, 2008.
MALDONADO, M. T. Comunicação entre Pais e Filhos: a linguagem do sentir. São Paulo: Saraiva 2002.
NISKIER, A. Educação Brasileira. Rio de Janeiro: FUNARTE, 2001.
OSORIO, Luiz Carlos. Família Hoje. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
PAROLIN, Isabel. Relação Família e Escola: Revista atividades e experiências. Positivo, 2008.
PIAGET, J. Para onde vai a Educação. Rio de Janeiro: Jose Olympio, 1972-2000.
TIBA, Içami. Disciplina, limite na medida certa. São Paulo: Gente, 1996.
TORETE, Rossana Maria Cozeto. O diretor da escola como mediador entre a família a escola.Presidente Prudente: Unoeste, 2005.
ROCHA, C.S MACEDO, C.R. Relação Família & Escola. Belém: Unama, 2002.(www.nead.unama.br/site/bibdigital/.../escola_e_familia.pdf). Acesso em 05/04/2011.