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RESUMO DE MAYUMI C. HASHIGUCHI PATOLOGIA – TRATO GASTROINTESTINAL ESÔFAGO Epitelioide: macrófago lá no granuloma Epidermoide: carcinoma epitélio estratificado escamoso Hérnias de hiato A pressão dentro da barriga é alta, positiva – que se eu fizer uma abertura (corte com faca), ela sai. A pressão no tórax é negativa. Tem uma força empurrando o estômago (pressão +) e uma pressão puxando em cima (pressão -). Aí começa a trazer o limite entre o fim do esôfago e o começo do estômago mais para cima em relação ao diafragma, criando um descompasso entre os esfíncteres do esôfago e a parte do diafragma. Com a subida do esfíncter, passando para uma região mais negativa, haverá uma pressão atuando pra ele ficar aberto isso pode ajudar a criar refluxo. o Fatores: estresse, cafeína, agressores gástricos, diminuição do sono, entre outros. Dependendo da situação, existe a fundoplicatura (procedimento cirúrgico), que segura o esôfago lá no lugar dele acima do diafragma, e o estômago para baixo, para não ter hérnia de hiato e não fazer refluxo. E isso aqui reverte tudo, e volta para o epitélio estratificado escamoso habitual. É completamente reversível. REFLUXO Esôfago – porção distal: agressão inflamatória geralmente causada por refluxo ácido no estômago. Patologias: Doença do refluxo apenas, sem uma esofagite importante Esofagite de refluxo/péptica: refluxo do suco gástrico (eosinofílica) Esofagite de Barrett Neoplasia esofágica: decorrente da de Barrett Consequência do refluxo: Epitélio do esôfago: epitélio estratificado escamoso; mucosa esbranquiçada; aguenta trauma físico – região onde tem alimento particulado maior. Refluxo causa trauma químico esôfago vai sofrendo – inflamando [presença de células inflamatórias, vermelhinhas: coram muito com eosina]. Sintomas vagos: pacientes com sensação de empachamento, de volume subindo pelo tórax, “bola de sobe e desce” [não necessariamente sentem dor]; pode ter pirose (queimação) que piora depois que come. Fatores de piora do refluxo: 1. Café: aumenta a acidez e aumenta o fluxo histamínico produz mais ácido no estômago 2. Chocolate 3. Deitar-se logo após comer: tira a gravidade. Esperar 40min para que o alimento chegue ao estômago e se instale, para que não possa refluir. Metaplasias Quando o esôfago começa a ficar muito tempo desse jeito [inflamado], sente que precisa resolver o problema, e aí começam as metaplasias – mudar para um tecido que aguente trauma químico (gástrica). 1ª metaplasia: muda para epitélio foveolar gástrico. Célula basal: dá origem a outras camadas do epitélio do esôfago. Começa a receber sinalização pelo processo inflamatório (mediado por interleucina, por interferon-γ e por TNF – fator de necrose tumoral) para começar a modificar. Conforme vai proliferando e as células amadurecendo, fazem isso no formato de glândulas foveolares. Vai substituindo – descamação transforma em epitélio simples glandular gástrico foveolado. Síndrome de Loeffler: presença de verminose acúmulo de eosinófilos no pulmão paciente tosse passa para o esôfago esofagite eosinofílica. RESUMO DE MAYUMI C. HASHIGUCHI O epitélio não é bom o suficiente: Não produz muco; não tem estrutura abaulada que consiga segurar os produtos de produção daquele lugar, e esse material tem que ir embora de algum jeito. Epitélio continua sofrendo agressão. O epitélio não está adaptado o suficiente; e o ácido do estômago é uma das coisas mais agressivas do mundo. 2ª metaplasia: mudança para epitélio intestinal. A metaplasia intestinal pode ser de dois tipos: 1. Incompleta; 2. Completa. Completa é quando já tem células caliciformes e a borda em escova (intestino delgado) – já pode ser chamado de Esofagite de Barret. Mais processo inflamatório em cima e estímulo para proliferação. Não necessariamente tem que passar por hérnia de hiato. A Esofagite de Barrett é uma doença pré-neoplásica para um adenocarcinoma de esôfago. Barrett é uma moderação adaptativa, se eu descubro na fase de esôfago de Barrett, pode ser revertidodou inibidor de bomba de prótons, aumento o pH do estômago. Tentativa de suicídio por ingestão (ácidos): agressão tão forte que vai direto para a metaplasia, mas isso é muito raro. NEOPLASIAS Mutação no lugar errado perda da sinalização de apoptose dessas células neoplasia. A neoplasia mais comum dos 2/3 proximais do esôfago é o carcinoma epidermoide. Carcinoma porque o epitélio é a célula que mais divide de todo jeito, e epidermoide porque é no epitélio residente do esôfago (para ter adenocarcinoma tem que fazer aquelas metaplasias). E no 1/3 distal do esôfago também é o epidermoide. o Qual é a diferença nesse caso? O Barret dá a possibilidade pra esse 1/3 distal do esôfago de ter um tipo de neoplasia que nos dois terços anteriores nunca se imaginaria ter. Carcinoma epidermoide: um bloco de células umas por cima das outras, que vão invadindo continuamente. O principal causador é o cigarro, seja em cavidade oral, estômago, pele e demais lugares, mas principalmente no esôfago. Sinais de desdiferenciação: o Bolha córnea: caracterização dessas células para elas se transformem quase em córnea na pele, mesmo que com o tecido estratificado escamoso maduro de outro lugar, mas ele é mais maduro. Em termos de prognostico é bom – diminui o grau da neoplasia (mais diferenciada – prolifera menos). Como acontece? Essas células vão se enchendo de queratina diceratose vai tomando o espaço do seu citoplasma ela morre apoptose formando-se as camadas (cada uma delas é uma célula, que juntas formam essa bolha córnea). o Mitoses atípicas o Atipia celular: uma célula com 5 núcleos Ao olhar uma neoplasia: pesar sinais de diferenciação e sinais de desdiferenciação classificação de neoplasia no final. No trato digestório, mascar o tabaco te deixa mais propenso ao câncer do que qualquer forma de fumar pelos mesmos motivos da combustão, pois quando a gente ingere, as substâncias são quebradas tendo o mesmo efeito, e não tem filtro. Neoplasias no esôfago tem uma progressão muito rápida porque: o esôfago possui três camadas: mucosa (epitélio estratificado escamoso), submucosa (vasos) e muscular própria (forte e volumosa). As células ao chegar à submucosa, podem infiltrar o vaso e ir para qualquer lugar, mas ficaram retidas à camada muscular. A camada serosa seria um tecido conjuntivo denso que serviria de barreira física para essas células, mas o esôfago não tem. A neoplasia de esôfago tem uma evolução rápida e um prognóstico ruim, não porque a neoplasia em si seja muita agressiva, mas pelo local que se instalou que tem facilidade maior para se espalhar, devido a sua localização anatômica (centro de distribuição – mediastino, grandes vasos). 3/3 do esôfago estão igualmente expostos ao cigarro. RESUMO DE MAYUMI C. HASHIGUCHI Existe uma série de estruturas de receptores dentro do SNC próximos à região de recompensa (centro do corpo caloso), e a nicotina age nela, causando dependência. O que mais causa problemas para os pacientes relacionados com neoplasias é o alcatrão. Sintomatologia do paciente com câncer de esôfago: disfagia e odinofagia Podem acontecer tanto se essa neoplasia se estender para dentro da luz do esôfago lesão obstrutiva pelo crescimento da neoplasia; o crescimento para dentro da parede impedimento do peristaltismo. Não há movimentação do alimento para dentro do esôfago – aumento no diâmetro, e será um esôfago preguiçoso (não faz aqueles movimentos que fazem a progressão do alimento). ESTÔMAGO No estômago há 2 tipos grandes de epitélio: corpo fundo – produz o HCl, a pepsina e outros componentes do suco gástrico; e o epitélio foveolar (mucosa) na porção final, o antro – produz muco. Células oxínticas: células mucosas superficiais (secretam muco, água e bicarbonato), células parietais (secretam HCl, fator Intrínseco, lipasegástrica, amilase gástrica e gelatinase), células principais (secretam pepsinogênio e gastrina) e células enterocromafins (secretam histamina – depois de estimuladas pela gastrina e acetilcolina). A região do antro pilórico é a mucosa mais afetada pelo ácido estomacal por ser mais embaixo, então as glândulas foveolares são mais desenvolvidas nesta região – maior produção de muco (única diferença). HELICOBACTER PYLORI Tem flagelo e um corpo relativamente homogêneo. Muita gente tem H. pylori e não sente nada a vida inteira. Mesmo produzindo menos muco, o ácido do estomago não tem tanta influência na parede. Caso hipotético: Cidade 1 o 75% da população tem H. pylori o Apenas 25% deles possuem úlcera gástrica Cidade 2 o Úlcera gástrica: 80% devido à H. pylori o Úlcera duodenal: 95% devido à H. pylori Resumo: nem todos que tem bactéria tem úlcera. Mas quase todo mundo que tem úlcera tem bactéria. Conslusão: A H. pylori é um fator para úlcera, mas não é somente ela. Pode ser alguma predisposição genética, algo relacionado ao gene do processo inflamatório, uma diferença no próprio tipo de H. pylori. Como isso ocorre: a bactéria extracelular se gruda à mucosa foveolar e não a deixa secretar a mesma quantidade de muco que ela produzia antes. [mas não é só isso que acontece] Quadro inflamatório gástrico: muita célula inflamatória (eosinófilos); alguns graus de sangramento (focos de hemorragia porque machuca). A glândula se prolifera para secretar mais muco, e assim proteger o estômago; a glândula faz um tipo de espiral parede com aspecto espiralado [hiperplasia foveolar]. Lesão mais agressiva mais profundos os buracos possibilidade de atravessar a parede gástrica. Úlceras perfuradas saída do suco gástrico para o peritônio. Quando eu passo de uma inflamação crônica dentro do estomago, o estimulo é para metaplasia intestinal. Então essas glândulas que eu tenho estão parecendo mucosa intestinal. ADENOCARCINOMAS Os adenocarcinomas assumem 2 padrões: 1. Mantendo a configuração de glândula gástrica adenocarcinoma padrão gástrico; RESUMO DE MAYUMI C. HASHIGUCHI 2. Inflamação + metaplasias intestinais + neoplasias intestinais adenocarcinoma gástrico padrão intestinal. O padrão gástrico pode ter inflamação, mas não faz metaplasia antes da glândula começar. Quanto mais bem diferenciada (maduro) for a metaplasia, mais parecido com a glândula original que deu origem ela será. Ele vai fazer o padrão gástrico se a célula original for gástrica, ou eles farão padrão intestinal, se a célula original fizer metaplasia (tão bem diferenciada que fez a metaplasia). Quando faz neoplasia no corpo, tem reação imune contra o tumor – pode afetar essas glândulas neoplásicas da mesma maneira que elas afetavam a célula gástrica original quando ela sofria inflamação [padrão intestinal]. neoplasia é uma célula original que se torna Às vezes dentro da neoplasia eu tenho os 2 padrões – neoplásica, que faz mutação lá no protooncogene que depois fez metaplasia. Das 2 uma: houve progressão tumoral, em que as células-filhas tem uma mutação a mais do que a célula- mãe, ou estamos diante de uma célula fazendo metaplasia. Por quê? Porque a célula original também fazia metaplasia, e ela não está tão mudada assim a ponto de não sofrer esse tipo de estímulo. Isso é um outro sinal de diferenciação de tumor, de baixo grau de um tumor. Isso é bom para o paciente. Quanto mais maduro é o tecido, menor a capacidade proliferativa dele. Desdiferenciação dentro de uma neoplasia: glândulas começam a perder a configuração original, vão se juntando, fazendo fatores mais sólidos. Isso é característica das neoplasias: infiltração para dentro dos vasos. Quanto mais padrão sólido tiver, menos diferenciada a neoplasia será. Há neoplasias que são tão pouco diferenciadas que aparecem completamente sólidas. CARCINOMA DE PADRÃO SÓLIDO Neoplasia de evolução muito rápida – vai tomando a parede do estômago. Célula neoplásica: chamada de célula de anel em sinete – se fizer coloração PAS citoplasma (claro) cheio de açúcar, que se cora de rosa pink; núcleo na periferia. Classificações macroscópicas de padrão Borrmann: Borrmann 1: lesão elevada – polipoide; Borrmann 2: lesão plana – sumiram as pregas gástricas, lesão está plana; Borrmann 3: lesão deprimida – ulcera. Borrmann 4: lesão que toma a parede – espessando de forma homogênea [chamado linite plástica] – tem que ver pelo raio-X: parede espessada de ponta a ponta. Para ver Bormann 4 faz testes de consistência: a região é muito dura devido à fibrose (cicatriz em cima das células neoplásicas); usa a pinça da endoscopia e dá umas batidas na parede e vê como ela responde. Faz biópsia: vejo um carcinoma padrão sólido tomografia. Os 4 nomes referem-se à mesma neoplasia: 1. Carcinoma gástrico padrão sólido (Japão) 2. Carcinoma muco celular/secretor (USA) 3. Carcinoma de células em anel de sinete 4. Adenocarcinoma indiferenciado de estômago. Confunde tanto com macrófago que precisa pedir o PAS para ver se não tá deixando passar alguma célula neoplásica em linfonodo. RESUMO DE MAYUMI C. HASHIGUCHI INTESTINO O duodeno é um dos grandes marcadores da doença celíaca. HIPERIRRITABILIDADE AO GLÚTEN Essa reação geralmente é mediada pelo Linfócito TCD8, na verdade o CD4 que manda o CD8. Ela evolui com uma linfocitose dentro desse epitélio redução progressiva autoimune dos tamanhos dos vilos intestinais. Normal: vilo 5 vezes maior que a cripta (o buraquinho – fica para dentro) – então o vilo é o ‘dedinho’ que fica para fora. Pacientes com doença celíaca, dependendo do momento da evolução desta doença, terão uma relação entre o vilo e a cripta diminuída. Esse vilo diminui tanto até praticamente desparecer – chamado de mucosa careca. O que isso significa? Menos área absortiva para o meu intestino. O que aumenta a área de absorção: as microvilosidades de cada célula intestinal entérica e cada uma dessas dobras que são feitas; diminui isso diminui a área de absorção doença absortiva (não absorve os nutrientes e a água fica junto) diarreia crônica. Não absorve nutrientes desnutrida ou subnutrida, por definição. Sintomatologia: a pele mais pastosa, elasticidade diminuída; será emagrecida; terá uma coloração que não é bem ictérica, mas é meio amarelada pela diminuição de nutrientes. E para essas pacientes, especificamente, tirou o glúten tirou a doença. o Pacientes não celíacos não tem nenhum benefício com a dieta celíaca. Primeiro sinal a aparecer e o último a desaparecer: presença de linfócitos dentro da mucosa do intestino (destacado – não fica com o núcleo na base como a célula glandular, ele vai aparecendo no meio do caminho). O paciente está completamente livre de doença quando não vê mais os linfócitos intramucosos. A progressão dessa linfocitose intramucosa é a diminuição da relação vilo-cripta. Existem graus de celíaco – níveis diferentes de intolerância. Se você chega a ter os sintomas – diarreia, náusea – quando você come glúten, você tem doença celíaca, não é só sensibilidade. Principal bactéria: Entamoeba Vírus: Rotavírus (gastroenterocolites agudas) Pacientes tomam antibióticos tão fortes que acabam matando as bactérias anaeróbias que fazem o funcionamento do intestino desbalanço entre elas; e tem predomínio da Clostridium difficile colite pseudomembranosa. [exemplo de antibiótico: clindamicina] O intestino grosso só tem cripta – muito mais do que no delgado, pois entre uma cripta e outra tem que ter um “trem para fora”. Mais comuns na prática: infecções intestinais. Residências: colite ulcerativa e d. de Crohn. RETOCOLITE ULCERATIVA o Doença que há processo da porção mais superficial do intestino (mucosa e submucosa). o Lesão que afeta por continuidade o intestino, tem lugar para começar e para terminar, mas docomeço ao fim ela vai continuando, ela não salta [diferencial com a doença de Crohn] o Processo inflamatório: linfocitário e plasmocitário abscessos de cripta edemacia a mucosa “elevada” pseudopólipos inflamatórios [fazem continuações estruturais que ficam do lado de fora da parede] o Diarreia, desidratação, síndrome disabsortivas, dor abdominal (que trata de todo jeito e não resolve). DOENÇA DE CROHN o Pode pegar a parede inteira, atravessá-la, a parede do lado. o Lesão salteia – áreas de lesão área normal área de lesão e por aí vai. o Aglomerados linfoides e fissuras. o Patognomônica do Crohn: a reação gigantocelular – faz granulomas malformados [mas TB também faz] o O diagnóstico de Crohn geralmente é por eliminação. RESUMO DE MAYUMI C. HASHIGUCHI o O aspecto em pavimento de rua: formando quadradinhos na mucosa entre uma fissura e outra (pseudopólipo vindo para fora) o Diarreias com conteúdo sanguinolento ou purulento. o Fase mais avançada: mais variados sintomas – abdome agudo obstrutivo, infecções urinárias. 1ª situação: extrapola uma parede pode afetar a parede de fora para dentro com uma inflamação joga radical livre porções de necrose nessa parede aberturas entre uma parede e outra fístulas. 2ª situação: crônico – macrófago o tempo inteiro fibrose (cicatriz) retração de tecido síndromes obstrutivas [fechando luz intestinal]. Chamado de brida. Paciente com abdome agudo obstrutivo – vômito. Potencial de gravidade muito maior em paciente com Crohn: sente muita dor abdominal, diarreia (há 2 meses, por exemplo). No quadro clínico é muito difícil fazer essa diferenciação. Sinal diferencial: atingir o subcutâneo da região perianal faz fístula perianal: pontinhas em volta da borda anal com processo infeccioso (espinhas), com conteúdo purulento. POLIPOSE ADENOMATOSA FAMILIAR Doença autossômica dominante – gene que codifica a proteína APC e cuja principal manifestação são múltiplos pólipos de cólon. Processo: Invadir espessar a parede fibrose diminuição da luz síndromes obstrutivas infiltrar parede adentro muscular diminuição de peristaltismo. Tem a mesma glândula que começa a expiralar (proliferando por causa da inflamação – essas células em proliferação alteração de mutação nelas genes em processos multagênicos processos atípicos). Tratamento: colectomia total. Há pólipos maiores com aspecto viloso, pólipos com superfície mais lisa, menores, pólipos medianos, misto, alguns hiperplásicos. Adenoma túbulo viloso ou cripto viloso: os pólipos começam a apresentar componente viloso (incomum no cólon); núcleos chegando para o meio da célula; fica mais alongado; perde as células caliciformes. Adenoma tubular: se tiver só cripta, já encontrando hiperplasia, já encontrando células alongadas, sem vilos. Para ter um adenoma, não pode ter infiltração. Começo a ter infiltração: carcinoma. Indicação absoluta de colonoscopia anual: pacientes a partir dos 50 anos. Quanto mais me aproximo do meio das células, maior é a atipia que eu encontro na lesão adenomatosa.
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