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UNIVERSIDADE PAULISTA
ROSEVALDO NASCIMENTO DA SILVA
1960006
RONTAX S.A
Projeto Integrado Multidisciplinar PIM III
SANTA MARIA DA VITÓRIA
2019
UNIVERSIDADE PAULISTA
ROSEVALDO NASCIMENTO DA SILVA
1960006
RONTAX S.A
Projeto Integrado Multidisciplinar PIM III
Projeto Integrado Multidisciplinar III apresentado à Universidade Paulista – UNIP, como parte da avaliação para obtenção do título de Gestor Comercial, sob a coordenação da Profa. Dra. Solimar Garcia.
SANTA MARIA DA VITÓRIA
2019
1 INTRODUÇÃO
A Estatística Aplicada da empresa está dentro das ciências empresariais, pois, juntamente com a contabilidade, marketing e, se encarrega da gestão das empresas, contribuindo para o desenvolvimento e desempenho financeiro para a geração de riquezas.
Independentemente da finalidade para a qual foi criada, visando o lucro ou não, todas as empresas utilizaram-se de diversos recursos materiais e humanos. Em dado momento haverá necessidade de medir quantos foram recursos aplicados e quais foram os resultados econômicos obtidos com sua aplicação. Assim, informações são de extrema importância para se chegar aos resultados.
O objetivo desse trabalho e mostrar a importância da administração financeira dentro de uma empresa, no caso dos setores de saúde, através de conceitos iremos expor a todos os profissionais de todas as áreas de responsabilidades que cada empresa precisa interagir com os procedimentos de finanças para desempenhar as suas tarefas, para que os administradores financeiros possam fazer previsões e tomar as melhores decisões. 
Através desse trabalho iremos mostrar quais as decisões a serem tomadas, os benefícios de uma correta gestão dos recursos financeiros, qual o papel do gestor, situações as quais demonstra que não a uma correta administração financeira dentro de uma empresa, ou não é feita nenhuma, o que acontece quando há um controle financeiro, os benefícios e a grande diferença que se faz dentro de uma organização.
Também outro assunto muito importante é sobre o fluxo de caixa, o que é qual a sua importância, quais os métodos usados pelos gestores. E iremos concluir com que todas as informações, expostas, reunidas em conjunto, quando coladas em prática leva a empresa ao equilíbrio e rumo ao sucesso.
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 3
2. Estatística Aplicada 5
2.1 Plano de Negócios 6
3. FUNDAMENTOS DE MARKETING 7
3.1 O que faz as Equipes de Vendas 8
4. CONTABILIDADE 9
3. CONCLUSÃO 10
REFERENCIAS 12
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2. Estatística Aplicada
 	Apresentar e comentar a estrutura do balanço e demonstrativo de resultados da empresa pesquisada; A Companhia alcançou, desde 2005, a liderança do mercado de contact Center em termos de receita bruta e em 2007 registrou crescimento de 12% em relação a 2006 na receita bruta, passando de R$ 1.320 milhões (2006) para R$ 1.475 milhões (2007). A maior parte do crescimento da receita ocorreu, basicamente, no segundo semestre de 2007. Em termos de posições de atendimento, a empresa passou de 22.407 posições de atendimento faturadas no final de 2006 para 28.043 em 2007, representando um crescimento de 25%. A receita líquida alcançou R$ 1.366 milhões em 2007, crescimento de 12%, correspondendo a um aumento de R$ 147 milhões. 
A maior parte do crescimento foi decorrente de novos negócios na carteira de clientes já existentes. O crescimento da receita líquida é explicado pela expansão de novos negócios com diversos clientes contratantes de R$ 148 milhões, pelo reajuste de preços de R$26 milhões, para fazer frente aos reajustes dos custos, e redução de R$ 27 milhões decorrentes das operações com o segmento de telecomunicações. Gráfico 1: Receita Líquida Fonte: Site Rontax Em 2007, o resultado financeiro líquido apresentou uma receita de R$ 2 milhões, inferior em R$ 16 milhões quando comparado a 2006.Esse efeito foi causado, principalmente, pela redução dos juros sobre aplicações financeiras em R$ 12 milhões, emconseqüência do menor volume de disponibilidades.
 	Outros fatores foram o aumento da despesa com CPMF em R$ 2 milhões e atualização monetária. Sobre as contingências no valor de R$ 2 milhões. Resultados, lucros e rentabilidade da empresa. A Rontax encerrou 2008 com lucro líquido de R$ 54 milhões, sendo no exercício anterior R$ 74,7 milhões, por conta do impacto da depreciação de ativos. A empresa destaca que é cada vez maior o crescimento fora do setor de telecomunicações. A expansão dos negócios não associados a Itaú (principal cliente da Rontax) foi de 32,3%em 2007, enquanto o mercado cresceu entre 8% e 10% no mesmo período. Com isso, os clientes dos demais setores, corresponderam com mais de 50% da receita da Rontax. A receita no final de 2007atingiu R$ 389,6 milhões, ou 27,5% a mais do que o período de 2006. No acumulado do ano, a alta foi de 12% sobre 2006, alcançando R$ 1,3 bilhão. OEBITDA totalizou R$ 46,1 milhões no último trimestre, com aumento de 13,6% sobre2006, e alcançou R$ 163,9 milhões no ano, superior em 12,5% a 2006. O volume de investimento da Rontax subiu para R$ 133,4 milhões em de 2008. "Este maior volume de investimentos foi reflexo da contínua expansão dos negócios da Rontax e da não utilização de novas operações de leasing neste ano de 2007”, informa a companhia. Em 2007 foram investidos R$ 115,2 milhões para suportar o crescimento do negócio5
2.1 Plano de Negócios
Conhecer os passos para elaboração de um completo plano de negócios;
O desafio é conquistar empresas que operam com estrutura própria, ainda não adeptas da terceirização, como as instituições financeiras. Os bancos respondem por 24% do mercado, seguidos pelas empresas de telecomunicações com 20%. As operadoras de cartões de crédito vêm depois, com 12%, e a internet tem 5 - Grande número de treinamento para desenvolvimento dos operadores; Pontos Fortes Pontos Fracos -Ótimo ambiente detrabalho; - Recompensa por produtividade; - Possibilidade de crescimento profissional; -Empresa certificada pela ISO 9001, com garantia de trabalho de todos os setores dentro das normas vigentes; - Reconhecimento e credibilidade da empresa sobre seus clientes (Oi, Correios, Financeiras, etc.). -
Trabalho dito como “robotizado” entre os clientes indiretos;
-Baixa remuneração; - Pouco reconhecimento desta profissão no âmbito do mercado e sociedade; - Falta de credibilidade e confiança dos clientes indiretos; - Pouca autonomia de resolução dos problemas, já que ocorrem muitas transferências de chamadas; - Alto índice de reclamação na ANATEL e processos no PROCON; - Grande rotatividade de funcionários; -Visão distorcida por parte dos clientes indiretos em relacionar a Rontax com algum cliente, por exemplo: Oi; - Falhas na comunicação. Ameaças Oportunidades- Aumento da competitividade; Crescimento tecnológico da concorrência; - Perda de funcionários qualificados; reconhecer seus funcionários a fim de desenvolvê-los; - Qualificar o atendimento através de treinamentos, eventos motivacionais, etc.
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3. FUNDAMENTOS DE MARKETING
Para Cobra (1988, p. 81-87), a interação de uma organização com seus meios
Ambientes internos e externos se realiza através do composto de marketing que é formado
pelos4 “Ps” e pelos 4 “As”. Os 4 “As”, considerados como as 4 funções básicas de uma
administração de marketing.
Os quatro “Ps” compreendem o produto, promoção, preço e distribuição os quais
serão analisados separadamente neste trabalho.
Na Rontax, o marketing de inovação envolve tanto a criação de um novo produto, quanto o desenvolvimento de um produto antigo. Nosso objetivo é passar a mensagem certa através das nossas marcas, de forma que o consumidor entenda facilmente o recado”, explica Rodrigo Solleto, gerente nacional dessa área na empresa.
Rodrigo estudou engenharia de produção na PUC-Rio e começou a estagiar na Rontax em vendas. Morou um tempo fora, fez cursos de verão sobre negócios e marketing em Stanford e Harvard, depois voltou para a empresa como supervisor de vendas. Logo tornou-se gerente da área e foi aos poucos ampliando seu escopo.
Em vendas, conquistei bagagem analítica e conhecimento comercial, que me deram um senso de liderança desde cedo, diz. Hoje, ele gerencia as pesquisas de tendências do mercado global e a adaptação das informações que fazem sentido para a realidade brasileira. Marketing tem um pouco de feeling, mas a base de tudo está em dados concretos.
Segundo Rodrigo, uma parte do seu trabalho envolve a criação de um conceito, a partir de insights vindos de fora do Brasil, a elaboração de um briefing e a reunião com uma agência parceira para o desenvolvimento de novos produtos. E outra parte, o acompanhamento semanal de produtos que já estão no mercado, com planos de ação para melhoras.
“Ao mesmo tempo em que temos que criar produtos inovadores, precisamos gerenciar e fazer o follow de projetos antigos de tempos em tempos, a fim de melhorar o padrão de uma campanha, por exemplo, e conseguir chegar mais perto do que o consumidor quer”, conta. “São atividades paralelas, que exigem mão na massa e planejamento”, acrescenta.
A parte frustrante, afirma ele, é trabalhar muito tempo em cima de um conceito que pode não dar certo. “Muitas vezes, a gente se dedica a uma ideia por meses – desde a pesquisa até o próprio desenvolvimento de um produto – e, quando ele de fato é apresentado ao consumidor, vemos que não atende à demanda da forma como imaginamos no briefing. ” 7
3.1 O QUE FAZEM AS EQUIPES DE MARKETING E VENDAS
São os profissionais de marketing e vendas que cuidam do relacionamento entre cliente e empresa em todos os momentos. Em uma empresa fabricante de tênis de corrida, por exemplo, ele pensaria a estratégia de cada uma das etapas, da criação à divulgação e venda de um novo produto. Funciona assim:
1. Criação
O gosto dos consumidores muda o tempo todo – por isso, a equipe de marketing deve estar em contato constante com eles para perceber esses sinais e reportar à empresa. Para criar um novo produto, cabe ao profissional acompanhar o que é tendência de consumo dentro e fora do país, como cores da moda ou novas tecnologias de amortecimento. Assim, ele pode ajudar a equipe técnica na hora de criar novos modelos, que devem estar alinhados ao gosto dos clientes – mas sem perder a identidade da marca.
2. Divulgação
Com o produto pronto, chega a hora de cuidar da divulgação. É o profissional de marketing que senta com a agência de publicidade para pensar nas campanhas publicitárias. Ele também mune de informações os vendedores das lojas para ajudar nas vendas. No Brasil, a divulgação é especialmente desafiadora porque somos um país com diversas culturas. Isso também deve ser levado em consideração pelos profissionais da área.
3. Vendas
Se a comercialização do produto está atingindo as metas, são as equipes de marketing e de vendas que fazem a ponte com o restante da empresa para sugerir a manutenção da estratégia. Caso algo esteja errado, também são esses profissionais que podem sugerir uma alteração drástica no modo como o produto é apresentado ao consumidor, inclusive sua visibilidade nos pontos de venda.
4. Pós-venda
O time também é responsável pela estratégia de atendimento pós-venda, como entender e indicar os melhores canais para que os consumidores possam tirar dúvidas, trocar produtos ou sugerir melhorias. É o chamado marketing de experiência, tendência na última década. Entre as ferramentas para manter contato com os consumidores, no caso de uma fabricante de tênis de corrida, está a promoção de eventos, provas de atletismo, e a criação de conteúdo específico – como um guia com dicas de saúde para quem pratica esportes. Ultimamente, as redes sociais têm ajudado bastante as empresas a se aproximar dos clientes de um modo até então nunca visto.
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4. CONTABILIDADE 
Uma empresa sem uma boa contabilidade é como um barco em alto-mar sem bússola. Percebemos que a contabilidade é uma ferramenta de suma importância dentro de uma empresa, pois é através de suas informações que decisões serão tomadas e negócios serão 
Feitos, para que a empresa alcance seus objetivos e obtenha melhores resultados. Todas as demonstrações contábeis consolidado s e individuais da Rontax são realizados de acordo com as Normas Internacionais de Contabilidade (“IFRS” ) e com práticas contábeis adotadas no Brasil emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (“CPCs”) e aprovadas pela CVM. A Rontax é a maior cervejaria da América Latina e a mais eficiente do mundo. A cada real que entra de venda, 48 centavos são de lucro puro. A empresa emprega milhares de funcionários que chegam a trabalhar de 12 a 16 horas para que os resultados da empresa sejam os melhores. A empresa é muito valorizada e uma das explicações para isso são os períodos de incertezas na economia, período que os investidores procuram investir em cervejarias, afinal, suas vendas são menos dependentes do vai e vem da economia que outros mercados.
 RESOLUÇÃO: ex
	Vendas
	R$ 4.480.000,00 
	(-) Impostos sobre Vendas
	R$ 896.000,00 
	(=) Vendas Líquidas
	R$ 3.584.000,00 
	(-) Custo dos Produtos Vendidos
	R$ 768.209,00 
	(=) Lucro Bruto
	R$ 2.815.791,00 
	(-) Despesas Adm.e de Vendas
	R$ 209.730,00 
	(=) Lucro antes do Imposto de Renda
	R$ 2.606.061,00 
	(-) Imposto de Renda (24%)
	R$ 625.454,64 
	(=) Lucro Líquido
	R$ 1.980.606,36 
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5. conclusão
Concluímos que toda empresa deverá ter uma boa gestão financeira para poder deve prever a melhor margem de lucratividade, equilibrando os gastos e avaliando o saldo atual de contas a pagar e a receber. No decorrer do trabalho foi visto que se houver um controle financeiro eficaz, você vai poder avaliar como seu capital rodou no passado e o que está acontecendo no presente. Dessa forma, é possível identificar possíveis falhas e despesas desnecessárias, além de alternativas de lucro a partir do remanejamento de aplicações.
Também nos foi mostrado o papel do gestor dentro das organizações, sua principal função e fazer a análise por meio de índices financeiros que são usados para comparar o desempenho e a situação de uma empresa com outras empresas, ou consigo mesma ao longo do tempo. Com informações financeiras relevantes, pode-se descobrir, por exemplo, se está prejudicando seus investimentos tirando dinheiro do capital de giro para comprar materiais a mais que ficam parados no estoque. Outro fator importante foi à necessidade de se fazer um planejamento financeiro e traçar metas as quais a organização juntamente com os esforços das pessoas envolvidas, rumo ao sucesso da empresa.
E por último destacamos a análise do fluxo de caixa em que toda empresa, toda organização que envolva recursos para sobreviver tem quem haver um fluxo de caixa, e como o ar que entra e sai dos nossos pulmões, e mais que essencial e a vida da empresa, pois se não haver uma minuciosa análise e o controle, pode levar a um caos, onde pode estar gastando muito mais que se pode. Fazer investimentos desnecessários e levar a falência, mais quando a há um bom planejamento orçamentário e resultados positivos, o gestor ver se satisfeito de que a empresa está prosperando e tendo retorno.
Sendo assim concluímos que se existe uma empresa,precisa também existir o fluxo de caixa para controlar os saldos ao longo da sua existência. Sem esta ferramenta, seria como o empresário administrar a empresa de olhos vendados. Fazendo um bom controle financeiro, você consegue também avaliar se, de acordo com o desempenho de vendas de determinada área, daqui a algum tempo poderá oferecer aumento aos colaboradores deste setor. Ou seja, a gestão financeira vai te guiar em relação a fatores imprescindíveis para o seu planejamento, tais como empréstimos, fluxo de caixa, investimentos e implantação de metas. 10
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6. REFERÊNCIAS
SANTOS, Joenice Leandro Diniz dos. Administração e orçamento empresarial: ciências contábeis/ Joenice Leandro Diniz dos Santos, Thiago Nunes Bazoli. – São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
GITMAN, Lawrence J.. Princípios de Administração Financeira. 7. Ed. São Paulo: Harbra, 2002.
WESTON, J. Fred; BRIGHAM, Eugene F.. Fundamentos da Administração Financeira. 10. ed. São Paulo: Pearson, 2000.
BREALEY, Richard A.; MYERS, Stwart C.; MARCUS, Alan J.. Fundamentos da Administração Financeira. 3. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill Irwin, 2002.
ASSAF NETO, Alexandre; SILVA, César Augusto Tibúrcio. Administração do Capital de Giro. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1997.
LEMES, Antônio Barbosa. RIGO, Cláudio Miessa. CHEROBIM, Ana Paula Mussi Szabo. Administração Financeira: Princípios, fundamentos e práticas brasileiras. Rio de Janeiro: Campus, 2002. 
ZDANOWICZ, José Eduardo. Fluxo de caixa: uma decisão de planejamento e controle financeiros. Porto Alegre: Sagra. 1992.
CHIAVENATO, Idalberto; CERQUEIRA NETO, Edgard P. Administração estratégica: em busca do desempenho superior, uma abordagem além do balanced scorecard. São Paulo: Saraiva, 2003.
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