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UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE BIOMEDICINA Relatório de Estagio || Thamires de Mello da Silva 414108138 8 semestre Campus Vergueiro SÃO PAULO 2017 O estágio em Analises Clinicas decorreu laboratório Schmillevitch, sediado na Rua Barra Funda. decorreu de 14 de agosto a 15 de dezembro 2017, tendo sido orientada pelo Dra. Marcela Nishitani e Dr. Rafael Sano nas áreas de Bioquímica e Urinalise O Laboratório Schmillevitch tem capacidade multidisciplinar, contribuindo para um diagnostico fundamentado, rigoroso e elevada qualidade. O Laboratório efetua análises nas áreas da Bioquímica, Hematologia, Imunologia, Microbiologia, Urinalise e parasitologia. Esta atividade de estágio teve como objetivo a familiarização com a rotina de trabalho de um laboratório de analises clinicas, tendo o estudo incidido sobre os testes auxiliares de diagnostico utilizados na rotina clínica e naqueles que, não sendo considerados rotina, são efetuados com bastante frequência, na sua aprendizagem, observação da sua execução pratica, análise e interpretação dos resultados por eles fornecidos. No presente relatório de estagio discutem-se principalmente a rotina do laboratório, as técnicas executadas, método e os aparelhos utilizados através de métodos manuais, automáticos ou semiautomáticos, nomeadamente aqueles que se inserem nas áreas de Urinalise e bioquímica. No Laboratório Schmillevitch todas as fases do processo de análise estão devidamente definidas e compartimentadas em diferentes secções. Na recepção das unidades de atendimento é efetuado a abertura dos processos individuais dos pacientes e a orientação destes até́ às salas de coleta. A coleta das amostras biológicas é efetuada recorrendo a material apropriado à natureza do produto e à determinação analítica a efetuar. Após a coleta das amostras biológicas, estas seguem para o laboratório primeiramente na secção de triagem, onde se dá́ a execução e controlo da fase pré-analítica. São efetuados os procedimentos de verificação, processamento e manipulação primária das amostras biológicas. As falhas de colheita são registadas e comunicadas aos postos de coleta unidades ou hospitais onde a coleta foi efetuada. Em seguida as amostras são encaminhadas para as áreas analíticas técnicas de acordo com os testes requisitados. Após a execução da analise, os resultados são liberados na interface e encaminhados para Dr Rafael Sano ou Dra. Marcela Nishitani na qual se executa a sua avaliação e validação biopatológica. BIOQUÍMICA A bioquímica é o setor para medir e expressar quimicamente as variações normais e patológicas que ocorrem nos seres vivos. As principais dosagens são: glicose, colesterol total e frações, triglicérides, ácido úrico, ureia, creatinina, proteínas, enzimas, eletrólitos e função hepática entre outros. A rotina no Laboratório no setor de bioquímica após a triagem do material é recebida as amostras de soro, plasma, urina e liquor, o material já chega ao setor centrifugado e triado com sua etiqueta de identificação com código de barras, que possui nome do paciente, número da coleta os exames que serão feitos e em qual aparelho aquela amostra deverá ser colocada, no qual separamos e os colocamos cada um em seu devido aparelho. Após a análise guardamos os tubos na grade do dia que é numerado e de 1 a 0 no qual seguimos o último número da etiqueta para armazenar. Na Bioquímica possui 4 aparelhos: COBAS INTEGRA400, COBAS E411, IMMULITE E2000 e COBAS 6000 COBAS INTEGRA 400 PLUS É utilizado para os seguintes exames Glicose, PCR, UPCR, PCRQT, Látex, Amônia, Ciclosporina, IGM, IGG, IGA, Aslo, Dímero, Lipase, e como backup da Hematologia a HbA1c. É um analisador automático multiparamétrico, com sistema de reagentes em cassete, possibilita a identificação de amostras e reagentes por código de barras. Metodologia: Fotometria de absorbância: Enzimas e Substratos Turbidimetria: Proteínas Específicas, Drogas de Abuso Fluorescência polarizada: Drogas Terapêuticas Potenciometria de Eletrodo Íon- Seletivo: Na+, K+, Cl– e Li+. Sua velocidade e de 400 testes/hora. As amostras são em tubos primários (05, 07 e 10 ml) e secundários (COBAS cups) o material: Soro, plasma, urina, e sangue total (HbA1c) podendo ser colocado Até 90 amostras no sistema. As rack para amostras, calibradores e controles possuía 15 posições Reagente: têm capacidade para 32 cassetes possui de 50 a 2000 testes por cassete a identificação é automática por código de barras. A calibração e feita a cada troca de lote. Logo de manhã é passado o controle de cada teste, e utilizado uma rack apenas para controle e o mesmo e colocado em uma cup, assim que o controle entrar, estiver dentro do padrão dê linearidade e liberado para passar a rotina do dia. As amostras de glicose são separadas das outras amostras que possui gel separador, pois são guardadas em locais diferentes. Sempre dando preferências as amostras de glicose, pois sua degradação e mais rápida, cada amostra e colocada em uma posição na rack com capacidade até 15 posições sempre com o código de barras virado para frente, então a rack e encaixada no suporte até receber um click, para poder ser empurrada para dentro do aparelho. E feita a leitura do código de barras, na tela do aparelho cada amostra ficara em amarelo até ser lida, após o começo da pipetagem ficam transparentes e assim que estiverem prontas ficaram verdes podendo ser retiradas e guardas nas grades. Alguns erros impedem o processamento da amostra, porém o aparelho identifica o erro caso a amostra fique amarela mesmo após sua leitura a amostra não está tríada ou podendo ser também que a etiqueta não é desse aparelho, vermelho significa que a amostra está com coágulo ou quantidade insuficiente para a análise. Caso tenha que fazer a troca do cassete de reagente se for do mesmo lote apenas fazer a retirarem do vazio e colocamos o novo, porém se o cassete for de um outro lote se faz necessário suspender o controle e aguarda sua liberação para poder passar a rotina. COBAS E411 E utilizado para os exames: CEA, CEA19, CEA25, CEA15, vitamina B12, Folato, Alfa feto proteína, PTH, peptídeo C e BHCG Metodologia eletroquimioluminecencia com protocolos de ensaios predefinidos (Sanduíche, competitivo, u-captura). O analisador automático Cobas e411 executa imune ensaios utilizando a tecnologia eletroquimioluminescente. A reação que conduz à emissão de luz envolve duas substancias eletroquimicamente ativas: a tripropilamina e o complexo rutênio. Na superfície de um elétrodo de prata e sob ação de um campo elétrico a tripropilamina é oxidada resultando num radical tripropilamina e o complexo de rutênio é oxidado à forma [Ru (bpy)3]3+. O radical tripropilamina e reagem um com o outro, o que provoca a redução deste último a ao mesmo tempo que forma um estado excitado através da transferência de energia. Este estado excitado é instável e decai para o seu estado original, emitindo um fotão a 620 mm, que é medido por um tubo fotomultiplicador. Tem capacidade de até 86 testes por horas, as amostras são em tubos primários de 5- 10ml e cubeta de amostra 2.5 ml o material é soro, plasma com capacidade para 75 amostras, 15 racks de 5 posições Utiliza ponteiras descartáveis individuais para amostras Na rotina do dia pós ser passado o controle no aparelho é verificado se o mesmo está dentro da linearidade estando dentro o mesmo é liberado para passar a rotina. São colocados os tubos na rack cinzas com etiqueta rosa possuindo 5 posições, sempre com o código de barras virado para frente, depois racks são colocadas em suporte com capacidade para 15 racks,assim e colocado no aparelho e se dá o start. A luz do aparelho se apagara e o aparelho puxa as racks. Conforme são lidos os códigos de barras as amostras ficaram verdes e quando prontas ficam em branco. Algumas amostras ficam em azul, podendo ser problema com o código de barras ou a amostra pode não estar triada. E solicitado uma nova etiqueta no caso de erro no código de barras e verificação se realmente a amostra esta tríada sendo feito isso a mesma e colocada novamente no aparelho. Algumas amostras ficam em vermelho após seu resultado no qual é necessário diluições ou a amostra encontrasse com fibrina, caso seja fribrina a mesma e retirada com a ajuda de uma ponteira e o tubo é colocado novamente no aparelho. O aparelho faz algumas diluições, porem alguns exames precisam ser diluídos manualmente e após cadastrados no aparelho. São feitas diluições manualmente do exame CEA15 quando superior a 300, e feita diluições de 20, 50 20: 20 de amostra e 180 de diluente universal 50: 8 de amostra e 392 de diluente universal. Podendo se diluir a 100x, porém não indicado podendo perder a linearidade do teste. Os exames BHCGR e Peptídeo C, são diluídos no aparelho. Assim que as amostras ficam em brancos são retiradas e guardadas na grade. O aparelho necessita de manutenção durante o dia, colocando as novas ponteira e a retirada do esgoto. Apenas fazemos manutenção do esgoto se o mesmo já tiver liberado os resultados das racks que assim foram passadas nele. IMMULITE 2000 E feitos os exames ATPO, ATG, TG, GRH (hormônio do crescimento), IGI (somatomedina), SYP (Sífilis) Alérgenos; D1; ACAROS D2; ESPECIFICO PARA DEFARINAE D201; ACAROS- BLOMIA TROPICALIS E1; PELO CASPA DE GATOS E2; PELO DE CÃO E5; CASPA DE CÃO F1; CLARA DE OVO F14; GRÃO DE SOJA F2; LEITE F26; CARNE DE PORCO F3; PEIXE BACALHAU F4; TRUTA F75; GEMA DE OVO F76; ALFA-LACTOALBUMINA F77; BTA-LACTOALBUMINA F78; CASEINA F93; CACAU FP1; FP2; FP3; FP5; GP1; HP1; I6; MP1; IMMULITE 2000 é um instrumento que executa imune ensaios quimioluminescentes de forma automatizada. Este sistema utiliza, como fase solida, esferas de poliestireno revestidas com anticorpos ou antígenos específicos de cada ensaio. O analito é marcado com fosfatase alcalina (ALP), cuja ligação é quantificada utilizando o substrato de dioxetano quimioluminescente. A emissão de luz é detectada pelo tubo fotomultiplicador e os resultados são calculados para cada amostra. A quantidade de ALP ligada é diretamente proporcional (para um ensaio do tipo sanduíche) ou inversamente proporcional (para um ensaio competitivo) à concentração do analito na amostra do doente. Apresentando maior autonomia e produtividade de 200 testes / hora. Rack de amostras de 15 posições; 90 amostras totalmente carregadas; Material: Soro, plasma e urina Possui 24 posições para reagentes permite que o sistema identifique o número do lote e determine quando o ajuste do calibrador é necessário e os testes restantes na cunha do reagente, mostra a quantidade de reagentes restantes no carrossel sua Interface é touchscreen. O aparelho possui um carrossel no qual possui 6 rack com 15 posições cada uma para suporte das amostras que serão analisadas Abre se a tampa do aparelho e é escolhido qual rack de A a F assim é colocado o tubo sempre com código de barras virado para frente, após fechasse a tampa aperta e seleciona start no visor do aparelho. Durante a pipetagem as amostras ficam em aguardar, após o termino as mesmas ficam com os minutos faltantes para a saída do resultado sendo assim já podem ser retidas e guardadas na grade do dia. O parelho não costuma apresentar erros de códigos de barras a não ser que estejam rasgadas, porém muitas das vezes não consegue ler qual exame será feito no qual tem de ser cadastrado manualmente na tela do aparelho. Cobas 6000 Exames: Albumina, TGO, TGP, fosfatase alcalina, amilase, bilirrubina, cálcio, CK, CKMB, Creatinina, Gama –glutamil transferase, Glicose, HDL, LDL, Ferro, Sódio, magnésio, Colesterol, potássio, fósforo, Proteína total, Triglicérides, Ureia, ácido úrico, C3, C4, alfa 1 glicoproteína ácida, FRA, Transferina Hormônios: PSA TOTAL, PSA LIVRE, CORTISOL, DHEA, E2, FERRITININA, FSH, T3 LIVRE, T4 LIVRE, IGE, INSULINA, LH, PROLACTINA, SHBG, T3, T4, TESTOSTERONA, TSH, VITD. IMUNOLOGIA: A-HAV, A-HAVIGM, A-HBCIGM, A-HBC, A-HCV, AHBE, HBEAG, AHBS, HBSAG, HIV COMPT, CMVIGG, CMVIGM, RUBIGG, RUBIGM, TOXIGG, TOXIGM. Possui 2 módulos C501 e o C601 METODOLOGIA: Eletroquimiluminescência, Imunoturbidimétrico, colorimétrico, e nzimático UV, UV O método imunoturbidimétrico utiliza anticorpos específicos para quantificação das proteínas séricas intensificação da polimerização com polietileno glicol (PEG) para melhorar a sensibilidade e aumentar a taxa de formação do complexo antígeno- anticorpo, permitindo a rápida progressão da reação até ao fim e reduzindo o risco de falsos negativos em amostras que contenham antígeno em excesso. Concentrações elevadas de antígeno podem originar o efeito de hook (efeito gancho), do qual resultam falsas concentrações baixas. O método colorimétrico utiliza a comparação da cor de uma amostra com a de um padrão, em circunstâncias adequadas, podemos saber a concentração de uma dada substância na amostra a espectrofotometria consiste na medição da intensidade luminosa da luz a um comprimento de onda selecionado, designando-se de espectrofotómetros os equipamentos que selecionam o comprimento de onda desejado. Os testes colorimétricos baseiam-se na medição das variações de absorção na zona visível (entre 400 e 700 mm). O módulo ISE confere ao sistema um método electrónico, por potenciômetria indireta para determinações iónicas. A potenciometria é a medição da diferença de potencial entre dois eléctrodos numa célula eletroquímica. Um eléctrodo consiste num condutor metálico em contato com uma solução eletrolítica. Os eléctrodos seletivos são sensores com capacidade para medir diretamente fluidos biológicos. Os eléctrodos seletivos de íons medem sódio, potássio e cloro (amostra de soro). O potencial de cada eléctrodo é medido relativamente a um eléctrodo de voltagem estável fixa por cloreto de prata, o eléctrodo de referência. Um eléctrodo seletivo de íons desenvolve uma voltagem Os métodos enzimáticos são mais rápidos, mais sensíveis e menos trabalhosos do que os métodos químicos. Os reagentes enzimáticos conservam-se bem quando liofilizado, no entanto, uma vez hidratados têm um período de utilização muito reduzido pois é difícil a sua conservação. O método enzimático colorimétrico utiliza enzimas que tanto podem ser usadas como reagentes na determinação de um analito, ou serem elas próprias o analito a determinar. Os métodos enzimáticos na gama do UV avaliam as alterações na atividade ou concentrações de enzimas no soro que são predominantemente intracelulares e estão normalmente presentes em baixas concentrações. Pela detecção de alterações nos níveis destas enzimas durante situações patológicas, é possível inferir a localização e natureza da patologia. A quantidade de substrato transformado em produto durante uma reação catalisada por uma enzima pode ser medida por um método analítico apropriado, como por exemplo alterações nas características de absorbância de um componente do sistema analítico. Dois módulos Cobas 501 métodos de medição fotometria incluído ISE e Cobas 601 Eletro quimiluminescência Desempenho das Amostras – Até 120 racks/hora ou 600 amostras/hora. Capacidade de 150 amostras 30 racks 2 bandejas saída e entrada Amostra de soro, plasma, urina e liquor, tubos primários de 5 a 10ml, cubetas 1,5 a 2,5 Método de calibração fotométrico multipontos- não-linear e linear, calibração em dois pontos Logo pela manhã passado o controle, assim quem estiverdentro da linearidade o aparelho e liberado para a rotina do dia. É montada a rack com 5 posições, sempre com o código de barras virado para frente a mesma e colocada em uma bandeja com capacidade de 15 racks total de 75 tubos. O mesmo suporta até 3 bandejas dentro do aparelho total de 224 tubos. A bandeja e colocada no aparelho e no computador é selecionado o start, a luz do aparelho se apaga e ele empurra as racks paro o leitor de código de barras. Assim que lidas os tubos entram no parelho no qual passará por todos os módulos nos quais tem exames para serem feitos assim que pipetados as amostras saem do aparelho ficam em verde, após prontas as racks ficam em branco. Algumas diluições e feitas diretamente no aparelho, mas algumas são feitas manualmente. Diluições de 20 e 50 20: 20 de amostra e 180 de diluente universal 50: 8 de amostra e 392 de diluente universal. Após as amostras já possuir resultado, são guardadas na grade do dia. Aparelho apresenta em tela alguns erros assim que as etiquetas são lidas, bolinha preta o aparelho não entendeu o que tem que fazer ou o tubo não é do aparelho ou não está triado, bolinha vermelha erro ao processar amostra pode ser por pouca amostra ou o reagente acabou. No final do dia durante a liberação da interface, alguns exames necessitam de repetições para confirmação do resultado, então separamos esses tubos que já estão guardados nas racks do dia e os colocamos novamente nos aparelhos. As racks do dia de glicose e guardadas na geladeira por 7 dias, após esse período são descartadas, as racks contendo tubos de gel separador são guardadas na geladeira por 6 dias após esse período são embaladas em papel filme e congelados no freezer por mais 20 dias e após são descartadas. HIV positivo e enviado para confirmação em Southern Blot após a confirmação HIV- POSITIVO SÃO GUARDADOS NO FREEZER POR 5 ANOS HEMATOLOGIA A Hematologia e a especialidade médica que estuda as doenças do sangue e de órgãos hematopoiéticos, onde se formam as células do sangue. A rotina no laboratório no setor de Hematologia logo após a triagem do material, recebemos as amostras: Tubo de EDTA amostras de Hemograma, Hba1c, reticulócitos, Tipagem sanguínea e ABO e fator RH, falcização. Tubo de citrato de sódio exames TP (tempo de protonbina) E TTPA (Tempo de tromboplastina parcialmente ativada ) Tubo de VHS Os tubos BD Vacutainer Seditainer contêm solução de Citrato de Sódio tamponado 0,105 mol/L (3,2%) em proporção de uma parte de Citrato de Sódio para quatro partes de sangue e são utilizados para exames de VHS. Após os recebimento separamos as amostras por exames e aparelhos Amostras com hemograma e Hba1c, fazemos primeiro o hemograma no aparelho Beckman Coulter Modelo LH750 e se necessário fazemos esfregaço e após fazemos a Hba1c no aparelho Variant II. Tipagem sanguínea e ABO, são separados pois são feitos no dia seguinte. Amostras de TP E TTPA são separadas com cuidados pois o tubo não pode ser hemolisado esses são passados no aparelho ACL 7000. As amostras de VHS são montadas nas estantes, são hemolisados e se faz a contagem de 30 minutos para seu resultado. Exames de falcização, reticulocitos, ABO são feitos manualmente Aparelhos da hematologia Beckman Coulter Modelo LH750, ACL 7000 e Variant II. HEMOGRAMA Metodologia utilizada: Utiliza as técnicas de citometria de fluxo para avaliar as populações de glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas Laminas: o conjunto de corantes COLOGRAM é um corante panoptico para a coloração diferencial dos elementos figurados do sangue As células sanguíneas apresentam estruturas, tanto nucleares como citoplasmáticas, com afinidade por corantes acidas, básicos ou coram-se tanto pelo acido com pela base, o que lhe confere a característica de neutralidade. Esta variação de afinidade pelos corantes é que permite a classificação morfológica dos diferentes tipos de células sanguíneas. O Instant PROV tem em sua composição corantes ácidos e básicos de tal modo que todos as estruturas celulares possam ser coradas, conforme sua afinidade Deve ser utilizado tubo de EDTA refrigerada entre 2-8 graus, a amostra deve ser realizada no dia. Os critérios para rejeição da amostra são coágulos ou hemólise Reagentes utilizados: RBC/PLT - diluente/sheath (diluente/solução de leucoprotetora) Wbc: lisante wbc Hgb: lisante HGB/NOC livre de cn Controle Coulter s.c cell control Aparelho Beckman Coulter Modelo LH750 O Analisador de Hematologia LH 750 da COULTER é um analisador de hematologia quantitativo e automatizado e um contador diferencial de leucócitos destinado a utilização para Diagnóstico, realiza análises de reticulócitos automatizadas e quantificação de eritrócitos nucleados (NRBCs), adicionalmente a um método automatizado para quantificação de RBCs e de WBCs em fluidos corporais. O sistema destina-se a separar os pacientes normais com todos os parâmetros normais gerados pelo sistema, dos pacientes cujos parâmetros possam necessitar de estudos adicionais. Estes estudos poderão incluir medições adicionais do tamanho das células e da distribuição de plaquetas, diferencial de WBC manual ou qualquer outro teste definitivo que ajude a diagnosticar o estado do paciente. O sistema determina os seguintes parâmetros hematológicos das amostras de sangue total: WBC Contagem de glóbulos brancos ou leucócitos RBC Contagem de glóbulos vermelhos ou eritrócitos Hgb Concentração de hemoglobina Hct Hematócrito (volume relativo de eritrócitos) MCV Volume corpuscular (eritrócito) médio MCH Hemoglobina corpuscular (eritrócito) média MCHC Concentração de hemoglobina corpuscular (eritrócito) média RDW Amplitude de distribuição de eritrócitos (volume de eritrócitos) Plt Contagem de plaquetas ou trombócitos MPV Volume plaquetário (trombócito) médio LY% Percentagem de linfócitos MO% Percentagem de monócitos NE% Percentagem de neutrófilos EO% Percentagem de eosinófilos BA% Percentagem de basófilos LY# Número de linfócitos MO# Número de monócitos NE# Número de neutrófilos EO# Número de eosinófilos BA# Número de basófilos NRBC% Percentagem de eritrócitos nucleados NRBC# Número de eritrócitos nucleados RET% Percentagem de reticulócitos RET# Número de reticulócitos HLR% Percentagem de reticulócitos com dispersão de luz elevada HLR# Número de reticulócitos com dispersão de luz elevada IRF Fracção imatura reticulocitária MRV Volume reticulocitário médio MSCV Volume celular esférico médio PDW Amplitude de distribuição plaquetária. As amostras são colocadas nas racks, com 15 posições e assim encaixada no aparelho, o aparelho a levanta e a puxa, sempre hemolisando a amostra. Assim que os resultado são liberados o aparelho libera a rack do outro lado. Amostras com exame alterados, o hemograma e impresso, assim avaliamos o resultado e se necessário fazemos e esfregação. ESFREGAÇO É utilizado a amostra em tubo de EDTA, Pipeta, lamina e lamina extensora Com a lamina escrevemos o numero da coleta que esta no tubo da amostra, com a pipeta pipitamos de 3 a 5 mml de amostra e assim e colocado uma gota na lamina. Com o a lamina extensora levemente inclinado, puxasse a amostra ate o final da marca da lamina e assim com um movimento rápido e continuo, fazemos a extensão da amostra. Esperasse ate que amostra esteja seca, para poder ser corada no cologram FALCIZAÇÃO A falcização e o afoiçamento das hemácias. Este método provoca a desoxigenação da hemoglobina por meio de substancias redutoras com o metabissulfito de sódio. Deve ser utilizado o tubo com EDTA, refrigerar no máximo ate 24 horas, paciente devem estar em jejum de 4 horas Reagentes utilizados: Preparar uma soluçãoa 2% de metabissulfito utilizando-se 200mg do sal com 10 ml de solução fisiológica Procedimento Em uma lamina, colocar uma gota de sangue total e uma gota de metabissulfito diluído em solução fisiológica Misturar ate obter uma mistura homogêneas Cobrir o preparo com uma lamínula, tendo cuidado de retirar as bolhas de ar Selar com esmalte as bordas da lamínula Armazenar as laminas preparadas em uma câmara úmida ( placa Petri) Aplicação técnica: devido a mudança do aminoácido glutâmico pelo aminoácido vanila na posição 6 da cadeia beta da hemoglobina esta alteração estrutural altera a carga elétrica, qual, quando desoxigenada forma cristais alongados que levam a forma de foice dos glóbulos vermelhos. A existência de células afoiçoadas e relatada com reação positiva. FATOR RH A presença ou ausência do antígeno D é determinada testando-se as hemácias com anti- d. A presença de aglutinação indica que as células teste são D positivas . Ausência de aglutinação indica que as células testes são negativas, caso submetidas a um teste de antiglobulina indireto negativo para D fraco (tratando-se de doadores). Hemácias que possuem D fraco poderão promover reações negativas ou notoriamente mais fracas que o normal durante a fase de aglutinação direta do teste, porem definindo normalmente a aglutinação na fase de antiglobulina. Ausência de aglutinação na fase de antiglobulina indica que não há presença nas hemácias teste de antígeno D detectável por este reagente. Deve se utilizar tubo de EDTA, se houver demora na realização dos testes as amostras devem ser estocadas em 1-8 graus Produtos utilizados : Anti D- hemo com e ind ltda Anti- IgG- hemo com. E ind ltda Controle RH- hemo com .ind ltda Reagentes: Solução fisiológica Controle de qualidade: Utilizar o controle Rh. O resultado obrigatoriamente deve ser negativo. Procedimento técnico Adicionar 1 gota de anti D em um tubo teste identificado Adicionar 1 gota de suspensão das hemácia 3-5 % Homogeneizar e centrifugar por 1 minuto a 1000rpm Examinar a ausência de hemólise e ressuspender delicadamente as células por movimento do tubo Realizar leitura macroscópica para aglutinação e anotar os resultados. Se o resultado do teste for negativo ou duvidoso e for requerido um teste para D fraco, procedes para o teste D fraco observando-se a necessidade também de um teste de antiglobulina direto antes de interpretar o resultado do teste para D fraco como positivo. Procedimento para RH negativa Deixar em banho maria a 37°C durante 15 minutos o tubo a ser testado Lavar as hemácias do tubo com salina fisiológica por 3 vezes Adicionar 2 gotas de anti-IgG, agitar e centrifugar o tubo por 1 minuto a 1000rpm Ressuspender o botão de hemácias agitando delicadamente o tubo e observar a presença ou ao de aglutinação. Referencias; Aglutinação presente – teste RH positivo Aglutinação ausente= teste RH negativo TIPAGEM SANGUÍNEA ABO O grupo sanguíneo de um indivíduo e determinado pelo teste das hemácias com anti- A e com anti B. A aglutinação das hemácias indica a presença do antígeno relevante, enquanto que a não aglutinação indica sua ausência. A confirmação dos resultados dos testes e feita pelo teste do soro a ser investigado com hemácias de grupo sanguíneo A e B e pela comparação dos padrões de reação com aqueles observados na tipagem direta. Qualquer discrepância entre os resultados da tipagem direta e reversa devem ser investigadas antes de anotar os resultado. Se a hemácias sob investigação são testadas com o reagente antiA, B a ocorrência de aglutinação indica a presença dos antígenos a ou b ou podendo sugerir que as hemácias são pertencentes a um subgrupo. Deve ser utilizado tubo EDTA, sangue total , estocadas 1-9 °c Produtos utilizados : Anti A – hemo com. Ind ltda Anti B- hemo com. Ind ltda Referecells 2 – Immucor – Frasco A – hemo com. Ind ltda Referecells 2 – Immucor – Frasco B – hemo com. Ind ltda Reagentes: Solução fisiologica Controle Aplicara prova reversa com os reagentes A1 e B1 Procedimento: Centrifugar o sangue para separação do plasma das hemácias Em um tubo preparar um suspensão de 3 a 5% de hemácias a serem testadas em solução fisiológica Identificar 4 tubos diferentes e colocar 1 gota de reativo correspondente ao seu tubo Em seguida, acrescente uma gota das hemácias diluídas anteriormente nos tubos A e B, e uma gota de plasma nos tubos RA e RB Em seguida, agitar e centrifugar os tubos por 1 minuto a 3.400rpmRessuspender o botão de hemácia, agitando delicadamente os tubos e observar a presença ou não de aglutinação. VHS Coeficiente de sedimentação globular, compatível com VHS – Westergren, utiliza-se o principio de sedimentação Amostra; deve-se usar tubos com anticoagulante especifico fornecido para uso em equipamento e serem armazenadas de 2 – 8 °c Sangue total Homogeneizar bem o sangue total Colocar o tubo no recipiente e aguarda leitura. Referencia: Homens ate 06 mm/ 1° hora Mulheres ate 12 mm/ 1° hora Aplicação clinica Ocorre aumento em infecções, neoplasias, anemias. Diminui em anemias, mieloma, insuficiência cardíaca congestiva, hiperproteinemia. TP – TEMPO DE PROTROMBINA E TTPA- TEMPO DE TROMBOPLASTINA PARCIAL ATIVA TP Uma determinação do Tempo de Protrombina (TP) avalia uma atividade extrínseca do sistema de coagulação. O reagente para análise in vitro contém fator tecidual, fosfolípides e cálcio, enquanto o plasma da pessoa que está sendo avaliado nos fatores I (fibrinogênio), II (protrombina) V, VII e X. Uma deficiência ou ausência de todos os tipos de fatores Prolongará o tempo de coagulação. TTPA Uma determinação do tempo de Tromboplastina Parcial Ativada (TTPa), também conhecida como Tempo de Kaolin-Cefalina, é uma prova que avalia uma via intrínseca da coagulação, pela recalcificação, onde variáveis constituídas pelo número de plaquetas e pelo grau de ativação. XI e XII são eliminadas por adição de um fosfolípide e de um ativador (ácido elágico). Deve ser utilizado tubo de citrato de sódio, material utilizado plasma. Rejeição quando a hemólise ou lipemia. ACL 7000 Colocar as amostras na grade do aparelho ACL com capacidade para ate 19 amostras, colocar um rotor novo. Apertar PROG no aparelho. No menu de provas aperta o prova desejada TP e TTPA e apertar enter Apertar a seta apara baixo para continuar Escolher o número da lista desejada e apertar enter. Colocar o número da amostra e ir apertando enter. Após o aparelho começa a pipeta as amostras, após pronto ele imprime o resultado. Os que estão com alteração são repetidos para confirmação do resultado. RETICULÓCITO A contagem de reticulócito é usada para determinar se a medula óssea está respondendo de modo adequado às necessidades do corpo de produção de hemácias e para esclarecer o mecanismo de diferentes tipos de anemia. Costuma ser pedida junto com a contagem de hemácias, a hemoglobina e o hematócrito, usados para avaliar a gravidade da anemia. Material Sangue total tubo de EDTA e corante Azul de cresil brilhante. Método Numeramos o tubo e a lâmina com o número da coleta do paciente. Colocamos 200ml de amostra Colocamos 100ml de Azul de cresil brilhante Homogeneizamos bem o tubo e a colocamos em banho maria por 15 minutos. Após homogeneizamos o tubo, com a pipeta retirasse de 3 a 4 mml de amostra e a colocamos na lâmina com ajuda da lâmina extensora fazemos o esfregaço. Após a secagem e feita a contagem do reticulócito. URINÁLISE Logo no começo da Tarde, são impressas as etiquetas da rotina do dia no setor no sistema TASY e PLERES. Assim que impressas são coladasnos tubos seguindo a ordem numérica das etiquetas Após este processo assim que as urinas chegam ao setor são viradas de acordo com seu número nos tubos, sempre confirmando a numeração e o nome do paciente. Após viradas, as urinas são triadas e assim impresso o mapa de trabalho. Com o mapa de trabalho confirmamos o total de urinas e se a ordem esta corretas conforme o mapa, sendo assim a numeramos de acordo com o mapa e anotamos respectivamente em cada uma sua cor. As urinas normalmente são da cor de Amarelo citrino a também as de Amarelo Claro com cor próxima da água as Amarelo escuro, as Amarelo Ouro com cor mais fluorescente as Medicamentosas que podem ser Verdes Vermelhas ou Laranjas as Hemorragias e as Âmbar de cor marrom. Anotas da seguinte forma no mapa Amarelo Citrino: AC Amarelo Claro: Aclaro Amarelo Escuro: AESC Amarelo Ouro: AOuro Medicamentosa: Méd. Hemorrágica: Hemo Âmbar: Âmbar Assim que numeradas e anotadas a cor podem passar a fita, é utilizado o Uricolor Fita Reagente exerce a análise Bioquímica das amostras de urina, no laboratório. A fita analisa os seguintes componentes: urobilinogênio, glicose, corpos cetônicos, bilirrubina, densidade, pH, proteína, leucócitos e hemácias, porém estes dois últimos são descartados pois são analisados na leitura em microscópio. As fitas são colocadas dentro do tubo e logo retiras, batemos um pouco sua lateral em um papel absorvente para retira o excesso de urina e assim é colocado no aparelho para sua leitura Utilizamos o aparelho Urivision é um leitor de fitas de reagentes de urina, possui seis encaixes, comporta seis fitas por vez. Este aparelho ao ser ligado, faz uma calibragem automática, no qual faz a impressão de papel de calibragem, mas se faz necessário passar o controle todos os dias antes da rotina. Este controle e composto por dois tipos o controle 1 e o controle 2. Com duas fitas Uricolor pinga-se o controle 1 em uma fita e o encaixa na primeira posição da bandeja e outra fita com o controle 2 é encaixada na posição 2 da bandeja e aperta-se o número 4 no teclado para que a bandeja seja recolhida. O monitor aguarda 30 segundos para iniciar a leitura, para que dê tempo da última fita reagir, após estes 30 segundos é emitida o papel com os resultados, o primeiro controle deve dar totalmente alterado para a parte bioquímica da fita e negativo para a parte de série branca e vermelha o controle 2 deve ser o inverso do controle 1. Por questões de controle de qualidade todos papéis de calibragem e controle devem ser colados na pasta do aparelho Urivision. Os resultados do aparelho devem ser anotados no mapa de trabalho. Após passado a fita em todas urinas e seus resultados anotados no mapa de trabalho as urinas são centrifugadas. Em Velocidade de 1500 rpm por 4 minutos Após as urinas são viradas, no qual deve ficar apenas 1ml da urina aonde está os sentimentos após a centrifugação. Para a Leitura Microscópica é utilizado a Lâmina k-Cell para observação de sentimentos urinários. A lâmina K-Cell, possui 10 orifícios, um para cada amostra de urina e deve ser descartada ao fim do uso. Em cada um dos 10 orifícios da lâmina, existem 2 grupos com 9 círculos cada, um em cima do outro, que funcionam como campos a serem lidos, é muito importe o foco destes círculos para a leitura correta da amostra, pois não se pode ler 9 campos aleatórios, tem que ser os 9 círculos do grupo de cima ou do grupo de baixo. homogeneizar o tubo e pipetar cerca de 30 μl de urina e desprezar em um orifício da lâmina. No microscópio, achar o foco do orifício 1 na lente de 4x, encontrar os 9 círculos, mudar para a lente de 10x com os círculos no foco e mudar para a lente de 40x, para então, contar todos os componentes presentes e anotá-los no mapa de trabalho. Quando a amostra estiver turva e não for possível o foco dos círculos da lâmina, adicionar 1 ml de solução fisiológica, que deve ser proporcional ao volume de urina presente no tubo. homogeneizar e inserir esta urina num orifício limpo da K-Cell e realizar a leitura. Neste caso, o resultado anotado no mapa de trabalho deve ser multiplicado por 2, pois a amostra está diluída em 1 por 2. São pesquisados / quantificados os seguintes elementos: • Células epiteliais; • Células do trato urinário superior; • Eritrócitos; • Leucócitos; • Cilindros (hialinos, granulosos, eritrocitários, leucocitários, cerosos); • Cristais (ácido úrico, oxalato de cálcio, fosfato) São seguidas algumas regras são elas: • Espermatozoides só são liberados em urina de homens, questão de ética; • Muco só é liberado se houver alguma alteração na urina; • No mapa de trabalho é avaliado o quesito “aspecto”, que pode ser límpido, ligeiramente turvo e turvo. Para que o aspecto seja límpido as hemácias e os leucócitos devem estar presentes até 10 mil, as células devem estar raras e não pode haver alterações. Para que o aspecto seja ligeiramente turvo, as células devem estar moderadas e as hemácias e/ou leucócitos acima de 10 mil. Quando a urina está turva as células podem estar abundantes, as hemácias e/ou leucócitos acima de 1 milhão ou pode haver a presença de cristal amorfo (classificado em até 3 cruzes) que será classificado de acordo com o pH (até 6,5 uratos amorfo e acima de 7 fosfato amorfo); • Hb que segue a regra de estar negativa com presença de hemácias até 5 mil, de 6 a 10 mil meia cruz (+/-) ou (Traços) de 11 a 99 mil uma cruz, de 100 a 499 mil duas cruzes e acima de 500 mil hemácias três cruzes • Bactérias não são liberadas no laudo e nem no mapa de trabalho. Todos os frascos de coleta de urina após a análise, são armazenados em bandejas e empilhadas embaixo da pia, que comporta o material de dois dias, ou seja, todo dia é necessário retirar pilha antiga debaixo da pia e leva-la para a sala de lavagem e descarte, onde as amostras serão descartas e os tubos lavados e esterilizados. Todo dia após a digitação de todos os resultados no sistema TASY e PLERES é puxado a pendências do setor, no qual sempre verificar na guia de transporte no setor de triagem para saber se será nova coleta, se o material veio ou para a área técnica. No fim do dia, todas as bancadas e aparelhos são limpos com álcool e hipoclorito e os equipamentos desligados. PARASITOLOGIA A análise das amostras de fezes as amostras são preparadas pelo método de sedimentação de Hoffman e são preparadas no final do dia e lidas no dia seguinte Seguindo a ordem do mapa de trabalho e preparado as lâminas no qual são numeradas com três pacientes cada. Caso tenha paciente com mais de uma amostra sempre analisar na mesma lâmina Em cada lâmina deve ser pinga uma gota de amostra fecal com auxílio de um canudo dobrado evitando o contato com a outra amostra pois o canudo voltará ao seu tubo podendo ter contaminação de uma amostra para a outra Após o preparo das lâminas pinga-se uma gota de lugol em cada lâmina e com a lamínula mistura a amostra com o lugol e logo após a coloca encima da amostra, após inicia a leitura. A leitura é realizada em “S Caso alguma seja positivo, verificar se são do mesmo paciente caso não seja cada amostra de ser preparada na lâmina individualmente, para certificação de qual paciente é positivo. Alguns parasitas são mais encontrados no normalmente na forma de cistos, mas podem ocorrer também na forma de ovos helmintos são as Endolimax nana, Entamoeba coli, butschilii, Entamoeba histolytica Giárdia Lamblia. Rotavírus E um teste rápido detecta antígenos virais, por meio de aglutinação direta das partículas de látex. O kit apresenta uma base plástica com fita reagente e um frasco com dessecante com tampa de haste. Para a utilização abrir-se o frasco de coleta, inserir a tampa com haste do frasco dessecante, de forma que colete um pouco de amostra fecal, reinserir a tampa com hasteno frasco, agitar e pingar duas gotas da mistura no orifício da fita reagente, aguardar 5 minutos. A interpretação do resultado é semelhante à de outros testes rápidos (1 linha é negativo e duas linhas é positivo), a linha controle deve ser formada para que o teste tenha validade, se apenas esta linha for expressa, o resultado é negativo, se em conjunto com a linha controle a linha teste for formada, o resultado é positivo. Sangue Oculto O teste rápido de Sangue Oculto é um teste imunocromatográfico, que detecta hemoglobina humana em amostras de fezes. O kit apresenta uma base plástica com fita reagente e um frasco com dessecante com tampa de haste. Para a realização do procedimento, basta abrir o frasco de coleta, inserir a tampa com haste do frasco dessecante, de forma que colete um pouco de amostra fecal, reinserir a tampa com haste no frasco, agitar e pingar duas gotas da mistura no orifício da fita reagente, aguardar 5 minutos. A interpretação do resultado é semelhante à de outros testes rápidos (1 linha é negativo e duas linhas é positivo), a linha controle deve ser formada para que o teste tenha validade, se apenas esta linha for expressa, o resultado é negativo, se em conjunto com a linha controle a linha teste for formada, o resultado é positivo.
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