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Monografia Elaine Costa CORRIGIDA 23-06-17

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Curso de Educação Física
A INCLUSÃO DOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA DO SEGUNDO SEGMENTO No pRIMEIRO DISTRITO DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE CABO FRIO-RJ.
ELAINE DA SILVA COSTA
Cabo Frio
2017
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Elaine da Silva Costa
A INCLUSÃO DOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA DO SEGUNDO SEGMENTO no PRIMEIRO DISTRITO DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE CABO FRIO-RJ
Monografia apresentada à Universidade Veiga de Almeida como requisito parcial para obtenção do título de licenciatura em Educação Física.
Orientador: Professor Ms. Jaunilson Francisco Cruz.
CABO FRIO
2017
DEDICATÓRIA
Dedico esta monografia primeiramente a Deus, pois sem ele nos não somos nada, a minha querida mãe que me deu uma educação de qualidade, mesmo com toda dificuldade ela acreditou em mim, ao meu irmão Michael Costa meu melhor amigo, aos amigos da UVA, a meu esposo Lucas Estevão e aos meus filhos João Lucas, Lara Karolyne e Lorenna, que por muitas das vezes os deixei para estudar em prol de um futuro melhor para todos nós e souberam administrar bem a minha ausência. 
Agradecimentos
Agradeço aos professores e amigos Alexandre Motta e Jaunilson Cruz que me orientaram e esclareceram todas minhas dúvidas com muita clareza e paciência, neste trabalho que é fundamental para minha vida acadêmica e profissional.
FICHA CATALOGRÁFICA
COSTA, Elaine da Silva. A inclusão dos alunos com deficiência física nas aulas de educação física do segundo segmento no primeiro distrito da rede pública municipal de Cabo Frio-RJ. Cabo Frio, Rio de Janeiro: Universidade Veiga de Almeida. Trabalho de conclusão de curso de licenciatura em Educação física. 2017, nº de páginas: 48 p.
RESUMO
Na presente pesquisa, cujo tema é: A inclusão dos alunos com deficiência física nas aulas de educação física do segundo segmento no primeiro distrito da rede pública municipal de Cabo Frio-RJ, sendo destacada a inclusão, que deve ser uma das prioridades da educação brasileira. Ao analisar realidade de onze escolas do segundo segmento no primeiro distrito do município de Cabo Frio-RJ, foi possível avaliar não só a prática pedagógica, mas a necessidade de repensarmos as ações que são prioridade para que o aluno seja realmente atendido, para que possa desenvolver a cidadania tendo condição de atuar de forma consciente. Assim com o questionário que foi aplicado, pode-se avaliar o quanto é necessário agirmos coletivamente na busca da qualidade da educação. Falar sobre deficiência física é muito fácil, o que esta no papel é lindo, mas a realidade encontrada nas escolas é muito diferente daquilo tudo que diz as leis voltadas para as pessoas com deficiência, mas com a investigação foi constatado que no município de Cabo Frio-RJ ocorre a inclusão nas unidades escolares e consequentemente nas aulas de Educação Física. A pesquisa realizada foi constatada que em 64,29% das escolas tem alunos deficientes físicos e que acontecem atividades inclusivas. A educação inclusiva de qualidade só será realmente conquistada com a atuação de todos nós. A pesquisa proporcionou reflexões sobre a Educação Física Inclusiva nas aulas de Educação Física, e qual sua importância na vida de alunos com deficiência que se encontram na escola.
Palavra chave: Educação Física, Inclusão e Deficientes físicos. 
CATALOGUING DATA
COSTA, Elaine da Silva. The inclusion of students with physical disabilities in the physical education classes of the second segment of the first district of the municipal public network of Cabo Frio-RJ. Cabo Frio, Rio de Janeiro: Veiga de Almeida University. Graduation course in Physical Education. 2017, number of pages: 48 p.
ABSTRACT
In the present research, whose theme is: The inclusion of students with physical disabilities in the physical education classes of the second segment in the first district of the municipal public network of Cabo Frio-RJ, highlighting inclusion, which should be one of the priorities of Brazilian education. When analyzing the reality of eleven schools of the second segment in the first district of the municipality of Cabo Frio-RJ, it was possible to evaluate not only the pedagogical practice, but the need to rethink the actions that are a priority so that the student is actually attended, so that To develop citizenship and to be able to act consciously. Thus, with the questionnaire that was applied, one can evaluate how much it is necessary to act collectively in the quest for the quality of education. Talking about physical disability is very easy, what is in the paper is beautiful, but the reality found in schools is very different from everything that says laws aimed at people with disabilities, but with the investigation it was found that in the municipality of Cabo Frio -RJ occurs the inclusion in the school units and consequently in the classes of Physical Education. The research carried out showed that 64.29% of the schools have students with physical disabilities and that there are inclusive activities. Inclusive quality education will only really be achieved through the actions of all of us. The research provided reflections on Inclusive Physical Education in Physical Education classes, and what its importance in the lives of students with disabilities who are in school.
Key word: Physical Education, Inclusion and Physical handicaps.
 
 SUMÁRIO
CAPÍTULO I
1 DESCRIÇÃO DA PESQUISA............................................................................................09
1.1 Considerações iniciais	...................................................................................................09
1.2 Situação problema............................................................................................................11
1.3 Justificativa........................................................................................................................11
1.4 Objetivo Geral...................................................................................................................11
1.5 Objetivos específicos.........................................................................................................12
CAPÍTULO II
2 REVISÃO DA LITERATURA...........................................................................................13
2.1 A Educação Física inclusiva e sua história no Brasil.....................................................13
2.1.1 A educação inclusiva na atualidade..............................................................................14
2.1.2 Procedimentos sócio-educativos na inclusão...............................................................15
2.2 A inclusão desenvolve o respeito na sociedade...............................................................17
2.3 O direito dos deficientes a serem incluidos.....................................................................18
2.4 Educação Física adaptada conceitos e objetivos............................................................20
2.5. Educação Física e pessoas com deficiência....................................................................21
CAPÍTULO III
3 METODOLOGIA DA PESQUISA....................................................................................23
3.1 Características da pesquisa..............................................................................................23
3.2 População e amostra.........................................................................................................23
3.3 Coleta de dados..................................................................................................................233.4 Âmbitos geográficos..........................................................................................................24 
3.5 Procedimentos para coleta de dados...............................................................................24
3.6 Resultados..........................................................................................................................24
CAPÍTULO IV
4 RESULTADOS E DISCURSÃO........................................................................................25
4.1 Análise e discursão dos resultados...................................................................................25
CAPÍTULO V 
5 CONCLUSÃO......................................................................................................................32
REFERÊNCIAS......................................................................................................................33
ANEXOS..................................................................................................................................37
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CAPITULO I
1 DESCRIÇÃO DA PESQUISA
Considerações iniciais.
Educação engloba os processos de ensinar e aprender, de ajuste e adaptação. É um fenômeno observado em qualquer sociedade e nos grupos constitutivos destas, responsável pela sua manutenção e perpetuação a partir da transposição, às gerações que se seguem, dos modos culturais de ser, estar e agir necessários à convivência e ao ajustamento de um membro no seu grupo ou sociedade. Enquanto processo de sociabilização, a educação é exercida nos diversos espaços de convívio social, seja para a adequação do indivíduo à sociedade, do indivíduo ao grupo ou dos grupos à sociedade. No caso específico da educação formal exercida na escola, pode ser definida como Educação Escolar que dentre todas suas atribuições pedagogicas que são divididas por disciplinas temos como uma delas a Educação Física Escolar (RAMOS, 2000).
 Educação Física é um termo usado para designar tanto o conjunto de atividades físicas não-competitivas e esportes com fins recreativos quanto a ciência que fundamenta a correta prática destas atividades, resultado de uma série de pesquisas e procedimentos estabelecidos para que nas aulas de Educação Física sejam propostas atividades compativeis com a idade, ano, sexo e etc. Para melhor formação do cidadão, e uma das vertentes da Educação Física escolar é a Educação Física Inclusiva com alunos deficientes na rede pública de ensino regular (IDEM, 2000).
Nos dias atuais a Educação inclusiva é um tema que vem despertando reflexões e polêmicas no campo educacional. Trata-se de abraçar a diversidade, o que implica em mudanças no modo convencional de pensar e agir em educação. Na proposta inclusiva, os olhares não são dirigidos às deficiências, mas sim ao aluno, como ser único. Somente através de discussões democráticas é que os entendimentos educacionais são estabelecidos, carregando consigo o crescimento e dinamismo das atitudes dos principais envolvidos: comunidade, escola, pais e alunos. É dentro deste universo escolar que se encontra a educação física como aliada ao desenvolvimento biopsicosocial do aluno. Foi estabelecida enquanto componente curricular obrigatório assegurada pela atual Constituição do Brasil de 1988 e Lei nº. 9394/96 de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (POLIDORI, 2006). 
A inclusão diz respeito à aceitação e participação de todos no contexto social e está voltado principalmente às pessoas com deficiências, físicas ou mentais. Para que esse princípio passe a vigorar na sociedade, a escola deve ser a primeira a adotá-lo. É necessário disposição, boa vontade e determinação para quebrar conceitos antigos são alguns requisitos necessários para os professores tornarem sua classe inclusiva (GOMES, 2013)
Em nossa disciplina, esse princípio traz um grande benefício para todos os alunos, mesmo para os que não têm deficiências. Isso porque a grande parte deles se descobre capaz de praticar atos solidários e cooperativos, aumentando sua tolerância e compreensão em relação aos outros, o quase é muito importante, ainda mais na nossa sociedade, altamente competitiva as Leis diretrizes e Bases (LDB-Brasil 9394-96) é explicita quando menciona:
Art. 58.  Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais. 
§ 1º. Haverá, quando necessário, serviços de apoio especializado, na escola regular, para atender às peculiaridades da clientela de educação especial. 
§ 2º. O atendimento educacional será feito em classes, escolas ou serviços especializados, sempre que, em função das condições específicas dos alunos, não for possível a sua integração nas classes comuns de ensino regular (BRASIL,1996).
Inclusão, palavra muito utilizada atualmente em nível nacional e internacional; porém, se entendida como "plena participação de todo o processo educacional, laboral, de lazer, etc." torna-se cada vez mais difícil de ser vivida por muitos, dadas as rápidas transformações que afetam todas as áreas, dentro de organização social cada vez mais excludente (GOMES, 2013).
A inclusão de crianças com deficiências físicas nas aulas de Educação Física escolar é um desafio a ser vencido pelas escolas públicas municipais (Sant’Ana 2005), pois promove, além da integração e socialização, e o respeito às diferenças individuais. Para proporcionar um ensino de qualidade são relevantes que se conheçam as necessidades dos deficientes físicos, e para que haja inclusão, é preciso adaptar as atividades como forma de beneficio à todos. A Educação Física contribui para o processo inclusivo nas escolas públicas municipais de Cabo Frio - RJ e permite a relação entre todos, estabelecendo a troca de experiências entre professores, alunos com deficiências, alunos que se julgam normais e a sociedade a qual os cerca, (IDEM, 2013). 
Na pesquisa de campo através de questionário, cujo tema abordado foi: A inclusão dos alunos com deficiência física nas aulas de educação física do segundo segmento no primeiro distrito da rede pública municipal de Cabo Frio-RJ. Foi avaliada a inclusão através de questionários que serão aplicados aos professores no primeiro distrito da rede pública do município de Cabo Frio - RJ.
Situação Problema.
Os alunos com deficiência física estão sendo incluídos nas aulas de educação física? 
Justificativa.
A inclusão de alunos com deficiência na escola serve para desenvolver potenciais, respeitando as diferenças e atender suas necessidades. A escola deve criar espaços que propiciem a inclusão, comprometendo-se com uma educação de qualidade para todos os alunos, para que se atinjam os objetivos educacionais (BRASIL, 2001).
A exclusão de alunos com deficiência física no âmbito social é evidente tornando-os esquecidos. Nas aulas de Educação Física os professores, com a desculpa de preservar os alunos, acabam não desenvolvendo a potencialidades destes alunos. Muitas vezes os próprios professores ao invés de incentivar o aluno acabam levando o mesmo ao constrangimento, quando o desejo dele na maioria das vezes é participar das aulas juntamente com os outros alunos (OLIVEIRA, 2002). 
Escolas regulares que possuam tal orientação inclusiva constituem os meios mais eficazes de combater atitudes discriminatórias criando-se comunidades acolhedoras, construindo uma sociedade inclusiva e alcançando educação para todos; a Declaração de Salamanca (BRASIL, 1996).
Por ter convivido com a exclusão no meu ambiente de trabalho, fui adquirir mais conhecimento sobre o assunto, para não cometer o mesmo erro. E através da pesquisa de campo, utilizando um pequeno questionário, tentar saber se os professores de Educação Física, estão fazendo um trabalho inclusivo com os deficientes físicos. 
Objetivo Geral.
Identificar a inclusão dos alunos com deficiência física nas aulas de educação física do segundosegmento no primeiro distrito nas escolas da rede pública municipal de Cabo Frio - RJ.
Objetivos Específicos.
 
 1) Identificar a dificuldade de adaptar os alunos com deficiências nas aulas de Educação Física nas escolas do segundo segmento no primeiro distrito de Cabo Frio-RJ.
2) Investigar os materiais utilizados nas atividades pelos professores de Educação Física em suas aulas, visando a inclusão dos alunos com deficiência.
 
3) Identificar se na formação acadêmica destes profissionais tiveram alguma disciplina que possibilitava o aprendizado para o exercício do trabalho com alunos com deficiência nas escolas.
CAPITULO II
2 REVISÃO DA LITERATURA 
2.1 A Educação Física inclusiva e sua história no Brasil.
Este subcapítulo traçará experiências concretizadas na Europa e Estados Unidos da América do Norte, alguns brasileiros iniciaram, já no século XIX, a organização de serviços para atendimento a cegos, surdos, deficientes mentais, deficientes físicos e de deficiências múltiplas.
No Segundo Império, afirma (Mazzotta, 2003), há registros de outras ações voltadas para o atendimento pedagógico ou médico-pedagógico aos deficientes. Em 1874 o Hospital Estadual de Salvador, na Bahia, hoje denominado Hospital Juliano Moreira, iniciou a assistência aos deficientes mentais. Tratava-se de assistência médica e não propriamente atendimento educacional.
Conforme o autor:
Por volta de 1915 foram publicados três outros importantes trabalhos sobre a educação de deficientes mentais: 'A Educação da Infância Anormal da Inteligência no Brasil', de autoria do Professor Clementino Quaglio, de São Paulo; 'Tratamento e Educação das Crianças Anormais da Inteligência' e 'A Educação da Infância Anormal e das Crianças Mentalmente Atrasadas na América Latina', obras de Basílio de Magalhães, do Rio de Janeiro. Na década de vinte, o importante livro do Professor Norberto de Souza Pinto, de Campinas (SP), intitulado 'Infância Retardatária'(MAZZOTTA, 2003). 
As obras supracitadas deram início às pesquisas científicas e ao atendimento a pessoas com deficiência no país.
A partir da segunda metade do século XX as escolas normais procuravam adotar seu modelo de ensino, inspirados pelos Estados Unidos e pela Teoria da Carência. Esta, por sua vez, explicava o rendimento escolar observando crianças de diferentes níveis sócio-econômicos e considerava que as crianças das camadas mais pobres não possuíam a mesma aptidão para o aprendizado que as crianças de classe privilegiada. Na verdade nunca existiu uma política educacional comprometida com a democratização educacional. A questão educacional sempre esteve relegada à segundo plano, visto que o Brasil está em último lugar na evolução de gastos com a Educação. O descompromisso histórico do Estado não passa de produto de um processo político, no qual ele se coloca claramente a favor dos interesses de uma determinada classe dominante. (LIMA, 2005).
Falando sobre Educação Inclusiva, Mendes (2006), evidencia, como marco no Brasil, a criação do Imperial Instituto dos Meninos Cegos e do Instituto dos Surdos-mudos, na cidade do Rio de Janeiro. No entanto, devido a diversos conflitos, de cunho político, social, moral e econômico, estes institutos começaram a sofrer um processo de deteriorização. Embora se parecia com os institutos parisienses, se diferenciavam por seu caráter assistencialista, ou seja, sua política de “favor”.
Conforme Mazzotta (2003, p. 56), o artigo 2° declara que:
O CENESP tem por finalidade planejar, coordenar e promover o desenvolvimento da Educação Especial no período pré-escolar, nos ensinos de 1° e 2° graus, superior e supletivo, para os deficientes da visão, da audição, mentais, físicos, portadores de deficiências múltiplas, educandos com problemas de conduta e os superdotados, visando à sua participação progressiva na comunidade, obedecendo aos princípios doutrinários, políticos e científicos que orientam a Educação Especial (Mazzotta, 2003). 
Em 1994, promovida pelo governo da Espanha e pela UNESCO, foi realizada a Conferência Mundial sobre Necessidades Educacionais Especiais, que produziu a Declaração de Salamanca, tida como o mais importante marco mundial da difusão da filosofia de educação inclusiva (MENDES, 2006).
 No Brasil a educação inclusiva é ainda uma história a ser construída, e as universidades podem contribuir para esse processo. Portanto, a ciência torna-se essencial para que a sociedade brasileira busque contribuir, de maneira intencional e planejada, para a superação de uma Educação Inclusiva equivocada que atua contra os ideais de inclusão social e plena cidadania. Por outro lado, é necessário também que o processo de tomada de decisão política privilegie mais as bases empíricas fornecidas pela pesquisa científica sobre inclusão escolar. (IDEM, 2006).
2.1.1 A Educação Inclusiva na atualidade.
A Educação Inclusiva na atualidade tem sido presidida por princípios teóricos e filosóficos emanados da evolução conceitual e da definição de políticas próprias, enquanto área de conhecimento e campo de atuação profissional, buscando contribuir, de maneira intencional e planejada, para a superação de uma Educação Inclusiva equivocada: o que responsabiliza o deficiente ou o seu meio próximo pelas dificuldades de aprendizagem e de adaptação; exerce uma função segregadora e excludente, e atua contra os ideais de inclusão e integração social de pessoas com deficiência e a garantia de sua plena cidadania. (Oliveira 2002). A literatura especializada aponta grandes avanços recentes, mas, ao mesmo tempo, revela imensas lacunas no conhecimento relativo a problemas que envolvem os indivíduos especiais, suas famílias, a escola e a comunidade; problemas cuja solução depende de investigação científica e de intervenção que seja cientificamente embasada e avaliada. (MENDES, 2006).
Em relação a inclusão, debater a educação inclusiva é hoje um fenômeno que requer posicionamento ideológico, em especial por, se tratar de uma ideologia importada de países desenvolvidos, que representa um alinhamento ao modismo, pois não se tem lastro histórico na realidade brasileira que a sustente; não se pode negar que na perspectiva filosófica a inclusão é uma questão de valor, ou seja, é um imperativo moral, e nem questioná-la dentro da ética vigente nas sociedades ditas democráticas, onde não se pode descartar que a adoção de diretrizes baseadas na educação inclusiva pode ser a única estratégia política com potencial para garantir o avanço necessário na Educação Inclusiva brasileira. (OLIVEIRA, 2002).
Em outros países, por exemplo, o movimento se assenta em contextos onde já existia um razoável acesso à educação, uma rede diversificada e melhor qualificada de serviços, nos quais a perspectiva de educação inclusiva representou apenas um passo natural em direção à mudança. (IDEM, 2002).
2.1.2 Procedimentos sócio-educativos na inclusão.
No Brasil há procedimentos que geram dados que permitem subsidiar o acompanhamento de políticas públicas educacionais, que adotam a perspectiva da inclusão, sobre formação de professores (do ensino regular e inclusivo) e estratégias pedagógicas inclusivas que podem ser adaptadas para a realidade brasileira. Mas, a mudança requer ainda um potencial instalado, em termos de recursos humanos, em condições de trabalho para que ela possa ser posta em prática, pois é na existência de pessoal cientificamente preparado, para identificar as armadilhas de concepções e procedimentos inadequados, que reside à possibilidade de alterar a realidade da Educação Inclusiva no país (BUENO, 2001).
A universidade enquanto agência de formação, além de produzir conhecimento tem ainda a responsabilidade de qualificar os recursos humanos envolvidos, tanto em cursos de formação inicial quanto continuada, o que é um desafio considerável para o sistema brasileiro de ensino superior. Assim sendo, o futuro da educação inclusiva em nosso país dependerá de um esforçocoletivo, que obrigará a uma revisão na postura de pesquisadores, políticos, prestadores de serviços, familiares e indivíduos com deficiência, para trabalhar numa meta comum que seria a de para garantir uma educação de melhor qualidade para todos. (MENDES, 2006). 
A partir do ano de 1981, foi declarado o Ano Internacional da Pessoa Deficiente, hoje considerado o embrião da educação inclusiva e, em 1983-1992 foi instituída a década das pessoas com deficiência nas Nações Unidas. (ROSSETO, 2009).
A partir daí passou a ser pauta de discussões internacionais, como por exemplo, em 1994 foi realizada em Salamanca, na Espanha, a Conferência Mundial sobre Necessidades Educativas Especiais: Acesso e Qualidade, cujas discussões surgiu o documento Declaração de Salamanca sobre princípios, política e prática em Educação Inclusiva, firmando-se a urgência de ações para uma educação capaz de reconhecer as diferenças, promover a aprendizagem e atender às necessidades de cada criança individualmente. Reuniram delegados de 92 governos e 25 Organizações não Governamentais (ONGS). Seu objetivo principal foi propor a adoção de linhas de ação em Educação Inclusiva, dentro de uma política de escola inclusiva. (MENDES, 2006)
Outro documento também importante é a Declaração Mundial de Educação para Todos, Conferência de Jomtien, Tailândia, 1990, Plano de Ação para satisfazer as necessidades básicas de aprendizagem promovida pelas Nações Unidas para a educação, ciência e cultura (UNESCO), fundação das Nações Unidas para o desenvolvimento (PNUD) e Banco Mundial. O objetivo era traçar ações concretas para mudar até 2000 a situação do analfabetismo, incluindo a situação das pessoas com necessidades educacionais especiais. (IDEM, 2006).
Outro documento a ser mencionado é a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), 9394/96, de 20/12/96 em substituição a 4024/61 e 5692/71. O capítulo V caracteriza, em três artigos, a natureza do atendimento especializado e, para que os professores consigam atingir os seus objetivos é necessário que se tenha um serviço de apoio funcionando, que nos parágrafos da LDB, no artigo 58, diz que:
1º Haverá quando necessário serviço de apoio especializado na escola regular, para atender às peculiaridades da clientela de Educação Especial. 
2º O atendimento educacional será feito em classes, escolas ou serviços especializados, sempre que, em função das condições específicas dos alunos, não for possível a sua integração nas classes comuns de ensino regular (FERREIRA; GUIMARÃES, 2003, p. 105).
 
Deve, a escola, institucionalizar o processo de inclusão, explicitando quais os procedimentos, princípios e finalidades dessa proposta de educação para todos.
Dentro deste pressuposto, parte-se de uma escola articulada com uma sociedade que entenda a educação como fato social, político e cultural em oposição a uma escola padronizada e representante do status quo. (ROSSETO, 2009).
A educação inclusiva, apesar de encontrar sérias resistências por parte de muitos, constitui uma proposta que objetiva resgatar valores sociais voltados com a igualdade de direitos e de oportunidades para todos. No entanto, para que esta inclusão se concretize, não é suficiente existirem leis que determinem a sua efetivação. (IDEM, 2009).
Portanto, a realidade da Educação Especial brasileira ainda não é a adequada, mas percebe-se grande mobilização por parte de todos em relação à melhoria da mesma, e é claro que a EF não fica de fora desse contexto. Conforme a LDB, (1997) em seu artigo 26, no parágrafo 3º, a EF está integrada a proposta pedagógica da escola, é componente curricular da educação básica, ajustando-se às condições da população escolar (POLIDORI, 2006)
2.2 A inclusão desenvolve o respeito na sociedade.
A inclusão é um movimento educacional, mas também social e político que vem defender o direito de todos os indivíduos participarem, de uma forma consciente e responsável, na sociedade de que fazem parte, e de serem aceitos e respeitados naquilo que os diferencia dos outros. No contexto educacional, vem, também, defender o direito de todos os alunos desenvolverem e concretizarem as suas potencialidades, bem como de apropriarem as competências que lhes permitam exercer o seu direito de cidadania, através de uma educação de qualidade, que foi talhada tendo em conta as suas necessidades, interesses e características. (Freire, 2008).
A contribuição do processo de inclusão não traz conhecimentos só para alunos com necessidades especiais, mas traz experiências também para colegas e professores. 
O trabalho com a Educação Física inclusiva deve estar ligado com a disposição da escola em receber alunos deficientes. É papel do professor de Educação Física desenvolver os aspectos físico e mental do seu aluno, promover a interação dele com os outros colegas, adaptar atividades para que este aluno participe das aulas (BRASIL, 2001). 
 
Segundo Pedrinelli (2002) a participação, de uma ação inclusiva é estar preparado a considerar e respeitar as diferenças individuais, criando possibilidades de aprender sobre si mesmo e os outros, em uma variedade de ideias, sentimentos e ações. 
Para Cardoso (2003), a inclusão de alunos com deficiência física, estabelece uma perspectiva é um desafio para população, está mais firme nos sistemas e níveis educativos. Vale ressaltar, que a Educação Física para exercer seu papel na vida escolar e para que os educandos tenham uma constante aprendizagem tendo um aproveitamento dela, é preciso que o professor tenha o conhecimento dos fatores que poderão vir a ser benéficos e maléficos para a aprendizagem deles, porque o professor é o responsável pela aprendizagem (MAGILL, 2010).
 Para Martins (1998), o responsável pela aprendizagem do aluno é o professor, mais para que isso aconteça é necessário que o professor possua maturidade como pessoa para facilitar a interação e comunicação na relação professor – aluno. O professor deve saber que o seu papel é o de motivar e que precisa ter um conhecimento do que são as teorias da motivação. Com isso antes de qualquer coisa, o professor deve ser uma pessoa motivada.
A deficiência física (ou motora) refere-se aos problemas ósteo-musculares ou neurológicos que afetam a estrutura ou a função do corpo, interferindo na motricidade. Ela é caracterizada por um distúrbio da estrutura ou da função do corpo, que interfere na movimentação e/ou na locomoção do indivíduo. As pessoas que usam próteses muletas, cadeira de rodas ou necessitam do auxílio de órteses carregam muitos rótulos: aleijado, deficiente, impedido, inábil. Cada um tem preferência pessoal do modo como deseja ser chamado, e isso deve ser perguntado à pessoa com deficiência física. Alguns autores descrevem leves diferenças de significado, mas deficiência física é a designação genérica. Ficaria mais claro se fosse utilizada a designação "motora" em vez de "física", indicando que existe um problema nessa área especificamente. (GORGATTI; COSTA, 2005). 
2.3 O direito dos deficientes a serem incluídos.
A Educação Física escolar deve dar oportunidades a todos os alunos para que desenvolvam suas potencialidades, de forma democrática e não seletiva, visando seu aprimoramento como seres humanos. Cabe assinalar que os alunos portadores de necessidades especiais não podem ser privados das aulas de Educação Física (BRASIL, 2001).
Há vários direitos que beneficiam pessoas com necessidades especiais e esses direitos vêm ganhado destaque apesar do lento processo para se conquistar o acesso à educação dessas pessoas (MENDES, 2006).
A inclusão não está acontecendo ou não está sendo satisfatória, isto se dá pela formação precária dos professores, pelo próprio preconceito e por outros problemas. É essencial a formação de um profissional capaz de atuar com alunos deficientes na escola, apesar de estar crescendo o número de profissionais formados nessa área. Todas as disciplinas devem tratar desse assunto, inclusive na Educação Física, porém nenhuma geralmente trabalha “a inclusão”propriamente dita (FLORES, 2010).
Segundo Gabrilli (2016) Os deficientes não querem ser objeto de tratamento diferenciado; querem se integrar na sociedade, sem que sua deficiência se sobressaia, porque não conseguem atravessar a rua ou subir numa calçada sem ajuda dos ditos “normais”. Temos a missão de compreender toda a dimensão dessa legislação e fazer com que ela seja cumprida na prática. A nação dos mais de 45 milhões de brasileiros com deficiência conta agora com uma ferramenta para exigir seus direitos. De acordo com legislação, é dever do Estado, da família, da comunidade escolar e de toda a sociedade assegurar educação de qualidade à pessoa com deficiência, colocando-a a salvo de toda forma de violência, negligência e discriminação. Para isso, a Lei Brasileira de Inclusão traz uma série de inovações na área, como a oferta de um auxiliar de vida escolar na educação básica e a multa e reclusão ao gestor que recusar ou dificultar o acesso ao estudante com deficiência. Isso significa que nenhuma escola particular poderá, por exemplo, cobrar tarifa aditiva ou recusar sua matrícula. 
 As atividades proporcionadas pela Educação Física Inclusiva devem oferecer atendimento especializado aos alunos com deficiências, respeitando as diferenças individuais, visando proporcionar o desenvolvimento global dessas pessoas, tornando possível não só o reconhecimento de suas potencialidades, como também, sua integração na sociedade. (DUARTE; LIMA 2003).
No Brasil, a legislação volta-se para a temática inclusão. Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, n.º 9.394/96, todos os alunos com necessidades especiais devem ser incluídos em salas regulares do Ensino Fundamental. A LDBEN n.º 9.394/96 aborda nos artigos 58, 59 e 60, assim com parágrafos e incisos, torna – se possível no sistema de ensino o acesso desses alunos as classes regulares de ensino, dando suporte teórico e prático para que a inclusão realmente ocorra. Sustenta a tese de que o serviço especializado para o atendimento as peculiaridades dos alunos deficientes só deverá ser instituído quando houver necessidade. Menciona as melhorias e revisões nos currículos, avaliações, os métodos e procedimentos, técnicas, recursos educativos, formação de professores e aspectos propício a mudanças de paradigmas referentes à clientela.
 
Cabe ressaltar que a LDB n.º 9.394/96 traz alguns princípios de suas antecessoras a Lei n.º 4.024/61 e a Lei n.º 5.692/71 como, por exemplo, a utilização do termo “preferencialmente” induzindo a várias interpretações de acordo com as vontades políticas vigentes. “Infelizmente a expressão “preferencialmente” na rede regular de ensino do texto legal implica a possibilidade de crianças e adolescentes com deficiência serem mantidos nas escolas especiais” (FERREIRA; GUIMARÃES, 2003, p. 105). 
 Entende-se então que, mudanças foram ocorridas durante o processo de implementação da atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação nº 9.394/96 trazendo novos princípios para melhoria de currículos, procedimentos e métodos e formulação em aspectos propiciando novos paradigmas, Normas constitucionais, leis federais e decretos que regem os direitos da pessoa com deficiência (ANEXO I).
2.4 Educação Física Adaptada: conceitos e objetivos.
Autoconfiança mais elevada através da possibilidade de execução das atividades, consequentemente da inclusão (STRAPASSON, 2007).
 Em relação a conceito, a EF Adaptada (EFA), "é a Educação Física aplicada em condições especiais, visando uma população especial que necessita de estímulos especiais de desenvolvimento motor e funcional” (ROSADAS, 1994). A Educação Física Adaptada também pode ser conceituada como a Educação que envolve modificações ou ajustamentos das atividades tradicionais da Educação Física para permitir às crianças com deficiências participar com segurança de acordo com suas capacidades funcionais Barbanti (1994, apud DUARTE e LIMA 2003).
A EF Adaptada tem sido valorizada e enfatizada como uma das condições para o desenvolvimento motor, intelectual, social e afetivo das pessoas, sendo considerada, de uma maneira geral, como: atividades adaptadas às capacidades de cada um, respeitando suas diferenças e limitações, proporcionando as pessoas com deficiência a melhora do desenvolvimento global, conseqüentemente, da qualidade de vida. Na EF para deficientes o conteúdo não é diferente, mas sim adaptado para cada tipo de deficiência (BARELA, 2008).
Conforme Bueno e Resa, 1995 (apud Gorgatti; Costa, 2005), a EF Adaptada para pessoas com deficiência não se diferencia da EF em seus conteúdos, mas compreende técnicas, métodos e formas de organização que podem ser aplicados ao indivíduo deficiente.
A EF Adaptada é uma parte de EF, cujos objetivos são o estudo e a intervenção profissional no universo das pessoas que apresentam diferentes e peculiares condições para a prática das atividades físicas. Seu foco é o desenvolvimento da cultura corporal de movimento. Atividades como ginástica, dança, jogos e esportes, conteúdos de qualquer programa de atividade física, devem ser considerados tendo em vista o potencial de desenvolvimento pessoal (e não a deficiência em si). (GORGATTI; COSTA, 2005).
Bueno e Resa (1995, apud Gorgatti; Costa, 2005), enfatizam que a EF Adaptada possibilita ao educando a compreensão de suas limitações e capacidades, auxiliando-o na busca de uma melhor adaptação ao meio.
A EF Adaptada deve ensinar os alunos a fazer mudanças dentro de si, para conseguir isso, deve-se respeitar a individualidade de cada um, respeitar suas diferenças e limitações, trabalhar suas potencialidades, nunca subestimá-los, vibrar com suas conquistas, motivá-los a dar novos passos e oferecer oportunidade para que eles possam desfrutar da alegria proporcionada pela prática recreativa e esportiva. (ROSADAS, 1994).
A prática da EF é "um direito de todos, e seus programas devem dar prioridade aos grupos menos favorecidos da sociedade" (IDEM, 1994).
2.5 Educação Física e Pessoas com Deficiência.
Segundo Mazzotta, (2003) a educação física (EF) se justifica nas escolas, pelo fato de ela subsidiar a prática corporal direcionada a vivência de movimentos e desenvolvimento físico e psíquico do aluno, é a EF que trata da cultura corporal de movimento e se expressa nos jogo, nas danças, nas lutas, nos esportes e nas ginásticas.
Baseado em Gorgatti e Costa (2005), a função da EF na escola é educar para compreender e transformar a realidade que nos cerca, a partir de sua especificidade que é a cultura de movimento.
Em se tratando de problemas, (idem, 2005) citam que as deficiências podem ser: mentais, físicas, visuais ou auditivas isoladas, mas é freqüente a deficiência combinada, principalmente quando a causa delas abalou o sistema central, que controla todo mecanismo neuromotor do homem. É importante o conhecimento de tais problemas, pois, independente da escolha de atuação do profissional da área, haverá sempre a possibilidade de se trabalhar com pessoas que têm deficiência, seja em escolas regulares, academias, clubes, colônias de férias, enfim, em qualquer lugar.
Stainback (1999), diz ainda que é necessário fazer com que os alunos "normais" vivenciem as dificuldades enfrentadas por essas pessoas em suas muletas, cadeiras de rodas, falta de coordenação patológica enfim, quando se conhece as dificuldades, o valor e o respeito pode ser incutido com mais afinco.
A autora enfatiza que atividades de cooperação e atividades que favoreçam a participação com sucesso devem ser trabalhadas, bem como atividades inclusivas. O aluno também pode ser nomeado como auxiliar e comandante, exercendo assim, cargos importantes (STRAPASSON, 2007)
É importante focalizar o desenvolvimento das habilidades, selecionando atividades apropriadas, providenciando um ambiente favorável à aprendizagem encorajando a auto-superação, a todos os participantes das aulas de educação física adaptada e, assim, a educação física faz parte de um processo de educação doser humano, e, se bem trabalhada e administrada, poderá surtir efeitos benéficos para os praticantes, bem como para a sociedade.
CAPITULO III
3 METODOLOGIA
3.1 Características da pesquisa.
Com o objetivo de entender como ocorre a prática educativa da Educação física no município de Cabo Frio-RJ, em relação à educação inclusiva, foi realizada uma investigação nas onze escolas municipais no primeiro distrito da cidade de Cabo Frio-RJ, Santos Anjos Custódios, Edilson Duarte, Talita H. Pereló, Américo Vespúcio, Ver. Leaquim Schuindt, Elza Maria Santa Rosa Bernardo, Teixeira e Souza, Tânia Maria G. da Ávila, Carlos Alberto G. Carvalho, Luis Lindenberg e Márcia Franciscone Pereira, instrumento da pesquisa foi através de autorização e um questionário (ANEXO II) aplicado aos quatorze professores destas instituições de ensino.
A metodologia aplicada para a investigação da pesquisa é do tipo descritiva, segundo Thomas e Nelson, (2002), onde o mesmo relata a sua importância como instrumento para resolver problemas e apurar práticas através da observação, analise e descrição objetiva e completa dos fatos.
Mattos (2004), Apud, Cervo e Bervian (2002), relatam que a pesquisa através de um questionário pode ser composto de perguntas abertas, destinadas à obtenção de respostas livres, ou de perguntas fechadas, com alternativas determinadas que limitam as resposta, pois são mais padronizadas e de fácil aplicação.
3.2 População e Amostra. 
População e amostra: Constitui as escolas do segundo segmento da rede pública municipal de Cabo Frio – RJ no primeiro distrito, com Professores e Diretores de ambos os sexos.
 
3.3 Coleta de Dados. 
A coleta foi feita através de autorização e questionário com 10 (dez) perguntas fechadas direcionado aos professores e diretores do segundo segmento da rede pública municipal de Cabo Frio - RJ.
3.4 Âmbitos Geográficos. 
Escolas do segundo segmento da rede pública municipal, no primeiro distrito de Cabo Frio - RJ, iniciando em maio de 2017. 
3.5 Procedimentos para coleta de dados.
Foram visitadas onze escolas municipais do segundo segmento da cidade de Cabo Frio-RJ. A SEME (Secretaria Municipal de Educação) disponibilizou o endereço e telefones das instituições educacionais para a realização da pesquisa (Anexo III).
A pesquisa teve inicio em 02/05/2017 e término em 20/05/2017.
3.6 Resultados.
Os resultados são ilustrados através do gráfico, que foi elaborado a partir das respostas no questionário aplicado aos professores, tendo o objetivo de analisar a realidade das escolas do município, em relação ao atendimento aos alunos que foram trabalhados para que fossem incluídos no contexto escolar.
O questionário é composto por 10 (DEZ) perguntas de múltipla escolha com opções de respostas, sendo que, cada gráfico apresenta o percentual de escolha dado a cada resposta, enfatizando o número de respostas que foram dadas a partir das opções.
O critério de avaliação das respostas foi à comparação de percentual, já que as escolhas positivas ou negativas retratam a realidade do que ocorre nas unidades escolares analisadas. (MATTOS, 2004)
CAPITULO IV
4 RESULTADOS E DISCURSÃO
Os resultados são ilustrados através de gráficos, que são constituídos de uma análise das respostas obtidas no questionário aplicado aos professores.
A ordem dos gráficos e, consequentemente, das apresentações dos resultados alcançados é a mesma das perguntas do questionário, de modo a facilitar a compreensão.
4.1 Análise e discursão dos resultados.
Gráfico 1 – Existem deficientes Físicos estudando na sua turma?
 A primeira questão procurou saber se existem alunos Deficientes Físicos nas aulas de Educação Física da rede municipal de Cabo Frio – RJ. Os dados apontam que sessenta e quatro por cento (64%) da amostra afirma que os alunos com Deficiência Física estão inseridos nas escolas e apenas trinta e seis por cento (36%) não tem alunos com deficiências física sendo uma minoria. Essa questão responde positivamente, quando um aluno com deficiência física participa das aulas de Educação Física o professor deve proporcionar ao mesmo, a maior mobilidade possível e de forma autônoma, incentivando sua atuação no meio e comunicação com os colegas segundo (NEBRERA, 2009).
Gráfico 2 – Na elaboração do plano de aula constam aulas sobre inclusão de deficientes nas aulas de educação física?
	
A segunda questão teve o objetivo de verificar se na elaboração do plano de aula constam aulas sobre inclusão de deficientes nas aulas de Educação Física. Sendo quarenta e dois por cento (42%) afirmam que no planejamento de aula não constar aulas para esse alunado especifico enfatizando a experiência da prática, em contrapartida, cinquenta e oito Por cento (58%) afirmam abordar a temática ao que diz respeito à inclusão em suas aulas priorizando a vivência tanto da prática quanto da teoria em seu planejamento. Segundo Mantoan (1989) os procedimentos pelos quais se planejam, executavam e avaliavam as atividades desenvolvidas pela escola, [...] refletem a nítida convicção de que o aluno é passível de receber toda e qualquer informação predeterminada, através de estímulos externos. 
Sem nada acrescentar de si mesmo, é também capaz de devolver a experiência adquirida, tal qual lhe foi transmitida. 
Gráfico 3 – Em sua formação acadêmica teve alguma disciplina que possibilitava o aprendizado para o exercício do seu trabalho com alunos com deficiências nas escolas?
Na questão três, referente a esta pergunta oitenta e seis por cento (86%) dos professores responderam sim e (14%) dos professores responderam não.
Segundo CUNHA, (2008) no município de Araruama-RJ foram entrevistados oito professores 17,77% do total da amostra do município. 100% dos entrevistados responderam que cursaram disciplinas referentes ao tema durante sua formação acadêmica. 
Gráfico 4 - Há dificuldade em adaptar sua aula com atividades para inclusão desses alunos?
 A quarta questão objetivou saber se há dificuldade em adaptar suas aulas com atividades para inclusão desses alunos. Sendo assim, cinquenta e sete por cento (57%) da amostra afirmam não ter dificuldade alguma para que pudesse adaptar suas aulas com atividades para inclusão total desses alunos e apenas quarenta e três por cento (43%) afirmam haver dificuldades em adaptar suas aulas com atividades para incluir essa população de alunos. Conforme descreve Stainback (1999), ”a educação é uma questão de direitos humanos, e os indivíduos com deficiências devem fazer parte das escolas, as quais devem modificar seu funcionamento para incluir todos os alunos”. 
Gráfico 5 - Você concorda que as aulas de educação física quando adaptada aos alunos com deficiência, possibilita ao mesmo a compreensão de suas limitações e capacidades, auxiliando-o na busca de uma melhor adaptação?
A quinta questão buscou verificar se os professores concordam que as aulas de Educação Física quando adaptada ao aluno com deficiência, possibilita ao mesmo a compreensão de suas limitações e capacidades, auxiliando-o na busca de uma melhor adaptação. Os dados apontam que noventa e três por cento (93%) da amostra afirmam que adaptada às aulas ao aluno com deficiência é perceptível sua compreensão, dadas as suas limitações e capacidades desenvolvidas, melhorando assim sua adaptação para melhor desempenho das atividades propostas e apenas sete por cento (7%) afirma que não se possibilita ao aluno viver experiências onde suas limitações são muitas e capacidades diminuídas através de sua dificuldade de adaptação as atividades desenvolvidas pelos alunos sem deficiência. Em se falando de limitações, capacidades e atividade física Borela e Denari 2008), afirmam que a prática da atividade física e/ou esportiva por pessoas com algum tipo de deficiência, sendo esta visual, auditiva, mental ou física, pode proporcionar,dentre todos os benefícios da prática regular de atividade física que são mundialmente conhecidos, a oportunidade de testar seus limites e potencialidades, prevenir as enfermidades, secundárias à sua deficiência e promover a integração social dos indivíduos. 
Gráfico 6 - O deficiente pode ser proibido pelo professor (a) de participar das atividades, alegando que o aluno corre riscos?
 Na questão seis, quatorze por cento (14%) responderam que os alunos participam normalmente das aulas de educação física mais oitenta e seis por cento (86%) respondeu que o aluno participa apenas de algumas atividades, pois eles encontram dificuldade em trabalhar com os cadeirantes. Para Cardoso (2003) a inclusão de alunos com necessidades especiais na escola regular, constitui uma perspectiva e um desafio para o século XXI, cada vez mais firme, nos diferentes sistemas e níveis educativos.
 
Gráfico 7 - Quais os materiais utilizados nas aulas de educação física que possibilitem a inclusão de deficiente físico?
 
 
A sétima questão buscou verificar quais os materiais utilizados nas aulas de Educação Física que possibilitem a inclusão de deficientes físicos. Os mais utilizados pelos professores entrevistados foram com (93%) a bola de borracha, com (64%) o aro-bambolê, com (64%) a corda-cordinha, com de (71%) o elástico e com (79%) dos entrevistados responderam que além destes preferem outros materiais. Deste modo observou-se que todos os materiais citados são utilizados pelos professores entrevistados. Sendo assim Cerqueira e Ferreira (2000) apud Oliveira (2002), afirmam que talvez, em nenhuma outra forma de educação os recursos didáticos assumam tanta importância como na educação inclusiva de pessoas com deficiências. 
Gráfico 8 - A falta de experiência se torna uma das maiores dificuldade para se trabalhar com essas crianças? 
 
A questão oito afirma que a falta de experiência se torna uma das maiores dificuldade para se trabalhar com essas crianças, no entanto oitenta e seis por cento (86%) dos professores entrevistado alegaram que a falta de experiência dificulta o seus trabalhos com certas patologias, sendo minoria quatorze por cento (14%) dos professores alegam que é questão de bom censo. Dutra, Silva e Rocha (2006) colocam a formação dos professores como o ponto de partida para caracterizar a escola inclusiva. E ainda, o professor tem o importante papel de preparar os alunos para conviverem com a heterogeneidade, e é justamente a diferença que propicia a troca de experiências e o aprendizado. 
 Pergunta 9 - Você concorda que as instituições de ensino devem promover a capacitação de todos os funcionários para o melhor atendimento dessa população de alunos com deficiências para sua inclusão na rede de ensino? 
A nona questão teve como objetivo saber se as informações de acordo com os professores entrevistados se as instituições de ensino devem promover a capacitação de todos os funcionários para o melhor atendimento dessa população de alunos com deficiência para sua inclusão na rede de ensino. Sendo que cem por cento (100%) consideram de suma importância que os funcionários possam interagir com esse alunado para seu bem estar em seu ambiente escolar enfatizando sua inclusão na sociedade de modo geral sem qualquer exclusão. 
No que se refere aos diretores, cabe a eles tomar as providências – de caráter administrativo – correspondentes e essenciais para efetivar a construção do projeto de inclusão (ARANHA, 2000).
Pergunta 10 Em sua opinião, na maioria das vezes a não adaptação das atividades propostas, influencia para a não participação dos alunos com deficiências nas aulas de educação física escolar? 
Na décima questão teve como objetivo saber qual seria sua opinião, na maioria das vezes a não adaptação das atividades propostas, influencia para a não participação dos alunos com deficiências nas aulas de educação física escolar, com cem por cento 100% dos entrevistados disseram que sim, é necessário adaptar as atividades para que todos possam praticar as atividades.
A Educação Física escolar tem o papel de proporcionar o desenvolvimento cognitivo e físico do aluno a partir de vivências corporais, através do jogo, da dança, das lutas e dos esportes. Para os alunos com deficiência, as adaptações são importantes a fim de que todos participem com as mesmas oportunidades de movimento respeitando suas limitações (Strapasson , 2007). Nebrera (2009) ainda coloca que é muito importante o professor conhecer seu aluno com deficiência física a fim de proporcionar uma educação de qualidade.
cAPÍTULo v
5 conclusão
Através desta pesquisa, constatou-se a evolução ocorrida através dos tempos em relação às pessoas com deficiência.
Assim, neste momento têm-se uma nova Educação Física (EF) fundamentada nos princípios da Educação Inclusiva que muito se transformou a partir do século XX, sendo capaz de transformar os valores vigentes estagnados, que atenda a diversidade dos homens, que solidifique o partilhar e cooperar nas relações sociais, sem ostentar a caridade, mas o respeito às particularidades; possibilitar a sociedade à convivência respeitando os limites, desenvolvendo um cidadão mais sociável numa sociedade tão exclusiva, com a certeza de que se está trabalhando para minimizar a discriminação em busca dos direitos humanos, onde a responsabilidade é de todos, sendo de vital importância para a inclusão dos Deficientes Físicos no mercado de trabalho, desempenhando seu papel para o verdadeiro exercício de cidadania.
Enfim, diante do exposto no trabalho, conclui-se que a EF foi inserida na Educação Inclusiva e pode-se concluir que a Educação Física teve uma evolução e assim a inclusão acontece. Educação Inclusiva através da história em relação ás leis determinadas e sancionadas, a inclusão da disciplina nos cursos de graduação, consequentemente a capacitação profissional, cursos de extensão e de pós-graduação, a luta profissional em prol do tema, a conscientização da importância da Educação Física Adaptada no desenvolvimento geral dos praticantes, bem como sua inclusão na sociedade de forma cidadã, ética, natural e profissional, existe ou não inclusão?
Com esta pesquisa concluiu que realmente se tem um enorme desenvolvimento na inclusão de alunos com deficiência física neste município e, esta pesquisa foi muito gratificante, pois, o contato com professores experientes foi enriquecedor para o desenvolvimento de conceitos educacionais e sociais. O breve contato que tive com os profissionais em suas aulas só me fez querer obter mais conhecimento sobre o assunto e, quando chegar a minha vez também fazer a diferença, pois quero fazer com carinho, bom senso, amor e qualidade. Não existe receita para incluir estas crianças, mas espero que outras pessoas sintam a mesma curiosidade e dê uma nova visão sobre este assunto no futuro. 
 
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_____________. Presidência da República. Lei 9394 de 20 de Dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. São Paulo, 1996.
ANEXOS
ANEXO I
Normas constitucionais, leis federais e decretos que regem os direitos da pessoa com deficiência
Normas Constitucionais
1. CONSTITUIÇÃO FEDERAL DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - promulgada em 05 de outubro de 1988.
2. DECRETO LEGISLATIVO Nº 186, DE 09 DE JULHO DE 2008 - Aprova o texto da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e de seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova Iorque, em 30 de março de 2007.
3. DECRETO Nº 6.949, DE 25 DE AGOSTO DE 2009 - Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de 2007.
Leis Federais
1. LEI Nº 4.169, DE 4 DE DEZEMBRO DE 1962 - Oficializa as convenções Braille para uso na escrita e leitura dos cegos e o Código de Contrações e Abreviaturas Braille.
2. LEI Nº 7.070, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1982 - Dispõe sobre pensão especial para os deficientes físicos que especifica e dá outras providencias.
3. LEI Nº 7.405, DE 12 NOVEMBRO DE 1985 - Torna obrigatória a colocação do símbolo internacional de acesso em todos os locais e serviços que permitam sua utilização por pessoas portadoras de deficiências e da outras providencias.
4. LEI Nº 7.853, DE 24 DE OUTUBRO DE 1989 - Dispõe sobre o apoio às pessoas portadoras de deficiência, sua integração social, sobre a Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência - CORDE, institui a tutela jurisdicional de interesses coletivos ou difusos dessas pessoas, disciplina a atuação do Ministério Público, define crimes, e dá outras providências.
5. LEI Nº 8.160, DE 08 DE JANEIRO DE 1991 - Dispõe sobre a caracterização de símbolo que permita a identificação de pessoas portadoras de deficiência auditiva.
6. LEI Nº 8.899, DE 29 DE JUNHO DE 1994 - Concede passe livre às pessoas portadoras de deficiência no sistema de transporte coletivo interestadual.
7. LEI Nº 8.989, DE 24 DE FEVEREIRO DE 1995 - Dispõe sobre a Isençãodo Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI, na aquisição de automóveis para utilização no transporte autônomo de passageiros, bem como por pessoas portadoras de deficiência física, e dá outras providências. (Redação dada pela Lei Nº 10.754, de 31.10.2003).
8. LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998 - Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências.
9. LEI Nº 9.777, DE 29 DE DEZEMBRO DE 1998 - Altera os arts. 132, 203 e 207 do Decreto-Lei Nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal.
10. LEI Nº 10.048, DE 08 DE NOVEMBRO DE 2000 - Dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e dá outras providências.
11. LEI Nº 10.050, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2000 - Altera o art. 1.611 da Lei Nº 3.071, de 1º de janeiro de 1916 - Código Civil, estendendo o benefício do §2º ao filho necessitado portador de deficiência.
12. LEI Nº 10.098, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000 - Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.
13. LEI Nº 10.226, DE 15 DE MAIO DE 2001 - Acrescente parágrafos ao art. 135 da Lei Nº 4737, de 15 de julho de 1965, que institui o Código Eleitoral, determinando a expedição de instruções sobre a escolha dos locais de votação de mais fácil acesso para o eleitor deficiente físico.
14. LEI Nº 10.436, DE 24 DE ABRIL DE 2002 - Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências.
15. LEI Nº 10.683, DE 28 DE MAIO DE 2003 - Dispõe sobre a organização da Presidência da República e dos Ministérios, e dá outras providências.
16. LEI Nº 10.708, DE 31 DE JULHO DE 2003 - Institui o auxílio-reabilitação psicossocial para pacientes acometidos de transtornos mentais egressos de internações.
17. LEI Nº 10.753, DE 30 DE OUTUBRO DE 2003 - Institui a Política Nacional do Livro.
18. LEI Nº 10.754, DE 31 DE OUTUBRO DE 2003 - Altera a Lei Nº 8.989, de 24 de fevereiro de 1995 que “dispõe sobre a isenção do Imposto Sobre Produtos Industrializados - IPI, na aquisição de automóveis para utilização no transporte autônomo de passageiros, bem como por pessoas portadoras de deficiência física e aos destinados ao transporte escolar, e dá outras providências” e dá outras providências.
19. LEI Nº 10.845, DE 5 DE MARÇO DE 2004 - Institui o Programa de Complementação ao Atendimento Educacional Especializado às Pessoas Portadoras de Deficiência, e dá outras providências.
20. LEI Nº 11.126, DE 27 DE JUNHO DE 2005 - Dispõe sobre o direito do portador de deficiência visual de ingressar e permanecer em ambientes de uso coletivo acompanhado de cão-guia.
21. LEI Nº 11.133, DE 14 DE JULHO DE 2005 - Institui o Dia Nacional de Luta da Pessoa Portadora de Deficiência.
22. LEI Nº 11.180, DE 23 DE SETEMBRO DE 2005 - Institui o Projeto Escola de Fábrica, autoriza a concessão de bolsas de permanência a estudantes beneficiários do Programa Universidade para Todos - PROUNI, institui o Programa de Educação Tutorial - PET, altera a Lei Nº 5.537, de 21 de novembro de 1968, e a Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei Nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e dá outras providências.
23. LEI Nº 11.307, DE 19 DE MAIO DE 2006 - Conversão da MPv Nº 275, de 2005 Altera as Leis nos 9.317, de 5 de dezembro de 1996, que institui o Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - SIMPLES, em função da alteração promovida pelo art. 33 da Lei Nº 11.196, de 21 de novembro de 2005; 8.989, de 24 de fevereiro de 1995, dispondo que o prazo a que se refere o seu art. 2º para reutilização do benefício da isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI, na aquisição de automóveis para utilização no transporte autônomo de passageiros, bem como por pessoas portadoras de deficiência física, aplica-se inclusive às aquisições realizadas antes de 22 de novembro de 2005; 10.637, de 30 de dezembro de 2002; e 10.833, de 29 de dezembro de 2003; e revoga dispositivo da Medida Provisória Nº 2.189-49, de 23 de agosto de 2001.
24. LEI Nº 11.692, DE 10 DE JUNHO DE 2008 - Dispõe sobre o Programa Nacional de Inclusão de Jovens - Projovem, instituído pela Lei Nº 11.129, de 30 de junho de 2005; altera a Lei Nº 10.836, de 9 de janeiro de 2004; revoga dispositivos das Leis Nºs 9.608, de 18 de fevereiro de 1998, 10.748, de 22 de outubro de 2003, 10.940, de 27 de agosto de 2004, 11.129, de 30 de junho de 2005, e 11.180, de 23 de setembro de 2005; e dá outras providências.
25. LEI Nº 11.982, DE 16 DE JULHO DE 2009 - Acrescenta parágrafo único ao art. 4º da Lei Nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, para determinar a adaptação de parte dos brinquedos e equipamentos dos parques de diversões às necessidades das pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida.
26. LEI Nº 12.190, DE 13 DE JANEIRO DE 2010 - Concede indenização por dano moral às pessoas com deficiência física decorrente do uso da talidomida, altera a Lei Nº 7.070, de 20 de dezembro de 1982, e dá outras providências.
27. LEI Nº 12.319, DE 1 DE SETEMBRO DE 2010 - Regulamenta a profissão de Tradutor e Intérprete da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS.
28. LEI Nº 12.470, DE 31 DE AGOSTO DE 2011 - Altera os arts. 21 e 24 da Lei Nº 8.212, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre o Plano de Custeio da Previdência Social, para estabelecer alíquota diferenciada de contribuição para o microempreendedor individual e do segurado facultativo sem renda própria que se dedique exclusivamente ao trabalho doméstico no âmbito de sua residência, desde que pertencente a família de baixa renda; altera os arts. 16, 72 e 77 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre o Plano de Benefícios da Previdência Social, para incluir o filho ou o irmão que tenha deficiência intelectual ou mental como dependente e determinar o pagamento do salário-maternidade devido à empregada do microempreendedor individual diretamente pela Previdência Social; altera os arts. 20 e 21 e acrescenta o art. 21-A à Lei Nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993 - Lei Orgânica de Assistência Social, para alterar regras do benefício de prestação continuada da pessoa com deficiência; e acrescenta os §§ 4º e 5º ao art. 968 da Lei Nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 - Código Civil, para estabelecer trâmite especial e simplificado para o processo de abertura, registro, alteração e baixa do microempreendedor individual.
29. LEI Nº 12.587, DE 3 DE JANEIRO DE 2012 - Institui as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana; revoga dispositivos dos Decretos-Leis Nº 3.326, de 3 de junho de 1941, e 5.405, de 13 de abril de 1943, da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei Nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e das Leis Nº 5.917, de 10 de setembro de 1973, e 6.261, de 14 de novembro de 1975; e dá outras providências.
30. LEI Nº 12.608, DE 10 DE ABRIL DE 2012 - Institui a Política Nacional de Proteção e Defesa Civil - PNPDEC; dispõe sobre o Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil - SINPDEC e o Conselho Nacional de Proteção e Defesa Civil - CONPDEC; autoriza a criação de sistema de informações e monitoramento de desastres; altera as Leis nos 12.340, de 1º de dezembro de 2010, 10.257, de 10 de julho de 2001, 6.766, de 19 de dezembro de 1979, 8.239, de 4 de outubro de 1991, e 9.394, de 20 de dezembro de 1996; e dá outras providências.
31. LEI Nº 12.613, DE 18 DE ABRIL DE 2012 - Altera a Lei Nº 10.735, de 11 de setembro de 2003, que dispõe sobre o direcionamento de depósitos à vista captados pelas instituições financeiras para operações de crédito destinadas à população de baixa renda e a microempreendedores, e dá outras providências.
32. LEI Nº 12.622, DE 8 DE MAIO DE 2012 - Institui o Dia Nacional do Atleta Paraolímpico e dá outras providências.
33. LEI Nº 13.146, DE 6 DE JULHO DE 2015 -Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatutoda Pessoa com Deficiência) e dá outras providências.
Decretos
1. DECRETO Nº 914, DE 6 DE SETEMBRO DE 1993 - Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência.
2. DECRETO Nº 3.298, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1999 - Regulamenta a Lei Nº 7.853, de 24 de outubro de 1989, dispõe sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, consolida as normas de proteção, e dá outras providências.
3. DECRETO Nº 3.691, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000 - Regulamenta a Lei Nº 8.899, de 29 de junho de 1994, que dispõe sobre o transporte de pessoas portadoras de deficiência no sistema de transporte coletivo interestadual.
4. DECRETO Nº 3.956, DE 8 DE OUTUBRO DE 2001 - Promulga a Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Pessoas Portadoras de Deficiência.
5. DECRETO Nº 5.296, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2004 - Regulamenta as Leis Nºs 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.
6. DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005 - Regulamenta a Lei Nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei Nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
7. DECRETO Nº 5.904, DE 21 DE SETEMBRO DE 2006 - Regulamenta a Lei Nº 11.126, de 27 de junho de 2005, que dispõe sobre o direito da pessoa com deficiência visual de ingressar e permanecer em ambientes de uso coletivo acompanhada de cão-guia e dá outras providências.
8. DECRETO Nº 6.039, DE 7 DE FEVEREIRO DE 2007 - Aprova o Plano de Metas para a Universalização do Serviço Telefônico Fixo Comutado em Instituições de Assistência às Pessoas com Deficiência Auditiva.
9. DECRETO Nº 6.214, DE 26 DE SETEMBRO DE 2007 - Regulamenta o benefício de prestação continuada da assistência social devido à pessoa com deficiência.
10. DECRETO Nº 6.980, DE 13 DE OUTUBRO DE 2009 - Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República, dispõe sobre o remanejamento de cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS, altera o Anexo II ao Decreto Nº 6.188, de 17 de agosto de 2007, que aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão do Gabinete Pessoal do Presidente da República, e dá outras providências.
11. DECRETO Nº 7.037, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2009 - Aprova o Programa Nacional de Direitos Humanos - PNDH-3 e dá outras providências.
12. DECRETO Nº 7.235, DE 19 DE JULHO DE 2010 - Regulamenta a Lei Nº 12.190, de 13 de janeiro de 2010, que concede indenização por dano moral às pessoas com deficiência física decorrente do uso da talidomida.
13. DECRETO Nº 7.256, DE 4 DE AGOSTO DE 2010 - Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Gratificações de Representação da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, dispõe sobre o remanejamento de cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS, e dá outras providências.
14. DECRETO Nº 7.512, DE 30 DE JUNHO DE 2011 - Aprova o Plano Geral de Metas para a Universalização do Serviço Telefônico Fixo Comutado Prestado no Regime Público - PGMU, e dá outras providências.
15. DECRETO Nº 7.612, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2011 - Institui o Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência - Plano Viver sem Limite.
16. DECRETO Nº 7.613, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2011 - Altera o Decreto Nº 5.992, de 19 de dezembro de 2006, que dispõe sobre a concessão de diárias no âmbito da administração federal direta, autárquica e fundacional.
17. DECRETO Nº 7.617, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2011 - Altera o Regulamento do Benefício de Prestação Continuada, aprovado pelo Decreto Nº 6.214, de 26 de setembro de 2007.
18. DECRETO Nº 7.660, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011 - Aprova a Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados - TIPI.
19. DECRETO Nº 7.705, DE 25 DE MARÇO DE 2012 - Altera a Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados - TIPI, aprovada pelo Decreto Nº 7.660, de 23 de dezembro de 2011.
ANEXO II
INSTRUMENTO DE PESQUISA QUESTIONARIO E AUTORRIZAÇÃO
O tema da pesquisa é: A inclusão dos alunos com Deficiências Físicas nas aulas de Educação Física nas Escolas da Rede Pública Municipal no Primeiro Distrito de Cabo Frio – RJ. A pesquisa tem como objetivo geral, identificar se existe inclusão nas aulas de Educação Física nas escolas da Rede Pública Municipal no Primeiro Distrito de Cabo Frio – RJ. Com os objetivos específicos:
 1-Identificar a dificuldade de adaptar os alunos com deficiências nas aulas de educação físicas nas escolas do segundo segmento do primeiro distrito de Cabo frio-RJ.
2-Investigar os materiais utilizados nas atividades pelos professores de educação física em suas aulas visando a inclusão dos alunos com deficiência.
3-Identificar se na formação acadêmica destes profissionais tiveram alguma disciplina que possibilitava o aprendizado para o exercício do trabalho com alunos com deficiência nas escolas.
Segundo Thomas e Nelson (2002) esta é uma pesquisa de cunho descritivo, com um questionário do tipo fechado que é composto de 10 questões, que foram validadas por três professores mestres Ricardo Fernandes, Marcio Batista e Sandro Legey, do curso 	de educação física da Universidade Veiga de Almeida Cabo Frio – RJ.
 AUTORIZAÇÃO INSTITUCIONAL 
 Solicitamos autorização institucional para realização da pesquisa intitulada “A INCLUSÃO DOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA DO SEGUNDO SEGMENTO NO PRIMEIRO DISTRITO DA REDE PÚBLICA DO MUNICIPIO DE CABO FRIO - RJ” da monografia a ser realizada, pela aluna: Elaine da Silva Costa, do curso de Educação Física da Universidade Veiga de Almeida, sob orientação do Professor Orientador. Ms. Jaunilson Francisco Cruz, com o seguinte objetivo: Identificar se à inclusão nas aulas de Educação Física nas escolas da Rede Municipal de Cabo Frio - RJ necessitando, portanto, ter acesso aos dados a serem colhidos através dos professores de Educação Física da instituição. Ao mesmo tempo, pedimos autorização para que o nome desta instituição possa constar no relatório final bem como em futuras publicações na forma de artigo científico.
Ressaltamos que os dados coletados serão mantidos em absoluto sigilo de acordo com a Resolução do Conselho Nacional de Saúde (CNS/MS) 196/96 que trata da Pesquisa envolvendo Seres Humanos. Salientamos ainda que tais dados sejam utilizados tão somente para realização deste estudo.
Na certeza de contarmos com a colaboração e empenho desta Diretoria, agradecemos antecipadamente a atenção, ficando à disposição para quaisquer esclarecimentos que se fizerem necessária.
Cabo Frio, _______ de _____________ de 2017. 
________________________________ 
Elaine da Silva Costa
( ) Concordamos com a solicitação 	( ) Não concordamos com a solicitação
______________________________________ 
Diretor 
INSTRUMENTO DE PESQUISA - QUESTIONÁRIO 
O tema da pesquisa é: A INCLUSÃO DOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA DO SEGUNDO SEGMENTO NO PRIMEIRO DISTRITO DA REDE PÚBLICA DO MUNICIPIO DE CABO FRIO - RJ. A pesquisa tem como objetivo identificar se à inclusão nas aulas de Educação Física nas escolas da Rede Pública do Municipal no Primeiro Distrito de Cabo Frio – RJ. Segundo Thomas e Nelson (2002) esta é uma pesquisa de cunho descritivo, com um questionário do tipo fechado que é composto de 10 questões, que foram validadas por três professores mestres Ricardo Fernandes, Marcio batista e Sandro

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