Buscar

Identificação de Carboidratos Redutores

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DO MARANHÃO - UNIFACEMA 
CURSO: ODONTOLOGIA PERÍODO: 2º TURMO: VESPERTINO
DISCIPLINA: BIOQUÍMICA
ITAWHANE ALVES SOUSA
JOELANE TOTE SOARES 
	MARIA EMANNUELE COMPASSO NEVES
MARIA FERNANDA MONTEIRO 
REAÇÃO DE BENEDICT ( Identificação de carboidratos ou açúcares redutores ) 
Relatório Técnico-Científico
CAXIAS-MA
2019
ITAWHANE ALVES SOUSA
JOELANE TOTE SOARES
MARIA EMANNUELE COMPASSO NEVES
MARIA FERNANDA MONTEIRO
Relatório Técnico-Científico
REAÇÃO DE BENEDICT ( Identificação de carboidratos ou açúcares redutores ) 
Trabalho apresentado à Disciplina de Bioquímica do Curso de Odontologia como requisito parcial para a obtenção de notas práticas.
Professor Hálmisson D’Árley S. Siqueira. 
CAXIAS-MA
 2019
 
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO------------------------------------------------------------------------ 03
OBJETIVO----------------------------------------------------------------------------- 04
MATERIAL----------------------------------------------------------------------------- 05
METODOLOGIA--------------------------------------------------------------------- 06
RESULTADOS E DISCUSSÃO-------------------------------------------------- 07
CONCLUSAO------------------------------------------------------------------------- 08
REFERENCIAS----------------------------------------------------------------------- 09
APENDICES--------------------------------------------------------------------------- 10
 
 
INTRODUÇÃO
 O estudo da química muitas vezes se mostra distante da vida de um discente do ensino médio. Diante disso, aulas práticas que mostrem a aplicação dos conteúdos aprendidos na teoria tornam-se essenciais para que o aluno possa fixar o que lhe foi ensinado. O uso do Reativo de Benedict para exemplificar como funcionam reações de oxirredução, química orgânica e carboidratos, somado ao conhecimento já adquirido em aulas teóricas, aguça a percepção do estudante para estas matérias, levando-o a consolidar a aprendizagem dos conteúdos químicos.
 Um açúcar redutor é qualquer açúcar que, em solução básica, apresenta um grupo carbonílico livre aldeído (derivado de uma aldose). Sua capacidade de redução se dá pela presença de um grupo aldeído ou cetona livre. Todo monossacarídeo, alguns dissacarídeos e oligossacarídeos. As cetonas precisam entrar em equilíbrio dinâmico e se tornarem aldeídos antes de poderem atuar como açucares redutores. Os açucares mais comuns que consumimos, galactose, glicose e frutose são açucares redutores. Dissacarídeos são formados por dois monossacarídeos e podem ser classificados como redutores ou não redutores, os não redutores, como a sacarose, tem ligações glicosídicas entre seus carbonos anoméricos e portanto não podem se converter para sua forma aberta com o grupo aldeído; ficando presos na sua forma cíclica. Dissacarídeos redutores como a lactose e a maltose tem apenas um de seus carbonos anoméricos envolvidos na ligação glicosídica, podendo se converter para sua forma aberta com o grupo aldeído.
 Açúcares redutores reagem com aminoácidos na reação de Maillard, que ocorre principalmente ao cozinhar uma comida em altas temperaturas, conferindo sabor. Os níveis de açucares redutores também são importantes para identificar a qualidade de produtos como vinhos, sucos e cana-de-açúcar.
 Disto segue que o açúcar atua como um agente redutor, por exemplo na reação de Maillard e reação de Benedict. Os principais açúcares redutores são glicose, maltose e lactose. A sacarose, sendo formada por glicose e frutose, pode tornar-se um açúcar redutor se sofrer ação enzimática ou hidrólise ácida, formando assim monossacarídeos.
OBJETIVO:
Identificar um carboidrato redutor, ou seja, aquele que possui o oxigênio do carbono funcional livre pra pretensas ligações com outras moléculas. 
 MATERIAL:
Solução de glicose a 1%;
Solução de sacarose a 1%;
Reativo de Benedict;
Banho-Maria;
Cronômetro;
Pipetas graduadas.
METODOLOGIA
Pipetar para 2 tubos de ensaio – previamente identificados por G ( glicose ) e S ( sacarose ) – 3ml de Reativo de Benedict;
Acrescentar ao tubo de G 1ml de glicose a 1%, e ao tudo de S 1ml de sacarose a 1%;
Agitar os 2 tubos e deixá-los em banho-maria fervente por 3 minutos;
Após esse tempo, retirar os tubos do banho-maria, observar o que aconteceu em cada tubo e anotar o resultado.
 
RESULTADOS E DISCUSSÕES:
Azul: negativo;
Verde, amarelo, laranja ( precipitado ): positivo;
Vermelho tijolo ( precipitado ): fortemente positivo. 
 Finalizados todas as observações, notou-se que a glicose mudou de cor, de transparente apresentou a cor vermelho tijolo, já a sacarose mesmo com o reator de Benedict apresentou a mesma cor azulada do princípio do experimento. 
CONCLUSÃO:
Foi realizado todos os objetivos propostos, houve um maior aprendizado sobre o conteúdo ministrado que tinha como principal intuito fazer com que o aluno reconhece-se e estuda-se alguns açúcares redutores do cervo da universidade. 
REFERENCIAS 
 CONHECIMENTO GERAL. Açúcares Redutores. São Paulo, 27 de outubro de 2019. Disponível em https://www.conhecimentogeral.inf.br/acucar_redutor/. Acessado em 27 de outubro de 2019. 
 
APENDICES: 
Glicose e Sacarose – Antes da Solução de Benedict;
Solução de Benedict e Solutos ( Glucose e Sacarose );
Glicose e Sacarose – Depois da Solução de Benedict

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Continue navegando