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4 - Resumo - ECG

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O cliente com disfunção do ritmo cardíaco. Interpretação do ECG: noções básicas. (Marília)
Sistema de condução:
“60 a 100 impulsos/disparos por min., mas nem todos geram contração.”
ECG: registra as alterações de potencial elétrico do coração
Padrão: 12 derivações.
Derivações periféricas bipolares (DI, DII e DIII)
Derivações periféricas unipolares (aVR, a VF e aVL)
Derivações precordiais (V1 – V6)
Eletrocardiógrafo
Registro:
Papel milimetrado
Eixo horizontal: tempo – 1mm: 0,4s
Eixo vertical: amplitude – 1mm: 0,1mV
Velocidade normal no eletrocardiógrafo: 25mm/s
Calibração normal: 1 mV
Traçado ECG
Eletrodos
Derivações periféricas
Derivações bipolares: diferença de potencial entre 2 eletrodos (um + e um -)
Derivações unipolares entre eletrodo + na superfície do corpo e um – virtual
Interpretação básica do ECG:
Ritmo
Frequência
Onda P
Intervalo PR
Complexo QRS
Segmento ST
Onda T
Onda U
FC: 1500/16 = 94
Onda P:
Despolarização atrial
Amplitude: <2,0mm ou 0,2mV
Duração até 0,12s
Positiva em todas derivações e negativa em aVR
Forma arredondada
Proporção: 1 onda P para 1 complexo QRS
Prolongamento da Onda P: aumento do átrio esquerdo
 
Anormalidades:
Fibrilação atrial (não é vista – linha tremida) – forma coágulo (pois o átrio não contrai e acumula sangue).
Flutter atrial (arritmias)
Intervalo PR:
Inicio da onda P até inicio do complexo QRS
Despolarização dos átrios e condução do impulso ao nó atrioventricular
Duração: 0,12 a 0,20s
Intervalo PR curto (<0,12): condução atrioventricular acelerada (síndrome de Wolff-Parkinson-White)
Anormalidades:
Bloqueio atrioventricular de primeiro grau
Complexo QRS:
Despolarização dos ventrículos
Inicio da onda Q ou R (quando Q não é visível) até o final da onda S
R sempre positiva
Q nem sempre visível
R progride de amplitude de V1 a V6
Duração: 0,06-0,12s
Se a duração >0,12s: ventrículos se despolarizando em tempos diferentes: bloqueio de ramo
Anormalidades: 
Taquicardia supraventricular
Taquicardia ventricular
Extra-sístole ventricular
Seguimento ST:
Segmento ST normal: isoelétrico
Elevação do segmento ST dentro da normalidade (supradesnivelamento): 1 a 1,5mm
Depressão do segmento ST dentro da normalidade (infradesnivelamento): pode aparecer durante o excesso físico
Elevação aguda: IAM
Depressão aguda: IAM
Onda T:
Repolarização dos ventrículos
Morfologia assimétrica
Amplitude máxima nas derivações periféricas 5mm
Amplitude máxima nas derivações precordiais 15mm
Onda U:
Onda + de baixa voltagem
Pode ser visível nas derivações precordiais após a onda T
Origem desconhecida, pode significar a repolarização dos músculos papilares (mm que seguram as cordas tendilíneas que as valvas mitral e tricúspide)
Presente em quadro de hipocalemia
Como ler um ECG:
Checar velocidade (normal 25mm/s) e amplitude (1mV por 10mm) do papel
Ritmo: QRS são regulares? (Verificar distancias entre R-R)
FC
É ritmo sinusal? (Há uma onda P para cada complexo QRS?)
Intervalo PR (0,12 – 0,20s)
QRS até 0,12s
Segmento ST (informação sobre cardiopatia isquêmica)
Analisar todas as ondas
Como calcular um eixo cardíaco:
Eixo cardíaco ou eixo elétrico do complexo QRS: é a direção do vetor total da despolarização dos ventrículos
Por que calcular o eixo cardíaco?
Lembrando: cada derivação representa um ponto de vista do mesmo estimulo elétrico
Usar somente derivações periféricas
Entre -30° e 90°: eixo normal
Entre -30° e -90°: desvio do eixo para a esquerda
Entre 90° e 180°: desvio do eixo para a direita
Entre -90° e -180°: desvio extremo do eixo
Determinar se os complexos QRS nas derivações D1 e aVF são + ou -:
Eixo normal: se o QRS em D1 e aVF é +
Desvio do Eixo para a esquerda: se D1 é + e em aVF é -
Desvio do eixo para a direita: se em D1 é – e em aVF é +
Desvio extremo do Eixo: se em ambas é -

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