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UNIVERSIDADE PAULISTA
UNIP
 
 Bruno Luis Hortenci	 R.A D50121-6
 Pedro Augusto Kilsan de Assis 	 R.A D4539F-2
 Ricardo Fernandes Ferreira R.A D17EEE9
 Veronica Biribi Dante 	 R.A D49278-0
 Wellington Sacramento Santana	 R.A N217FC-0
 
DIFERENÇA PEDAGÓGICA ENTRE ESCOLA ESTADUAL E PRIVADA, E PONTOS PARA SUA MELHORIA
ARARAQUARA
2019
INTRODUÇÃO
Com embasamento teórico na Psicologia Escolar, este trabalho foi elaborado por meio de entrevista e observação em duas escolas, sendo uma Estadual de Ensino Médio com aulas realizadas em período integral e a outra de Iniciativa Privada de Ensino Médio com aulas divididas em turnos diferentes (matutino e vespertino), tendo como objetivo compreender e identificar pontos que diferenciam essas instituições escolares, no que tange estrutura e metodologia pedagógica, com a finalidade de relacionar teoria e prática, contribuindo para a formação do psicólogo na matéria de Psicologia Escolar e apresentar pontos de melhoria para ambas instituições, baseando nas opiniões dos professores entrevistados.
Levantamento Bibliográfico
O presente trabalho tem como embasamento teórico a questão das formas educacionais apresentada por Saviani, 2005, onde ele explica a existência de dois grupos que tentam explicar a marginalização e o fracasso da educação escolar. Pode se dizer, de forma resumida, que o primeiro grupo, nomeado como Teoria Não-Crítica, acredita que a educação seria a resposta para a marginalização, a qual é dividida em três abordagens pedagógicas, sendo elas Pedagogia Tradicional, Pedagogia Nova e a Pedagogia Tecnicista. Na primeira, segundo Saviani, é uma escola onde o professor é o foco e transmite seu conhecimento para os alunos, que são vistos uma folha em branco.
“Nesse quadro, a causa da marginalidade é identificada com a ignorância. É marginalizado da nova sociedade quem não é esclarecido. A escola surge como um antídoto à ignorância, logo, um instrumento para equacionar o problema da marginalidade. Seu papel é difundir a instrução, transmitir os conhecimentos acumulados pela humanidade e sistematizados logicamente. O mestre-escola será o artífice dessa grande obra. A escola se organiza, pois, como uma agência centrada no professor, o qual transmite, segundo uma gradação lógica, o acervo cultural aos alunos. A estes cabe assimilar os conhecimentos que lhes são transmitidos.” Saviani, 2005 – Pag. 09.
				
	A segunda, Pedagogia Nova, vem contra a pedagogia tradicional, dizendo que o aluno devia ser o foco no ensino e o professor apenas mediador, e os alunos que não aprendessem é pelo fato de não terem interesse em aprender. Segundo Saviani pag. 10, “[...] a marginalidade deixa de ser vista predominantemente sob o ângulo da ignorância, isto é, o não domínio de conhecimentos. O marginalizado já não é, propriamente, o ignorante, mas o rejeitado. [...]”. Neste momento as crianças com deficiência foram incluídas, o que acabou agravando mais a marginalização, pois não conseguiam acompanhar o ensino e eram consideradas como crianças que não tinham interesse em aprender. Esta acabou sendo ineficiente para a solução da marginalidade.
	Por último é citada a Teoria Pedagógica Tecnicista, onde o foco é ensinar aos alunos a prática, deixando-os preparado para o mercado de trabalho. 
	“[...]Compreende-se, então, que para a pedagogia tecnicista a marginalidade não será identificada com a ignorância nem será detectada a partir do sentimento de rejeição. Marginalizado será o incompetente (no sentido técnico da palavra), isto é, o ineficiente e improdutivo[...].” Saviani, 2005 – pag. 15.
	Todas essas abordagens pedagógicas vieram para tentar explicar o problema da marginalidade, porém nem uma delas teve sucesso, Saviani trás então, uma segunda teoria, nomeada como Teoria Crítico - Reprodutivistas, a qual a credita que a escola é um reflexo da sociedade, e a escola é apenas uma forma de aumentar a marginalidade. 
	Outro fato importante que pode ser citado, é sobre o papel do psicólogo na educação, onde ele é visto como um agente de mudanças no ambiente escolar, ele funciona como autor de promoção de reflexões, porém, é importante diferenciar Psicologia Escolar da Psicologia Educacional.
“A Psicologia Educacional pode ser considerada como uma sub-área da psicologia, o que pressupõe esta última como área de conhecimento. Entende-se área de conhecimento como corpus sistemático e organizado de saberes produzidos de acordo com procedimentos definidos, referentes a determinados fenômenos ou conjunto de fenômenos constituintes da realidade, fundamentado em concepções ontológicas, epistemológicas, metodológicas e éticas determinadas. Faz-se necessário, porém, considerar a diversidade de concepções, abordagens e sistemas teóricos que constituem as várias produções de conhecimento, particularmente no âmbito das ciências humanas, das quais a psicologia faz parte. Assim, a Psicologia da Educação pode ser entendida como sub-área de conhecimento, que tem como vocação a produção de saberes relativos ao fenômeno psicológico constituinte do processo educativo.” Autunes, 2007 – pag. 3.
	Já a Psicologia Escolar é vista como uma ária de atuação do psicólogo, tendo como bases teóricas da psicologia educacional. 
“[...] A Psicologia Escolar, diferentemente, define-se pelo âmbito profissional e refere-se a um campo de ação determinado, isto é, a escola e as relações que aí se estabelecem; fundamenta sua atuação nos conhecimentos produzidos pela Psicologia da Educação, por outras sub-áreas da psicologia e por outras áreas de conhecimento[...]. Autunes, 2007 – pag. 4.
Para que exista uma boa eficiência do psicólogo na escola, ele não deve atender os alunos e funcionários individualmente como em um atendimento clínico, o psicólogo analisa a instituição, considerando o meio social na qual esta escola está inserida, os grupos que as compões e suas relações e hierarquização. Assim, ele deve trabalhar junto com a escola, conde é incluído o corpo docente, direção escolar e os alunos, com objetivo de ver as maiores queixas e dificuldades existentes, elaborando um plano de ação para que esses casos sejam resolvidos de uma forma eficiente e prática, sempre com a ajuda de todos. 
MÉTODOS
2.1 Sujeitos
Para a coleta dos dados do presente trabalho foram realizadas observações das aulas e entrevistas com dois professores de cada escola. 
2.2 Instrumentos
Para as observações foram utilizados caneta e papel para anotações, e para a realização da entrevista foi utilizado roteiro com os itens indicando os pontos que o grupo deveria observar durante as aulas (anexo 02) e um roteiro de perguntas para a entrevista com os professores (anexo 03). As entrevistas foram realizadas durante o intervalo, logo após as observações. 
2.3 Aparatos de Pesquisa
Para a pesquisa foram utilizados como base teórica o conteúdo apresentado em sala de aula, onde pode ser visto as perspectivas e diferenças da Psicologia Educacional e da Psicologia Escolar, e os dois grupos que falam a respeito da Marginalidade, o qual apresenta as teorias Críticas e Não-Críticas em relação a educação e os tipos de pedagogias envolvidos em cada uma. Tendo como objetivo, saber a perspectiva de melhoria que o professor acredita que seriam necessárias para a escola.
2.4 Procedimentos para Coleta de Dados
Para a observação os integrantes do grupo assistiram à duas aulas em salas diferentes de um determinado professor, durante a aula foram feitas anotações dos pontos que deveriam ser observados (anexo 02). Após o término da aula, foi realizada a entrevista com o professor.
2.5 Procedimentos para Análise de Dados
Após a entrevista o grupo reuniu os dados coletados durante as observações e as entrevistas, e deram início a elaboração do presente trabalho.2.6 Ressalvas Éticas
Antes das observações e das entrevistas os professores assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido – TCLE (anexo 01), foi comunicado que os dados da escola seriam mantidos em sigilo e que a qualquer momento os entrevistados poderiam deixar de responder qualquer uma das perguntas caso as achassem invasivas.
RESULTADOS
Na escola de ensino público com aulas em período integral, a escola desenvolve projetos diferenciados da escola de ensino privado, como exemplo as aulas chamadas “Balanceamento”, a qual funciona como uma aula de reforço para que todos os alunos igualem seu conhecimento nas matérias que possuem mais dificuldades. Outro projeto interessante apresentado pela escola, são as aulas de “Projeto de vida”, onde os alunos escolhem assuntos que pretendem seguir como carreira quando saírem da escola, assim podem ter um contato com os assuntos, para saberem se é exatamente esta área que pretende continuar. 
	Durante a observação da aula na escola pública, a professora retomou o assunto dado na última aula, logo passou pontos que deveriam ser observados em três vídeos que passaria em seguida, foram para a sala de vídeo onde assistiram os mesmos, e logo em seguida fizeram uma resenha sobre o assunto relacionando com a matéria. Foi observado que os alunos estavam inquietos enquanto a professora tentava começar a aula, por conta da troca de professores, entretanto quando fomos para a sala de vídeo, assim que o vídeo começou a rodar, os alunos se acalmaram e passaram a anotar coisas sobre os mesmos, sendo possível notar o desinteresse pela aula, mas o interesse pelos vídeos, que eram assuntos relacionados à atualidade.
Na observação na escola de ensino privado foram observadas várias turmas durante suas aulas, sendo uma de matemática e as outras de história, onde os alunos apresentaram comportamentos diferenciados entre as matérias. 
A aula de matemática foi observada em uma sala “problema” (8º ano), era possível ver que tinham alunos que possuíam muita facilidade na matéria apresentada e que, portanto ficavam quietos durante a aula resolvendo os exercícios, e outra parte que possuía muita dificuldade que não apresentavam interesse na mesma. Isto acabava atrapalhando não somente os alunos, como também, a professora, a qual acabava tendo que usar a prova como ameaça, para tentar controla-los.
Na sala do primeiro colegial, foi observada a aula de história, onde apresentava um maior interesse dos alunos, todos participavam da aula, fazendo perguntas e prestando atenção no que o professor dizia este que recomendava livros, filmes e simulados com foco em assuntos frequentes em vestibulares. Sendo diferente da aula na escola publica, onde os alunos da mesma idade e ano, não demonstravam tanto interesse na aula.
Por fim, a aula do terceiro colegial, também de história, foi percebida um comportamento não somente focado em vestibulares, mas também, um ambiente mais agradável, apresentando piadas e trocadilhos entre alunos e professor, sem que existisse pressão do professor para com os alunos, mostrando uma relação amistosa comparada as outras salas. Este evento pode estar relacionado a maturidade dos alunos nesta serie e a compreensão do professor em relação a demanda desses alunos. 
Em relação a estrutura das escolas, na escola pública haviam diversas frases motivacionais e de engajamento espalhadas pelos corredores, banheiros, refeitório e quadros informativos. Perto da secretária tinha um quadro com horários das aulas de todas as turmas, tabela com as horas marcadas para as aulas de reforço, e também trabalhos artísticos feitos pelos alunos. A escola possuía uma sala de informática, com diversos computadores e lousa, e os alunos possuem armários em suas salas para guardarem livros outros objetos, todos guardados com cadeado. Além da sala de informática existe o laboratório de química, ....
Enquanto na escola de ensino privado não possuía sala de informática, nem armários para os alunos, mas possuía laboratório de química, que também era utilizado par aula de reforço e debate. Quando o professor necessitava utilizar o projetor, era necessário solicitar na secretaria, o qual era levado até a sala, sendo diferente da escola publica, onde os alunos precisavam se deslocar para a sala de vídeo. 
Na escola particular havia uma mesa de ping-pong, porem foi substituída por um conjunto de mesa de plástico, que podem ser utilizadas pelos alunos para diversos fins. Há também uma rampa que leva a um pátio, onde existem diversos brinquedos, como balanço, escorregador, gira-gira e árvores frutíferas, disponíveis para lazer durante o intervalo. Já na escola pública existe apenas um pátio com mesas e cadeiras e quadras de esporte, que podem ser utilizada durante o intervalo.
Em relação à acessibilidade nas escolas, foi possível observar que na escola particular atende as necessidades relacionadas a demanda de alunos com deficiência, como rampa de acesso e banheiros adaptados para cadeirantes, porém na escola publica, considerada patrimônio tombado da cidade, não pode sofrer reformas ou mudanças estruturais, que viabilizariam o acesso de pessoas com necessidades especiais a escola. Inclusive, não foi visto alunos com necessidades na mesma. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Sabe-se que o ambiente escolar carrega o desafio de reduzir a aversividade e desmotivação tanto do aluno quanto os profissionais da área escolar, isso advém das demandas excessivas que acabam gerando um ciclo onde os agentes da educação são diretamente afetados. No caso dos professores fatores como a desvalorização da categoria, lotação das salas, baixa remuneração, exigências do estado, cobrança dos pais dos alunos, e entre outros. Já com os alunos, o bulling, pressão familiar e escolar em relação a notas e rendimento acadêmico, negligencia da condição psicológica dos alunos, e assim por diante.
Com as observações e entrevistas realizadas, pode ser concluído baseando nos dados teóricos coletados, que em ambas as escolas são de modelo tradicional, porém cada uma faz a utilização de materiais diferentes para as aulas e atividades com alunos. Pode ser observado que a relação professor – aluno é mais próxima na escola particular o que na escola pública, onde isto não é perceptivo, isto ocorre, provavelmente, porque na escola publica existe uma superlotação da sala de aula para um professor só, o que dificulta a relação entre os mesmos. 
O grupo identificou alguns pontos a se melhorar na escola pública, como por exemplo, a necessidade de adaptar a estrutura da escola para receber alunos com necessidades especiais, tornando a esta inclusiva. Outro ponto a destacar, para melhor aproveitamento da aula e rendimento dos alunos, é que o projetor fosse disponibilizado na estrutura da sala ou na secretaria para que o professor pudesse levar em suas aulas, como na escola de ensino privado.
Em ambas as escolas medidas efetivas contra a pratica de bulling poderiam ser implementadas, já que não são projetos que estão em pauta nestas. Pois é imprescindível o combate ao bulling para que a relação entre os alunos seja harmônica, tornando o ambiente escolar menos aversivo, consequentemente diminuindo a evasão e o baixo rendimento dos alunos. 
Foi percebida a ausência de psicólogo escolar nas instituições observadas, portanto é sugerida a inserção deste profissional para que ele em conjunto com a administração da escola consiga realizar mudanças. Estas mudanças podem ser feitas através de treinamento do corpo docente para que saibam agir em casos de bulling que ocorrerem no ambiente escolar, podem ser realizadas a partir dai, palestras com os alunos, conscientizando-os a importância do respeito às diferenças, para que sejam agentes da mudança neste ambiente.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SAVIANI, D. Escola e Democracia, 32ª ed, 1999.
NOVAES, M. H. - Psicologia escolar. Petrópolis. Vozes Ed. 1980.PATTO, H. S. - Introdução à Psicologia escolar. São Paulo. Queiroz Ed. 1981.
http://www.scielo.br/pdf/pee/v16n1/18.pdf
ANEXOS
Instituto de Ciências Humanas
Curso de Psicologia 
Campus Araraquara
Termo de Consentimento Livre e Esclarecido – ANEXO 1
1. Nome do projeto: Pesquisa de Campo em Ambiente Acadêmico Sobre Processos de Escolarização.
2. Objetivo Geral: Através de entrevista e observação com embasamento teórico de Psicologia Escolar, busca-se compreender e identificar pontos que diferenciam instituições escolares, no que tange estrutura e metodologia pedagógica. Com a finalidade de relacionar a teoria e prática, contribuindo para a formação do psicólogo na matéria de Psicologia Escolar.
3. Procedimentos: Entrevistas e observação no ambiente escolar, para análise de método de ensino.
4. Garantia de acesso: em qualquer etapa do estudo, você terá acesso aos profissionais responsáveis pela pesquisa para esclarecimento de eventuais dúvidas. O principal investigador é o Professor Cesar Ornelas que pode ser encontrado no endereço Av. Alberto Benassi, 200, Araraquara - SP, telefone, (16) 3336-1800. Se você tiver alguma consideração ou dúvida sobre a ética da pesquisa, entre em contato com o CEPPE – Centro de Estudos e Pesquisas em Psicologia e Educação – Rua Dr. Bacelar, 1212 – Vila Clementino – CEP 04026-002 - São Paulo – Capital – tel.: (11) 5586.4204 – e-mail: ceppe@unip.br.
5. Garantia de saída: é garantida a liberdade da retirada de seu consentimento a qualquer momento, deixando de participar deste estudo, sem qualquer prejuízo.
6. Direito de confidencialidade: será preservada sua identidade, assim como as identidades de todas as pessoas por você referidas.
___________________________________________________________________________
Eu, ______________________________________________ acredito ter sido suficientemente informado a respeito do que li ou do que foi lido para mim, sobre o estudo Pesquisa de Campo em Ambiente Acadêmico Sobre Processos de Escolarização. Concordo voluntariamente em participar deste estudo, sabendo que poderei retirar o meu consentimento a qualquer momento, antes ou durante a realização do mesmo, sem penalidades ou prejuízos.
__________________________________ __________________ / /
Assinatura do representante legal Local Data
___________________________________________________________________________	
Declaro que obtive de forma apropriada e voluntária o Consentimento Livre e Esclarecido deste sujeito ou de seu representante legal para a participação neste estudo. 
______________________________________ 	_________________ / /
Nome legível e RA do aluno(s) responsáveis pelo estudo. Local Data 
_______________________________________ 	_________________ / /
Nome legível e RA do aluno(s) responsáveis pelo estudo. Local Data 
PONTOS PARA OBSERVAR – ANEXO 2
1 – Relação aluno e professor
2 – Métodos utilizados em sala de aula
3 – Uso de tecnologia e outros materiais
4 – Abordagem e métodos pedagógicos da escola (tradicional. Escola nova, ou tecnicista)
5 – Relação entre alunos de diferentes salas
6 – Comportamento diferencial dos alunos
7 – Existência de um psicopedagogo ou psicólogo
8 – Diferenciais da estrutura escolar
9 – Distribuição de horário de aula e intervalo
10 – Distribuição das datas da prova
PERGUNTAS PARA O PROFESSOR – ANEXO 3
1 - Qual sua matéria?
2 – Você costuma utilizar tecnologia em suas aulas?
3 – A quanto tempo dá aula?
4 – A quanto tempo da aula nesta escola?
5 – Os alunos conseguem dar opiniões e mostrar seu conhecimento durante as aulas?
6 – Você utiliza outros métodos para auxiliar sua aula?
7 – Você aplica trabalho em grupo?
8 – Qual a importância do trabalho em grupo?
9 – Existe aula de reforço para alunos com dificuldades?
10 – Você costuma falar sobre vestibular com seus alunos?
11 – O que mais gosta na escola?
12 – O que te motiva a continuar sendo professor?

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