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Giovanna de Freitas Ferreira – Medicina UFR – T5 1 SÍNDROME DE LI-FRAUMENI − É uma rara síndrome que se caracteriza por: − Aparecimento precoce de vários tipos tumores primários e em pessoas antes dos 45 e decorrente de mutação no gene P53 • Até 2012 mais de 30 tumores diferentes foram encontrados em portadores da mutação, mas os principais são: ✓ Câncer ósseo, sarcomas, tumores de SNC, leucemia, carcinoma de adrenocortical, câncer de mama antes dos 50, rabdomiossarcoma na infância, câncer de partes moles • Podem haver CA, ovário, endométrio, esofago, estomgo, colorretal e tireoide, plexo coroide e linfoma e tumores de Wilms − É autossômica dominante, associada ao gene p53 em 80% dos casos → causada por mutações germinativas ou hereditárias • O gene TP53 está no cromossomo 17 e tem 11 exons • A proteina p53 tem 5 dominios e cada um é responsável por uma função • 90% das mutações ocorre nos exons 5 6 7 e 8 que são os que comandam a interação da proteína tp53 com o DNA • 75% das mutações são do tipo missense, que promovem a troca de aminoácidos • No caso do heredograma, ocorreu uma non-sense (que um código de parada é adicionado) e é mais raro • Uma alteração comum é no exon 10, causando oligomerização da sequencia, impedindo que a proteina tenha sua configuração espacial preservada. Essa forma espacial que a permite se arranjar em tetrâmeros e interagir com DNA-alvo • O sequenciamento do gene identifica 95% das mutações nele − AÇÃO DA P53 • A P53, quando produzida em alta quantidade por estresse na celula (hipóxia, quebra de dna, danos ao fuso mitótico, ...), se acumula no núcleo e age controlando a transcrição de genes que param o ciclo celular • Assim ela para o ciclo celular para que a célula tenha tempo de se reparar na fase G1 antes de entrar na fase S ou M • Quando a reparação não é mais possível, a p53 pode estimular apoptose da célula • Assim, o acúmulo de mutações é dificultado, impedindo um evento carcinogênico ÍNDICES − INCIDÊNCIA: Atinge cerca de 1 a cada 50.000 individuos − Pacientes afetados tem chance de 50% de desenvolver tumor antes dos 40 e de 90% antes dos 60 anos − Mulheres tem penetrância de 100% e homens de 73% − Também há uma variação da síndrome, chamada Síndrome de Li-Fraumeni-like − Pacientes com a síndrome são radiossensiveis, podendo manifestar tumores adicionais durante/após tratamento radioterápico de um tumor prévio SUSPEITA DIAGNÓSTICA − O diagnóstico é principalmente CLÍNICO, se observando os CA e as idades de diagnóstico, além da montagem de heredograma − Observa-se: • Presença de tumores associados a síndrome, principalmente em crianças/adolescentes com carcinoma adrenocortical, carcinoma do plexo coroide (sendo os 2 últimos independente do histórico) • Histórico familiar, tendo um parente de 1 ou 2 grau com neoplasia típica de SLF antes dos 50 anos ou com múltiplos tumores • Suspeitar de mulheres com diagnostico de CA mama em idade precoce, sendo negativa para BRCA1-2 − O padrão ouro do diagnóstico é o sequenciamento direto do DNA em todo os exons da sequência do p53 ACONSELHAMENTO GENÉTICO − Aconselhamento genético é o processo de aconselhamento do paciente sobre uma possível ou já confirmada doença genetica que ele possa ter • As informações detalhadas são as de origem da doença, tipo de herança e consequência da doença para a vida — A consulta ajuda a: • Compreender o diagnostico, evolução da síndrome, como o aparecimento de tumores e possíveis tratamentos • Compreender as condutas para se lidar com o risco de se ter a doença → tratamentos e efeitos adversos • Ajudar o paciente a tomar uma decisão sobre seu futuro reprodutivo → ter ou não filhos • Fazer o encaminhamento para especialistas ou grupos de apoio se necessário → apoio psicológico — Como faz: • Coleta informações sobre histórico familiar • Faz avaliação com exame físico e exames laboratoriais do paciente ou da família • Faz o cálculo do risco real de se ter a doença. Esse cálculo pode ser baseado no heredograma, caso a família não tenha como fazer o teste de sequenciamento do DNA — Pode ainda: • Informar sobre testes pré-natais ou exames que futuramente possam fazer • Faz encaminhamento para outros profissionais Giovanna de Freitas Ferreira – Medicina UFR – T5 2 • Faz avaliação continuada, mesmo com ou sem o diagnostico definido, mesmo após o paciente já ter decidido sobre as condutas a se tomar, continua com a avaliação do paciente • Oferece apoio psicossocial se necessário INFORMAÇÃO À FAMÍLIA − Assim, com as informações o paciente pode tomar decisões medicas e pessoais, como avisar outros familiares, ter ou não filhos, ... • É uma decisão do paciente contar ou não a família sobre a doença • O fato de mais pessoas poderem ser afetadas pela mutação oportuniza a chance de fazer diagnostico precoce — Deve ser informado ao paciente sobre a dificuldade de se fazer um rastreio e diagnostico precoce dos tumores, pois a variedade é muito grande e abrange vários tipos de exames para detectar o tumor • Dependendo do tipo mais incidente de CA d afamilia, deve-se oferecer o rastreio apropriado ✓ Ex: mulheres com CA mama precoce, iniciar a mamografia anual. Pessoas com alto índice de CA colorretal, iniciar colonoscopia anual naqueles indivíduos de alto risco, etc − O SUS não cobre testes genéticos para essa síndrome − Deve ser oportunizado ao paciente a oportunidade de realizar o teste genético • Deve-se haver aconselhamento antes do teste, esclarecendo riscos e benefícios e informando que o resultado é totalmente sigiloso • Após o teste deve ser informado sobre os riscos de ter filhos, opções de tratamento e prevenção, além de acompanhamento psicológico e multidisciplinar − Dilema ético • Contar ou não aos familiares sobre a probabilidade deles terem o gene mutado • Fazer ou não o teste genético na família, pois pode desencadear sentimento de culpa nos pais que transmitiram aos filhos • A família deve ser informada de como será sua vida após um sequenciamento do gene ter resultado positivo ✓ Exames periódicos a serem feitos ✓ Possíveis erros no diagnostico, sendo tanto falso positivo quanto falso negativo PREVENÇÃO − Pode ocorrer de 3 formas − PREVENÇÃO PRIMARIA • Mudanças de hábitos de vida para prevenir tumores primários em adultos com alto risco • Ex: cessação do tabagismo − PREVENÇÃO SECUNDARIA • Tratamento ou reversão de uma lesão pré- maligna com uso de fármacos − PREVENÇÃO TERCIARIA • Prevenção de um segundo câncer primário em individuo previamente curado de câncer • Como uso de tamoxifeno em mulheres com histórico de CA mama in situ − A cirurgia é indicada para redução do risco de CA, mas raramente reduz o risco a zero e pode haver tumores residuais HEREDITARIEDADE DO CÂNCER − Grande parte dos cânceres precisam de um fator ambiental para se desenvolver. Ou seja, apenas ter o fator genético hereditário pode não ser suficiente para induzir a manifestação de um câncer − A predisposição genética ao CA pode ser dividido em 3 categorias (robins): SÍNDROMES NEOPLÁSICAS HEREDITÁRIAS COM PADRÃO AUTOSSÔMICO DOMINANTE − É uma síndrome que aumenta a susceptibilidade ao CA − Herdar um único gene autossômico dominante aumenta o risco de CA − Geralmente é uma mutação pontual em um único alelo de um gene supressor de tumor − O silenciamento do segundo gene ocorre por mutações aleatórias nas células somáticas − Ex: retinoblastoma infantil → os portadores de um gene supressor de tumor mutante RB aumentamem 10.000 vezes o risco de desenvolver retinoblastoma nos 2 olhos − Ex: síndrome de Li-fraumeni em que ocorre mutações na linhagem germinativa do gene p53 − Nessa classificação: • Os tumores tendem a se localizar em um tipo tecidual especifico ✓ Apenas a síndrome de Li-fraumeni não tem especificidade tecido-tumor • Não há aumento de predisposição para o CA em geral • Geralmente os tumores tem um fenótipo especifico. Eles são sempre “iguais” em morfologia e características • Há tanto penetrância incompleta quanto expressividade variável Giovanna de Freitas Ferreira – Medicina UFR – T5 3 SÍNDROMES DE DEFEITO NO REPARO DO DNA − Quando o DNA não é reparado adequadamente, a celula se torna geneticamente instável e isso aumenta a susceptibilidade ao CA − Essas condições geralmente são autossômicas recessiva CÂNCERES FAMILIARES − O CA pode ocorrer em famílias sem um padrão claro de hereditariedade − Ex: CA, mama, ovário, cérebro, linfomas,... − Geralmente há: − Idade precoce de manifestação dos tumores • Tumores surgem em 2 ou mais parentes próximos • Podem ser tumores múltiplos ou bilaterais • Os canceres familiares não estão associados a fenótipos específicos • É provável que a suceptibildiade ao CA dependa de uma mutação de muitos alelos de diferentes genes, cada um contribuindo um pouco para o CA INTERAÇÃO ENTRE FATO RES GENÉTICOS E NÃO- GENÉTICOS − É difícil distinguir a influência que foi apenas AMBIENTAL da que foi apenas GENÉTICA, pois esses 2 fatores atuam juntos − Mesmo que o CA seja definido por um fator genético especifico (ex: mutação especifica do gene X), ainda sim a expressão desse gene pode sofrer alterações ambientais, dificultando a associação TAMOXIFENO RECEPTORES DE ESTROGÊNIO − Estão no citoplasma e associados a proteínas de choque térmico, em que permanecem inativados quando não estão ligados aos hormônios − Quando o homônimo se liga a eles, ocorre sua ativação e o complexo hormônio-receptor migra para o núcleo celular − Existem 2 subtipos de receptores: • Alfa → expresso no aparelho reprodutivo (ovário, mamas e útero) • Beta → expresso nos ossos, endotélio, pulmões, SNC, próstata, ovário, tecido urogenital − Os receptores têm 2 domínios, um se ligando ao hormônio e o outro se ligando ao DNA-alvo − Há receptores não nucleares presentes na membrana plasmática e citoplasma que interagem com moléculas sinalizadoras que levam a ativação de fatores de crescimento MECANISMO DE AÇÃO DO ESTROGÊNIO − Pode interagir com os 2 receptores − Nos receptores nucleares, ativa o processo de transcrição genica • Na VIA CLÁSSICA: há o elemento de resposta ao estrogênio (ERE) ✓ A ligação do hormônio no receptor altera sua conformação e há dissociação das proteínas de choque térmico, resultando na ativação do receptor ✓ O complexo H-R segue para o núcleo em regiões promotoras de genes alvo e os transcreve ✓ Os genes transcritos pelo estrógeno ajudam na proliferação e diferenciação celular ✓ Ex: TGFalfa, VEGF, PDGF, ... que são fatores mitogênicos ✓ Há proteínas reguladoras que impedem a transcrição dos genes • Na VIA NÃO CLÁSSICA, há fatores de transcrição ✓ O complexo H-R se liga a fatores de transcrição que se ligam à molécula de DNA e a proteínas co-ativadoras ✓ Esse mecanismo de transcrição pode ativar vários genes relacionados a neoplasias mamarias, como IGF-1 e ciclina D1 e catepsina D − As células de neoplasias mamarias expressam uma quantidade alta de receptores de estrogênio, mas o mecanismo certo ainda não é claro MODULADORES SELETIVOS DO RECEPTOR DE ESTROGÊNICO (SERM) − Estes são compostos não hormonais que competem com o estrogênio pelo receptor de estrogênio, ligando-se a estes com alta afinidade, − O fármaco pode ter um efeito agonista, agonista parcial ou antagonista, de acordo com a localização do RE no tecido • Eles são agonistas de estrogênio nos ossos • São antagonistas de estrogênio no tecido mamário • São agonistas parciais no útero − Os diferentes efeitos estão ligados aos diferentes receptores (alfa e beta) e sua localização TAMOXIFENO − Este composto pode comportar-se como um agonista, agonista parcial ou, ainda, como um antagonista, dependendo da finalidade de seu uso • ANTAGONISTA DE ESTROGÊNIO: inibe a proliferação das células de câncer de mama humano • AGONISTA PARCIAL: estimulando a proliferação das células endometriais aumentando as chances do desenvolvimento de uma neoplasia endometrial • AGONISTA: atua nos ossos para intensificar a densidade óssea − Seu maior uso é no tratamento de CA mama MECANISMO DE AÇÃO − Causa inibição da síntese de DNA − Indução de apoptose pelas células mamarias − Leva a um bloqueio das células na fase G1/G0 do ciclo desencadeando um efeito citostático na célula → não é citocida • Por isso os tumores tendem a reaparecer após a suspensão do uso do tamoxifeno − Com interação do complexo F-R, há interação com fatores de ativação de transcrição Giovanna de Freitas Ferreira – Medicina UFR – T5 4 − O tamoxifeno também se liga a outros receptores não- nucleares na MP e citoplasma, assim como regula genes da transcrição através de sítios alternativos de ativação presente na molécula de DNA USOS − Usado em mulheres pré e pós menopausa que apresentem tumor responsivo ao estrógeno − Em mulheres que nunca ovularam, ele aumenta a concentração de LH e FSH, promovendo a ovulação e a função do corpo lúteo → usado no tratamento de infertilidade OUTRAS INFORMAÇÕES − Rapidamente absorvido por via oral − Para o CA mama → 10mg 2x/dia EFEITOS ADVERSOS − Mais comuns: náuseas, vômitos, ondas de calor − CA endometrial: no útero o tamoxifeno tem ação de agonista parcial, podendo auxiliar na proliferação de células previamente mutadas − Há aumento do risco de tromboembolismo venoso − Como o fármaco causa muitos efeitos colaterais, seu uso tem diminuído e substituído por compostos que agem de forma indireta nos RE, como − Inibidores da aromatase (inibição da aromatase há a inibição da síntese de estrogênios a partir de andrógeno, levando a uma redução dos níveis séricos de estrogênio em mulheres pós- menopáusicas sendo então efetivo no tratamento de neoplasias mamárias) e moduladores seletivos de estrogênio, como raloxifeno (apresenta menores taxas de tromboembolismo e CA de endométrio) − Por outros fármacos serem mais seletivos, são mais caros e por isso não são oferecidos no SUS, mas o tamoxifeno é, sendo ainda muito usado por causa disso − Além disso, como seus efeitos adversos são bem conhecidos, podem ser prevenidos e controlados TRATAMENTO DE CA NO SUS − Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer (Portaria 874/2013) determina o cuidado integral ao usuário de forma regionalizada e descentralizada e estabelece que o tratamento do câncer será feito em estabelecimentos de saúde habilitados como Unidade de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (Unacon) ou Centro de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (Cacon) − Primeiro, o paciente com CA ou suspeita de CA deve procurar a unidade básica de saúde para realizar uma consulta − Se o paciente já tiver exames prontos ou o diagnostico concreto de outro profissional feito em unidade privada de saúde, deve levar esses exames − Caso contrario o medico da UBS vai solicitar exames complementares ou pode encaminhar o paciente para centros de especialidades medicas – como o CEADAS – para então o especialista fazer uma avaliação − Depois dos exames prontos, o diagnostico é feito e a partir dai, o paciente tem 60 dias parainiciar seu tratamento − A filha que ele percorre nos centros de atendimento são prioritárias para pessoas com CA − Todo o tratamento é gratuito − Existe 317 unidades e centros de assistência habilitados no BR − Todo estado tem pelo menos 1 hospital habilitado em oncologia − Cabe às secretarias estaduais e municipais de Saúde organizar o atendimento dos pacientes − O SUS financia o tratamento especializado do câncer como um todo, ou seja, tratamento cirúrgico, radioterapia, quimioterapia, iodoterapia (indicada para caso de carcinoma diferenciado da tireóide) e transplantes − RECONSTRUÇÃO MAMÁRIA: • Mulheres com mamas amputadas devido ao tratamento contra o câncer tem o direito da cirurgia plástica de reconstrução mamária, caso o médico recomende. PROBLEMAS − Muita demanda − Falta de materiais − Consultas na base do encaixe − Dificuldade de diagnóstico correto EFEITOS ADVERSOS DA QUIMIOTERAPIA − Os efeitos adversos vao depender do tipo de medicação, da posologia e do próprio organismo do paciente − Podem desaparecer após o encerramento dos ciclos de medicação, ou podem durar dias, meses ou anos − A quimioterapia tem ação difusa, sobre todo o corpo, afetando assim células sadias com alta taxa mitótica como: • Medula óssea: os neutrófilos, que são as primeiras células a chegar no local de inflamação, são uns dos primeiros a morrer, pois sua meia vida é pequena, cerca de 1-2 dias e como tem alta taxa de replicação, são afetados na quimio. Por isso, a imunidade de pacientes decai muito, sendo necessário uso de antibióticos diversas vezes, devido a infecções frequentes • Folículos capilares: queda capilar de 14-21 dias do inicio do tratamento. Ele volta a crescer após termino da terapia • Mucosas: causando feridas na boca, estomago e intestino principalmente, causando problemas para deglutição − Fadiga: a quantidade de hemaceas diminui, causando deficiência no transporte de O2 para o corpo, podendo causar fadiga a pequenos e grandes esforços, palidez, febre, ... Giovanna de Freitas Ferreira – Medicina UFR – T5 5 − Hematomas e hemorragia: o número de plaquetas também diminui, podendo ocasionar hemorragias devido ao déficit na coagulação → Anemia − Náuseas e vômitos. − Perda de apetite. − Diarreia ou constipação. − Problemas neurológicos e musculares, como dormência, formigamento e dor. − Alterações da pele e unhas, como pele seca e alteração na cor. − Problemas renais, cadiacos e pulmonares dependendo do tipo de remédio − Perda de peso. − Problemas de concentração. − Alterações no humor. − Alterações na libido. − Infertilidade. − Hiperpigmentação: alguns fármacos podem causar manchas na pele, nos locais da articulação e no caminho das veias, por isso usa-se protetor solar e evita exposição ao sol − Aos efeitos tardios, pode haver interfilidade, aparecimento de um tumor secundário, leucemia devido a morte das células da medula óssea, alterações pulmonares, cardíacas e renais EFEITOS ADVERSOS DA RADIOTERAPIA − As ondas de raio X podem atingir tecidos próximos ao local da radio, podendo facilitar o aparecimento de uma mutação, induzindo um processo carcinogênico − Radiação em locais próximos do ovário e nele, podem causar mortes dos folículos, causando infertilidade BIBLIOGRAFIA 1. Artigo: Pediatric cancer and Li-Fraumeni/Li-Fraumeni- like syndromes - Cristina rossi giaCoMazzi1 – revista associação medica brasileira – 2015 2. Tese: prevalência da mutação germinativa tp53 p.r337H em indivíduos com tumores do espectro da síndrome de li-fraumeni – juliana giacomazzi – 2012 – UFRS 3. Tese: estresse oxidativo em indivíduos com síndrome de li-fraume-like – Gabriel Macedo – UFRS – 2012 4. Dissertação: diagnostico molecular da síndrome de li- fraumeni em famílias brasileiras – maria isabem Waddington achatz – 2006 5. Mutação do gene p53 induzindo predisposição hereditária ao câncer: relato de um caso da síndrome de Li-Fraumeni – Fernanda Nunes – 2002 – revista medica de são paulo 6. USO DO TAMOXIFENO NO TRATAMENTO DE CÂNCER DE MAMA - Olga Viviane Viana – 2007 7. O tratamento do câncer no SUS – revista da associação brasileira de linfoma e leucemia 8. Quimioterapia: orientações aos pacientes – INCA – 2010 9. Efeitos colaterais tardios: o pós-cancer – revista da associação brasileira de linfoma e leucemia – 2019 10. Livro bases patológica das doenças – robins e contran – 8ºed cap 7