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NULIDADES NO PROCESSO DO TRABALHO E SEUS PRÍNCIPIOS

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INTRODUÇÃO
Qualquer conduta humana, voluntária ou não, está sujeita à disciplina do direito. Aqueles atos que não são consonantes com a ordem jurídica são denominados atos ilícitos, e aqueles que estão de acordo são denominados atos jurídicos. Ato jurídico, em sentido estrito, é qualquer conduta humana voluntária destinada a produzir algum efeito no campo jurídico, seja no âmbito de direitos materiais, seja de direitos processuais.
Dessa forma, o ato processual insere-se dentro da classe de ato jurídico stricto sensu. Para que o ato jurídico produza o efeito almejado, a lei estabelece algumas condições essenciais para que se reconheça a sua capacidade de produzi-lo, que são: agente capaz, objeto lícito, possível e observância da forma prevista em lei, ou que a forma utilizada não seja proibida. Caso o ato não preencha os requisitos essenciais acima, ele é considerado defeituoso e, conforme o caso, poderá ser considerado inexistente, nulo ou anulável. 
No dicionário a palavra “nulo” é classificada como um adjetivo que tem, dentre outros significados, “desprovido de efeito; que não tem valor; inútil ou vão: aviso nulo”. Como adjetivo que é, o “nulo” não existe por si só, mas sempre acompanhando e qualificando um determinado substantivo. É importante ter em mente sempre esse conceito de “mero” adjetivo do termo “nulo”, como veremos mais adiante. Sobre a validade dos atos jurídicos, ensina Fredie Didier Jr.: A validade do ato diz respeito à eficiência com que o seu suporte fático foi preenchido. Se houver o preenchimento da hipótese de incidência (previsão do fato em enunciado normativo) de maneira deficiente, surgirá defeito que pode autorizar a nulificação do ato (= invalidação, que se refere tanto à decretação do nulo quanto à anulação): a destruição de um ato jurídico em razão de seu defeito. 
 A nulidade é, portanto, uma sanção que se aplica à prática do ato jurídico em desconformidade com os padrões estabelecidos para sua formação e produção de efeitos. Para Mauro Schiavi: Nulidade, segundo melhor doutrina, é a privação dos efeitos de um ato jurídico. Na esfera processual, a nulidade acarreta perda do efeito de um ato processual, vale dizer: o ato processual não produzirá os efeitos pretendidos. O presente artigo tem como finalidade discutir sobre esses atos jurídicos processuais defeituosos sob o ângulo da sistemática do Código de Processo Civil de 1973, as mudanças introduzidas pelo Código de Processo Civil de 2015 e as implicações no processo do trabalho
A inobservância da forma pode acarretar a ineficácia do ato processual, ou seja, torná-lo nulo. Porém, o ato processual não é um fim em si mesmo e sim um meio para se chegar à guarda do direito material em questão.
Deste modo, alguns atos que atinjam a finalidade pretendida, mesmo que desrespeitando a forma exigida não sofrerão a nulidade (princípio da instrumentalidade das formas).
Assim, para se falar em nulidade, o ato em questão ao desrespeitar a forma deve trazer prejuízo à jurisdição (nulidade absoluta) ou à parte contrária (nulidade relativa), uma vez que aquele que praticou o ato não pode, posteriormente, pleitear o reconhecimento da nulidade do ato a fim de buscar benefícios próprios.
Destarte, o reconhecimento da nulidade processual implica na retirada dos efeitos do ato jurídico viciado, em razão do desrespeito às formalidades legais.
Quanto ao desrespeito das formalidades legais, cumpre mencionar que estas podem ocasionar invalidades ou meras irregularidades.
As meras irregularidades, embora sejam considerados vícios, são tidas, como o próprio nome aponta, de menor gravidade, de modo a possibilitar a correção seja a requerimento da parte interessada, seja de ofício.
Já as invalidades acarretam maior gravidade e são divididas em nulidades absolutas e nulidades relativas.
As nulidades absolutas são aquelas em que há a violação de normas processuais de interesse público, normas cogentes que não poder ser afastadas pela vontade das partes, como a competência em razão da matéria ou a competência funcional.
Tais nulidades (absolutas) por versarem matéria de ordem pública podem ser conhecidas de ofício e não há preclusão, podendo ser alegada a qualquer tempo e grau de jurisdição.
Já as nulidades relativas, também denominadas anulabilidades são aquelas em que há violação de normas processuais de interesse privado, como a competência em razão do lugar.
Por afetarem matérias de interesse privado, a declaração de nulidade somente poderá ocorrer mediante requerimento da parte prejudicada, na primeira oportunidade processual, sob pena de ser fulminada pela preclusão.
Uma vez declarada a nulidade ou anulabilidade do ato processual, haverá a privação de seus efeitos, estendendo-se aos atos subsequentes, quando dependentes daquele havido como nulo.
Pode ocorre, também, a nulidade parcial do ato, não prejudicando os outros que são a ele independentes.
Cumpre por fim mencionar a existência de hipóteses em que o vício é tão grave a ponto de impedir o ato de ingressar no mundo jurídico, aqui não se fala em nulidade ou anulabilidade, mas sim em inexistência do ato processual.
NULIDADES NO PROCESSO DO TRABALHO E SEUS PRÍNCIPIOS
 	As formas dos atos processuais são de grande importância para a segurança jurídica, objetivando que as partes possam saber, com antecedência, qual será o curso do processo, e como os atos devem ser praticados.
 	O art. 188 do Código de Processo Penal - CPC aborda a adoção do princípio da liberdade das formas processuais (“Os atos e os termos processuais
Independem de forma determinada, salvo quando a lei expressamente a exigir, considerando-se válidos os que, realizados de outro modo, lhe preencham a finalidade essencial”), porém, na prática as previsões legais, exigindo determinadas formas quanto aos diversos atos processuais, acabam prevalecendo.
 	Sendo assim, a obediência às formas processuais é relevante para a observância do devido processo legal.
O princípio da simplicidade dos atos processuais mesmo sendo evidenciado no processo do trabalho, as formas não são totalmente afastadas nessa esfera, existindo uma redução quanto à intensidade das formalidades exigidas para a prática dos atos processuais.
 	Desta feita, a necessidade de reverenciar as formas processuais não implica no formalismo compreendido como a exigência de formalidades desnecessárias, tornando a forma do ato um fim em si mesmo.
Na prática, conforme a instrumentalidade dos atos processuais, a forma é o meio para se alcançar o objetivo de regularidade processual, certificando que o devido processo legal e a segurança jurídica. A forma dos atos processuais é prevista em lei, o que permite às partes saber, preliminarmente, as consequências de praticar o ato processual em desacordo com as normas preestabelecidas em lei.
Diante disso, ao violar alguma das formas processuais provocará uma sanção, qual seja a nulidade do ato processual, o que resultará no afastamento da eficácia de seus efeitos típicos. A título de exemplo, sendo o recurso apresentado em desacordo com a forma estabelecida em lei, o ato processual em questão, sendo nulo, não terá o seu efeito admitido. Em vista disto, a nulidade é a sanção que decorre do não cumprimento da devida forma processual preestabelecida em lei.
As nulidades processuais, não podem se confundir com as nulidades no Direito material, pois aquelas são relativas a atos processuais, ou seja, a atos praticados no curso do processo, pelas partes (em sentido amplo) ou mesmo pelo juiz.
No que tange Direito Processual, o reconhecimento das nulidades irão depender do pronunciamento judicial. Vale ressaltar que a ineficácia do ato processual, decorrente de sua nulidade, precisa de decisão que assim reconheça. Portanto, até que ocorra o pronunciamento judicial da nulidade, o ato processual produz efeitos.
 	No que se refere aos vícios dos atos processuais, como gênero, podem ser classificados nas seguintes espécies: inexistência, nulidade absoluta, nulidade relativa,anulabilidade, irregularidades.
A falta do ato processual é o vício mais grave, ou seja, que o ato processual, em termos jurídicos, não existe. 
 	A nulidade absoluta se dá quando a forma é prevista por norma de ordem pública, ou seja, quando envolve interesse público. Desta feita, cabe ao juiz declarar a nulidade processual de ofício, isto é, independentemente de requerimento das partes, as quais não têm como dispor a respeito.
A incompetência absoluta deve ser demonstrado como questão preliminar de contestação (art. 64 do CPC).
 	A incompetência absoluta pode ser alegada a qualquer tempo e grau de jurisdição e deve ser declarada de ofício.
Após a parte contrária se manifestar, o juiz deve decidir imediatamente a alegação de incompetência; se acolhida, os autos devem ser remetidos ao juízo competente.
 	Salvo decisão judicial em sentido contrário, conservam-se os efeitos de decisão proferida pelo juízo incompetente, até que 	outra seja proferida, se for o caso, pelo juízo competente.
 	A nulidade relativa decorre do descumprimento de norma voltada ao interesse da parte, de modo que o vício é considerado sanável. Ainda assim, as partes não têm como dispor a seu respeito, pois a previsão se dá por meio de norma cogente.
 	A anulabilidade ocorre quando a norma processual violada tem natureza dispositiva. Com isso, o ato processual só pode ser anulado em razão de requerimento do interessado. Se isso não ocorre, o ato processual é considerado válido.
 	Prorroga-se a competência relativa se o réu não a alegar (no caso do processo do trabalho, por meio de exceção, conforme arts. 799 e 800 da CLT).
 	Seguindo o prisma da teoria das nulidades no Direito Processual, há alguns princípios relacionados ao tema.
 	De acordo com o princípio da legalidade, as nulidades processuais decorrem do previsto na lei, no sentido de estabelecer as formas processuais a serem observadas.
Exemplificativamente, o art. 279 do CPC prevê que é nulo o processo quando o membro do Ministério Público não foi intimado a acompanhar o feito em que deva intervir.
 	Se o processo tiver tramitado sem conhecimento do membro do Ministério Público, o juiz deve invalidar os atos praticados a partir do momento em que ele deveria ter sido intimado.
 	A nulidade só pode ser decretada após a intimação do Ministério Público, que deve se manifestar sobre a existência ou a inexistência de prejuízo.
As citações e as intimações serão nulas quando feitas sem observância das prescrições legais (art. 280 do CPC).
 	Como fundamento para o referido princípio, tem-se que ninguém é obrigado a fazer ou deixar de fazer algo a não ser em razão de lei (art. 5º, inciso II, da Constituição da República).
 	Os atos de disposição de direitos, praticados pelas partes ou por outros participantes do processo e homologados pelo juízo, bem como os atos homologatórios praticados no curso da execução, estão sujeitos à anulação, nos termos da lei (art. 966, § 4º, do CPC).
 	 Princípio da instrumentalidade das formas significa que estas não são fins em si mesmas, mas meios para alcançar o objetivo da prática dos atos processuais adequadamente. Portanto, se o fim foi alcançado, não há que se declarar a nulidade processual.
Segundo o art. 188 do CPC, os “atos e os termos processuais independem de forma determinada, salvo quando a lei expressamente a exigir, considerando-se válidos os que, realizados de outro modo, lhe preencham a finalidade essencial”.
O art. 277 do CPC, por sua vez, prevê que, quando “a lei prescrever determinada forma, o juiz considerará válido o ato se, realizado de outro modo, lhe alcançar a finalidade”.
 	Logo, mesmo que a forma específica não tenha sido observada, se o ato processual foi praticado e atingiu a sua finalidade, é considerado válido.
Há entendimento no sentido de que o mencionado princípio apenas tem incidência quanto às nulidades relativas.
Entretanto, mesmo no caso de vício de citação, que certamente envolve nulidade absoluta, por se tratar de questão de ordem pública, conforme o art. 239, § 1º, do CPC, o comparecimento espontâneo do réu supre a falta ou a nulidade da citação.
 	O princípio da economia processual faz com que se procure aproveitar os atos processuais, afastando-se a nulidade quando não se verifique prejuízo às partes.
 	Por isso, o art. 796, a, da CLT dispõe que a nulidade não será pronunciada quando for possível suprir a falta ou repetir o ato.
 	Salvo decisão judicial em sentido contrário, conservam-se os efeitos de decisão proferida pelo juízo incompetente, até que outra seja proferida, se for o caso, pelo juízo competente (art. 64, § 3º, do CPC). Com isso, certamente inspirado no referido princípio, entende-se que os atos de natureza não decisória são mantidos.
 	Da mesma maneira, conforme o art. 281, parte final, do CPC, “a nulidade de uma parte do ato não prejudicará as outras que dela sejam independentes”.
Na fase recursal, de acordo com o art. 938, § 1º, do CPC, constatada a ocorrência de vício sanável, inclusive aquele que possa ser conhecido de ofício, o relator deve determinar a realização ou a renovação do ato processual, no próprio tribunal ou em primeiro grau de jurisdição, intimadas as partes.
Ainda com fundamento no princípio em questão, ao pronunciar a nulidade, o juiz deve declarar quais atos serão atingidos e ordenar as providências necessárias a fim de que sejam repetidos ou retificados. Não obstante, o ato não deve ser repetido, nem sua falta deve ser suprida, quando não prejudicar a parte (art. 282, caput e § 1º, do CPC).
 	O Código de Processo Civil, ao dispor sobre os poderes do juiz na condução do processo, prevê, de forma expressa e em termos genéricos, que lhe incumbe “determinar o suprimento de pressupostos processuais e o saneamento de outros vícios processuais” (art. 139, inciso IX, destaquei).
 	O CPC, no art. 352, reitera que, verificando “a existência de irregularidades ou de vícios sanáveis”, o juiz deve determinar sua correção em prazo nunca superior a trinta dias.
 	Em consonância com o princípio do aproveitamento, deve-se verificar quais atos praticados no processo podem ser aproveitados, evitando-se, quando possível, a nulidade de todo o processo.
 	Nesse sentido, anulado o ato, consideram-se de nenhum efeito todos os subsequentes que dele dependam. Entretanto, a nulidade de uma parte do ato não prejudicará as outras que dela sejam independentes (art. 281 do CPC).
Segundo o art. 283 do CPC, o erro de forma do processo acarreta unicamente a anulação dos atos que não possam ser aproveitados, devendo ser praticados os que forem necessários a fim de se observar as prescrições legais.
Além disso, deve-se dar o aproveitamento dos atos praticados desde que não resulte prejuízo à defesa de qualquer parte.
 	Na CLT, o art. 797 prevê que o juiz ou tribunal que pronunciar a nulidade deve declarar os atos a que ela se estende. O art. 798 do mesmo diploma legal dispõe que a nulidade do ato não deve prejudicar senão os posteriores que dele dependam ou sejam consequência.
 	Consoante o princípio do interesse de agir, apenas a parte prejudicada pode arguir a nulidade, isto é, aquela que não lhe deu causa.
 	Nesse contexto, conforme o art. 276 do CPC, quando a lei prescrever determinada forma, sob pena de nulidade, “a decretação desta não pode ser requerida pela parte que lhe deu causa” (destaquei).
O art. 796, b, da CLT também prevê que a nulidade não será pronunciada quando arguida por quem lhe tiver dado causa
CONCLUSÃO
Não existiram significativas mudanças na sistemática de nulidades do Código de Processo Civil de 1973 para o de 2015, ambos se baseando no princípio da instrumentalidade das formas. 
A principal mudança implementada ocorreu fora do título das nulidades e foi a introdução de regras para aquilo que se considera sentença nula por falta de fundamentação (art. 1.013, § 3º c/c art. 489, § 1º, ambos do CPC de 2015). 
 	Entretanto, ao aplicar-se tais artigos, não se pode esquecer do princípio que rege todo o sistema de nulidades, que é a instrumentalidadedas formas. 
No que tange ao reflexo de tal norma na seara do processo do trabalho, deverá o intérprete, caso entenda pela aplicação de tais artigos ao processo trabalhista, submeter a norma ao rigoroso crivo dos artigos 794 e 795 da CLT, isto é, somente existirá nulidade se existir manifesto prejuízo às partes e não haverá decretação de nulidade sem provocação da parte.
BIBLIOGRAFIA
- Curso de direito processual do trabalho/Gustavo Filipe Barbosa Garcia. 6ª ed.rev., Atual. e ampli. Rio de Janeiro: Forense, 2017.pág. 164.
- DIDIER JR., Fredie. Curso de direito processual civil. V. 1, 6. ed. Salvador: Juspodivm, 2006
- Processo do trabalho: entenda as nulidades. Jus Brasil, Disponível em: < https://ebradi.jusbrasil.com.br/artigos/440514105/processo-do-trabalho-entenda-as-nulidades >. Acesso em: 10 de Junho de 2019.
- MARTINS, Sérgio Pinto. Direito Processual do Trabalho - Doutrina e prática forense. 25ª edição. São Paulo: Editora Atlas, 2006

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