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PRÁTICAS PEDAGOGICAS INCLUSIVAS PARA ALUNOS COM DEFICIENCIA FISICA

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PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INCLUSIVAS PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA
Elaine Cristina Gorges¹
Eduarda Cristina Ribeiro da Silva¹
Mayara Soares Pereira¹ 
Márcia knabben²
RESUMO
O presente trabalho tem por objetivo caracterizar os principais pontos para apresentação dos trabalhos científicos para os cursos da UNIASSELVI. Um elemento obrigatório do trabalho científico e o primeiro item a ser visualizado é o resumo, que deve ser montado somente após o desenvolvimento do trabalho, pois explicita a essência do trabalho e das ideias do autor e é através deste que se motivará aos leitores a leitura do trabalho na íntegra. Os itens indispensáveis para compor o resumo são: o tema a ser tratado, os objetivos, as referências teóricas que apoiaram a construção do trabalho, a metodologia adotada, os resultados e as conclusões. Para esta etapa, portanto, deve-se construir um resumo de, no máximo, 250 palavras, composto de um único parágrafo, sem recuo na primeira linha. Use fonte Times New Roman, espacejamento simples, alinhado à esquerda, tamanho 12, itálico.
Palavras-chave: Artigo científico. Normatização. NBR-6022.
INTRODUÇÃO
A introdução é a apresentação inicial do trabalho e possibilita uma visão global do assunto a ser tratado (contextualização), com definição clara do tema e dos limites do estudo do problema e dos objetivos a serem estudados. É uma etapa importante em que se deve esclarecer ao leitor sobre o que trata o texto. Segundo Perovano (2016, p. 57), “a introdução da pesquisa corresponde ao alicerce, à porta de entrada, à vitrine de uma investigação científica, sendo considerada em alguns momentos o marketing de uma investigação científica”.
A partir desta explanação, este trabalho levanta o seguinte problema: como os cursos ofertados pela UNIASSELVI, focalizando-se em aspectos estruturais e de formatação de artigos científicos, podem instruir, de modo eficiente, a formatação dos trabalhos de seus acadêmicos no EAD?
A introdução, para os trabalhos da UNIASSELVI, poderá ser construída ocupando cerca de uma página do trabalho completo.
É no ambiente escolar que a criança se desenvolve e 
interage
, todas as crianças devem ter a mesma oportunidade no espaço escolar. Este trabalho focaliza na inclusão de alunos com deficiência física dentro do contexto escolar e as estratégias que auxiliam neste processo. 
Este trabalho tem como objetivo conhecer os tipos de deficientes físicos, identificar quais os maiores desafios para a sua inclusão no espaço escolar e pesquisar práticas pedagógicas para a sua inclusão na escola.
É importante divulgar este trabalho para que conscientize os pais e professores sobre os alunos com deficiência física e mostrar a eles como superar os desafios e proporcionar oportunidade de integração as crianças. 
Primeiramente será apresentado o conceito de deficiência física e seus tipos, em um segundo momento 
será
 mostrado os desafios da inclusão para alunos com deficiência física e por fim, será apresentado práticas pedagógicas para a inclusão dos deficientes físicos no espaço escolar.
Neste campo caracterize e contextualize o direcionamento e foco do texto para as atividades específicas do seu curso. Não se esqueça de buscar autores que fundamentem suas ideias.
Nome dos acadêmicos
Nome do Professor tutor externo
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Pedagogia (PED1945) – Prática do Módulo III - 11/11/18
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2. DEFICIÊNCIA FÍSICA
 	Deficiência física ou deficiência motora é uma limitação do funcionamento físico-motor do ser humano, sendo uma complicação de uma enfermidade que leva à limitação da mobilidade e da coordenação muscular geral, em alguns caso pode afetar a fala em diferentes graus de gravidade e o equilíbrio. A deficiência pode ser total ou parcial, sendo estrutura, função fisiológica ou psicológica, a inclusão é considerada desde que ocorra dificuldades do aluno em realizar as atividades propostas, dentro do padrão “normal” perante à sociedade.
	O comprometimento da função física poderá acontecer quando houver a falta de um membro (amputação) e quando existir uma má formação ou deformidade muscular.
 Alguns exemplos de deficiências que envolvem as partes fisiológicas são: paralisia cerebral; paraplegia; tetraplegia; amputação ou ausência de um membro; monoparesia; entre outros. As terminologias “para, tetra, mono” condiz com a parte do corpo envolvida. 
	É de extrema importância que os professores conheçam a diversidade e a complexidade dos diferentes tipos de deficiência física, para definir e aprimorar estratégias de ensino que desenvolvam o potencial do aluno, assim utilizando dentro da sala de aula, recursos especiais como engrossadores de lápis, apoios para os braços, tesouras adaptadas e quadros magnéticos.
2.1 DESAFIOS PARA A INCLUSÃO DE DEFICIENTES FÍSICOS
Com o passar dos anos, a visão sobre a educação especial sofreu alterações, inicialmente foi marcada pela segregação e exclusão, muitas vezes essas pessoas eram abandonadas, ignoradas, e até mesmo mortas. Em um segundo momento, reconheceram que as pessoas com deficiência possuíam capacidade de aprender, ainda que estas fossem limitadas. Foi a partir da Declaração de Salamanca em 1994 que proclamou, entre outros princípios, o direito de todos a educação, independente das diferenças, propondo que as pessoas com deficiência fossem matriculadas na rede regular de ensino. Esse direito também consta no Art. 58 da LDB - Lei de Diretrizes e Bases 9394/96 que diz:
Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação. 
No artigo 58 da LDB, no terceiro parágrafo, determina que “A oferta de educação especial, dever do constitucional do Estado, tem início na faixa etária de zero a seis anos, durante a educação infantil”. Essa medida beneficia os alunos, pois permite que tenham os mesmos direitos dos demais estudantes e permite que vivenciem as experiências da escola regular. 
Quando se fala em educação especial, é comum ouvir falar em integração e inclusão, duas palavras que parecem ser sinônimos, mas que possuem significados diferentes. A integração prepara o aluno com deficiência para ingressar na escola, a inclusão faz o contrário, ela prepara a escola para receber o aluno. 
De acordo com Davis (2008), a inclusão escolar propõe que todas as crianças devem aprender juntas, independente das diferenças e dificuldades, sendo dever da escola proporcionar todo o apoio que precisarem, desde o espaço físico até profissionais preparados.
Muitas crianças com deficiência física apresentam dificuldade para se locomover, para manusear objetos e desenvolver a linguagem oral, isto atrapalha a interação com o meio, o que acaba acarretando na dificuldade de aprendizagem e desenvolvimento, sendo necessário utilizar metodologia e recursos diferenciados e adequados para cada criança. 
Alguns alunos com deficiência sofrem preconceito de seus professores, seja por estarem despreparados para ensiná-los ou por achar que o aluno não tem capacidade para aprender. É necessário que o professor acredite no seu aluno, que estude e pesquise recursos e metodologias que possam ajudar no desenvolvimento do aluno. 
Há muitas barreiras no processo de aprendizagem, dentre elas, está a falta de recursos como a Tecnologia Assistiva, falta de acessibilidade na escola e professores despreparados. 
2.2 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PARA A INCLUSÃO DO DEFICIENTE FÍSICO
	
 	Através de pesquisas, muitos estudiosos confirmam que crianças com alguma necessidade especial seja mental ou física apresentam um desenvolvimento motor ou cognitivo abaixo do esperado, podendo vir a normalizar-se ou até mesmo se superar durante seu desenvolvimento, no entanto, há limites no que diz respeito a crianças com deficiências mais severas.
		Segundo Fonseca (2008),não se deve iniciar uma aprendizagem antes de uma maturidade neurológica mínima, isso traria resultados negativos, assim como não se deve conduzir uma aprendizagem isolada de um contexto relacional e afetivo.
 	Para que ocorra a aprendizagem da criança é necessário que se construa condições ambientais, emocionais e interacionais favoráveis para seu desenvolvimento de modo a envolver a criança em condições emocionais positivas, caso contrário poderá comprometer seu sistema motor, circulatórios, respiratório e endócrino podendo ainda apresentar insuficiências funcionais e fisiológicas.
 	Portanto, é de suma importância saber como e quando intervir, de proporcionar um ambiente seguro e estimulante, onde errar é o que menos importa, mas, tentar acertar sentindo prazer é o que vai mover a criança para a realização da descoberta possibilitando reconhecer suas potencialidades.
 	De acordo com Fonseca (1995), para que a prática da inclusão seja proveitosa, deve-se seguir alguns passos, onde o primeiro seria fazer a identificação/diagnóstico que visa detectar as características do potencial de aprendizagem da criança; depois vem o perfil individual de cada educando; a formulação de objetivos; traçar um plano levando em consideração a individualidade; implementar as atividades num todo e por fim a avaliação.
		Um dos pontos de grande importância para o professor, é a de adequar seu planejamento de acordo com as necessidades dos alunos, onde o mesmo pode se sentir despreparado para identificar suas necessidades e avaliá-los. Quando o educador possui instrumentos para identificar a potencialidade e os saberes de seus alunos, sente-se capaz de ajustar sua práxis para aqueles com necessidades educacionais especiais. Contudo, o professor precisa estar ciente de sua capacidade para tornar possível o processo inclusivo. Para isso, deverá buscar novos conhecimentos e aperfeiçoar sua formação, aprendendo novas formas de pensar e agir para atender as demandas exigidas em sua performance profissional.
		O professor precisa de tempo, para conhecer seus alunos, suas competências, suas necessidades educacionais específicas e possíveis formas de aprendizagem. Reconhecer que cada aluno pertence ao grupo dependerá da comunicação e da interação eficaz entre as partes professor-aluno, aluno-aluno, assim como da observação constante durante todo o processo de aprendizagem.
		Para o professor os sistemas de apoio colaboram com essa tarefa, mas somente o educador, que está sempre presente em sala de aula e conhece o processo de ensino e aprendizagem, a convivência com o grupo e a dinâmica de sua docência, poderá escolher os procedimentos de ensino importantes.
	As diretrizes serão planejadas e atualizadas de acordo com a evolução e da construção do aluno. O período de referência desse planejamento é variável. Planejamentos de curto prazo mostram-se mais úteis. Há possibilidade de adequar o planejamento para períodos de um mês, por exemplo, ou considerar apenas uma unidade didática. Através da análise das necessidades professor-aluno é que será ditado os ajustes necessários e a previsão de tempo necessário.
2.2.1 Recursos para a educação inclusiva do deficiente físico
Para quem não enxerga ou não consegue se movimentar, equipamentos, objetos e brinquedos inclusivos possibilitam um aprendizado mais fácil. A criança chega à escola sem falar ou mexer braços e pernas. É possível ensiná-la a ler, por exemplo? Sim, e na sala regular. Para quem tem deficiência, existe a tecnologia assistiva, composta de recursos que auxiliam na comunicação, no aprendizado e nas tarefas diárias.
As chamadas altas tecnologias são, por exemplo, livros falados, softwares ou teclados e mouses diferenciados. "Existem recursos para comandar o computador por meio de movimentos da cabeça, o que ajuda quem tem lesão medular e não move as mãos", afirma a fisioterapeuta Rita Bersch, diretora do Centro Especializado em Desenvolvimento Infantil, em Porto Alegre, onde as crianças que aparecem nesta reportagem são atendidas. Já as baixas tecnologias são adaptações simples, feitas em materiais como tesoura, lápis ou colher.
	Com o mesmo intuito de promover a inclusão, há brinquedos que divertem crianças com e sem deficiência, livros táteis, etc. O educador da classe regular pode procurar apoio com o atendimento educacional especializado, onde muitos dessas salas, o professor especializado oferece alguns recursos e serviços que promovem o acesso do aluno ao conhecimento escolar. Por isso, o diálogo entre os dois profissionais é fundamental. Com isso, existem alguns materiais que podem favorecer a aprendizagem dos alunos.
	Ajudas técnicas e ou tecnologias assistivas tem como objetivo principal equiparar as oportunidades de participação da pessoa com deficiência em diferentes contextos, são equipamentos, serviços e apoios pensados para a aquisição de autonomia pessoal. As ajudas técnicas no contexto da educação inclusiva são muito variadas e estão em constante evolução, envolvem o conhecimento da especificidade de cada deficiência e o contexto da escola (acessibilidade física, atitudinal e da comunicação).
	Para cada deficiência existem condições básicas que devem ser respeitadas, nesse caso o da deficiência física exige de um modo geral uma acessibilidade arquitetônica (rampas, banheiro adaptado, mobiliário desenho universal e/ou adaptado, adequação postural, órteses, próteses). No caso dos profissionais de apoio ao processo de inclusão dos alunos com deficiência na escola regular, deverá ser construído com critério claro do tipo de ajuda que esse profissional deverá prover à equipe escolar para não se sobrepor papéis e responsabilidades em relação ao processo de aprendizagem desse aluno, e tão pouco esse profissional tornar-se moeda de troca ou condição para que o professor receba o aluno com deficiência em sua sala de aula.
A fundamentação teórica consiste em realizar uma revisão dos trabalhos já existentes sobre o tema abordado, identificando o grau de importância e a estrutura conceitual (PEROVANO, 2016). De acordo com Perovano (2016), a revisão permite a identificação de questões e temas, bem como a verificação de assuntos ainda não pesquisados.
No artigo 58 da LDB, no terceiro parágrafo, determina que “A oferta de educação especial, dever do constitucional do Estado, tem início na faixa etária de zero a seis anos, durante a educação infantil”.No caso de citação direta curta, o fragmento não excederá três linhas.
Quando a quantidade exceder a três linhas, tem-se uma citação direta longa e deve ser referenciada como no exemplo citado a seguir.
	 Esse direito também consta no Art. 58 da LDB - Lei de Diretrizes e Bases 9394/96 que diz:
Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação. 
Utilizaremos a definição de citações indiretas para exemplificar a ocorrência no texto. Será reproduzido o trecho que define citação indireta e após será parafraseado a fim de prover exemplo desta técnica.
De acordo com Fonseca (1995), para que a prática da inclusão seja proveitosa, 
deve-se
 seguir alguns passos, onde o primeiro seria fazer a identificação/diagnóstico que visa detectar as características do potencial de aprendizagem da criança; depois vem o perfil individual de cada educando; a formulação de objetivos; traçar um plano levando em consideração a individualidade; implementar as atividades num todo e por fim a avaliação.
MATERIAIS E MÉTODOS
Na construção de um artigo científico, a etapa referente à descrição dos materiais e métodos de pesquisa utilizados assume grande importância, pois quando esta etapa está bem escrita, o restante do trabalho será compreendido com mais facilidade. Esta etapa deve conter o detalhamento do trabalho, de forma que outros pesquisadores possam replicara mesma pesquisa que fora feita.
Segundo Ferreira (2011), ao elaborar a seção materiais e métodos, faça uma descrição detalhada de cada um deles, explicando as razões que o levaram a concebê-los, modificá-los e empregá-los. O autor destaca ainda que o aspecto mais importante neste item é proporcionar a quantidade adequada de informações sobre como a pesquisa foi conduzida.
Desta forma, ao iniciar esta seção, deve-se primeiro apresentar os procedimentos metodológicos utilizados no decorrer da pesquisa, na sequência, apresente os critérios para a escolha dos participantes e/ou os materiais utilizados, por fim, descreva a sequência de etapas realizadas na condução da pesquisa, mencionando como os dados foram levantados e tabulados para análise.
Em seu estudo, Cervo, Bervian e Silva (2006) expõem que o método científico apresenta a observação, a descrição, a comparação, a análise, a síntese, além dos processos mentais de dedução e da indução, comuns a todo tipo de investigação (qualitativa, quantitativa ou mista).
Após a escolha da pesquisa, é necessário determinar alguns itens que oferecem suporte para a conclusão do estudo, assim, descreva o local da pesquisa (cidade, bairro, estado, grupos, região, vegetação etc.). Continuando, descreva como você obterá estas informações, por meio de entrevista, conversas, questionários, estudos de caso, entre outros. Estes são considerados os instrumentos que indicam as técnicas a serem utilizadas no momento da coleta dos dados (CERVO; BERVIAN; SILVA, 2006).
De posse da amostra e da obtenção dos dados, é necessário definir o período em que a pesquisa ocorrerá (dia, mês, ano), como ocorrerá (meio eletrônico, meio físico etc.), por fim, quais as ferramentas utilizadas para esta coleta de dados e para a análise das informações obtidas (software).
Para Cervo, Bervian e Silva (2006, p. 67):
Todas as informações reunidas nos passos anteriores devem ser comparadas entre si e analisadas. A análise, a partir da classificação ordenada dos dados, do confronto dos resultados das tabelas e das provas estatísticas, quando empregadas, procura verificar a comprovação ou não das hipóteses de estudo.
Dando continuidade ao estudo, não se esqueça de utilizar, descrever e detalhar os gráficos, tabelas, figuras, registros fotográficos, textos, maquetes, croquis que você tenha feito uso durante a realização desta atividade.
Como forma de facilitar o desenvolvimento de sua atividade, aproveite o momento para realizar esta pesquisa em locais de fácil acesso a você (rua, comunidade, escola, bairro, vila, entre outros). Procure por circunstâncias ou situações reais em que o uso do conhecimento científico possa prover alguma melhoria ou facilidade.
Importante evidenciar sua participação nesta etapa, tanto pela autoria do material, quanto pela evidência por meio de registro fotográfico.
Insira neste campo o registro fotográfico obtido na elaboração do seu artigo.
2
5.
 
CONCLUSÃO
Insira neste campo a descrição, relato e contextualização do registro fotográfico obtido na elaboração do seu artigo.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Utilize este campo para fazer a ligação da teoria com a prática de seu trabalho. Relacione o que você encontrou e evidenciou durante a aplicação prática com os autores consultados.Neste campo, faça o relato de suas observações após a análise dos elementos elencados na Fundamentação Teórica descrita anteriormente neste documento. Utilize a teoria abordada na Introdução e Fundamentação Teórica para justificar os seus achados e descreva de que maneira os dados encontrados contribuem para ampliar o conhecimento obtido nos materiais consultados.
Para produzir a conclusão, deve-se retomar os objetivos elencados no início do trabalho, pois é importante que cada objetivo traçado tenha sido atendido, assim como pode ser apresentada uma síntese dos resultados. Veja aqui duas formas para compor a conclusão de seu trabalho:
Abordar neste campo em que o trabalho desenvolvido contribuiu para o conhecimento existente.
Na parte final das conclusões, é interessante apontar possíveis aprofundamentos sobre o tema estudado, bem como possíveis interações com outros temas, abordagens metodológicas, materiais, aplicações e sugerir ao leitor do seu trabalho possíveis encaminhamentos para pesquisas futuras. Exemplifica-se a sugestão de realização de pesquisas futuras com a indicação de realização de estudo bibliométrico sobre os trabalhos publicados na JOIA e na Revista Maiêutica.
A partir da estrutura básica deste trabalho, permite-se aos acadêmicos da UNIASSELVI desenvolver seus artigos científicos com mais discernimento sobre estrutura básica cobrada na Instituição. Ao submeter o seu artigo para revistas ou eventos externos, é importante verificar e adequar o trabalho às regras e às formatações solicitadas.
REFERÊNCIAS
 _______
 .
 
Desenvolvimento psicomotor e aprendizagem. 
Porto Alegre: 
Artmed
, 2008.
BERSH, Rita.
 Atendimento educacional especializado. 
Conhecendo o aluno com deficiência física, p 15. Brasília/DF - 2007. Disponível em: <
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee_df.pdf
>. Acesso em:
  
08 out. de 2018.
BRASIL. Lei de diretrizes e bases da educação nacional n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. 
Senado Federal
, Brasília, DF, 20 dez. 1996, p. 58.
CAVALCANTE, Meire. 
Recursos para a educação inclusiva.
 Disponível em: <
https
://ava.faculdadefutura.com.br/wp-content/uploads/2017/09/Conte%C3%BAdo-e-metodologia-da-educa%C3%A7%C3%A3o-inclusiva.pdf>. Acesso em: 
29 outubro 2018
.
DAVIS, Andrea de Macedo. 
Inclusão de crianças com deficiência física no ambiente de escola infantil
. 2008. 59 f. Trabalho de conclusão de curso (Licenciatura) - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2008. Disponível em:<
https://sapientia.pucsp.br/bitstream/handle/18672/2/Andrea%20de%20Macedo%20Davis.pdf
>. Acesso em: 30 set. 2018.  
DEFICIÊNCIA FÍSICA. In: WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Flórida: 
Wikimedia
 
Foundation
, 2018. Disponível em: 
<
https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Defici%C3%AAncia_f%C3%ADsica&oldid=53220147
>. Acesso em: 
8
 out. 2018.
FONSECA, V. 
Manual de observação psicomotora
. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
GONÇALVES, Adriana Garcia. Desafios e condições para aprendizagem do aluno com deficiência física no contexto da escola inclusiva. 
Poíesis
 Pedagógica
, [
S.l.
], v. 12, n. 1, p. 45-66, jul. 2014. Disponível em: <
https://www.revistas.ufg.br/poiesis/article/view/31206
>. Acesso em: 30 set. 2018.  
INSTITUTO PARADIGMA. 
Educação Inclusiva.
 Disponível em: <http://www.institutoparadigma.org.br/pergunte/educacao-inclusiva/161-quais-os-recursos-pedagogicos-tecnologicos-e-de-apoio-(professor-de-apoio-a-inclusao)-devem-ser-contemplados-e-garantidos-em-uma-sala-com-criancas-com-necessidades-educacionais-especiais>. Acesso em: 30 out. 2018.
OLIVEIRA, Gabriel Gonçalves; VELOSO, 
Lérica
 Maria Mendes. 
Principais desafios na inclusão dos alunos com deficiência no sistema educacional
. [
2014 ?
]. Disponível em:<
https://rbeducacaobasica.com.br/principais-desafios-na-inclusao-dos-alunos-com-deficiencia-no-sistema-educacional/
>. Acesso em: 30 set. 2018.

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