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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
eDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA
ABORDAGENS E MÉTODOS NO ENSINO DE MODALIDADES COLETIVAS.
Janaúba
2018
ABORDAGENS E MÉTODOS NO ENSINO DE MODALIDADES COLETIVAS.
Trabalho apresentado ao Curso de Educação Física – Licenciatura da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná. Para a. 
Prof. 
Janaúba
2018
		sumário
1 INTRODUÇÃO 	3
2 DESENVOLVIMENTO
	4
3 CONCLUSÃO 	7
4 REFERÊNCIAS 	8
5 ANEXO	9
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Introdução
O presente portfólio tem como principal objetivo compreender os métodos educativos utilizados pelos os no contexto escolar. As explorações desses métodos foram feitos com base em artigos utilizados para a construção de ideias do presente trabalho, sob título: Conhecimento e Aplicação de Métodos de Ensino para os Jogos EsportivosColetivos na Formação Profissional em Educação Física; Metodologias de ensino dos esportes coletivos na iniciação esportiva escolar em atividades extracurriculares A pedagogia do esporte e as dimensões dos conteúdos: Conceitual, procedimental e atitudinal e O ensino da técnica e da tática: novas abordagens metodológicas. Cada um com seu respectivo assunto, mais de forma em geral com o mesmo contexto proposto.
 Portanto caracterizo enquanto pesquisa qualitativa de cunho bibliográfico na qual procuramos consultar literaturas que tratam sobre os assuntos supracitados. Podendo assim explorar, sistematizar e produzir novas conclusões acerca destes conteúdos que é importante, porém pouco discutido e inserido no universo escolar. 
È importante ressaltar que na pratica as abordagens utilizadas na escola, estão presentes com misturas entre tendências que não são seguidas à risca, tendo em vista que a ação de cada professor é moldada conforme a necessidade dos alunos, visando à melhor forma de ensino-aprendizagem. 
Desenvolvimento
Dança na escola não é a arte do espetáculo, é educação através da arte. A dança tem suma importância para alcançar os objetivos da Educação, um deles sendo o desenvolvimento dos aspectos afetivo e social, portanto esta prática propicia aos alunos grandes mudança no que se refere ao seu comportamento, na forma de se expressar e pensar. 
A dança como conteúdo escolar inserido nas aulas de Educação Física pode ser trabalhada em vários aspectos trazendo benefícios para o educando emocionalmente, fisicamente, intelectualmente e socialmente, auxiliando de maneira positiva a construção do conhecimento do individuo em relação à cultura corporal do movimento, a promoção da saúde e o resgate de aspectos históricos e sócios cultural. O conteúdo dança enfrentou dificuldades para adentrar a educação escolar, neste percurso, a dança esteve atrelada às datas comemorativas como: folclore, dias das mães, festas juninas, entre outras atividades extracurriculares. 
Há a possibilidade dos alunos encontrarem uma nova forma de se expressar, se comunicar, descobrindo uma nova linguagem corporal, permite despertar o interesse em pesquisas, assim conseguindo ampliar até o seu conhecimento. E isso leva a formação de cidadãos críticos, participativos, responsáveis, seres transformados. O processo de ensino-aprendizagem possibilita que os sujeitos – professor e alunos – se encontrem, troquem, socializem conhecimentos, experiências, afetos, histórias, sonhos e utopias. O professor sempre mediando com instrumentos pedagógicos e psicológicos. Os alunos respondendo e também sendo mediadores dos que ainda não conseguiram. Na verdade, alunos e professores vivem numa eterna troca, num processo de interação, onde um aprende com o outro. 
A dança, dentro da Educação Física, com o conhecimento produzido historicamente pelo ser humano traz consigo sentidos e simbologias de determinadas culturas, denotando grande relevância no que dizer respeito à formação do ser humano, sobretudo por sua característica de expressão e comunicação. Os professores de Educação Física nas escolas municipais e estaduais demonstram compreender essa contribuição que se desenvolve no aluno através do conteúdo dança, porém, esse conhecimento fica distante de suas aulas por motivos ora financeiros, ora por falta de qualificação, ora até por não ter afinidade como conteúdo, porém, os alunos deixam de vivenciar a dança enquanto fonte educacional. 
A dança é, sem dúvida, uma das maiores catalisadoras da manifestação e expressão do movimento humano. No âmbito educativo da Educação Física, ela é pedagógica e ensina tanto quanto os esportes, jogos e brincadeiras. A dança pode (e deve) ser usada como meio de crítica social para o questionamento de valores preestabelecidos, padrões repetitivos e modismos.
 A SD é ocasionada por uma alteração genética produzida pela presença de um cromossomo a mais, o par 21, cada pessoa possui 46 cromossomos, sendo, 23 do pai e 23 da mãe, em um total de 23 pares, no caso da SD, há um aumento da quantidade de cromossomos formando-se 47 e este a mais, é o cromossomo 21, por isso também conhecida como trissomia 21 (LEJEUNE, 1958). Também conhecido como disfunção cromossômica. Existem outras formas de SD conhecidas como mosaico, quando a trissomia está presente somente em algumas células, e por translocação, quando o cromossomo 21 está unido a outro cromossomo. Os afetados pela síndrome de Down possuem maior risco de sofrer defeitos cardíacos congênitos, doença do refluxo, otites recorrentes, apneia de sono obstrutiva e disfunções daglândula tireóide.
Quando nos referimos às crianças com necessidades especiais, vimos como é grande a falta de instrumentos e informações adequadas para programar suas atividades pedagógicas.O papel da Educação Física dentro de uma Educação Inclusiva nos faz refletir que é possível, mas é preciso querer e estar disposto a modificar a concepção da sociedade e a nossa própria forma de ver o mundo.
O processo da inclusão de alunos com necessidades educativas especiais e de outros alunos, com que a escola tem dificuldade de lidar, tem muito a beneficiar com as propostas metodológicas dos professores de Educação Física que, com criatividade, podem explorar a corpo, o movimento, através do jogo, da expressão e do esporte como oportunidades de celebrar a diferença e proporcionar aos alunos experiências que realcem a cooperação e a solidariedade.
 Ter uma deficiência mental, não o torna incapaz de se desenvolver, o mesmo se da dentro de suas possibilidades, respeitando as limitações inerentes da síndrome. Muitas vezes por falta de conhecimento e informações, pessoas confundem deficiência mental com doença mental (NADER, 2003), construindo um conceito errôneo gerando o preconceito, que interfere de forma significativa no desenvolvimento de indivíduos com SD. Com a evolução da sociedade nota-se um progresso com relação a esses conceitos. No entanto, tornam-se necessário que haja informações e pessoas dispostas a quebrar esses mitos e tabus, profissionais dispostos a propiciar o desenvolvimento e possibilitar a inclusão social.
A proposta da Educação Física Escolar é inserir a criança em meio à cultura corporal do movimento, para que ela possa compreender aprender e desenvolver suas habilidades, percebendo o meio ambiente e as adaptações que o mundo oferece. A disciplina tem o dever de proporcionar ao aluno práticas que desenvolvam suas dimensões cognitivas, afetivas, motoras e socioculturais. O professor de Educação Física pode buscar atividades que sejam compatíveis para o desenvolvimento das crianças com SD, junto às outras crianças, para que haja a socialização e um bom desempenho no aprendizado cognitivo e corporal das mesmas, sem que tenha maiores problemas.
O professor de Educação Física, precisa aprimorar seus conhecimentos, para que as aulas sejam dinâmicas, criativas e motivadoras, lembrando-se de sempreaplicar as devidas precauções, superando problemas e dificuldades.
3. Conclusão
O processo de ensino-aprendizagem da Educação Física deverá estabelecer uma prática que contextualize a realidade do aluno. É preciso que se criem políticas públicas educacionais que viabilize recursos materiais e humanos para o tratamento com as práticas de movimento no âmbito educacional, assim como, essas qualificações precisam articular-se de forma mais reflexiva na elaboração de planejamentos com o tratamento da dança, para que este conteúdo possa efetivamente participar na construção formativa do ser humano na disciplina de Educação Física. 
Com relação a alunos com SD, cabe ao professor oferecer meios e estratégias proporcionando o desenvolvimento motor, cognitivo e afetivo do aluno com esta síndrome, propiciando a construção de conhecimento e habilidades mais complexas. Nesse pressuposto entende-se que a Educação Física Escolar desempenha um papel fundamental de inclusão social, quando articulada a sua prática pedagógica está a construção e adaptação de diferentes estratégias a serem utilizadas, para que ocorram relações afetivas entre alunos ditos “normais” e com SD. 
 Neste caso, o professor de Educação Física, precisa aprimorar seus conhecimentos, para que as aulas sejam dinâmicas, criativas e motivadoras, lembrando-se de sempre aplicar as devidas precauções, superando problemas e dificuldades. 
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BOCCARDI, D. Programa de intervenção motora lúdica inclusiva: Análise motora e social de casos específicos de Deficiência Menta l, Síndrome do X-Frágil, Síndrome de Down e criança típica. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Escola de Educação Física, 2003.
BRASIL. Constituição Federal do Brasil. Brasília: Congresso Nacional. (19 89). LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – 5ª edição, Brasília: câmara, 2010.
FLÓREZ, J. Patología cerebral y aprendizaje en el síndrome de Down. In: FLÓ REZ, J. TRONCOSO, M.V. (Orgs). Síndrome de Down y Educación. Santander, Espanha: Masson, p. 37-60, 1997.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 14. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.
MAZZOTTA, M. J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. São Paulo: Cortez, 1996.
NADER, S. Preparando o caminho da inclusão: dissolvendo mitos e preconceitos em relação às pessoas com Síndrome de Down. Rev. Bras. Ed. Esp.2003, v.9, p 57-78.
PATRÍCIA, D.C. APODOCA, R, L. O que são adaptações curriculares. Disponível em www.movimentodown.org.br/node. Acesso em mar. de 2012.
5. ANEXO
Entrevista realizada na Escola Municipal Américo Soares de Oliveira com a professora Edileuza Barbosa do Nascimento que respondeu as seguintes perguntas:
Na sua graduação, você teve alguma disciplina que abordasse o trabalho com alunos com deficiência? Sim
Qual a importância da educação física no processo de desenvolvimento desses alunos? Dentre putras a Educação Física propocinou a socialização que faz com que eles se sentam parte do mundo em que viver.
Você tem ou já teve alunos com deficiência em suas aulas? Quais foram as deficiências com as quais você trabalhou? (Caso a resposta seja sim). Fale um pouco sobre essa experiência. Sim. Sendo muitos cadeirantes; deficiente fisico. Foi uma experiencia boa, os alunos com deficiencia sempre participavam de dos as atividades propostas, dos jopgos mesmo sabendo das suas limitações e nunca se deeixaram se abater por isso, E os outros alunos que não tinham deficiencia também aprenderam a respeitar os limites dos outros. Foi uma experiencia muito aproveitosa.
Quais as maiores dificuldades encontradas em sua prática pedagógica realizada com alunos com deficiência? Falta de preparo dos professores (nós) para trabalhar com os diversas deficiencias e falta de recurso materiais nas escolas para desenvolver um trabalho adequado.
Você se sente preparado para trabalhar com alunos com deficiência? Não. Devermos ter capartaçoes frequentes para melhorar nossa trabalho com eles
Quais as situações mais comuns que necessitam de primeiros socorros durante a aula de educação física? Contusões
Quando ocorre, na escola, uma situação que é necessária prestar primeiros socorros, quem realiza esse atendimento? A escola dispõe de um kit de materiais para este fim? Geralmente o professor de Educação Física e outros funcionário da escola que se sentir confortável para prestar os primeiros socorros. Não temos kit de primeiro socorros
Durante a graduação teve alguma disciplina sobre primeiros socorros? Sim. A diciplina de Socorros Urgentes, mas não foi suficiente 
CONSIDERAÇÕES DO GRUPO SOBRE AS ENTREVISTAS 
Analisando as entrevistas, percebe-se que todos os professores descrevem que a educação inclusiva é possível nas aulas de Educação Física, contudo não são todos que estão preparados para atuar com alunos deficientes.

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