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Pontes e Grandes Estruturas

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Pontes e 
Grandes Estruturas
Discentes:
Geovana dos Santos Oste
Gustavo Henrique Rosa
Taynan dos Santos Alves
Docente: Lucas Augusto Natalin
Introdução
A funcionabilidade está relacionada com a correta capacidade de escoamento do
tráfego, como número de faixas, previsão de faixas de pedestres, adequação ao sistema
viário, servir durante um longo período de tempo. A segurança será garantida com a ponte
apresentando adequado comportamento nas correspondentes deformações. Já a economia é a
garantida através da escolha adequada do sistema estrutural.
Objetivo Geral
Realizar visitas em diversas estruturas, fazendo análises do que é possível 
encontrar, como pista para passeio, guarda-corpo, guarda-rodas, estado de 
conservação, entre outros pontos específicos para o ensinamento. Foram analisadas 
pontes, viadutos, passares para pedestres, galerias e etc.
PONTE “ENGENHEIRO GILBERTO 
BUENO PAIM PAMPLONA”
Foto autoral
OBRA: Ponte Engenheiro Gilberto Bueno Paim Pamplona, construída em 1975
VIAS DE COMUNICAÇÃO: Rodovia Doutor Mário Gentil – SP 333 (Divisa 
dos municípios de Novo Horizonte/SP e Pongaí/SP)
OBSTÁCULO: tipo natural – Rio Tietê
CARACTERIZAÇÃO
FUNCIONABILIDADE: A função desta ponte é permitir a passagem para a
cidade de Pongaí/SP, região de Bauru, assim como os veículos que passam para
Novo Horizonte/SP, região de São José do Rio Preto. A obra facilita a passagem
a estas cidades e regiões, fazendo com que os veículos não necessitem de uma
próximo ponte ou que percorram um caminho maior. O viaduto possui faixas de
mão dupla, ou seja, uma faixa para cada sentido, assim como também possui
passagem para pedestres.
REQUISITOS
SEGURANÇA: A ponte possui um grande fluxo de veículos, pelo fato de dividir
regiões do estado, e também por possuir pescadores na região. Com isso, a ponte possui
guarda-corpo, guarda-rodas e radares de fiscalização. É perceptível que a estrutura foi
calculada cuidadosamente para os esforços e os efeitos naturais nela existente.
ECONOMIA: O sistema estrutural é formado pela Superestrutura (principal e
secundária), aparelhos de apoio e a infraestrutura, o sistema construtivo foi pré-moldado
de concreto, facilitando a economia da obra.
ESTÉTICA: É possível analisar a esbeltez dos elementos construtivos, dando
enfoque ao pilares, fazendo com que ocorra uma distribuição das “massas”
existentes. Por ser uma obra antiga, possui bastante detalhes que acabam não
gerando uma economia para a estrutura.
DISCRETIZAÇÃO DO SISTEMA
01
02
01 – Estrutura Principal 02 – Estrutura Secundária
Foto autoral
03
03
03 – Pilares
Foto autoral
04
04 - Aterro
Imagem retirada da internet
A4 – Via de acesso
A4
Foto autoral
ALTURA: distância do ponto mais baixo da superestrutura e o ponto mais alto
do obstáculo. Neste caso a altura é de aproximadamente 3 metros.
COMPRIMENTO: o vão a ser vencido possui 2,4 km de extensão
PISTA DE ROLAMENTO: Largura para o tráfego de veículos, podendo ser
subdivida em faixas. Neste caso existe uma faixa para cada sentido totalizando
10,40 metros de largura.
ACOSTAMENTO: Largura adicional utilizada em casos de emergências. Neste
caso não possui acostamento.
ANÁLISE 
RODOVIÁRIA
PASSEIO: largura destinada a circulação de pedestres. Neste caso possui uma
de cada lado da ponte com largura de 1,00 metro cada.
GUARDA CORPO: elemento de proteção aos pedestres. Neste caso possui um
guarda corpo com 1,10 metros de altura.
GUARDA RODAS: elemento de proteção aos pedestres e veículos, fazendo
com que evite a invasão dos passeios pelos veículos. Neste caso possui guarda
rodas com 0,30 metros de altura.
05
06
05 – Pista de rolamento
06 – Passeio
Foto autoral
07
08
07 – Guarda-corpo
08 – Guarda-rodas
Foto autoral
Analisando o índice de tráfego da ponte, ficou constatado que em um
intervalo de 5 minutos, passaram sobre a ponte 42 veículos, alternados
entre veículos de passeio e veículos de carga.
ÍNDICE DE 
TRÁFEGO
MATERIAL: Concreto armado (pré-moldado)
NATUREZA DO TRÁFEGO: mista, mas com grande tráfego de veículos
DESENVOLVIMENTO PLANIALTIMÉTRICO: Ponte reta ortogonal
DESENVOLVIMENTO ALTIMÉTRICO: Ponte horizontal
SISTEMA ESTRUTURAL DA SUPERESTRUTURA: Ponte em viga
CLASSIFICAÇÃO
A parte estrutural da ponte possui um bom estado de conversação. Por ser uma ponte
construída na década de 70 e sem muito fluxo, não foi construído acostamento, além
disso, está precisando de uma melhor manutenção na parte de segurança, podendo
aumentar a altura e reforçar o guarda-corpo.
ESTADO DE
CONSERVAÇÃO
Foto autoral
VIADUTO “PREFEITO ANTÔNIO 
FIGUEIREDO DE OLIVEIRA”
Foto autoral
CARACTERIZAÇÃO
OBRA: Viaduto Prefeito Antônio Figueiredo de Oliveira
VIAS DE COMUNICAÇÃO: Avenida Alfredo Folchini a Rua José 
Domingues Neto (Interliga o bairro “Estância Jockey Clube” ao bairro 
“Vila Toninho”)
OBSTÁCULO: tipo artificial – Rodovia Washington Luiz
REQUISITOS
FUNCIONABILIDADE: A função deste viaduto é permitir a passagem para a
Avenida Alfredo Folchini (Estância Jockey Clube), assim como os veículos que
passam para a Vila Toninho. A obra facilita passagem a estes bairros, fazendo
com que os veículos não necessitem de um próximo viaduto para acesso aos
bairros. O viaduto possui faixas de mão dupla, ou seja, uma faixa para cada
sentido, assim como também possui passagem para pedestres.
SEGURANÇA: O viaduto possui um semáforo para quem vai sentido Vila Toninho,
com isso existe efeitos de frenagem e aumenta a quantidade de veículos em um mesmo
momento sobre o viaduto. É perceptível que a estrutura foi calculada cuidadosamente
para os esforços e os efeitos naturais nela existente.
ECONOMIA: O sistema estrutural é formado pela Superestrutura (principal e
secundária), aparelhos de apoio e a infraestrutura, o sistema construtivo foi pré-moldado
de concreto, facilitando a economia da obra.
ESTÉTICA: É possível analisar a esbeltez dos elementos construtivos, dando
enfoque ao pilares, fazendo com que ocorra uma distribuição das “massas”
existentes. Encontra-se também uma linearidade das vigas e simplicidade nos
detalhes, facilitando a construção e a economia da obra.
DISCRETIZAÇÃO
DO SISTEMA
SUPERESTRUTURA: Conjuntos de elementos estruturais, geralmente
localizadas na parte superior da estrutura e tem como objetivo vencer o obstáculo;
ESTRUTURA PRINCIPAL: Tem como objetivo vencer o vão;
ESTRUTURA SECUNDÁRIA: É a parte da estrutura que recebe a ação direta
das cargas e transmite para a estrutura principal.
01
02
02
01 – Estrutura Secundária
02 – Estrutura Principal
Foto autoral
APARELHO DE APOIO: Elemento construtivo colocado entre a
superestrutura com finalidade de transferir as reações para a infraestrutura.
03
03 – Aparelho de apoio
Foto autoral
INFRAESTRUTURA: Parte da estrutura que recebe as cargas da superestrutura, através dos
aparelhos de apoio e transfere-as ao solo. Subdivide-se em:
SUPORTE: Encontro e pilar;
ENCONTRO: Elemento situado na extremidade do viaduto na transição dele com o aterro;
PILAR: Elemento do suporte situado na região intermediária do ponto em que não tem
finalidade de arrimar o solo;
FUNDAÇÃO: Parte da infraestrutura que tem como objetivo de transferir as cargas para o
solo.
0404
04 - Encontro Foto autoral
05
05 - Pilar
Foto autoral
A
A – VIA DE ACESSO PELO BAIRRO 
ESTÂCIA JOCKEY CLUBE
Foto autoral
ANÁLISE 
RODOVIÁRIA
ALTURA: distância do ponto mais baixo da superestrutura e o ponto mais alto
do obstáculo. Neste caso a altura é de 5,50 metros.
PISTA DE ROLAMENTO: Largura para o tráfego de veículos, podendoser
subdivida em faixas. Neste caso existe uma faixa para cada sentido.
ACOSTAMENTO: Largura adicional utilizada em casos de emergências. Neste
caso não possui acostamento por possuir um comprimento pequeno.
PASSEIO: largura destinada a circulação de pedestres. Neste caso possui uma
de cada lado do viaduto com largura de 1,50 metros.
GUARDA CORPO: elemento de proteção aos pedestres. Neste caso possui um
guarda corpo com 1,75 metros de altura.
GUARDA RODAS: elemento de proteção aos pedestres e veículos, fazendo
com que evite a invasão dos passeios pelos veículos. Neste caso possui guarda
rodas com 1,50 metros de altura.
06
06 – Pista de rolamento 
Foto autoral
07
08
09
07 - Passeio
08 – Guarda-corpo
09 – Guarda-rodas
Foto autoral
ÍNDICE DE 
TRÁFEGO
Analisando o índice de tráfego do viaduto, ficou constatado que em um
intervalo de 5 minutos, passaram sobre o viaduto 13 veículos, todos de
passeio e a maioria no sentido Jockey Clube – Vila Toninho.
CLASSIFICAÇÃO
MATERIAL: Concreto armado (pré-moldado)
NATUREZA DO TRÁFEGO: Mista, ou seja, possui passagem de veículos e
pedestres
DESENVOLVIMENTO PLANIALTIMÉTRICO: Viaduto reto ortogonal
DESENVOLVIMENTO ALTIMÉTRICO: Ponte horizontal
SISTEMA ESTRUTURAL DA SUPERESTRUTURA: Ponte em viga
ESTADO DE
CONSERVAÇÃO
O viaduto possui um bom estado de conservação, não possuindo nenhum
tipo de patologia. O que está precisando para uma melhoria, é inserir faixas
de pedestres e pintar novamente a sinalização da pista de rolamento.
EXEMPLO DE VIADUTO
Foto autoral
OBRA: Viaduto sem denominação
VIAS DE COMUNICAÇÃO: Rodovia Roberto Mário Perosa (SP-379) a 
Rodovia Washington Luiz em Uchôa (SP-310)
OBSTÁCULO: tipo artificial – Rodovia Washington Luiz
CARACTERIZAÇÃO
Imagem retirada da internet
FUNCIONABILIDADE: A função deste viaduto é permitir a passagem para
quem vem de outras cidades, como Ibirá e Urupês, para acesso à São José do
Rio Preto e outras cidades próximas. O viaduto possui duas faixas por pista de
rolamento.
REQUISITOS
SEGURANÇA: O viaduto possui duas faixas para cada sentido, o que facilitado
o fluxo de veículos.
ECONOMIA: O sistema estrutural é formado pela Superestrutura (principal e
secundária), aparelhos de apoio e a infraestrutura, o sistema construtivo foi pré-
moldado de concreto, facilitando a economia da obra.
ESTÉTICA: É possível analisar a esbeltez dos elementos construtivos, dando
enfoque ao pilares, fazendo com que ocorra uma distribuição das “massas”
existentes. Encontra-se também uma linearidade das vigas e simplicidade nos
detalhes, facilitando a construção e a economia da obra.
DISCRETIZAÇÃO DO SISTEMA
01
02
01 - Estrutura Secundária
02 - Estrutura Principal
Foto autoral
02 
03 
04
05
02 – Estrutura Principal
03 – Aparelhos de Apoio
04 – Encontro
05 – Pilares
Foto autoral
A1
A1 – Vias de Acesso
Foto autoral
ANÁLISE 
RODOVIÁRIA
ALTURA: distância do ponto mais baixo da superestrutura e o ponto mais alto
do obstáculo. Neste caso a altura é de 5,10 metros.
PISTA DE ROLAMENTO: Largura para o tráfego de veículos, podendo ser
subdivida em faixas. Neste caso existem duas faixas para cada sentido
ACOSTAMENTO: Largura adicional utilizada em casos de emergências.
Neste caso não possui acostamento, apenas uma pista para quem sai da via de
acesso para entrar na rodovia.
PASSEIO: largura destinada a circulação de pedestres. Neste caso não possui
pista para passeio
GUARDA CORPO: elemento de proteção aos pedestres. Neste caso não possui
guarda corpo
GUARDA RODAS: elemento de proteção aos pedestres e veículos, fazendo
com que evite a invasão dos passeios pelos veículos. Neste caso possui guarda
rodas com 1,20 metros de altura.
06
07
06 – Guarda Rodas
07 – Pista de Rolamento
Foto autoral
Analisando o índice de tráfego do viaduto, ficou constatado que em um intervalo 
de 5 minutos, passaram sobre o viaduto 37 veículos, sendo veículos de passeio e 
de carga, a maioria no sentido para São José do Rio Preto.
ÍNDICE DE 
TRÁFEGO
MATERIAL: Concreto armado (pré-moldado)
NATUREZA DO TRÁFEGO: Somente veículos
DESENVOLVIMENTO PLANIALTIMÉTRICO: Viaduto reto ortogonal
DESENVOLVIMENTO ALTIMÉTRICO: Ponte horizontal
SISTEMA ESTRUTURAL DA SUPERESTRUTURA: Ponte em viga
CLASSIFICAÇÃO
O viaduto possui um bom estado de conservação, não possuindo nenhum tipo de 
patologia. O que está precisando para uma melhoria é pintar novamente a 
sinalização da pista de rolamento.
ESTADO DE
CONSERVAÇÃO
PASSARELA “DELEGADO DE POLÍCIA 
DOUTOR GUERINO SOLFA NETO”
Foto autoral
CARACTERIZAÇÃO
OBRA: Passarela Delegado de Polícia Doutor Guerino Solfa Neto
VIAS DE COMUNICAÇÃO: Avenida Marginal Tancredo Neves a Avenida 
Mário Andreaza (Interliga o “Parque Industrial Tancredo Neves ao bairro “Jardim 
São Marcos)
OBSTÁCULO: tipo artificial – Rodovia Washington Luiz
Imagem retirada da internet
REQUISITOS
FUNCIONABILIDADE: A função desta passarela é permitir a passagem de
pedestres para a Avenida Mário Andreaza (Jardim São Marcos), assim como os
pedestres que atravessam para o Parque Industrial Tancredo Neves. A obra
facilita a passagem a estes bairros, fazendo com que os pedestres não atravessem
a rodovia, correndo o risco de serem atropelados.
SEGURANÇA: A passarela possui um grande fluxo de pessoas, pelo fato de
estar ligada a um Parque Industrial. Nessa região ainda existe um grande
supermercado e um rede de lojas de materiais de construção. Possui guarda
corpo que auxilia na segurança do pedestre.
ECONOMIA: O sistema estrutural é formado pela Superestrutura (principal e
secundária), aparelhos de apoio e a infraestrutura, o sistema construtivo foi pré-
moldado de concreto, facilitando a economia da obra.
ESTÉTICA: É possível analisar a esbeltez dos elementos construtivos, dando
enfoque ao pilares, fazendo com que ocorra uma distribuição das “massas”
existentes. Encontra-se também uma linearidade das vigas e simplicidade nos
detalhes, facilitando a construção e a economia da obra.
DISCRETIZAÇÃO DO SISTEMA
01
0201 – Estrutura Principal
02 – Estrutura 
Secundária
03
03
03 - Pilares
Foto autoral
ALTURA: distância do ponto mais baixo da superestrutura e o ponto mais alto
do obstáculo. Neste caso a altura é de 5,50 metros.
PASSEIO: largura destinada a circulação de pedestres. Neste caso possui uma
largura de 2,40 metros.
GUARDA CORPO: elemento de proteção aos pedestres. Neste caso possui um
guarda corpo com 1,10 metros de altura.
ANÁLISE 
RODOVIÁRIA
04
05
04 – Obstáculo
05 – Guarda Corpo
Foto autoral
05
06
05 – Guarda Corpo
06 – Passeio
Foto autoral
A3
A3 – Via de acesso
Foto autoral
Analisando o índice de tráfego de pedestres na passarela, ficou constatado
que em um intervalo de 5 minutos, passaram sobre o viaduto 08 pessoas, e
a maioria no sentido Parque Industrial – Jardim São Marcos
ÍNDICE DE 
TRÁFEGO
MATERIAL: Concreto armado (pré-moldado)
NATUREZA DO TRÁFEGO: Somente pedestres
DESENVOLVIMENTO PLANIALTIMÉTRICO: Passarela reta ortogonal
DESENVOLVIMENTO ALTIMÉTRICO: Passarela horizontal
SISTEMA ESTRUTURAL DA SUPERESTRUTURA: Passarela em viga
CLASSIFICAÇÃO
A passarela possui um bom estado de conservação em relação a sua estrutura,
porém a sua segurança deixa a desejar pelo fato de não possuir iluminação
suficiente, principalmente para quem passa durante a noite.
ESTADO DE
CONSERVAÇÃO
Aterro (Galeria)
OBRA: Aterro sem denominação
VIAS DE COMUNICAÇÃO: Rodovia Cesário José de Castilho, em Novo 
Horizonte/SP.
OBSTÁCULO: tipo artificial– Rodovia Cesário José de Castilho
CARACTERIZAÇÃO
FUNCIONABILIDADE: A travessia de animais de um lado para outro de uma 
rodovia que corta a fazenda ao meio.
REQUISITOS
Foto autoral
Foto autoral
Rodovia Cesário José de Castilho Foto autoral
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