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Programa de Alimentação Trabalhador - PAT

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Programa de 
Alimentação do 
Trabalhador (PAT)
Curso: Nutrição
Disciplina: Gestão de Unidades Produtoras de Refeições I (GUPR I)
Professor(a): Profa. Elineides S. Silva
Programa de Alimentação do 
Trabalhador (PAT)
 Instituído pela Lei nº 6.321, de 14 de abril de 1976, e
regulamentado pelo Decreto nº 5, de 14 de janeiro de 1991, para
atendimento aos trabalhadores de baixa renda, com ganhos até
cinco salários mínimos mensais.
Do Objetivo (do PAT) – Artigo 1°
 Melhoria da situação nutricional dos trabalhadores, visando
promover sua saúde e prevenir as doenças profissionais, reduzir
acidentes de trabalho e aumentar a produtividade.
Brasil. MTE. Lei n°6.321, 2015
Regulamentação do PAT
 Artigo 7°: Todas as empresas participantes do PAT deverão
promover atividades de conscientização e de educação alimentar
para os trabalhadores, além de divulgação sobre métodos de vida
saudável, seja mediante campanhas, seja por meio de programas
de educação continuada.
 Artigo 8°: A pessoa jurídica beneficiária poderá:
 Manter serviço próprio de refeições ou distribuição;
 Convênios com entidades que forneçam ou prestem serviços de
alimentação coletiva (registradas pelo programa);
 Fornecer tickets, cartões, etc.
Brasil. MTE. Lei n°6.321, 2015
Benefícios do PAT
 Melhoria de suas condições nutricionais e de qualidade de vida.
  de sua capacidade física;
  de resistência à fadiga;
  de resistência a doenças;
  de riscos de acidentes de trabalho.
Brasil. MTE. Lei n°6.321, 2015
PARA O TRABALHADOR
Benefícios do PAT
  de produtividade;
 Maior integração entre trabalhador e empresa;
  do absenteísmo (atrasos e faltas);
  da rotatividade;
 Isenção de encargos sociais sobre o valor da alimentação fornecida;
 Incentivo fiscal (dedução de até 4% no IR).
Brasil. MTE. Lei n°6.321, 2015
PARA AS EMPRESAS
  de despesas e investimentos na área da saúde;
 Crescimento da atividade econômica;
 Bem-estar social.
PARA O GOVERNO
Recomendações Nutricionais
 Portaria n° 3, de 01/03/2002.
 As empresas deverão assegurar que a refeição produzida ou
fornecida contenha os seguintes valores nutritivos:
 Refeições principais (almoço,
jantar, ceia):
 Cardápio básico ➔ 1.400Kcal
cada uma.
 Atividade leve ➔  para
1.200Kcal.
 Atividade intensa ➔  para
1.600Kcal.
Brasil. MTE. Portaria n° 3, 2015
VALOR CALÓRICO
 Desjejum e merenda:
 Mínimo ➔ 300Kcal cada
uma.
Recomendações Nutricionais
 Mínimo ➔ 6% cada uma.
 NDpCal ➔ é a relação entre
Calorias e Proteína líquida.
 Procura garantir que o
cardápio seja elaborado com
proteínas de adequado valor
biológico.
% PROTÉICO (NDpCal%)
NDpCal% = Σproteína líquida x 4 x 100
VCT
 Cálculo proteína líquida ➔
depende da origem da proteína
e fatores correspondentes:
 Proteína origem animal ➔
0,7
 Proteína de leguminosas* ➔
0,6
 Proteína de cereais* ➔ 0,5
Brasil. MTE. Portaria n° 3, 2015; Cardoso MA. Nutrição humana – série Nutrição e
Metabolismo, 2006.
* Não incluir tubérculos ou outros
vegetais
Novas Recomendações
 Portaria n° 66, de 25/08/2006.
 Artigo 1°: Os programas de alimentação do trabalhador deverão
propiciar condições de avaliação do teor nutritivo da alimentação.
 § 1°: Entende-se por alimentação saudável, o direito humano a um
padrão alimentar adequado às necessidades biológicas e sociais dos
indivíduos, respeitando os princípios da variedade, da moderação e
do equilíbrio, dando-se ênfase aos alimentos regionais e respeito ao
seu significado socioeconômico e cultural, no contexto da Segurança
Alimentar e Nutricional.
 § 2°: As pessoas jurídicas participantes do PAT, mediante prestação
de serviços próprios ou de terceiros, deverão assegurar qualidade e
quantidade da alimentação fornecida aos trabalhadores, cabendo-
lhes a responsabilidade de fiscalizar o disposto neste artigo.
 § 3°: Parâmetros nutricionais ➔ cálculos com base nos valores
diários de referência para macro e micronutrientes.
Brasil. MTE. Portaria n° 66, 2015
Novas Recomendações
Brasil. MTE. Portaria n° 66, 2015
Nutrientes Valores
Diários
Desjejum/Lanch
e
Almoço/Janta
r/Ceia
VET (Kcal) 2000 15 – 20%, sendo
300 – 400Kcal 
(acréscimo de 
20%: 400Kcal)
30 – 40%, 
sendo 600 –
800Kcal 
(acréscimo de 
20%: 400Kcal)
Carboidratos (%) 55 – 75 60 60
Proteínas (%) 10 – 15 15 15
Gordura Total (%) 15 – 30 25 25
Gordura Saturada (%) < 10 < 10 < 10
Fibra (g) > 25 4 – 5 7 – 10 
Sódio (mg) ≤ 2400 360 – 480 720 – 960 
NDpCal%: Mínimo 6% e máximo 10%.
 Os cardápios deverão oferecer, pelo menos:
1 porção de frutas e 1 porção de legumes ou verduras,
nas refeições principais (almoço, jantar e ceia) e pelo
menos uma porção de fruta nas refeições menores
(desjejum e lanche)
 Deverão possuir responsável técnico
 Desconto em folha de Pgto não deve ser superior a 20%
do salário.
Percentual Médio
Novas Recomendações
 § 4°: Os estabelecimentos vinculados ao PAT deverão promover
educação nutricional e disponibilizar em local visível ao público
sugestão de cardápio saudável.
 § 10: Cardápios deverão oferecer, pelo menos:
 Refeições principais (almoço, jantar e ceia): 1 porção de frutas e
1 porção de legumes ou verduras;
 Refeições menores (desjejum e lanche): 1 porção de frutas.
 § 5°: A análise de outros nutrientes poderá ser realizada, desde que
não seja substituída a declaração dos nutrientes solicitados como
obrigatórios.
 § 7°: O cálculo do VET será alterado, em cumprimento às exigências
laborais, em benefício da saúde do trabalhador, desde que baseado
em estudos de diagnóstico nutricional.
Brasil. MTE. Portaria n° 66, 2015
Novas Recomendações
 § 9°: Deverá ser fornecido aos trabalhadores portadores de doenças relacionadas à
alimentação e nutrição, devidamente diagnosticadas, refeições adequadas e
condições amoldadas ao PAT, para tratamento de suas patologias, devendo ser
realizada avaliação nutricional periódica destes trabalhadores.
 As empresas fornecedoras e prestadoras de serviços de alimentação coletiva do
PAT, bem como as pessoas jurídicas beneficiárias na modalidade autogestão
deverão possuir responsável técnico pela execução do programa.
 O responsável técnico do PAT é o profissional legalmente habilitado em
Nutrição, que tem por compromisso a correta execução das atividades
nutricionais do programa, visando à promoção da alimentação saudável ao
trabalhador.
Brasil. MTE. Portaria n° 66, 2015
Quantidade de sódio (mg) em peso médio da refeição almoço e
recomendação do PAT. Suzano, 2006.
Quantidade de lipídios (Kcal) em peso médio da refeição almoço e
recomendação do PAT. Suzano, 2006
10
10,5
11
11,5
12
12,5
13
13,5
%
Unidade A Unidade B Unidade C
Ndpcal% da refeição (almoço)
 
Distribuição em Ndpcal % em 3 UANs do Pólo Petroquímico, São
Bernardo do Campo, 2007.
 Unidade A 
20%
49%
31%
Proteína Carboidrato Lipídeo
 
 Unidade C 
18%
43%
39%
Proteína Carboidrato Lipídeo
Distribuição em % de nutrientes do
valor energético da refeição, São
Bernardo do Campo, 2007.
 Unidade B 
21%
55%
24%
Proteína Carboidrato Lipídeo
Unidades Kcal
Gordura 
Saturada 
(g)
Colester
ol (mg)
Sódio 
(mg)
Fibras 
(g)
A 1552,7 19,8 176,5 1549,0 16,5
B 1322,0 9,8 151,7 1154,3 11,8
C 1692,6 23,8 192,3 1549,0 21,3
Valores encontrados em almoço de 3 unidades do Pólo
Petroquímico. SBC, 2006.

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