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Fichamento TDAH

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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINTER
ÁREA DA EDUCAÇÃO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA
DISCENTE: BILL ATHESUN PEREIRA VIAL
RU: 2649132
FICHAMENTO SOBRE TDAH
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
FRELLER, Cínti; LIMA, Marian Ávila; FERRARI, Dias. Educação Inclusiva: percursos na educação infantil. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011.
JA de Carvalho, MP de Carvalho… - Revista Científica do …, 2012 - assets.itpac.br
CARVALHO J. A., SANTOS, C. S. S., CARVALHO, M. P., SOUZA, L. S., NUTRIÇÃO E AUTISMO: Considerações sobre a alimentação do autista. Revista Científica do ITPAC, v. 5, n. 1, Janeiro 2012. Disponível em: http://www.itpac.br/hotsite/revista/artigos/51/1.pdf Acesso em 24/02/2012.
PÓVOA, H., CALEGARO, H., AYER, L., Nutrição
cerebral. Rio de Janeiro - Objetiva 2005.
PHELAN, T. W., TDA/TDAH - Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade. 1 ed. – São Paulo - M. Books do Brasil Ltda, 2005.
O Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade é um transtorno neurobiológico, de causas genéticas, que aparece na infância e frequentemente acompanha o indivíduo por toda a sua vida. Caracteriza-se por sintomas de desatenção, inquietude e impulsividade. Às vezes também é chamado de DDA (Distúrbio do Déficit de Atenção). Em inglês também é chamado de ADD, ADH ou AD/HD. Esse distúrbio atinge 5% das crianças e adolescentes de todo o mundo. É muito importante conhecer os sintomas deste transtorno para lidar com a situação de maneira confiante. A demora no diagnóstico do caso pode trazer sérias consequências para o desenvolvimento da criança.
PALAVRAS-CHAVE: Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade; Educação; Diagnóstico; Intervenção.
INTRODUÇÃO
O intuito/objetivo desse fichamento é poder refletir sobre as implicações do TDAH na vida e escolarização do indivíduo bem como a sua compreensão do processamento do mesmo (TDAH) no cérebro e identificar as possibilidades de ensino e aprendizagem para a criança com o distúrbio.
Após pesquisas, trabalhos e materiais direcionados ao estudo do caso/tema ficou comprovado que os profissionais da educação precisam ser orientados em como lidar com indisciplina, falta de limites de seus alunos e saberem diferencia-las do Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade, deixando claro que o sintoma da TDAH não se limita apenas a uma criança agitada e que pode ocorrer com uma criança que é quieta ao extremo.
O professor precisa ser auxiliado em como ajudar ou buscar ajuda, se observar que o comportamento é constante e de grande persistência e junto a escola, fazer o encaminhamento do aluno para especialistas da área.
SINTESE DO ARTIGO LIDO
As alterações cerebrais características do TDAH correspondem a uma “lentificação” de áreas especificas, predominantemente o Lobo pré-frontal. Como resultado dessa lentidão aparecem os sintomas mais conhecidos do transtorno pois a substância especifica para não se desenvolver esse distúrbio não é gerada de forma suficiente gerando o mesmo no individuo. Daí originam-se os sintomas do mesmo: Dificuldade em prestar atenção, falta de memória, falta de controle nos impulsos e excesso de agitação motora.
Foram observados através de alguns estudos nessa área, que 48% dos alunos portadores do TDAH já haviam sido expulsos de outros colégios considerando a margem de 100% dos observados, em outro estudo: 81% apresentaram desempenho inferior ao esperado para a sua faixa de escolaridade (apresentaram também um atraso escolar que variou entre um ano ou mais) e 19% apresentaram desempenho escolar com o percentual esperado para a sua idade. 
Por isso é importante que o professor e toda a equipe pedagógica estejam bem informadas sobre as possibilidades de tratamento do quadro de TDAH, incluindo a medicação e como ela age no sistema nervoso central, alem da percepção sobre os comportamentos inadequados e suas diferenciações para o diagnóstico alem de entender que as melhoras ocorrem no aumento do foco, da atenção, na execução das atividades propostas, na caligrafia do aluno, nas habilidades motoras finais e na melhora dos relacionamentos interpessoais. Prognosticar uma criança pode se tornar difícil, pois ela pode apresentar comobidades, ou seja, alem do TDAH podem apresentar outro quadro clinico, como o Transtorno de Aprendizagem, presente em 20 a 30% dos alunos com o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade.
Atualmente existem todos os tipos de informações sobre o transtorno e dificuldade de aprendizagem e conclui-se que o sistema educacional é desenvolvido para alunos que não apresentam nenhum déficit e não estão preparados para receber uma criança com diagnóstico e nem tão pouco observar a possibilidade de um aluno ser portador de TDAH. Os alunos que possuem distúrbios estão inseridos no meio de crianças que não apresentam nenhum problema e muitas vezes são tratados de forma preconceituosa e de grande despreparo por parte de professores e coordenadores, em um todo a equipe pedagógica escolar.
A educação inclusiva que é especifica para inserção dos alunos que são considerados especiais no atendimento, seja por deficiências crônicas, adquiridas e que apresentem distúrbios precisa ser ampliada cada vez mais para a participação de todos e deve estar familiarizada a todas as informações básicas pertinentes ao tipo de limitação do aluno, em especifico dessa citação: As crianças com TDAH. Por isso é importante o corpo docente estar preparado para trabalhar com crianças que apresente qualquer distúrbio ou transtorno.
O professor precisa ter experiência e criatividade para poder elaborar uma variedade de alternativas para avaliar qual delas melhor funciona em determinada situação do ensino. É de total importância o profissional ser flexível e se adequar ao estilo de aprendizagem da criança, elaborando uma aula que seja atrativa tanto para as crianças que sejam portadoras do TDAH ou que apresentem os sintomas, como para as demais crianças que não apresentem e sejam consideradas normais. Uma aula bem elaborada poderá despertar a vontade da criança em aprender e assim de acordo com as suas percepções facilitar ao profissional o diagnostico do mesmo.
CITAÇOES RELEVANTES
(CARVALHO, et al., 2012):
“É importante que crianças e adolescentes com deficiências, em especial aquelas que são
propensas a riscos nutricionais, sejam acompanhadas por profissionais e estimuladas a
participar de atividades físicas e adaptações da dieta”.
Povoa, et al (2005, p.126):
“É inquestionável a afirmação de que uma alimentação rica e saudável previne doenças, mas é ingênuo pensar que alguns distúrbios mentais podem ser solucionados apenas com uma excelente dieta, embora esta seja fundamental para a desintoxicação do sistema”.

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