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UNIVERSIDADE PAULISTA ALINE SEMELA DE CARVALHO SILVA RA: 1818191 FERNANDA SOUSA LINHARES RA: 1831711 HOSPITAL MUNICIPAL SANTA HELENA PIM VI GOIÁS 2019 UNIVERSIDADE PAULISTA ALINE SEMELA DE CARVALHO SILVA RA: 1818191 FERNANDA SOUSA LINHARES RA: 1831711 HOSPITAL MUNICIPAL SANTA HELENA PIM VI Projeto Integrado Multidisciplinar VI para obtenção do título de Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos apresentando à Universidade Paulista – UNIP. Orientador: Mauro Trubbianelli. GOIÁS 2019 RESUMO O presente Projeto Integrado Multidisciplinar VI (PIM VI), vem discorrer sobre as disciplinas Modelos de Liderança, Plano de Negócios finalizando com Ética e Legislação: Trabalhista e Empresarial utilizando como alvo da pesquisa de campo a empresa do ramo hospitalar Hospital Municipal Santa Helena, demonstrando através de pesquisa qualitativa complementar tendo como intuito demonstrar de forma clara e em linguagem de fácil alcance, o funcionamento da empresa objeto da pesquisa aplicando-se o conhecimento adquirido no transcorrer do curso de graduação tecnológica em gestão de recursos humanos. Especificamente tem o objetivo de evidenciar como o estudo das disciplinas aqui abordadas pode melhorar o funcionamento da empresa, citando como os dados levantados podem ser debatidos aplicando assim possíveis melhorias na gestão da empresa referida, utilizando-se de metodologia de pesquisa como levantamento de dados colhidos na própria empresa e pesquisa literária específica, fazendo-se então o cruzamento das informações para se alcançar o objetivo. Na disciplina modelos de liderança será demonstrado como a empresa aplica a liderança, além de exemplificar os modelos de liderança mais conhecidos não deixando de mostrar as teorias de liderança existentes e evidenciando qual o modelo a empresa utiliza, não deixando de citar os conceitos a serem estudados, demonstrando um novo modelo de liderança a ser utilizada na empresa utilizando como apoio no contexto do projeto a disciplina plano de negócios, onde será elaborado como o próprio nome diz um novo plano de negócios para a empresa identificando um novo modelo de liderança mais adequado às modernas práticas de gestão empresarial para ser aplicado na empresa com a aplicação da ética e legislação: trabalhista e empresarial, identificando práticas organizacionais, responsabilidade social além de definir com citações o que vem a ser ética, direito e moral. Ao final da leitura do presente projeto, espera-se ter sido específico e conciso, tentando alcançar a coesão entre as opiniões do autor e do leitor. Palavras-chave: Liderança. Negócios. Ética. Legislação Trabalhista. ABSTRACT The present multidisciplinary integrated Project VI (PIM VI), comes to discuss the disciplines models of leadership, business plan ending with ethics and legislation: Labor and business using as the target of field research the company of the branch Hospital Municipal Santa Helena, demonstrating through complementary qualitative research aiming to demonstrate clearly and in language of easy reach, the functioning of the company object of the research applying the knowledge Acquired during the course of technological graduation in human resources management. Specifically, it aims to highlight how the study of the disciplines discussed here can improve the operation of the company, citing how the data collected can be debated, thus applying possible improvements in the management of the referred company, Using a research methodology such as survey of data collected in the company itself and specific literary research, then making the intersection of information to achieve the objective. In the discipline models of leadership will be demonstrated how the company applies the leadership, besides exemplifying the best known leadership models not failing to show the existing leadership theories and evidencing which model the company uses, not By failing to cite the concepts to be studied, demonstrating a new model of leadership to be used in the company using as support in the context of the project the Business Plan discipline, where it will be elaborated as the name says a new business plan for The company identifying a new model of leadership best suited to modern business management practices to be applied in the company with the application of ethics and legislation: Labor and business, identifying organizational practices, Social responsibility in addition to defining with quotations what comes to be ethical, right and moral. At the end of the reading of this project, it is hoped to have been specific and concise, trying to achieve cohesion between the opinions of the author and the reader. Keywords: leadership. Business. Ethics. Labor legislation. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO.............................................................................................6 2. MODELOS DE LIDERANÇA.......................................................................7 2.1 AS TEORIAS DE LIDERANÇA..................................................................8 2.2 O LIDER COMO FACILITADOR................................................................9 2.3 ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS..........................................................9 2.4 ATITUDE CRIATIVA PARA A LIDERANÇA..............................................11 3. PLANOS DE NEGÓCIOS............................................................................13 3.1 MUDANÇA ORGANIZACIONAL................................................................14 3.2 MONTANDO O PLANO DE NEGOCIOS...................................................14 3.3 SUMARIO EXECUTIVO.............................................................................15 3.3.1 EMPRESA.......................................................................................15 3.3.2 OBJETIVOS DA EMPRESA...........................................................15 3.4 ANALISE SWOT........................................................................................16 4. ÉTICA E LEGISLAÇÃO: TRABALHISTAS E EMPRESARIAL..................18 4.1 DIFERENÇA ENTRE O REGIME CLT E ESTATUTARIO.........................19 4.4.1 REGIME ESTATUTARIO.....................................................................19 4.4.2 REGIME CELETISTA..........................................................................19 4.2 PRATICAS ORGANIZACIONAIS RELACIONADAS A ÉTICA, DIREITO E MORAL............................................................................................................20 5. CONSIDERAÇOES FINAIS.........................................................................22 REFERENCIAS...............................................................................................23 6 1. INTRODUÇÃO O presente Projeto Multidisciplinar VI (PIM VI) destina-se apresentar a empresa do ramo da saúde Hospital Municipal Santa Helena, localizada na cidade de Correntina/BA, inscrita no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas sob o nº 1.392.190/0001-56, atuante na área de medicina preventiva, mas que tem como foco fundamental a medicina curativa, tendo em vista que é no hospital onde acontecem os internamentos das mais distintas patologias para diagnóstico e terapêutica. O presente projeto tem a finalidade de demonstrar através de pesquisaqualitativa e de pesquisa de campo realizada na empresa. O modelo de liderança aplicado na companhia, analisando as teorias estudadas se encaixa adequadamente na empresa, como se dá a mediação de conflitos existentes analisando os conceitos aplicados na unidade não deixando de considerar como a relação entre líder e liderados. O tópico plano de negócios demonstrar-se a importância de um plano que possa identificar oportunidades, elaborando um plano de negócios para a empresa, propondo uma transformação organizacional através de um novo modelo de liderança, evidenciando através de analise SWOT os pontos fortes e os pontos a serem melhorados, demonstrando que com modelo de liderança adequado a empresa tende a melhorar seu rendimento. Assim sendo, aponta-se que sem a liderança adequada em um projeto dificilmente se alcança o resultado esperado, pois, uma empresa para prosperar há que fazer o elo entre líder e liderados fluir bem para a boa execução do plano de negócios e neste ponto que entre a última disciplina aplicada a realização desta pesquisa: ética e legislação: trabalhista e empresarial, afinal o líder devera saber unir seus liderados em torno de suas ideias deixando claro que todo sistema e feito dentro da ética e da moral, alem e claro de aplicar a legislação trabalhista existente. Não deixaremos de demonstrar que a empresa se preocupa com a responsabilidade social. Toda a pesquisa foi realizada procurando entrelaçar o conhecimento teórico adquirido ao longo do bimestre e aplicá-lo de forma pratica ao funcionamento da empresa. 7 2. MODELOS DE LIDERANÇA A capacidade que uma pessoa possui de conduzir um grupo de indivíduos, que juntos formam uma equipe e geram resultados, chamamos de liderança. “Liderança é a influência que um indivíduo exerce sobre outras pessoas de um grupo, em determinadas situações, para que seja atingido determinado propósito. É relacional e é situacional.” (ESCORSIN E WALGER, 2017, p.29) A liderança informal é a decorrência da confiança depositada em um profissional que não está alocado em um cargo de destaque na hierarquia e tampouco tem liberdade para tomar decisões, mas é respeitado pela equipe, pelo fato de ter um espírito de liderança. Segundo Escorsin e Walgerm (2017, p. 27) “Acontece quando a pessoa exerce a liderança independentemente do cargo que ocupa ou da estrutura da organização; é um líder que surge naturalmente dentro de um grupo.” O líder informal influencia seus pares seja pelo exemplo de vida, capacidade técnica, profundo compromisso, empatia e até mesmo pela linguagem falada simples, de fácil compreensão. Existe um lado negativo na liderança informal quando esse colaborador propaga insatisfações, fofocas, baixo engajamento, estimulando a equipe a ir contra os objetivos da empresa. Portanto é um tipo de liderança a ser considerado importante e cultivá-la sempre de uma maneira que se obtenha resultados positivos. O líder formal é escolhido pela elite ou por seu desempenho ao longo de sua carreira, é determinada pela lei da hierarquia da empresa. Escorsin e Walger (2017, p. 27) mencionam que “A liderança formal acontece quando a pessoa se torna líder por ter passado a ocupar uma posição ou um cargo que lhe confere autoridade.” Fato é algo evidente, ou seja, que pode ser verificado na prática. Esses são os líderes de fato, que tomam o controle da situação e começam a gerir pessoas e processos, tem a capacidade de envolver as pessoas e direcioná- las, criando um espírito de coletividade. Não foi instituído como tal, é algo que acontece naturalmente. A liderança de fato acontece de forma natural, onde o colaborador com ou sem ter um cargo de destaque na organização, se torna um modelo de comportamento e independentemente da posição que ocupa alcança uma posição no mercado. 8 2.1 AS TEORIAS DE LIDERANÇA ➢ Teoria do traço de personalidade É a mais antiga das teorias de liderança e permite concluir que o líder já nasce como tal, com base em qualidades e características pessoais ou de personalidade. Na visão dessa teoria seria possível pensar em um processo de formação e desenvolvimento de um líder. Segundo Faria e Meneghetti, 2011apud Escorsin e Walger (2017, p.20) “Assim, segundo essa teoria, alguns podem ser líderes e outros não e, para ser, basta que o sujeito apresente determinadas características, havendo traços pessoais que podem ser generalizados para todas as situações.” ➢ Teorias de estilo de liderança Com o fracasso das teorias do traço, visto que era impossível identificar características pessoais ou de personalidade para compreender a liderança, surgem às teorias comportamentais, fundamentadas na análise do comportamento exibido por certos lideres. “Desse modo, essas teorias baseavam-se no principio de que existiriam comportamentos específicos para a liderança [...] passou-se a creditar que um líder poderia ser desenvolvido por meio de treinamentos que estimulassem comportamentos específicos.” (ESCORSIN e WALGER, 2017, p. 22) ➢ Teoria situacional de liderança Segundo Escorsin e Walger (2017, p.23) “[...] ampliou-se a visão de que a liderança é relativa e de que são diversas as variáveis que podem fazer com que um líder seja eficaz.” Essa teoria conclui que não existe um modelo de líder perfeito, e sim que a ideal é aquela que se encaixa em determinado contexto. “Um paradigma de liderança é uma fórmula pronta que devemos aceitar para também aceitarmos a forma de liderança imposta” (livro texto Modelos de Liderança), que em certas situações especificas, o conhecimento acaba sendo limitado. Segundo Jim (2010, p. 89) “Um paradigma é uma interpretação compartilhada e prevalecente acerca do mundo [...], determina o que consideramos possível e limita nossas escolhas. Nosso paradigma defina tudo.” 9 Os paradigmas são divididos por racionalista, que segundo o livro texto (Modelos de Liderança) “entende a liderança como um algoritmo de ações racionalmente construídas”, paradigma empírico necessário “para mobilizar os instrumentos de liderança com eficácia”, paradigma sensacionalista “que acredita que a liderança é uma forma de filosofia de vida, e por fim o dogmático que “expõe a liderança como uma expressão característica pessoal do líder.” 2.2 O LIDER COMO FACILITADOR A interação entre as pessoas pode contribuir para que as metas estabelecidas sejam alcançadas com êxito, toda organização e formada por pessoas com personalidades distintas e por mais que se disponha de recursos altamente tecnológicos, não é possível funcionar sem pessoas. Na obra Gestão de Pessoas, Chiavenato (2009) afirma que se a organização quer alcançar os objetivos da melhor maneira possível, ela precisa canalizar os esforços das pessoas para que estas também alcancem seus objetivos individuais. De acordo com a análise e observação do conteúdo apresentado pela empresa estudada no presente projeto, é preciso lembrar que, considerando as características percebidas nos lideres, sabemos que algumas pessoas já nascem com elas, tais como, autoconfiança, persistência, a capacidade de motivar e se adaptar a determinada situação. Enquanto outras pessoas podem aprender e desenvolver tais habilidades. Levando em conta todos os temas abordados e a facilidade com que a organização tem de captar talentos, foi verificado a Teoria Situacional de Liderança, onde o líder está envolvido nos propósitos da organização com eficácia com a capacidade de se adequar a qualquer situação. 2.3 ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS Nenhuma organização está livre de conflitos, pois praticamente toda a empresa sofree se beneficia com os eles. Sabendo disso, muitos líderes passaram a analisar, avaliar e identificar os problemas enfrentados pela equipe na aceitação e adaptação de mudanças, para então perceber as dificuldades, e necessidades individuais de cada colaborador. 10 Os conflitos são responsáveis por sérias ameaças à estabilidade de uma organização, mas também podem agir de maneira construtiva estimulando o potencial de seus colaboradores. Podemos dizer também que os conflitos devem ser encarados como uma força constante e procurar administrá-lo para que atuem de maneira construtiva. Montana (2005), propõe os seguintes tipos de conflitos: o Conflitos internos: ocorre quando duas ou mais opiniões opostas ocorrem em um único indivíduo. o Conflitos entre indivíduos: os conflitos entre indivíduos dentro da organização são vistos como resultado de diferenças de personalidade. o Conflitos entre indivíduos e grupos: o indivíduo que não concorda com as normas de comportamento do grupo ou com os valores encontrados na cultura organizacional estará em conflito com o grupo de trabalho ou com toda a organização. o Conflitos entre grupos: o conflito entre grupos é inevitável devido a dois fatores básicos da organização: a competição por recursos escassos e pelos diferentes estilos gerenciais necessários para a operação eficaz de diferentes departamentos. Robbins (2002), faz algumas abordagens sobre o conceito de conflito na visão tradicional, das relações humanas e a visão interacionista. o Visão tradicional: esta abordagem dizia que todo conflito era ruim e que, portanto, deveria ser evitado. O conflito era visto como uma disfunção resultante de falhas de comunicação, falta de abertura e de confiança entre as pessoas e um fracasso dos líderes em atender às necessidades e às aspirações de suas equipes. A visão tradicional era consistente com as atitudes de grupo que prevaleciam nas décadas de 30 e 40. o Visão das relações humanas: esta abordagem argumenta que o conflito é uma consequência natural e inevitável em qualquer grupo, não sendo necessariamente ruim, podendo ter o potencial de ser uma força positiva na determinação do desempenho do grupo. A visão das relações humanas dominou a teoria sobre conflitos do final dos anos 40 até a metade da década de 70. 11 o Visão interacionista: esta abordagem, que é a mais recente, propõe não apenas que o conflito pode ser uma força positiva, como defende abertamente a tese de que algum conflito é absolutamente necessário para o desempenho eficaz de um grupo. A principal contribuição desta abordagem, portanto, é encorajar os líderes dos grupos a manter um nível mínimo constante de conflito suficiente para manter o grupo viável, autocrítico e criativo. 2.4 ATITUDE CRIATIVA PARA A LIDERANÇA Com base nos estudos, do livro texto Modelos de Liderança tomamos conhecimentos dos elementos de uma atitude criativa para a liderança, seguido de um breve conceito sobre cada um deles: ❖ A redefinição problema: o líder enfrenta a opinião de outras pessoas para convencer que a definição do problema está errada. O líder criativo procura a razão e a natureza daquele problema utilizando apenas o seu próprio julgamento. ❖ O problema e a análise da ideia: quando se é um líder criativo, não existe egoísmo em achar que somente sua hipótese é a melhor do que a sua própria. ❖ O convencimento dos outros: a forma como convencer as pessoas de que ideias novas são melhores fazem parte da sua criatividade. ❖ Percebendo os limites do conhecimento teórico: é preciso repensar a forma com que o conhecimento teórico é exposto ao colaboradores, pois o líder possui um cargo do conhecimento acumulada que é apenas teórica. ❖ Assumindo que riscos calculados são necessários: assumir que um risco por mais calculado que seja, pode dar errado e levar o líder ao fracasso, portanto uma situação como essa o faz pensar como uma decisão que dá errado não venha causar danos graves ou perdas totais para a empresa. ❖ A vontade de superar obstáculos: os lideres dispõem-se a superar os obstáculos e enfrentar qualquer um e até mesmo a desafiar uma multidão, esses obstáculos aparecem quando a 12 maioria dos colaboradores aceita paradigmas que são radicalmente contra o que o líder propõe. ❖ A autoconfiança: diz respeito a capacidade do próprio líder em realizar a tarefa da forma como ele sugere. ❖ A tolerância para a incerteza: um líder sabe que pode haver longos períodos de incertezas quando não se sabe claramente se obterá sucesso ou fracasso da maneira como conduz a equipe. ❖ A disposição para encontrar recompensas para as coisas que está motivado a fazer de qualquer jeito: são líderes intrínsecos, e encontram formas de ficarem satisfeitos com os êxitos alcançados. ❖ O crescimento intelectual e os estudos não param: para se tornar um líder criativo, você tem de continuar a crescer intelectualmente para não estagnar. O líder eficaz não se prende ao seu padrão de liderança, ele evolui conforme acumula experiência e conhecimento, e também aprende com a própria experiência e conhecimento, e também aprende com a própria experiência e com as pessoas que convive. O líderes do Hospital Municipal Santa Helena rapidamente são identificados com o item 10 das atitudes de um líder criativo. Percebemos que ao longo da trajetória da empresa, a liderança modernizada, fica menos burocrática e mais interativa. 13 3. PLANOS DE NEGÓCIOS “O plano é formalizado de ideias, da oportunidade, do conceito, dos riscos, das experiências similares, das medidas para minimizá-los, das respostas aos pré-requisitos, da estratégia competitiva, bem como do plano de marketing, de vendas operacional e financeiro para viabilizar o negócio” (Degen 1989, p.177) Já para Salim, Hochman, Ramal e Ramal (2005) o plano de negócios é um documento que contém a caracterização do negócio, sua forma de operar, suas estratégias, seu plano para conquistar uma falta do mercado e as projeções de despesas, receitas e resultados financeiros. Dornelas (2005) corrobora afirmando que um bom plano de negócios deve mostrar claramente a competência da equipe, o potencial do mercado-alvo e uma ideia realmente inovadora: culminando em um negócio economicamente viável, com projeções financeiras realistas. Quando a sua importância Dornelas (2005) vê o plano de negócios como um cartão de visitas, pois segundo ele os planos de negócios geralmente são escritos como parte dos requisitos de aprovação de um empréstimo, ingresso em uma incubadora de empresas, solicitação de bolsas ou recursos financeiros de órgãos governamentais. Degen (1989) divide sua importância para duas classes distintas, porém igualmente interessadas: 1. O futuro empreendedor: O plano de negócios representa uma oportunidade única para o futuro empreendedor pensar e analisar todas as facetas do novo negócio, sem deixar que nenhuma seja deixada de lado. 2. Os investidores: O plano de negócio é uma peça fundamental, requerida por potenciais investidores para avaliarem o novo empreendimento e tomarem a decisão de participar. Além destes dois potenciais interessados no plano de negócios de um empreendimento, Salim, Hochman, Ramal e Ramal (2005) ainda acrescentam os empregados, pois acreditam que com a participação nos lucros e a possibilidade de compra de ações (quando possível) estes também se beneficiam com a possibilidade de ler o planejamento da empresa onde trabalham. 14 3.1 MUDANÇA ORGANIZACIONAL Ponderando-se que o que será proposto será uma mudançaorganizacional, primeiramente descreveremos o que vem a ser, o que Chiavenato (1996) aponta como “a passagem de um estado para outro. A transição de uma situação para outra situação diferente. Mudança representa transformação, perturbação, interrupção, fratura”. Chiavenato ainda divide em quatro os tipos de mudança organizacional Físicas, incluindo instalações e equipamentos, métodos e processos de trabalho, produtos ou serviços; Lógicas, incluindo missão, objetivos e estratégias organizacionais, além de novas soluções; Estruturais, relacionadas às estruturas de cargos, níveis hierárquicos e redes de comunicação empresarial; e Comportamentais, referentes às atitudes das pessoas, aos conhecimentos e habilidades dos colaboradores, às relações interpessoais e sociais, e aos paradigmas organizacionais. (CHIAVENATO, 1996). A mudança organizacional que aqui será proposta, se refere aos tópicos terceiro e quarto citados anteriormente, onde percebeu-se que na empresa há uma necessidade de mudança no modelo de liderança, pois o atual causa entraves, desconfortos e influencia diretamente no rendimento do serviço prestado pela unidade, necessitando portanto de uma mudança estrutural, havendo para tanto modificação da estrutura dos cargos e níveis de hierarquia, além da transformação comportamental, abolindo-se a figura do chefe e introduzindo a figura do líder, mudando portanto as atitudes das pessoas e as relações interpessoais do padrão da empresa. 3.2. MONTANDO O PLANO DE NEGOCIOS Considerando-se que a mudança proposta mudará radicalmente o conceito praticado na empresa há que se saber em que deve se mexer e como deve se mudar havendo, pois gastos com treinamento, pesquisa, marketing, etc., afinal mudanças “comportamentais, quando estão voltados para a mudança de 15 crenças, valores, atitudes e interações [...] visam alterações de planos corporativos, como por exemplo, de marketing, produção e pesquisa e desenvolvimento, entre outros”. (SHIRLEY, 1976). Deste modo para que se proceda tal mudança há que se montar um plano de negócio para que se possam identificar oportunidades e desenvolvê-las de forma a se ter o retorno desejado, descrito como um instrumento que permite ao empresário se aprofundar no conhecimento da própria empresa, e que se tenha um diagnóstico da situação atual da empresa, estabelecendo objetivos (qualitativos) e metas (quantitativas) definindo as melhores estratégias e linhas de ação para alcançá-las. (BRASIL, 2000) 3.3 SUMARIO EXECUTIVO 3.3.1 EMPRESA O Hospital Municipal Santa Helena vem apresentar-se agora com nova roupagem, incorrendo em uma profunda mudança em seu sistema operacional e administrativo, devendo para tanto realizar uma mudança filosófica, tornando- se uma empresa com um novo modelo de liderança a ser introduzido, seguindo a nova linha administrativa, se inserindo nas modernas práticas e técnicas de administração utilizando-se para tanto a liderança democrática, onde a empresa, partindo da administração central, será coordenada por um gestor hospitalar de formação, cabendo aqui o conceito de que os colaboradores farão parte fundamental da mudança pretendida, tendo o intento de se conseguir uma melhor apresentação perante o mercado externo, ou seja, o consumidor, além de entrar em consonância com seus colaboradores, em parte grandes responsáveis pelo sucesso do empreendimento. 3.3.2 OS OBJETIVOS DA EMPRESA Considerando a implantação deste novo modelo administrativo a ser aplicado na empresa, espera-se que a companhia alcance melhores resultados financeiros, além de resultados nos índices de satisfação de seus colaboradores, pois pretende se com tal mudança não somente alcançar metas financeiras, mas mudar a filosofia empresarial aplicada até então, pois 16 pretendem-se mudanças estruturais a nível de cargos e atribuições como também a mudança de atitudes das pessoas, valorizando-se habilidades e melhorando as relações interpessoais. (CHIAVENATO, 2006). O foco principal desta mudança proposta é a nova concepção administrativa de que toda empresa que preze pelo seu patrimônio “há que incluir neste contexto seus colaboradores, pois os mesmos são peças fundamentais para o bom desempenho da empresa” (QUEIROZ, 2013), portanto faz-se necessário uma profunda mudança organizacional estrutural e comportamental, fazendo assim com que a empresa esteja inserida em uma nova visão de organização no que tange aos serviços prestados ao público e a metodologia interna de trabalho pregada na instituição. 3.4 ANALISE SWOT A Análise SWOT ou Análise FOFA (Forças, Oportunidades, Fraquezas, e Ameaças) (em português) é uma ferramenta utilizada para fazer análise de cenário (ou análise de ambiente), sendo usada como base para gestão e planejamento estratégico de uma corporação ou empresa, mas podendo, devido a sua simplicidade, ser utilizada para qualquer tipo de análise de cenário, desde a criação de um blog à gestão de uma multinacional. Então, faz-se necessária uma prévia avaliação para a implementação das mudanças sugeridas, portanto a seguir exemplificaremos uma tabela de análise do projeto, verificando possíveis pontos fracos a serem melhorados, mas também observando os pontos fortes já existentes e sendo aproveitados. 17 Fazendo-se uma leitura dos pontos fortes e pontos fracos, percebe-se que a grande preocupação da empresa há de ser o foco na mudança da liderança, da filosofia empresarial que está enraizada na companhia, necessitando assim que se incentivar tal mudança, havendo necessidade, portanto de treinamento e qualificação para os colaboradores, além de contratação de um gestor hospitalar de formação, tirando assim a direção administrativa da empresa do médico do serviço ou do enfermeiro, visto que o indicado é um administrador hospitalar de formação acadêmica. Devemos então entrar no tópico relativo à capacitação dos colaboradores para este novo modelo de gestão, além da contratação de um profissional adequado a este novo modelo para assumir efetivamente o papel de líder, trazendo motivação à equipe causando por consequência um alavancamento da empresa no mercado. 18 4. ÉTICA E LEGISLAÇÃO: TRABALHISTA E EMPRESARIAL Ética é um conjunto de princípios e valores morais que norteiam a conduta humana na sociedade, serve para que exista um equilíbrio social. Segundo Antunes (2012) “Podemos entender ética em seu uso popular como princípios de conduta que orientam a ação de uma pessoa ou grupo.” “A palavra ética se origina do grego ‘ethos’, que vem a ser o caráter distintivo, os costumes, hábitos e valores de determinada coletividade ou pessoa.” (SROUR). O direito é o conjunto de leis, resoluções e regulamentos criados por um Estado, que podem ter um caráter permanente e obrigatório de acordo com a necessidade de cada uma e que são de estrito cumprimento por todas as pessoas que habitam essa comunidade para garantir a boa convivência social. “Todo direito está constituído em face de uma pessoa, uma vez que a ordem jurídica especificamente assim designa que deva ser. No atual estado de nosso direito, não restam dúvidas de que nossa ordem jurídica goza de um cunho personalista, uma vez que tem em seu núcleo a dignidade da pessoa humana.” (FERNANDES 2011). Moral é o conjunto de regras aplicadas no dia a dia e usadas continuamente por cada cidadão. Essas regras orientam cada indivíduo norteando as suas ações e os seus julgamentos sobre o que é moral ou imoral, certo ou errado, bom ou mal. “A moral objetiva se constitui, assim,no conjunto de ideias, valores e normas que norteiam a ação de indivíduos e grupos sociais e que se efetivam nas suas instituições.” (GONÇALVES 2015). O Hospital Municipal Santa Helena tem sua organização fundamentada na valorização das pessoas. Dentro dessa premissa, podemos ter ideia que a ética, o direito e a moral são itens vividos dia a dia dentro da empresa. O Artigo 2 da Constituição da República Federativa do Brasil promulgada em 05 de outubro de 1988 dispõe que “Compete privativamente à União legislar sobre: I – direito civil, comercial, penal, processual, eleitoral, agrário, marítimo, aeronáutico, espacial e do trabalho”. (BRASIL, CF 1988). Portanto fica claro que quaisquer normas e legislações trabalhistas são regidas por legislação federal, podendo os estados e municípios aplicar leis locais para adequá-las à realidade local, como é o caso dos servidores públicos estatutário, porém sempre respeitando a Carta Magna. A maioria dos empregados hoje no Brasil são regidos pela CLT - 19 Consolidação das Leis do Trabalho, datada de 1º de Maio de 1943, editada pelo Decreto-Lei de nº 5.452, porém um grande número de trabalhadores trabalha sobre o Regime Estatutário, são os servidores públicos, que tem seus cargos regidos por Estatutos, sejam municipais, estaduais, ou federais, como é o caso dos empregados da empresa objeto de pesquisa. 4.1 DIFERENÇA ENTRE O REGIME CLT E ESTATUTARIO As contratações do setor público podem ocorrer tanto pelo Regime Estatutário quanto pelo da CLT. Este último é obrigatório no caso de empresas públicas, fundações públicas com personalidade jurídica de direito privado e sociedades e economia mista como Correios e Banco do Brasil. Já o regime estatutário é próprio da administração pública direta, que às vezes pode ter servidores pelo regime celetista. 4.4.1 REGIME ESTATUTARIO (1) Conteúdo extraído parcialmente do site tudosobreconcursos.com. Disponível em: http://www.tudosobreconcursos.com/informacoes- gerais/diferencas-entre-regime-estatutario-e-celetista Direitos/Deveres: Previstos em lei municipal, estadual ou federal. Características: Estabilidade no emprego; aposentadoria com valor integral do salário (mediante complementação de aposentadoria), férias, gratificações, licenças e adicionais variáveis de acordo com a legislação específica. Pode aproveitar direitos da CLT 4.4.2 REGIME CELETISTA Direitos/Deveres: Previstos na Consolidação das Leis do Trabalho. Características: Apesar de não haver estabilidade, as demissões são raras e devem ser justificadas. Os servidores têm direito ao Fundo de Garantia por 20 Tempo de Serviço (FGTS), aviso prévio, multas rescisórias, férias, décimo terceiro, vale transporte e aposentadoria pelo Instituto Nacional de Seguro Social (INSS), que respeita um teto de R$ 3.416,54, entre outros. Muitas empresas estatais, como o Banco do Brasil, oferecem fundos de previdência que garantem ganhos superiores ao teto do INSS. 4.2 PRATICAS ORGANIZACIONAIS RELACIONADAS A ÉTICA, DIREITO E MORAL Marques afirma: A ética não se confunde com a moral. A moral é a regulação dos valores e comportamentos considerados legítimos por uma determinada sociedade, um povo, uma religião, uma certa tradição cultural, etc. Há morais específicas, também, em grupos sociais mais restritos, uma instituição, um partido político. (...) Isso significa dizer que uma moral é um fenômeno social particular, que não tem compromisso com a universalidade, isto é, com o que é válido e de direito para todos os homens. Exceto quando atacada: justifica-se dizendo-se universal, supostamente válida para todos. Mas, então, toda e qualquer norma são legítimas? Não deveria existir alguma forma de julgamento da validade das morais? Existe, é essa forma é o que chamamos de ética. (MARQUES, 2009). Portanto fica claro que ética, direito e moral têm significados distintos, porém estão intrinsecamente ligados visto que no ambiente de trabalho uma complementa a outra, ou outras, fazendo com que para que se tenha uma empresa que trabalhe com lisura e postura corretas há que se iniciar desde seus funcionários os princípios éticos dentro da moralidade dentro da legalidade para manutenção dos direitos. Na empresa objeto de estudo deste projeto existem profissionais das mais diversas áreas, sendo todos regidos pelo Estatuto do Servidor Público do Município de Correntina, instituído por Lei Municipal que é a Lei nº719/05 – De 30 de dezembro de 2005. – “Dispõe sobre o Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Correntina, e dá outras providências.” Claro que por ser um hospital, existe uma equipe multiprofissional com diversos profissionais da área de saúde, sendo que cada profissional é inscrito em conselho próprio com seu próprio código de ética ao qual, esses profissionais passam a se submeter, como é o caso do Conselho de Enfermagem, Conselho de Medicina, de Nutrição, de Farmácia e até mesmo de 21 Técnicos em Radiologia, como dito anteriormente com seus códigos de éticas próprios aplicados à cada profissional, ajudando assim na manutenção razoavelmente satisfatória do quadro funcional. No que tange a direitos trabalhistas, como ditos anteriormente por se tratar de empresa pública regida por um estatuto próprio, todos os direitos são preservados, Todos os direitos adquiridos no estatuto sempre observam o limite da prudencialidade e do direito adquirido, ficando os casos omissos no estatuto quando surgirem a cargo de uma comissão de avaliação funcional ou departamento jurídico da empresa. Finalmente para este tópico fica restando o comentário sobre os direitos dos usuários ou clientes do serviço, razão verdadeira para o funcionamento de qualquer empresa. Como qualquer empresa os direitos do consumidor hão que ser garantidos, porém sobre esta parte do ordenamento jurídico a empresa se mostra um tanto quanto falha, O artigo 170 da Constituição Federal estabelece os princípios da atividade econômica, indicando: A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social, observados os seguintes princípios: V – Defesa do consumidor [...] (BRASIL, CF 88) Esses princípios aparentemente não conciliam com o exercício de uma atividade econômica cuja finalidade é sempre o lucro, o que no passado justificou, em muitos casos, o aviltamento dos direitos humanos, com pessoas sendo rebaixadas ao patamar de animais. (ANDRADE, 2006). Portanto a pesquisa demonstrou que a empresa tem muito o que melhorar no que tange à legislações que não sejam “meramente trabalhistas”, faltando empenho por parte dos gestores se iterar sobre o assunto. 22 5. CONSIDERAÇOES FINAIS Ao final deste projeto multidisciplinar, os aprendizados dos conteúdos são melhor aproveitados pois podem ser comparados a situações reais na empresa. O Hospital Municipal Santa Helena, organização que serviu como suporte para pesquisa, após estudos sobre Modelos de Liderança, revelou ter características com os modelos mais atuais hoje em dia, pois ser líder é caminhar junto, coordenar e não só mandar. Podemos aprender que o plano de negócios não é somente uma ideia que deu certo, mas sim todo empenho e estudo para que essa ideia venha se manter no mercado que muda constantemente. Devemos lembrar que o plano de negócios é uma ferramenta de gestão que deve ser utilizada não somete na abertura de uma empresa, mais sim em toda sua vida. Como parte final, seguindo o orientado para o último tema da pesquisa e discussão,foram pesquisadas legislação, evidenciado direitos trabalhistas, tendo sido também argumentado sobre o conceito de moral, ética e direito, algo que a empresa demonstrou estar em carência. No tópico sobre direito sindical, felizmente a empresa apresenta conceitos positivos, pois como sendo empresa pública, apresenta plano de carreiras e estatuto que rege os servidores que colaboram com a empresa. Pode se dizer, ao concluir a pesquisa, versando sobre o assunto responsabilidade social, a empresa demonstrou interesse em estar inserida neste nicho que atrai publicidade e amplifica o nome da empresa no mercado, fazendo com que ela tenha retorno e evidência com gastos que não se consideram como benevolência. Finalizando, fica o conceito de que a empresa não deve acreditar que seu principal concorrente é outra empresa que ofereça o mesmo serviço e abolir o pensamento de que hierarquia garante autoridade. (EMPREENDA, 2012), ou seja, a empresa que quer se modernizar deve sempre buscar novos conhecimentos, se preocupar com sustentabilidade, dar e receber feedbacks, buscar novas tecnologias, não ficar preso à hierarquias, acreditando em sua equipe e no seu comprometimento. (MELO, 2013). Aparentemente a empresa não atende a todos os quesitos a que se propõe no que se refere às disciplinas estudadas, pesquisadas neste projeto, mas buscam a melhora. 23 REFERENCIAS BRASIL, Constituição da República Federativa do Brasil. Disponível em: <http://w.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm>. Acesso em 16 Mai. 2019. BRASIL, Ministério da Ciência e Tecnologia. Manual para implantação de incubadora de empresas. SECRETARIA DE POLÍTICA TECNOLÓGICA BRASIL, Portaria 2225 GM – Ministério da Saúde. Disponível em: <http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2002/Gm/GM-2225.htm>. Acesso em: 08 mai. 2019. BRESSAN, Cyndia Laura. Mudança organizacional: uma visão gerencial. 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