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1
MANUTENÇÃO EM 
COMPONENTES E 
CONJUNTOS
Prof. Msc. Jairo Machado
Carazinho, 2019.
Administração da Manutenção Industrial
PRO116
2
Agenda
▪ Introdução;
▪ Fator Influente na Durabilidade das Máquinas;
▪ Lubrificação;
▪ Conhecimentos de um Profissional de Manutenção;
▪Materiais dos Componentes;
▪ Rolamentos;
▪ Componentes de Vedação;
▪ Engrenagens;
▪ Redutores de Velocidade;
▪ Transmissões por Correias;
▪ Bombas;
▪ Cabos de Aço;
▪ Bibliografia. 3
Introdução
4
▪ A máquina nunca quebra totalmente de uma só
vez, mas para de trabalhar quando alguma parte
vital para o seu funcionamento está danificada;
▪ As origens dos danos podem ser agrupadas como segue:
❑ Erros de especificação ou de projeto: quando a máquina ou alguns
dos seus componentes não correspondem as necessidades de serviço;
❑ Erros de fabricação: trata-se de trincas, inclusões, concentração de
tensões, folgas exageradas, etc.;
❑ Instalação imprópria: desalinhamento dos eixos entre o motor e a
máquina acionada, fundação sujeita a vibração;
❑ Manutenção imprópria: perda de ajustes e eficiência da máquina
devido a sujeira, falta de reaperto, lubrificação imprópria, etc.;
❑ Operação imprópria: trata-se de sobrecarga, choques e vibrações que
acabam rompendo o componente mais fraco.
Introdução
5
▪ A variedade de danos é limitada:
❑ Desgaste;
❑ Corrosão;
❑ Quebra ou deformação por impacto, ou estática;
❑ Quebra ou deformação por calor ou choque térmico;
❑ Quebra por fadiga;
❑ Danos característicos dos elementos (engrenagens, correias,
retentores, etc.).
Agenda
▪ Introdução;
▪ Fator Influente na Durabilidade das Máquinas;
▪ Lubrificação;
▪ Conhecimentos de um Profissional de Manutenção;
▪Materiais dos Componentes;
▪ Rolamentos;
▪ Componentes de Vedação;
▪ Engrenagens;
▪ Redutores de Velocidade;
▪ Transmissões por Correias;
▪ Bombas;
▪ Cabos de Aço;
▪ Bibliografia. 6
Fator Influente na Durabilidade da Máquina
7
❑ Ler o manual;
❑ Submeter o operador a treinamento em operação;
❑ Tornar perceptível para o operador que uma máquina é feita de
diferentes tipos de aços e materiais, cada um com seu limite de
resistência;
Operação
▪ Regras básicas aplicadas para o bom funcionamento do maquinário em
geral:
❑ Submeter o operador a treinamento em leitura e interpretação dos
dispositivos de controle do painel;
❑ Aquecer a máquina antes da aplicação de carga ou rotação;
❑ Certificar-se sobre o abastecimento da máquina;
❑ Evitar vibrações;
❑ Manter a máquina limpa.
Agenda
▪ Introdução;
▪ Fator Influente na Durabilidade das Máquinas;
▪ Lubrificação;
▪ Conhecimentos de um Profissional de Manutenção;
▪Materiais dos Componentes;
▪ Rolamentos;
▪ Componentes de Vedação;
▪ Engrenagens;
▪ Redutores de Velocidade;
▪ Transmissões por Correias;
▪ Bombas;
▪ Cabos de Aço;
▪ Bibliografia. 8
9
▪ Função:
❑ Diminuir o atrito entre superfícies de contato.
❑ Viscosidade (dificuldade encontrada por uma
substância em escoar/fluir através de uma placa ou
orifício);
❑ Pode ser medida através de viscosímetros.
❑ Unidades de medida para viscosidade:
▪ O lubrificante (óleo ou graxa) é a substância que forma uma película
protetora entre as partes.
Lubrificação
▪ Qual propriedade garante a película protetora?
CST
(Centistokes)
SSU
(Saybolt)
❑ A resistência ao desgaste dos metais depende da lubrificação.
10
▪ Viscosímetro Cinemático:
❑ É o método universal de medir viscosidade.
Lubrificação
CST
(Centistokes)
1. Um tubo capilar é abastecido até certo nível;
2. Por sucção o óleo é levado até uma marca em um dos lados do tubo;
▪ Etapas:
3. Parando a sucção, o óleo tende a voltar para a posição inicial,
passando por uma segunda marca de referência;
4. É anotado o tempo, segundos, que o nível do óleo leva para passar
pelos dois traços de referência.
𝐬𝐂𝐭 = 𝐂 ∗ 𝐭
Fator de Correção
11
▪ Quando realizar a troca de óleo?
❑ Deve ser realizada quando o lubrificante perder sua viscosidade ou
estiver com impurezas;
❑ A forma mais correta é realizá-la em laboratórios de ensaios
credenciados pelo INMETRO;
Lubrificação
▪ Análise?
❑ Determinados pelos fabricantes;
▪ Níveis de Lubrificantes
▪ Alguns medidores:
12
▪ Dicas práticas:
❑ Em caso de vazamento constante de óleo, verifica-se primeiro os
retentores e após o nível do óleo;
Lubrificação
❑ Utiliza-se evaporadores para eliminar a umidade criada pelo
aquecimento do lubrificante;
❑ O excesso de lubrificante causa aquecimento, vazamento e desgaste
excessivo das peças, além de deslocar em algumas vezes os retentores
de lugar;
❑ Nunca realizar a troca de óleo com a máquina em funcionamento;
❑ Toda máquina que necessita de lubrificação, dispõe de meios
(associa-se a manutenabilidade) (engraxadeiras, local para
enchimento e drenagem, saída de graxa, evaporadores, etc.) que
possibilitam sua troca, verificação, etc.;
❑ Feltros são utilizados no lugar de retentores para lubrificação com
graxa;
❑ Deve-se checar a qualidade dos lubrificantes e criar programas,
determinando o tempo de troca do óleo ou graxa.
13
▪ A seleção de lubrificantes para máquinas operatrizes é feita em função de
alguns fatores:
Lubrificação
❑ Temperatura de operação;
❑ Velocidade;
❑ Rotação;
❑ Umidade;
❑ Pressão;
❑ Condições de serviço;
❑ Sistema de lubrificação.
14
▪ Aditivos para lubrificantes (adicionados pelos fabricantes):
Lubrificação
❑ Fazem com que o lubrificante se enquadre nas exigências de serviço.
❑ Dispersantes (alkypolamidos, sulfonatos de metais, compostos orgânicos): mantém as
impurezas em suspensão, não as deixando aderir as peças do motor;
❑ Aditivos para melhorar o índice de viscosidade (olefinas polimerizadas, polímeros de
estireno, etc.): diminuem a mudança de viscosidade devido a variação de temperatura;
❑ Inibidores de corrosão (fenolatos de metais, sulfonatos básicos de metais, dithiofosfato
de zinco, etc.): eliminam o ataque corrosivo sobre peças não ferrosas;
❑ Inibidores de oxidação (dithiofosfatos de zinco, aminas aromáticas, etc.): retardam a
decomposição do óleo;
▪ Tipos:
❑ Inibidores de ferrugem (aminas, etc.): previnem a ferrugem de ferrosos em contato
com a umidade;
❑ Redutores de desgaste (dithiofosfatos de zinco, fosfatos orgânicos e ácidos, compostos
orgânicos de enxofre): aumentam a resistência do óleo à pressão e à ruptura dos filmes;
❑ Depressionantes de ponto de fluidez (polímeros de metacrilatos, fenóis, etc.):
diminuem o ponto de congelamento;
❑ Antiespumantes (polímeros de silicone): evitam a formação de espuma.
15
▪ Classificações:
Lubrificação
❑ É realizada de acordo com os estados físicos dos lubrificantes:
❑ Lubrificantes líquidos (os mais empregados):
✓ Líquido;
✓ Sólido;
✓ Pastosos;
✓ Óleos minerais puros (destilação e refinação do petróleo);
✓ Óleos graxos (origem animal ou vegetal);
✓ Óleos compostos (mistura de óleos minerais e graxos);
✓ Óleos aditivados (óleos minerais + aditivos);
✓ Óleos sintéticos (oriundos da indústria petroquímica, ‘os
melhores’).
✓ Gasoso.
16
▪ Classificações:
Lubrificação
❑ Lubrificantes pastosos ou graxas (utilizados onde os líquidos não
executam de forma satisfatória sua função):
✓ Graxas de sabões metálicos (mais utilizadas, óleos minerais puros
+ sabões metálicos);
✓ Graxas sintéticas (as mais modernas);
✓ Graxas a base de argilas (resistem a elevadas temperaturas, custo
alto);
✓ Graxas betuminosas (asfalto + óleos minerais puros, alta
adesividade);
✓ Graxas para processos (especiais, para estampagem e moldagem
por exemplo).
17
▪ Classificações:
Lubrificação
❑ Lubrificantes gasosos:
✓ Utilizados emsituações especiais, quando outros lubrificantes
não atendem as exigências de aplicação;
✓ Exigem vedações e elevadas pressões para mantê-los entre as
superfícies;
✓ Ar, nitrogênio e gases halogêneos.
✓ São geralmente utilizados como aditivos para lubrificantes
líquidos ou pastosos;
✓ Grafite, molibdênio, talco, mica, etc.
❑ Lubrificantes sólidos:
✓ Grande resistência a altas pressões e temperaturas;
18
▪ Índice de Viscosidade IV:
Lubrificação
❑ Valor numérico que indica a variação da viscosidade em relação a
variação da temperatura.
▪ Alguns líquidos tendem a ter sua viscosidade reduzida, quando aquecidos,
e aumentada quando resfriados.
↑ IV ↓ Variação da Viscosidade com a Temperatura
19
▪ Índice de Viscosidade IV:
Lubrificação
▪ Cálculo de IV de um óleo com viscosidade conhecida a determinada
temperatura:
𝐈𝐕 =
𝐋 − 𝐔
𝐋 − 𝐇
∗ 𝟏𝟎𝟎
➢ L é a visc. do óleo de IV = 0;
➢ H é a visc. do óleo de IV = 100;
➢ U é a visc. do óleo desconhecido.
20
▪ Ponto de fulgor:
Lubrificação
❑ Temperatura em que o óleo, quando aquecido em aparelho
adequado, desprende os primeiros vapores que se inflamam
momentaneamente ao contato de uma chama.
❑ Temperatura na qual o óleo, aquecido no mesmo aparelho, inflama-se
em toda a superfície por mais de 5 segundos, ao contato de uma
chama.
▪ Ponto de inflamação:
21
▪ Ponto de fluidez (para lubrificantes que trabalham em baixas
temperaturas):
Lubrificação
❑ Menor temperatura, expressa em múltiplos de 3 °C, na qual a amostra
ainda flui, quando resfriada e observada sob condições determinadas.
❑ É a temperatura em que se inicia a mudança do estado pastoso para o 
estado líquido (primeira gota);
▪ Ponto de gota (parâmetro avaliado em graxas):
❑ Graxas de argila não possuem ponto de gota, podendo assim, serem 
utilizadas em altas temperaturas.
❑ Usa-se limitar a temperatura
máxima de trabalho em 20 à
30 °C abaixo de seu ponto de
gota.
Agenda
▪ Introdução;
▪ Fator Influente na Durabilidade das Máquinas;
▪ Lubrificação;
▪ Conhecimentos de um Profissional de Manutenção;
▪Materiais dos Componentes;
▪ Rolamentos;
▪ Componentes de Vedação;
▪ Engrenagens;
▪ Redutores de Velocidade;
▪ Transmissões por Correias;
▪ Bombas;
▪ Cabos de Aço;
▪ Bibliografia. 22
Conhecimentos de um Profissional de Manutenção
23
▪ O profissional de manutenção necessita cada vez mais de conhecimento
técnico e qualificação;
▪ O sucesso do profissional depende basicamente:
❑ Do conhecimento do processo de fabricação do produto;
❑ Conhecer os componentes internos da máquina;
❑ Conhecer os materiais dos componentes.
Processo de Fabricação/Componentes da Máquina
24
▪ O processo de Fabricação do Produto
❑ Fundamental a visão geral do processo, pois, muitas vezes o
problema está ligado a falhas de operação ou especificação do
equipamento.
❑ Equipamento com capacidade inferior à necessária, causando
desgaste excessivo de componentes, superaquecendo rolamentos e
buchas;
▪ Exemplos:
❑ Temperatura ambiente alta, causando mau funcionamento de um
equipamento inadequado à esta situação.
▪ Os componentes Internos da Máquina
❑ Na maioria das vezes os componentes não ficam visíveis por questão
de segurança, geometria ou projeto;
❑ Para visualizá-los pode-se abrir a máquina, recorrer a catálogos de
fabricantes ou desmontar completamente a máquina para executar
os desenhos necessários, análises químicas dos materiais, etc.
Agenda
▪ Introdução;
▪ Fator Influente na Durabilidade das Máquinas;
▪ Lubrificação;
▪ Conhecimentos de um Profissional de Manutenção;
▪Materiais dos Componentes;
▪ Rolamentos;
▪ Componentes de Vedação;
▪ Engrenagens;
▪ Redutores de Velocidade;
▪ Transmissões por Correias;
▪ Bombas;
▪ Cabos de Aço;
▪ Bibliografia. 25
‘1234Materiais dos Componentes
26
▪ Materiais dos Componentes
❑ Cada material comporta-se de maneira particular;
❑ “Eixos” e “Engrenagens” se quebram por não terem resistência
suficiente para suportar a carga imposta;
❑ “Buchas” travam em “Eixos” devido a dilatação excessiva em dada
temperatura.
▪ Conceitos Básicos
❑ Aço: possui de 0,008 à 2,11% de carbono;
❑ Ferro Fundido: possui carbono acima de 2,11 até 6,7%;
❑ Aços Especiais: adiciona-se ao aço comum elementos de liga como
molibdênio, vanádio, cromo, níquel, etc.;
❑ Matéria prima principal é o minério de ferro.
‘1234
27
▪ Análise da dureza do material na manutenção
❑ É comum recorrer ao uso do “esmeril” para realizar tal verificação;
❑ Nas manutenções preventiva e preditiva as análises devem ser
realizadas em laboratório, a fim de se obter maiores informações.
❑ Aço 1020;
✓ 10 informa o tipo de aço (composição química);
✓ 20 informa a porcentagem de carbono do mesmo.
▪ Identificação do material pelo seu código
Materiais dos Componentes
‘1234
28
▪ Exemplos de componentes fabricados com alguns materiais
Material Aplicações %C
Aço 1020 Eixos, buchas, parafusos, arruelas, engrenagens p/ 
serviços leves.
0,20%
Aço 1040 Eixos, engrenagens p/serviços médios, roscas sem fim, 
parafusos.
0,40%
Aço 4320 Eixos, buchas, pinos, parafusos, engrenagens com 
tratamentos térmicos.
0,20%
Aço 4340 Eixos, pinos, engrenagens p/ serviços médios e 
pesados.
0,40%
Fofo Carcaças, engrenagens, buchas. > 2,11%
Materiais dos Componentes
Agenda
▪ Introdução;
▪ Fator Influente na Durabilidade das Máquinas;
▪ Lubrificação;
▪ Conhecimentos de um Profissional de Manutenção;
▪Materiais dos Componentes;
▪ Rolamentos;
▪ Componentes de Vedação;
▪ Engrenagens;
▪ Redutores de Velocidade;
▪ Transmissões por Correias;
▪ Bombas;
▪ Cabos de Aço;
▪ Bibliografia. 29
Componentes/Rolamentos
30
▪ Dispositivos destinados a suportar cargas dinâmicas e transmitir
movimentos de rotação.
▪ Exemplificando a definição acima: a barra gira em torno de seu próprio
eixo e suporta a carga do bloco.
▪ Um rolamento consiste em anéis (externo e interno), esferas ou rolos
distribuídos equidistantes entre os anéis e mantidos separados por um
dispositivo chamado de gaiola.
31
▪ Tipos de Rolamentos:
➢ Rígido ou fixo de
esferas.
➢ Autocompensador de
esferas ou rolos;
➢ O anel externo desloca-se
em relação a uma linha
imaginária de referência;
➢ Absorve cargas originadas
por desalinhamentos.
➢ Axial de esferas ou rolos;
➢ Trabalha como “escora”
para alguma carga.
Componentes/Rolamentos
32
▪ Tipos de Rolamentos:
➢ De rolos cônicos;
➢ Quando o anel
externo é puxado,
separa-se dos rolos.
➢ De contato angular;
➢ Montado aos pares;
➢ Possuem folga axial maior
que rolamentos rígidos e
de esferas.
➢ De agulhas.
Componentes/Rolamentos
33
▪ Montagem
❑ Alguns princípios interferem de forma direta ou indireta na
montagem:
✓ As cargas: sentido axial (A, no sentido do eixo) ou radial (R,
perpendicular ao eixo); estática (massa suportada com a máquina
parada), dinâmica (massa suportada com a máquina em
funcionamento);
✓ Tolerâncias: caracterizam os desvios aceitáveis as medidas e
geometrias das peças;
A
R
❑ Montagem por Aquecimento:
✓ O rolamento submetido ao calor dilata-se e após volta as suas
dimensões originais;
✓ O aquecimento deve ser feito indiretamente (óleo aquecido por
maçarico ou resistência elétrica, por exemplo).
Componentes/Rolamentos
34
▪ Para desmontar um rolamento com interferência no eixo
❑ Utiliza-se um saca rolamentos;
Componentes/Rolamentos
❑ As garras do saca rolamentos devem ficar apoiadas nas faces do anel
interno;
❑ Ao apoiar a ferramenta no anel externo deve-se girar o mesmo para
distribuir as cargas;
❑ No caso de se utilizar um punção, o mesmo deverá receber os golpes
do martelo, estandosempre apoiado no anel interno do rolamento.
Ferramenta SKF
35
▪ Para desmontar um rolamento com interferência na caixa
Componentes/Rolamentos
Com Tubo Metálico
Com Punção de Material 
com Baixa Dureza
Para Rolamento 
Autocompensador
36
▪ Inspeção dos rolamentos de um equipamento
❑ Desmontar o equipamento e anotar a sequência exata da remoção
das peças (guia para montagem);
Componentes/Rolamentos
❑ Lavar o rolamento com querosene e pincel;
❑ Secar com ar comprimido ou pano (nunca estopa).
❑ Limpar as partes externas do equipamento;
❑ Verificar o lubrificante (análise visual);
37
▪ Detecção de Falhas
❑ Analisador de vibrações (na detecção de folgas);
❑ Estetoscópio (pela audição);
❑ Chave de fenda (necessário diferenciar o
barulho de um rolamento bom e um ruim).
▪ Sentindo a vibração: com a própria mão, se a trepidação (não deve existir)
for excessiva checam-se correias (por exemplo);
▪ A partir da temperatura (catálogos informam a temperatura de trabalho):
no contato da mão com o mancal sente-se a temperatura do mesmo;
▪ Através da analise visual: observa-se a presença de riscos, deformações,
trincas, pequenas perfurações ou qualquer outra imperfeição;
▪ Verificar o giro do rolamento de forma manual: o mesmo não deve
enroscar e preferencialmente realizar o teste com o rolamento montado.
Componentes/Rolamentos
38
▪ Causas de trinca em anéis:
❑ Cargas excessivas;
❑ Aplicação incorreta do rolamento;
❑ Má definição da tolerância;
❑ Utilização em temperaturas não
recomendadas;
❑ Montagem errada;
❑ Lubrificação incorreta (Obs: rolamentos
blindados não necessitam de lubrificação,
pois, possuem um tipo de graxa especial).
Componentes/Rolamentos
39
▪ Modos de falhas em rolamentos
Componentes/Rolamentos
❑ Falha de vedação - abrasão por entrada de elemento estranho no
mancal de rolamento (cor fosca devido a abrasão);
❑ Marcas durante instalação (endentações ou impactos);
Impacto na Gaiola
40
▪ Modos de falhas em rolamentos
Componentes/Rolamentos
❑ Lubrificação inadequada, excessiva ou insuficiente;
Escorregamento por 
excesso de lubrificante
❑ Corrosão na esfera e na pista de rolamento de uma carreira de
esferas;
41
▪ Modos de falhas em rolamentos
Componentes/Rolamentos
❑ Descarga elétrica: exposição contínua a cargas elétricas geram marcas
axiais de tonalidade escura em grande parte da pista;
❑ Lascamento: marcas em esferas visualizadas em microscópio ótico;
42
▪ Cálculo da vida útil do rolamento (h de trabalho), em milhões de rotações:
❑ C é a carga (de trabalho) sob a qual o
rolamento alcança a vida de 1000000 de
rotações;
𝐋 =
𝐂
𝐏
𝐩
❑ P (kg) é a carga equivalente sobre o rolamento,
igual a 𝐗 ∗ 𝐅𝐫 + 𝐘 ∗ 𝐅𝐚, onde 𝐅𝐫 é a carga radial,
𝐅𝐚 a carga axial e ‘X’ ‘Y’ são fatores indicados
pelos fabricantes;
❑ p é o expoente com valor 3 para rolamentos de
esferas e 10/3 para rolamentos de rolos.
Componentes/Rolamentos
Agenda
▪ Introdução;
▪ Fator Influente na Durabilidade das Máquinas;
▪ Lubrificação;
▪ Conhecimentos de um Profissional de Manutenção;
▪Materiais dos Componentes;
▪ Rolamentos;
▪ Componentes de Vedação;
▪ Engrenagens;
▪ Redutores de Velocidade;
▪ Transmissões por Correias;
▪ Bombas;
▪ Cabos de Aço;
▪ Bibliografia. 43
44
▪ A vedação é o processo utilizado para impedir a passagem, de maneira
estática ou dinâmica, de líquidos, gases e sólidos particulados (pó) de um
meio para outro.
▪ Alguns materiais utilizados como elementos de vedação são:
❑ Anéis de borracha;
❑ Juntas de borracha;
Componentes de Vedação
❑ Juntas de papelão;
❑ Juntas metálicas;
❑ Juntas de teflon;
❑ Juntas de amianto;
❑ Juntas de cortiça;
❑ Retentores.
45
▪ Dispositivos destinados a evitar vazamentos ou impossibilitar a entrada de
impurezas em máquinas que dispõe lubrificação a óleo.
▪ Devem ser montados utilizando uma prensa ou com o auxílio de um
martelo de borracha/poliuretano.
▪ A remoção deve ser realizada somente quando for comprovado o fim de
vida do componente.
▪ Análise de falhas em retentores:
❑ Quando vazamentos são percebidos fora da
máquina (conferir o nível de óleo para certificar
e o desgaste do eixo);
❑ Quando vazamentos são percebidos dentro da
máquina (comum encontrar junto ao óleo, a
água, devido a falta de evaporadores).
Componentes/Retentores
Agenda
▪ Introdução;
▪ Fator Influente na Durabilidade das Máquinas;
▪ Lubrificação;
▪ Conhecimentos de um Profissional de Manutenção;
▪Materiais dos Componentes;
▪ Rolamentos;
▪ Componentes de Vedação;
▪ Engrenagens;
▪ Redutores de Velocidade;
▪ Transmissões por Correias;
▪ Bombas;
▪ Cabos de Aço;
▪ Bibliografia. 46
47
▪ Dispositivos destinados a transmissão de movimento de rotação e
potência;
Engrenagens
▪ Feitas geralmente através de processos de usinagem por fresamento;
▪ Diversos materiais são empregados em sua fabricação: ferros fundidos
cinzento e nodular; aços 1020, 4320, 1045, 4340, 8620, 8640, bronzes 660,
430-B; nylon, teflon, entre outros.
48
▪ Defeitos em engrenagens
Engrenagens
❑ Desgaste por interferência (contato inadequado
gerando sobrecargas);
❑ Desgaste abrasivo (devido a impurezas e sujeiras);
❑ Quebra por fadiga (trincas devido ao
desalinhamento);
❑ Tricas superficiais;
❑ Sobrecarga (sobrecarga estática, choques,
problemas de tratamento térmico);
❑ Desgaste por sobrecarga, lascamento e
cilindramento.
49
▪ O que pode ocasionar defeitos em engrenagens?
Engrenagens
❑ Centro a centro incorreto;
❑ Módulo e passo incorreto (engrenamento
defeituoso);
❑ Excesso de lubrificante;
❑ Tipo de lubrificante (para transmissão por
engrenagem utiliza-se lubrificante de alta
viscosidade);
❑ Eixo torto;
❑ Materiais incorretos;
❑ Tolerâncias erradas;
❑ Desalinhamento dos eixos;
❑ Falta de cuidado na hora da montagem.
I
Agenda
▪ Introdução;
▪ Fator Influente na Durabilidade das Máquinas;
▪ Lubrificação;
▪ Conhecimentos de um Profissional de Manutenção;
▪Materiais dos Componentes;
▪ Rolamentos;
▪ Componentes de Vedação;
▪ Engrenagens;
▪ Redutores de Velocidade;
▪ Transmissões por Correias;
▪ Bombas;
▪ Cabos de Aço;
▪ Bibliografia. 50
51
▪ São máquinas que utilizam basicamente engrenagens como meios para
redução de velocidade;
Redutores de Velocidade
Redutor Máquina
▪ Outra função dos redutores é aumentar a potência das máquinas;
▪ Necessita-se de uma máquina com 45 rpm de saída, sendo que, sua
entrada dispõe de 1150 rpm. Qual é a redução necessária?
R = 1:25,55
Valor de Entrada
Valor de Redução
52
▪ Outros componentes encontrados dentro de redutores:
Redutores de Velocidade
✓ Eixo de entrada e saída;
✓ Retentores;
✓ Chavetas;
✓ Juntas;
✓ Rolamentos;
✓ Parafusos;
✓ Lubrificantes.
53
▪ Defeitos mais comuns:
Redutores de Velocidade
✓ Rolamentos danificados;
✓ Retentores danificados;
✓ Eixos tortos;
✓ Eixos desgastados;
✓ Lubrificação incorreta;
✓ Engrenagens desgastadas;
✓ Centro a centro incorreto;
✓ Ajustes incorretos, entre:
➢ Rolamento/Eixo;
➢ Rolamento/Caixa;
➢ Engrenagem/Eixo;
➢ Acoplamento/Eixo.
✓ Chavetas desgastadas;
✓ Parafusos espanados;
✓ Acoplamentos danificados.
Agenda
▪ Introdução;
▪ Fator Influente na Durabilidade das Máquinas;
▪ Lubrificação;
▪ Conhecimentos de um Profissional de Manutenção;
▪Materiais dos Componentes;
▪ Rolamentos;
▪ Componentes de Vedação;
▪ Engrenagens;
▪ Redutores de Velocidade;
▪ Transmissões por Correias;
▪ Bombas;
▪ Cabos de Aço;
▪ Bibliografia. 54
55
▪ É um sistema de transmissão à distância.
Transmissão por Correias▪ Tipos de perfil:
❑ Determinados pela forma da superfície na qual a correia se assenta.
Planas Trapezoidais
Em V
56
▪ Relação de Transmissão ‘i’:
Transmissão por Correias
❑ Para transmissão por correia plana a relação não deve ser maior que
6;
𝐢 =
𝐧𝟏
𝐧𝟐
=
𝐃𝟐
𝐃𝟏
✓ n1 rpm da polia menor;
✓ n2 rpm da polia maior;
✓ D1 diâmetro da polia menor;
✓ D2 diâmetro da polia maior.
❑ Para transmissão por correia trapezoidal a relação não deve ser maior
que 10.
57
▪ Defeitos característicos em transmissões por correia:
Transmissão por Correias
❑ Desgaste nas bordas;
❑ Vibração excessiva;
✓ Correias frouxas, desalinhamento de
polias;
❑ Falha por alta tensão;
✓ Correias montada incorretamente,
com excesso de tensão;
❑ Vida útil curta;
✓ Polias gastas, sujeira na correia.
✓ Flange da polia danificada, polia
desalinhada;
Bosch
Bosch
Bosch
Bosch
58
▪ Defeitos característicos em transmissões por correia:
Transmissão por Correias
❑ Transmissão com ruído;
❑ Chiado;
✓ Carga excessiva no arranque ou grande
sobrecarga;
❑ Dentes Cortados;
✓ Baixa tensão;
❑ Quebra reta;
✓ Correias dobradas ou trincadas antes
ou durante a instalação.
✓ Polia desalinhada ou danificada,
tensão excessiva ou muito baixa;
Bosch
Bosch
Bosch
Bosch
59
▪ Tensionamento das correias:
Transmissão por Correias
❑ Normalmente a tensão é sentida nos ‘dedos’.
✓ Recomenda-se finalizar o esticamento quando o dedo polegar
não conseguir manter 10 mm (como indicado na figura);
10 mm
❑ Outra forma é utilizando dinamômetro para checar a tensão
(manutenção preditiva).
Agenda
▪ Introdução;
▪ Fator Influente na Durabilidade das Máquinas;
▪ Lubrificação;
▪ Conhecimentos de um Profissional de Manutenção;
▪Materiais dos Componentes;
▪ Rolamentos;
▪ Componentes de Vedação;
▪ Engrenagens;
▪ Redutores de Velocidade;
▪ Transmissões por Correias;
▪ Bombas;
▪ Cabos de Aço;
▪ Bibliografia. 60
61
▪ São equipamentos destinados a transferência de fluídos.
Bombas
❑ Ao ser acionada, a bomba transferirá água do tanque 1 para o tanque
2.
Água
Tanque 1
Válvula
Bomba
Válvula
Tanque 2
Válvula
Tubulação
✓ A bomba estando ligada e existindo
água em seu interior, aumentará sua
pressão interna, realizando esforço
para expulsar o líquido de seu interior.
62
▪ Bombas centrífugas
Bombas
❑ Comumente utilizada na transferência de fluídos de baixa viscosidade.
❑ Força centrífuga: tendência de um corpo, quando submetido a um
movimento de rotação, afastar-se do centro.
❑ Quando o produto encontra o rotor, acaba sendo lançado para longe,
assim, devido a velocidade com que isso acontece, o líquido sai da
bomba com certa pressão.
63
▪ Gaxetas
Bombas
❑ São fibras de amianto ou teflon trançadas, com finalidade de evitar
vazamento do líquido para fora da bomba;
❑ Hoje existem ‘selos mecânicos’ que tem a mesma finalidade da
gaxeta, oferecendo maior segurança.
❑ Impede a entrada de ar para o interior da bomba, evitando aeração
‘bolsas de ar’, que diminui o 𝛈 do equipamento;
64
▪ Problemas característicos:
Bombas
❑ Rolamentos;
❑ Retentores;
❑ Gaxetas estragadas, causando vazamento ou entrada de ar;
❑ Selos mecânicos com vazamentos;
❑ Juntas danificadas;
❑ Rotor entupido devido a sujeira em atrito com a tampa;
❑ Rotor desbalanceado;
❑ Produto incorreto ao tipo de bomba;
❑ Bomba incorreta ao tipo de instalação;
❑ Acoplamento folgado no eixo;
❑ Rotor folgado no eixo;
❑ Chavetas;
❑ Bucha da gaxeta desgastada.
Agenda
▪ Introdução;
▪ Fator Influente na Durabilidade das Máquinas;
▪ Lubrificação;
▪ Conhecimentos de um Profissional de Manutenção;
▪Materiais dos Componentes;
▪ Rolamentos;
▪ Componentes de Vedação;
▪ Engrenagens;
▪ Redutores de Velocidade;
▪ Transmissões por Correias;
▪ Bombas;
▪ Cabos de Aço;
▪ Bibliografia. 65
66
▪ Conjunto de arames torcidos e estirados.
Cabos de Aço
▪ Utilizados em equipamentos que envolvem vidas humanas e materiais de
alto valor.
67
▪ Partes de um cabo de aço:
Cabos de Aço
▪ Principais tipos:
❑ Alma;
❑ Perna;
❑ Fios.
Simples Seale Filler Warrington Warrington
Seale
Pernas de mesmo diâmetro
68
▪ Nomenclatura:
Cabos de Aço
❑ Cabo tipo 6X19+AF
Seale;
✓ 6 pernas;
✓ 19 arames em cada perna;
✓ Alma de fibra (AF);
✓ Construção tipo Seale.
❑ Cabo tipo 6X71+AACI
Warrington-Seale;
✓ 6 pernas;
✓ 71 arames em cada perna;
✓ Alma de aço de cabo
independente (AACI);
✓ Construção tipo
Warrington-Seale.
69
▪ Medição de cabos de aço:
Cabos de Aço
✓ Correta; ❖ Errada;
❑ O diâmetro nominal do cabo de aço é aquele encontrado nas tabelas
de fornecedores.
▪ Instalação:
❑ Em cabos de até 5/8’’ de
diâmetro usam-se 3 grampos
(acima, 4 ou mais).
70
▪ Principais defeitos:
Cabos de Aço
❑ No momento em que os cabos não corresponderem mais as
expectativas, devem ser procurados os defeitos apresentados,
substituindo posteriormente o cabo.
✓ Amassamento;
✓ Gaiola de passarinho;
✓ Alma saltada;
✓ Dobra ou nó.
71
▪ Manuseio de cabos de aço:
Cabos de Aço
❖ Errada;
✓ Correta;B
o
b
in
a_
Ta
m
b
o
r
✓ Correta;❖ Errada;
Agenda
▪ Introdução;
▪ Fator Influente na Durabilidade das Máquinas;
▪ Lubrificação;
▪ Conhecimentos de um Profissional de Manutenção;
▪Materiais dos Componentes;
▪ Rolamentos;
▪ Componentes de Vedação;
▪ Engrenagens;
▪ Redutores de Velocidade;
▪ Transmissões por Correias;
▪ Bombas;
▪ Cabos de Aço;
▪ Bibliografia. 72
Bibliografia 
[1] GURSKI, C. A.. Curso de Formação de Operadores de Refinaria: Noções de
Confiabilidade e Manutenção Industrial. Curitiba: PETROBRAS, 2002.
73
[2] NEPOMUCENO, L. X.. Técnicas de Manutenção Preditiva. São Paulo: Edgard
Blucher, 1989. 2V.
[3] BRANCO FILHO, G.. A Organização, o Planejamento e o Controle da
Manutenção. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda., 2008.
[4] PIERUSCHKA, E.. Principles of Reliability. Prentice-Hall, 1963.
[5] DOS SANTOS, V. A.. Manual Prático da Manutenção Mecânica. São Paulo:
Editora Ícone, 2007.
[6] TELECURSO 2000 – Módulo Manutenção – SENAI, SESI, FIESP, IRS, Fundação
Roberto Marinho.

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