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9 - AULAS DIAS 24 E 31 DE OUTUBRO- PATENTES E DIREITOS CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

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AULA DIA 24/10/2008 e 31/10 – PATENTES E DIREITOS. CONSIDERAÇÕES SOBRE CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS.
PATENTES E DIREITOS
Conceito e Tipos
É um privilégio concedido pelo Estado que confere ao inventor o direito de impedir terceiro de fabricar, usar, colocar à venda ou importar produto ou processo patenteados ou produto obtido diretamente de processo patenteado.
No Brasil os direitos relativos à propriedade industrial são protegidos através de:
1-    Patente de Invenção (PI) – Protege uma solução nova para um problema técnico. Pode se referir a produtos ou processos. Criações que somente podem ser protegidas por patente de invenção: a) composições químicas; b) processos e métodos industriais; c) modificações genéticas de organismos transgênicos; d) misturas alimentícias. Válida por 20 anos contados do depósito.
2-    Patente de modelo de utilidade (MU)- protege aperfeiçoamentos em objetos pré-existentes, decorrentes de nova forma ou disposição de elementos, capazes de melhorar sua utilização ou facilitar seu processo produtivo. Válida por 15 anos contados do depósito.
3-    Registro de desenho industrial (DI)- protege a forma estética e ornamental do produto, as características de sua forma externa que o embelezam, tornando-o único e inconfundível. Cada registro pode proteger uma forma principal e até 19 variações da mesma. Válido por 10 anos e prorrogável por três períodos sucessivos de 5 anos.
Registro
Para que um invento possa ser patenteado é necessário que o inventor atenda aos requisitos de novidade, atividade inventiva e aplicação industrial. O titular da invenção é o único que pode, por um período determinado, produzir, utilizar ou vender o produto ou processo patenteado.
Podem requerer patente qualquer pessoa física ou jurídica. O prazo de validade de uma patente depende da modalidade a ser requerida: 
P.I.- Patente de Invenção - 20 anos;
M.U.- Modelo de Utilidade - 15 anos;
D.I. - Desenho Industrial - 10 anos + 15 anos(renovação). 
Desenho Industrial: toda a forma plástica que possa servir de tipo de fabricação de um produto industrial e ainda se caracterize por nova configuração ornamental ou toda a disposição ou conjunto novo de linhas ou cores que, com fim industrial ou comercial, possa ser aplicado à ornamentação de um produto, por qualquer meio manual, mecânico ou químico, singelo ou combinado. 
Modelo de Utilidade: disposição ou forma nova, obtida ou introduzida em objetos conhecidos, desde que se prestem a um trabalho ou uso prático. 
Patente de Invenção: quando uma invenção é considerada nova, não compreendida pelo estado da técnica. O estado da técnica é constituído por tudo que foi tornado acessível ao público, seja por uma descrição escrita ou oral, seja por uso ou qualquer outro meio, inclusive conteúdo de patentes no Brasil e no Exterior. 
MARCAS
Marca é todo sinal distintivo, visualmente perceptível, que identifica e distingue produtos e serviços de procedência diversa, bem como certifica a conformidade dos mesmos com determinadas normas ou especificações.
A marca é considerada o maior patrimônio que uma empresa possui. Para ter a propriedade da marca é necessário fazer o pedido de registro junto ao INPI. O Registro da marca é federal, portanto garante seu uso exclusivo em todo Território Nacional em seu ramo de atividade econômica, gerando direitos ao titular que a explora. O sistema de registro de marca adotado pelo Brasil é atributivo de direito. Ou seja, sua propriedade e o seu uso exclusivo só são adquiridos pelo registro. A validade do registro é de dez anos, contados a partir da data da concessão, podendo ser prorrogado por períodos iguais e sucessivos. 
Natureza da Marca
Quanto à Origem:
Marca Brasileira: Aquela depositada no Brasil, por pessoa domiciliada no País. 
Marca Estrangeira: Aquela depositada no Brasil, por pessoa não domiciliada no País; 
Marcas Coletivas: são aquelas usadas para identificar produtos ou serviços provindos de membros de uma determinada entidade.
Uso da Marca:
Marcas de Certificação: Aquelas que destinam-se a atestar a conformidade de um produto ou serviço com determinadas normas ou especificações técnicas, notadamente quanto à qualidade, natureza, material utilizado e metodologia empregada.
Apresentação da Marca:
Nominativa: São constituídas por uma ou mais palavras no sentido amplo do alfabeto romano, compreendendo, também, os neologismos e as combinações de letras e/ou algarismos romanos e/ou arábicos. 
Figurativa: São constituídas por desenho, imagem, figura ou qualquer forma estilizada de letra e número, isoladamente, bem como dos ideogramas de línguas tais como o japonês, chinês, hebraico, etc. Nesta última hipótese, a proteção legal recai sobre o ideograma em si, e não sobre a palavra ou termo que ele representa, ressalvada 
Mista: São constituídas pela combinação de elementos nominativos e elementos figurativos ou de elementos nominativos, cuja grafia se apresente de forma estilizada. 
Tridimensional: São constituídas pela forma plástica (estende-se por forma plástica, a configuração ou a conformação física) de produto ou de embalagem, cuja forma tenha capacidade distintiva em si mesma e esteja dissociada de qualquer efeito técnico. 
Alto Renome: É a marca que, quando concedida em todos os ramos de atividade, será assegurada proteção especial dentro do Território Nacional.
Roteiro Administrativo
Busca Prévia: A busca prévia não é obrigatória, entretanto, é aconselhável ao interessado realizá-la antes de efetuar o depósito. Mantemos acesso on-line direto ao banco de dados do INPI, oferecendo ao nossos clientes e parceiros um resultado seguro e rápido. Para realizar uma busca prévia pela marca de seu interesse.
Obrigatoriedade de Uso:
1. O proprietário do registro, para mantê-la em vigor, tem a obrigação de utilizá-la. Sua utilização deverá obedecer ao prazo de 5 anos à partir da data de concessão do registro. 
2. Cabe ao titular requerer a prorrogação de seu registro na vigência do último ano do decênio de proteção, ou então, no prazo de 06 (seis) meses contados do dia subseqüente ao dia do término de vigência do registro, mediante pagamento de retribuição adicional. 
 CONSULTAR:
· LEI 9609/98
· LEI 9610/98
· DECRETO 2556/98
DOMÍNIO
O domínio é o endereço próprio que o seu site tem quando é acessado, endereço este que não possui o nome/endereço de outra empresa.
Exemplo de site que possui domínio próprio: www.suaempresa.com.br
Exemplo de site que não possui domínio próprio no endereço: www.dataprovider.com.br/suaempresa 
FAÇA SEU REGISTRO E HOSPEDAGEM AQUI => http://www.dataprovider.com.br 
O registro de domínio é a garantia de presença da marca na Internet. Para sua realização, existem órgãos regulamentadores internacionais (como o INTERNIC), para domínios com terminação .com, .net, .org, dentre outras, e também o órgão regulamentador nacional de domínios, que realiza o registro de todos os domínios com a terminação .br (FAPESP).
Pessoas ou empresas podem registrar o nome do seu negócio ou do seu produto antes que você e, se tornarão proprietária do domínio. Caso isto aconteça, você não terá como recorrer: o registro no INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) não tem valor na Internet, pois o que vale é o registro nos órgãos responsáveis como a Fapesp no Brasil e a Internic nos Estados Unidos. 
Para saber se o seu domínio ainda não foi registrado por ninguém, visite a página da FAPESP e realize uma busca pelo domínio desejado (ex.: suaempresa.com.br - sem o "www" na frente) domínios internacionais verifique em WHOIS - INTERNIC.
DIREITO AUTORAL
É a propriedade do autor sobre sua obra. Conforme a natureza da obra e 
para sua proteção, será encaminhada a instituição correspondente: 
· Fundação Biblioteca Nacional;
· Escola de Música;
· Escola de Belas Artes;
· Secretaria para o Desenvolvimento do Áudio Visual
Somente a pessoa física pode ser autora de alguma obra. Empresas jamais serão autoras de obras, mesmo que banquem todos os custos para sua produção. O que ela pode ter é sua titularidade,ou seja, os poderes de exploração econômica. O Código Civil considera os direitos autorais como bens móveis, ou seja, podem ser deslocados ou simplesmente distribuídos (art. 48, inciso III). Desta forma, eles podem ser vendidos, transferidos ou até mesmo cedidos para terceiros. 
REGISTRO DE SOFTWARE
Como Registar?
Ficou estabelecido que os software teriam o regime jurídico do Direito Autoral como forma de proteger os interesses de quem os desenvolva (Lei nº 9.609, de 19 de fevereiro de 1998). Para que possa garantir a exclusividade na produção, uso e comercialização de um programa de computador, o interessado deverá comprovar a autoria do mesmo, estando portanto, revestido de grande importância o registro no INPI. O prazo de validade dos direitos é de 50 anos contados do dia 1º de janeiro do ano subsequente ao da "Data de Criação" do programa, garantido o sigilo absoluto das partes do programa trazidas à registro no INPI.
Objetivo
Comprovação da autoria de Programas de Computador para que fique assegurada a exclusividade de exploração, de acordo com o estabelecido na "Lei de Software" - nº 9.609/98 e seu regulamento - Decreto nº 2.556/98 e na Lei de Direito Autoral - nº 9.610/98. 
Características: 
a) Não obrigatório: no entanto, para assegurar a exclusividade no uso do Programa o usuário terá que comprovar de alguma outra forma - sempre passível de um maior questionamento em juízo - a autoria do mesmo. 
b) Abrangência: diferentemente dos casos de marcas e patentes, o reconhecimento do registro é INTERNACIONAL. Assim, os programas estrangeiros não precisam ser registrados no Brasil - salvo, para garantia das partes envolvidas, nos casos de cessão de direitos - e, da mesma forma, os nacionais não precisam ser registrados nos demais países, desde que haja o registro no INPI (Tratado sobre Aspectos do Direitos de Propriedade Intelectual Relacionados ao Comércio Internacional - TRIPs; Lei nº 9.609/98, art.2º;
c) Documentos de Programa: a escolha dos "Documentos de Programa" que devem instruir o registro é de inteira responsabilidade do usuário. Entretanto, deve ficar claro que tais documentos têm importância fundamental para dirimir futuras questões acerca da utilização indevida (CONTRAFAÇÃO ou "PIRATARIA") envolvendo o programa objeto do registro. Assim, estes "documentos" deverão ser efetivamente capazes de COMPROVAR, em juízo, que um programa, objeto de uma ação judicial (do AUTOR ou do RÉU), encontra-se realmente registrado no INPI, procedimento, este, fundamental para a decisão sobre a autoria. 
d) Regime de Guarda: a critério do depositante (Lei nº 9.609/98, art. 3º, § 2º), poderá ser: Sigiloso: os Documentos de Programa são colocados dentro de um envelope especial e ficam guardados em Arquivo de Segurança do INPI, não sendo dado conhecimento de seu conteúdo sequer aos funcionários do setor responsável pelo registro. Não Sigiloso: os Documentos de Programa são inseridos no corpo do processo administrativo de instrução do pedido de registro, ficando, desta forma, passíveis, inclusive, de conhecimento por parte do público em geral.
e) Proteção de Obras de outras naturezas: as criações intelectuais de outras naturezas do direito de autor, constantes de um programa de computador, desde que constituam com este um único produto e assim sejam comercializadas, poderão ser objeto de um registro único, bastando para isto que, além de obedecer às disposições relativas ao registro do programa de computador, cumpram as normas específicas definidas para o registro, para cada natureza adicional objeto da proteção. 
f) Nome Comercial: a proteção ao Nome Comercial do programa de computador pode ser obtida concomitantemente com a providência relativa ao registro (Lei nº 9.610/98, de 20 de fevereiro de 1998), bastando para tanto que aquele seja informado como TÍTULO do programa no ato da apresentação do pedido de registro. 
g) Invenções Relacionadas com Programas de Computador - IRPC: os programas de computador desenvolvidos estritamente para funcionar "embarcados" em máquinas ou equipamentos, normalmente gravados em "chips" integrantes das estruturas destes, podem ser objeto de proteção via PATENTE. Desde que a diferença de produtividade entre o produto novo e os similares oferecidos no mercado se caracterize pela presença do programa de computador, esta criação poderá ser objeto de proteção patentária, obedecidas as prescrições da Lei nº 9.279/96. As principais diferenças entre este tipo de proteção e aquele conferido aos programas de computador "em si", são a duração (no caso das PATENTES, no máximo 20 anos) e a abrangência (apenas no território nacional, para PATENTES).
Processo para registro
O interessado deve "baixar" via download, gratuitamente, na HP do INPI e seguir as orientações para registro.
NOÇÕES DE CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
No contrato de prestação de serviços uma das partes se obriga para com a outra a prestar-lhe determinada atividade, mediante certa remuneração.
Regulamentado pelo Código Civil X regulamentado pela CLT.
Não gera vínculo empregatício X gera relação de emprego.
Pode ser pessoa física ou jurídica X só pode ser pessoa física.
É trabalho autônomo X há subordinação jurídica.
Não é obrigatoriamente contínuo X habitualidade.
Não há dependência econômica X é dependente economicamente.
O trabalho autônomo - profissionais liberais e representantes comerciais.
O trabalho eventual - realizado quando necessário (ex: jardineiros).
A terceirização de serviços - trabalho realizado pelas pessoas prestadoras de serviços a terceiros (ex: limpeza, segurança.
Tomador, Contratante ou Locatário: aquele que contrata os serviços da outra parte.
Prestador de serviços, Contratado ou Locador: aquele que fornece sua força de trabalho para a prestação de determinada atividade., conservação de elevadores).
As partes devem possuir capacidade genérica para celebrar um contrato de prestação de serviços, ou seja, devem ser maiores de 18 anos.
Caso contrário, será inválido o contrato, podendo ser anulado.
A prestação de serviços deve resultar de atividade lícita, podendo ser física ou intelectual, material ou imaterial.
O contrato de prestação de serviços é consensual; portanto, tem forma livre (escrita, verbal, mímica ou tácita), bastando que haja a vontade das partes para que seja celebrado.
São elementos essenciais ao Contrato de prestação de serviços:
- O "objeto" 
- O "consenso" (acordo de vontade entre as partes).
O elemento "preço" é de menor importância, vez que pode ser tal contrato oneroso ou gratuito.
O preço é a contraprestação que deve ser paga ao prestador de serviços pela execução de seu trabalho, que pode ser dinheiro em espécie, ou quaisquer outros bens, alimentos, vestuário, moradia, etc..
O prazo máximo de duração do Contrato de prestação de serviços não poderá ser superior a 4 (quatro) anos.
Findo o prazo, nada impede que novo contrato seja celebrado por período igual ou inferior.
Em sendo indeterminado o prazo, qualquer das partes pode por fim ao contrato (resilição) mediante aviso prévio.
Os contratos pactuados com prazo superior a quatro anos, poderão ter este prazo reduzido por ordem judicial.
São obrigações do prestador:
- realizar o São obrigações do tomador:
- remunerar o serviço contratado de acordo com o combinado.
- prover os meios necessários à prestação do serviço contratado.
serviço assumido no tempo, local e seguindo as especificações combinadas.
Extinção sem justa causa
- nos contratos por prazo determinado:
O prestador de serviço deve responder pelos prejuízos que porventura causar (perdas e danos) se vier a se despedir sem justa causa.
No caso de demissão do prestador de serviço sem justa causa, deve o tomador pagar-lhe por inteiro a remuneração referente ao trabalho já prestado e a metade da que teria direito caso terminasse o contrato.
- nos contratos por prazo indeterminado:
Qualquer uma das partes deve cumprir o aviso prévio quando der por encerrado o contrato, sem justa causa.
- sem culpa de uma das partes
A origem da extinção do contratoé alheio à vontade das partes.
O prestador de serviço sempre faz jus à remuneração pelo trabalho já prestado.
-por culpa de uma das partes
Se por culpa do tomador de serviço, o prestador tem direito à remuneração vencida e a metade da que teria direito se concluísse os serviços. 
Se por culpa do prestador de serviço, lhe é devida à remuneração relativa aos serviços já prestados, porém, responde por perdas e danos se houver causado prejuízo ao tomador. 
Pessoa que influenciar outrem, que se obrigou por contrato escrito, a prestar serviço a terceiro, deverá pagar ao prejudicado pelo contrato descumprido a importância equivalente a dois anos de serviço. 
 - > Requisitos Necessários: Partes, Objeto, Remuneração
- > Prazo: Facultativos (Se não tiver prazo escrito o mesmo é indeterminado).
- > Eleger Fórum para dirimir quaisquer problemas inerentes ao contrato.
TRABALHO LEGISLAÇÃO APLICADA À INFORMÁTICA
31/10, 07/11 e 14/11: não teremos aula
Grupo 1: Caracteristicação e análise da política nacional de informática.
Grupo 2: Estudo de aspectos jurídicos relevantes ao uso da Internet, tanto no ambiente empresarial quanto no particular.

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