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AVALIANDO APRENDIZAGEM 3 PROCESSO CIVIL 3

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De acordo com a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, a respeito do princípio da fungibilidade recursal, é INCORRETO afirmar que:
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	b) O conceito de dúvida objetiva, para a aplicação do princípio da fungibilidade recursal, pode ser relativizado, excepcionalmente, quando o equívoco na interposição do recurso cabível decorrer da prática de ato do próprio órgão julgador.
	
	d) A interposição de agravo interno contra decisão colegiada constitui erro grosseiro, sendo inviável a aplicação do princípio da fungibilidade recursal para o recebimento do recurso como embargos de declaração.
	
	a) A aplicação do princípio da fungibilidade recursal é possível nas hipóteses em que exista dúvida objetiva, fundada em divergência doutrinária ou mesmo jurisprudencial acerca do recurso a ser manejado em face da decisão judicial a qual se pretende impugnar.
	
	e) o princípio da fungibilidade indica que um recurso, mesmo sendo incabível para atacar determinado tipo de decisão, a partir de uma dúvida considerada razoável.
	 
	c) Contra a decisão que nega seguimento a recurso especial interposto contra acórdão em conformidade com tese firmada em sede de recurso repetitivo cabe agravo interno, mas a interposição de agravo em recurso especial no seu lugar constitui hipótese de aplicação do princípio da fungibilidade recursal.
 
	Respondido em 15/11/2019 15:39:25
	
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	2a Questão (Ref.:201608191264)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Quanto aos prazos para interposição dos recursos o CPC/2015, é correto afirmar que:
		
	
	A exceção dos Embargos de Declaração que possuem prazo de 10 (dez) dias todos os demais recursos possuem prazo de 15 (quinze) dias, independentemente da composição da relação jurídica processual ou os personagens que nela atuem.
	
	Todos os prazos são de 15 (quinze) dias, tanto para interpor como para responder.
	 
	Excetuados os Embargos de Declaração, o prazo para interpor os recursos e para responder-lhes é de 15 (quinze) dias.
	
	Em regra o prazo para o Ministério Público recorrer é de 15 (quinze) dias, salvo disposição contrária em lei.
	
	Os prazos recursais tem seu início de contagem a partir da publicação no órgão da imprensa oficial, em se tratando de recorrente a Defensoria Pública.
	Respondido em 15/11/2019 15:39:39
	
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	3a Questão (Ref.:201610274674)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	João propôs uma demanda indenizatória em face de José, cumulando os pedidos de ressarcimento de dano material de dez mil reais e de reparação de dano moral de cinquenta mil reais. Após a audiência de conciliação infrutífera, José reconheceu a procedência do pedido de ressarcimento de dano material, pois realmente causou o prejuízo afirmado por João. Todavia, entendeu que não assistia direito a qualquer reparação de dano moral. Nesse sentido, protestou pela produção de prova oral para provar suas alegações. O juiz, em julgamento antecipado parcial do mérito, julgou procedente o referido pedido de dano material, uma vez que este se mostrou incontroverso, e determinou a produção de prova oral em relação ao pedido de reparação de dano moral alegado. Nesse cenário, é correto afirmar que:
		
	
	a decisão que reconheceu o dano material não é impugnável imediatamente, devendo-se aguardar a decisão final de mérito;
	 
	a decisão que julgou procedente o pedido de ressarcimento de dano material é impugnável por agravo de instrumento, no prazo de 15 dias úteis.
	
	a cumulação de pedidos no caso é sucessiva, uma vez que é lícita e não há vínculo prejudicial entre os pedidos;
	
	é possível o enfrentamento do mérito integral, podendo ser concedida a antecipação de tutela do pedido referido de dano material;
	
	a decisão em relação ao dano material é impugnável por apelação, já que se trata de resolução do mérito deste pedido;
	Respondido em 15/11/2019 15:39:50
	
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	4a Questão (Ref.:201610405649)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Sorocaba - SP Prova: VUNESP - 2018 - Prefeitura de Sorocaba - SP - Procurador do Município) A Procuradoria do Município, após ser derrotada em primeira instância em uma ação em que era ré, apelou, alegando que a decisão de primeira instância contrariava lei federal. O Tribunal de Justiça não deu provimento à apelação, bem como não se pronunciou expressamente sobre a suposta alegação de violação da lei federal. Face ao exposto, considerando a Jurisprudência dos Tribunais Superiores, bem como a disciplina constante do Código de Processo Civil, deverá a Procuradoria do Município:
		
	
	apresentar diretamente o recurso especial. A alegação de violação à legislação federal, por ter sido alegada, considera-se fictamente prequestionada, não sendo necessário pronunciamento da instância ordinária, cabendo ao Superior Tribunal de Justiça aplicar o direito ao caso concreto.
	 
	apresentar embargos de declaração para prequestionar a alegação de violação da lei federal. Se o Tribunal não se manifestar nos embargos, poderá ser apresentado recurso especial, sob o fundamento da violação ao dispositivo da lei federal e violação ao dispositivo do Código de Processo Civil que prevê os embargos de declaração. Reconhecendo a existência da omissão quanto à alegação de violação da lei federal, poderá o Superior Tribunal de Justiça também reconhecer a violação da lei federal.
	
	apresentar embargos de declaração para prequestionar a alegação de violação da lei federal. Se o Tribunal não se manifestar nos embargos, será necessária a apresentação de recurso especial, sob o argumento da violação do dispositivo do Código de Processo Civil que prevê os embargos de declaração. Se o Superior Tribunal de Justiça conhecer e prover o recurso especial, deve o caso voltar para o Tribunal de Justiça, para que se pronuncie sobre a questão.
	
	apresentar recurso extraordinário perante o Supremo Tribunal Federal, em razão da negativa de acesso jurisdicional. O Tribunal de Justiça, ao não se pronunciar sobre a alegação da lei federal, ofendeu diretamente a Constituição Federal, devendo sua omissão ser reprimida pelo Supremo Tribunal Federal, guardião da Constituição Federal.
	
	impetrar mandado de segurança, tendo em vista a inexistência de previsão legal de recurso contra decisão que se mantém omissa, a despeito da interposição dos embargos de declaração. Ao se manter omisso, o Tribunal de Justiça acaba impedindo o acesso às instâncias superiores, configurando-se em um ato ilegal e abuso, passível de ser cassado mediante o mandamus.
	Respondido em 15/11/2019 15:39:55
	
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	5a Questão (Ref.:201607938021)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Quanto à classificação dos recursos, é incorreto afirmar:
		
	
	D) o recurso é eclético quando tem como objeto discussão não apenas da matéria como relativas a própria formação do processo.
	
	C)o recurso é considerado parcial quando o grau de inconformismo do recorrente é parcial;
	
	A) os recursos que tem fundamentação vinculada impõem que o recorrente demonstre, além do interesse recursal, um prejuízo específico previamente previsto na lei, a exemplo dos embargos de declaração e de infringência;
	 
	B)o recurso adesivo caracteriza-se por sua independência porém como se trata de recurso adesivo, uma vez tendo a parte desistido do recurso principal o adesivo também será extinto.
	Respondido em 15/11/2019 15:40:14
	
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