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Relatorio Bioquimica Vegetal - Preparo de Amostra

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Universidade Federal Rural de Pernambuco
Bacharelado em ENgenharia florestal
Departamento de ciência Florestal
Adailton Domingos Salustiano da silva
Coleta e Preparo de Amostra
(rELATÓRIO 1)
Recife
2018
Adailton Domingos Salustiano da silva
Coleta e Preparo de Amostra
(rELATÓRIO 1)
Relatório acadêmico apresentado como requisito parcial para obtenção de aprovação na disciplina Bioquímica Vegetal para o curso de Engenharia Florestal na Universidade Federal Rural de Pernambuco
Prof. Dr. Hélio Cabral
 
Recife
2018
 
1. Introdução
Solanum tuberosum ou Batata inglesa popularmente conhecida, possui um grande fator energético importantíssimo a vários seres vivos, proveniente da grande parcela de Amido presente em sua estrutura. Um produto importante formado da fotossíntese onde é realizada a assimilação de dióxido de carbono em vários processos para a formação de açúcar, útil em processos de desenvolvimento e sobrevivência de plantas. 
Como o produto armazenado e solúvel, isso torna a necessidade de a Batata Inglesa ser altamente hidratada, para possibilitar a metabolização e seu armazenamento, sendo útil também para transporte desse Amido durante todas estruturas da planta, isso resultando em um alto teor de umidade nesse tubérculo.
Devido a sua grande quantia energética que esse tubérculo possui, acaba por se torna um alimento indispensável na dieta de várias pessoas, por ter um sabor adaptável a uma grande variedade pratos, isso faz da Batata um ótimo produto de valor econômico, garantindo uma posição alta entre os produtos altamente comercial. Assim tendo uma alta demanda de produção em nível mundial.
Esse tubérculo tem sua origem nas Cordilheiras dos Andes, com histórico de consumo nessa região de mais de oito mil anos, introduzido na década de vinte no brasil, essa leguminoso possui uma alta presença de água em sua estrutura, que incluem além dos famosos carboidratos, também a presença de proteínas e vitaminas.
Uma forma de comprovar em números esse alto teor de umidade presente, como o exemplo citado a Batata Inglesa e realizar em Laboratório, um processo que no possibilita, medir de forma indireta, formando um comparativo, que leva em consideração o peso da massa da forma que a o material da Amostra foi coletado, com a massa da amostra após uma desidratação, tal processo veremos com mais detalhes a seguir.
2. METODOS
Tarou-se o pesa filtro, previamente em estufa
Pesou-se aproximadamente 6g da amostra
Colocou-se o pesa filtro aberto em estufa por 1 hora com 135° (± 2°c)
Fechar o pesa Filtro e Transferir para o dessecador 
Aguardar de 5min a 10min em seguida pesar o pesa-filtro com massa seca
3. COLETA DA AMOSTRA
 
Todo processo de coleta foi acompanhado de perto, tal processo foi realizado na dependência da horta particular, onde após a colheita a Batata foi lavada e acondicionada em sacolas plásticas e levada imediatamente para o laboratório.
4. PRePARO DA Amostra
Para todo o processo foram utilizadas várias unidades S. tuberosum, que foram fragmentadas em cubos de aproximadamente 1 cm, em seguida sendo parte pesada em torno de 6g, com a parcela de fragmentos restante depositada em uma bandeja de papelão, sendo posteriormente a amostra e a bandeja encaminhada a desidratação parcial., por aproximadamente 72 horas, após esse procedimento a amostra apresentou um aspecto quebradiço.
Passada a desidratação parcial, a amostra com massa aparente, foi dirigida a desidratação total por cerca de 1 hora por 135°c (± 2°c) com o pesa-filtro aberto, acabado o tempo estipulado, a amostra foi encaminhada ao dissecador entre 5 e 10 minutos, sendo posteriormente pesado em balança volumétrica a quantia de massa seca.
Com a saída da amostra contida na bandeja de papelão durante aproximadamente 72 horas da estufa de ventilação forçada, a amostra seguiu para o moinho de facas do tipo Willey, pata serem pulverizados, que foram posteriormente acondicionados em recipiente hermeticamente fechado com as devidas identificações.
Referências Bibliográficas:
Lima, Rita Baltazar. BIOLOGIA E SISTEMÁTICA DE PLANTAS VASCULARES. Disponível em: <http://portal.virtual.ufpb.br/biologia/novo_site/Biblioteca/Livro_3/3-Biologia_e_sistematica_das_plantas_vasculares.pdf>. Acesso em 29/04/18

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