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Neoplasias do sistema digestório Pólipos - polipose adenomatosa familiar - síndrome de lynch - adenocarcinoma O que são pólipos? Massa celular que se projeta para o lúmen da alça intestinal Quanto a forma - séssil: não tem pedículo, está ancorado. - pedunculado: há a presença de pedículo, formada pelas células normais do intestino, que são tracionadas devido a proliferação celular Onde encontramos a presença de pólipos? Predominantemente no cólon, mas pode estar no estômago, esôfago, etc. Classificação Neoplásicos: adenoma Não neoplásicos: hiperplásicos: vem do desarranjo da morte e da proliferação celular; células se proliferam, mas não se descamam; não é câncer hamartomatosos: é um desenvolvimento anormal de um tecido próprio daquele local, tecido diferenciado mas que se organiza em desarranjo com a estrutura normal; isolado ou relacionado a síndromes; não é câncer inflamatórios: protrusão celular que se origina na alça celular decorrente de insultos repetitivos de insulta, injúria e reparo; sabemos que no processo inflamatório são liberados fatores de crescimento, etc; presentes em doenças inflamatórias do intestino; não é câncer Mucosa do cólon normal O epitélio projeta criptas indo ao encontro da lâmina própria; tecido conjuntivo e lâmina muscular; Núcleo voltado para a membrana basal e o citoplasma forma o ápice da célula- na displasia temos a perda da polaridade do núcleo. Pólipo inflamatório Tem com frequência a presença de ulcerações na borda, MAS NÃO É EXCLUSIVO Não há displasia Há grande quantidade de células multinucleares, caracterizando células inflamatórias e neutrófilos. Pólipo hamartomatoso igual a mucosa normal quanto a células, só muda de forma Pólipo hiperplásico Há acumulo de células, que podem ir estratificando o epitélio com o passar do tempo; forma serrilhada em cima, no lúmen apenas, a base da glândula é arredondada, sem serrilhado; Neoplásicos Adenomas é uma displasia de alto grau se não for removido a tempo, pode evoluir para um neoplasia maligna. hipercromasia nuclear aumento da celularidade, vai alongando as criptas estratificação do epitélio da mucosa redução do número de células caliciformes Pólipos neoplásicos Adenoma tubular displasia onde a proliferação do epitélio lembra a cripta, mas muito maior e desarranjada pólipos pequenos quando é cortado, o tecido epitelial é visto invadindo epitélio conjuntivo, formando criptas alongadas, mas ele também cresce para o lúmen característica de superfície de cereja. Gabriela de Oliveira- 4º período OBS: pólipo maligno ou benigno são aparentemente iguais externamente, mas quando está em estágios mais avançados, pode até ser diferente externamente Pólipo viloso nos cólons do intestino grosso, não é normal vermos vilosidades, lá é mais comum criptas; Vemos a formação de vilosidades, no intestino grosso, que são características do intestino delgado; pode acontecer no intestino delgado, estômago e esôfago também, igual todos outros pólipos superfície aveludada Pólipos túbulo-viloso quem predomina no túbulo viloso é o elemento tubular, 75- 51% tem que ser o componente tubular, se for mais de 50% do vilosos, o pólipo é classificado como viloso Pólipos adenomas serrilhados sésseis quando cortado, temos criptas com característica de displasia, acúmulo de células caliciformes, e superfície serrilhada na base e no topo da glândula pólipo muito frequente em portadores de síndrome de lynch Carcinoma intramucoso neoplasia que ainda não tem característica invasiva, é como se fosse o carcinoma in situ (exceção) há proliferação de células que não ultrapassam a camada muscular; se ultrapassar a camada muscular, é classificado como adenocarcinoma coloração do núcleo mais hipercromática- perda do controle celular, célula está se replicando muito-, displasia, rompimento da membrana basal com células crescendo invadindo a mucosa Polipose Adenomatosa Familia Presença de múltiplos pólipos na mucosa GI- nem sempre são macroscópicos, as vezes eles são microscópicos caracterizada por mutações no gene APC- que controla a proliferação celular, reduz a taxa proliferativa; ambos Pelo menos 100 pólipos Autossómica dominante Gabriela de Oliveira- 4º período Se não for tratado, 100% VAI DESENVOLVER ADENOCARCINOMA ANTES DOS 30 ANOS DE IDADE Síndrome de Lynch Sistema mismatch: sistema de reparo de incompatibilidade de DNA; essas enzimas atuam em conjunto para induzir reparo ou induzir senescência e apoptose Doença autossômica dominante- 1 cópia mutada e 1 cópia normal Adenocarcinoma Colorretal Teoria: conteúdo de fibras reduzido → carga fecal diminuída → aumento no tempo de trânsito intestinal→ composição alterada da microbiota intestinal → aumento da síntese de subprodutos oxidativos potencialmente tóxicos do metabolismo bacteriano→ produtos permanecem em contato com a mucosa colônica por longos períodos de tempo ou seja, tenho um longo ciclo de injúria no intestino, é nesse momento de reparo da injúria, posso ter uma proliferação de célula alterada, ou causada por metabólitos Deficiência de vitaminas A, C e E; se tenho excesso de bile, devido a uma dieta rica em gordura, as bactérias transformam a bile em espécies reativas ao intestino DAINE’s: anti-inflamatórios´inibidores; quando usado em pacientes com PAF, há diminuição do pólito ↓ Inibem a enzima ciclooxigenase-2 (COX-2) ↓ Reduz a prostaglandina E2 da mucosa ↓ Diminuindo a proliferação celular epitelial, e muitas vezes reduzindo o pólipo Como se forma o adenocarcinoma retal Forma clássica: insulto inicial- mutação do gene APC (congênita ou adquirida); APC participa da via WNT da catenina; fator de crescimento WNT reage com o receptor que envia sinal em ausência de proliferação: o WNT se liga ao receptor, que sinaliza paciente com alteração na APC, não forma o complexo, a beta-catenina fica disponível no citoplasma na progressão, há mutações adicionais na K-RAS em 12p12; principalmente quando o adenoma se torna macroscópico, mais de 1 cm, que contribui ainda mais para a proliferação celular e reduz a apoptose além dessa mutação, em estágios mais avançado s de adenoma, há mutação da SMAD 2 e 4- são proteínas efetoras na sinalização do TGF- beta- que é um inibidor da proliferação celular; quando tenho mutação, a célula fica dessensibilizada para a inibição do ciclo celular; por isso vemos uma expansão da superfície do adenoma nessa fase mutação na p53 é observada principalmente quando tem a evolução do adenoma para o carcinoma NO CARCINOMA TEMOS super ativação das telomerases em carcinogênese temos uma atividade maior de telomerase que vai garantindo a imortalidade da célula; então pulamos de uma lesão precursora de um câncer para uma lesão invasiva Nem sempre a sequência obedece a via clássica apc mutada no estágio inicial sequências de novas mutações K-RAS, SMAD 2-4 forma adenoma mutação da p53, perde capacidade de reparo e controle e evolui para carcinoma e aí temos superexpressão das telomerases em síndrome de lynch paciente possuem mutação nos genes da my match Gabriela de Oliveira- 4º período há acúmulo de mutações em regiões chamadas de microssatélites de DNA- são sequências repetitivas de pares de bases, mas geralmente são não codificantes, demora um pouco para evoluir, já que não produz proteína etc etc; aí temos evolução para o carcinoma; nas regiões de microssatélites as mutações ocorrem mais no receptor 2 do tgf beta- ele se expressa na célula para induzir a parada da proliferação, quando muta esse receptor é perdido; segundo gene mais envolvido é o gene da BAX- participa da via da apoptose; se perde a BAX ela não morre mais SEQUÊNCIA ADENOMA CARCINOMA CLÁSSICO mutação inicial apc- aumento da proliferação celular mutações adicionais para desenvolvimento do adenoma KRAS SMAD 2 E 4 KRAS- aumenta proliferação reduz apoptose SMAD 2 E 4- deixa a célula dessensibilizada à parada do ciclo celular(pólipos maiores que 1 cm na mucosa do paciente) consequentemente células proliferam de forma descontroladas forma o pólipo neoplásico (após mutação em SMAD)- pólipo precursor mutação na p53- não repara mais DNA, não manda mais celula pra apoptose e senescência; super ativação da telomerase- que dá característica de imortalidade não tem mutação p53 no adenoma; no adenocarcinoma temos mutações na p53 Célula normal; não proliferando tenho b catenina dentro do meu citoplasma, de maneira natural, participa da interação célula- célula; monta o complexo de destruição APC e beta catenina que degrada a proteína para ela não migrar pro núcleo e levar a proliferação celular uma célula daminha mucosa ta ficando velha, e eu preciso substituir ela, o fator de crescimento WNT interage com o receptor WNT- receptor transmembrana- quando ele ativa, ele destrói o complexo de destruição apc beta catenina- a apc não consegue destruir a beta catenina. então ela fica livre para ir ao núcleo; no paciente com APC MUTADA: não monta o complexo de destruição, o complexo não se monta, fica desmontado, e a beta catenina fica livre para migrar para o núcleo câncer sem mutação p53: adenocarcinoma por via de microssatélites câncer com mutação da p53: adenocarcinoma formado pela via clássica Macroscopicamente No cólon proximal e ascendentes os adenocarcinomas formam massas polipóides e exofíticas, geralmente não causam obstrução No cólon distal: crescimento anular em forma de argola, pode levar a obstrução adenocarcinoma não há mais tanto a presença glandular, crescimento desordenado, não há mais células caliciformes, muitas células em mitose; pode chegar a túnica adventícia anaplásico mau prognóstico quando tenho tumor no cólon direito ou no ceco: onde há mais absorção de ferro, então paciente pode estar anêmico quando no colorretal: pode ter sangramento oculto, mudança de hábitos intestinais ou cólicas. quando vejo pólipo retiro, porque em meio ao adenoma pode ter um adenocarcinoma crescendo disseminação pela via hematogênica e linfática; primeiramente pela linfática Aula Chiara Câncer de Esôfago Gabriela de Oliveira- 4º período Trata-se de um órgão tubular, muscular Dividido em esôfago: proximal, médio, distal musculatura esquelética no ⅓ superior e nos outros 2 terços musculatura lisa transição do esôfago para estomago temos o esfíncter esofágico inferior transporte do bolo alimentar até a cavidade estomacal evitar que o alimento retorne epitelio estratificado escamoso temos 3 constrições fisiológicas: esfíncter esofágico superior, constrição bronco aórtica; constrição quando passa para o diafragma nervo laríngeo passa ao lado do esofago Câncer 2 tipos histológicos adenocarcinoma: mais comum no esôfago distal carcinoma de células escamosas: esôfago torácico médio o mais comum no BR é o carcinoma todo crescimento tumoral tem a forma benigna e maligna; mas aqui, a grande maioria é maligna, raramente temos uma lesão benigna. tumores do TGI é 10% de esofago ele tem uma mortalidade elevada por ter um grande risco de metástrase; a massa do esofago vai crescendo, o paciente começa a ter uma disfagia, começa a engasgar; antes era mais com sólido e agr engasga com líquido/pastoso; fatores de risco: mais comum no sul do país, pela literatura, por terem a cultura de ingestão de bebidas quentes - carcinoma escamoso: álcool e tabagismo; quando associa os dois, potencializa 2x o surgimento do câncer; bebidas quentes acalásia- ausência de relaxamento do esfíncter gastroesofágico inferior: o alimento fica mto tempo parado (estase) no esôfago; dá para relacionar com doenças de chagas, que tbm tem diminuição da motilidade; acaba perdendo o movimento peristáltico do esôfago ( há 3 movimentos peristálticos); essa própria estase começa a liberar mediadores, etc… plummer- vinson: pessoas que têm anemia ferropriva acentuada; faz como se fosse um anel esofágico, que reduz o tamanho do esôfago; ocorre estase alimentar Tilose palmo plantar- hiperqueratose- hiperproliferação do epitélio escamoso; é raro; tem epitélio escamoso em todos os lugares do corpo. nitratos, nitrosaminas: vem de alimentos defumados, embutidos, em conserva, etc: isso também é um fator de risco; às vezes a pessoa tem um gene alterado e esses fatores externos aumentam a possibilidade. aflatoxina- toxina do amendoim- é um fungo que pode colonizar o amendoim e produzir essa toxina - Adenocarcinoma DRGE- esôfago de barret Quadro clínico: disfagia perda de peso importante; perda ponderal- em meses rouquidão e tosse- o tumor cresce e se ele pegar o nervo laríngeo recorrente, e por conta dessa compressão o paciente pode abrir rouquidão e tosse a clínica desse câncer começa em uma fase tardia, muitas vezes o paciente nem está mais na fase de cura; a maioria dos pacientes já está com lesão um pouco mais avançada; NÃO É REGRA esôfago não tem cerosa dentro das suas camadas, isso significa que se vc invade, como não tem adventícia, ele já começa a pegar superfícies vizinhas Diagnóstico biópsia + histopatológico faz endoscopia, visualiza a lesão, faz biópsia da lesão esofagografia, exame contrastado, na hora que o contraste vai passar eu tiro a foto; sinal da maçã mordida há a possibilidade do uso de lugol, em que é reagente com locais que possuem glicogÊnio, a área que não cora, é porque não tem mais glicogÊnio, significa que pode ter alguma alteração, ou um área displásica ou um câncer já pacientes com câncer de cabeça e pescoço, precisa fazer a endoscopia do esôfago e jogar o lugol. DETERMINA A PROFUNDIDADE DA LESÃO NA PAREDE DO ÓRGÃO ao mesmo tempo até consegue procurar algum linfonodo suspeito isso pode ajudar a acurácia do diagnóstico; Gabriela de Oliveira- 4º período t: ultrassom endoscópico n: ultrassom endoscópico ajuda, tc tórax m: tc de tórax, tc adb irregularidade pode dar uma ideia da profundidade da lesão o sítiuo mais comum de metastase do esofago é pulmao e figado Se tiver na mucosa: t1a submucosa t1b pegou a muscular t2 se pegar adventícia t3 se ultrapassar aí é t4: acomete estruturas adjacentes t4a: acomete estruturas adjacentes; mas ainda dá pra fazer ressecção t4b já pegou estruturas vizinhas tratamento t1a: faço uma ressecção por endoscopia meio: cirurgia: esofagenectomia + linfadenectomia + radio e quimio neoadjuvante (antes da cirurgia)- diminui o tamanho desse tumor, para conseguir fazer a cirurgia t4b: paliativo, não em oq fazer tratamento padrão é uma ectomia + uma linfadenectomia ex: quando tiro o esôfago, se for um tumor acomentendo o esofago distal, tira com uma margem de segurança; e aí liga o estômago por exemplo rastreamento para todo paciente com ca de cabeça e pescoço Câncer gástrico MAIS COMUM É O ADENOCARCINOMA GÁSTRICO- 90% DAS NEOPLASIAS Tem países que a incidência é alta, BR é um deles; Comportamento do CA gástrico continua sendo na menor curvatura relação com H pylori ingestão de alimentos carcinógenos Fatores de risco - relacionado com dieta tabagismo: “engole a fumaça” baixo nível socioeconômico: não toma água tratada, anemia perniciosa (causa uma gastrite atrófica autoimune- é uma condição para levar a um hipocloridria que é um fator de risco pro câncer gástrico) - H.pylori Manifestações clínicas perda ponderal: ou anemia, ou síndrome dispéptica, saciedade precoce, sente que a comida não está descendo endoscopia acaba sendo um ótimo exame aqui; sinais que dizem se o paciente tem doença avançada, não adianta mais operar: prateleiras de Blummer: implantes peritoneais em fundo de saco; faz o toque retal e às vezes encontra endurecido tumor de krukenberg: envolvimento do ovário com o câncer linfonodo da irmã maria josé: linfonodos periumbilicais, onde tem infiltração tumoral ali no ligamento inguinal linfonodo de virchow: linfonodo supraclavicular a esquerda linfonodo de irish: linfonodo axilar à esquerda Síndromes paraneoplásicas Às vezes acantosenigrans: lesão aveludada, envelhecida, em regiões de dobra, comum na maxila, posterior do pescoço; sua causa mais comum é resistência à insulina Diagnóstico EDA + biópsia - histopatológico ai confirmo se é cancer ou não; se for câncer preciso fazer o estadiamento quanto a classificação do câncer, tem a macroscópica e a microscópica MACRO: Borrmann regra do nha benta nha benta inteira: polipoide não ulcerado nha benta começou derreter: ulcerado nha benta já derreteu e começou espalhar no prato: ulcero infiltrativa infiltrante: já espalhou no prato inteiro MICRO: lauren intestinal: mais comum em homem, idoso, diferenciado difuso, mulher, jovem, sangue tipo a, indiferenciado Estadiamento tc tórax, adb e pelve Gabriela de Oliveira- 4º período laparoscopia us endoscópico em relação a acometimentos t1 pega mucosa e submucosa t2 pega muscular própria t3 já pega a serosa t4 extensão para órgãos adjacentes t: US endoscópico é o melhor exame e paf? n0 não tem acometimento n1: metástase em 1- 2 linfonodos n2 metástase n3 metástase n3a n3b M0 sem meta M1 com meta Qual é o número mínimo de linfonodos que precisa retirar para fazer uma análise completa de câncer gástrico? Mais que 15 linfonodos M: já estou fazendo US endoscópico, se vejo algum linfonodo comprometido, faço uma tomo de abd principal metástase: fígado e pulmão; às vezes pode ter invasão do fígado, e ter uma forma pequena de acometimento, há dúvida; pode ser ser usada a laparoscopia (entro no abd e passeio lá dentro avaliando os órgãos) caso haja dúvida T: US ENDOSCÓPICO, TC ABD N: US ENDOSCOP com paf, TC ABD M: TC TÓRAX E ABDOME Tratamento se não tem metástase à distância: tratamento cirúrgico gastrectomia + linfadenectomia a D2 d1: faz ressecção a nível de linfonodos próximo do estômago, que está acometendo mais parte vascular d2: pega todos linfonodos a volta do estômago d3: pega linfonodos que estão até peri pancreático se há metástase a distância não faz cirurgia faz tratamento paliativo se há um t1b: pode fazer gastrectomia com linfadenectomia a d2 Linfoma malt linfoma tecido linfóide associado a mucosa ex mucosa gástrica infectada com h pylori, pode aparecer esse tecido linfóide associado a mucosa é normal aparecer; mas como ele surge e desaparece, alguns desses momentos, pode ter uma falha na replicação de DNA, pode desenvolver o linfoma MALT o tratamento de erradicação de h pylori em 60?% dos casos é suficiente mucosa parece até uma linite plástica; edemaciada, colhe biopsia e vem o diagnóstico de linfoma malt; na endoscopia eu posso até interrogar.. linfoma ? bordann 4?; mas diagnóstico apenas com biópsia tratamento: maioria tem excelente resposta com tratamento de H pylori GISTI tumor estromal GI originado de células de cajal: como se fosse o marca passo do tubo digestivo, que tem a função de organizar a peristalse do tubo digestivo acomete cerca de 60 - 70% estômago comportamento imprevisível; a maioria é ok, mas alguns podem ter comportamento invasivo e o paciente evolui mal 30% metástase e comportamento maligno metástase por via hematogênica CID 117: maligno diagnóstico imunohistoquímica vejo o cd 117, proteína c-kit positiva aspecto macroscópico quando avaliado pela endoscopia com gkit positiva a maioria dos gist não faz nada a não ser acompanhamento; se o comportamento for agressivo aí faz cirurgia; outros casos não aspecto macroscópico; imunohistoquímica cd117 c kit positivo se eu acho que parece um gist, faço um us endoscópico, não mexe, não colhe biópsia, nem nada; ai ve se é um gist mesmo, se é ressecável ou não; ex gist na terceira camada, por endoscopia não sai; posso acompanhar ele clinicamente, e ir acompanhando o tamanho; mensalmente, vendo se cresceu etc às vezes paciente morre com o gist, mas não de gist; não é pra ter sintomas, mas em alguns casos graves, pode aparecer sintomas geralmente, o risco de malignidade é Gabriela de Oliveira- 4º período tratamento retirar o tumor com margem O que é tumor estromal que é originado nas células de cajal estroma: tecido conjuntivo células mesenquimais: cels que dão origem a algo o que é tumor estromal paciente com mau prognóstico o tratamento é quimioterapia hipocloridria: com menos ácido clorídrico, aumenta o risco porque esse estado pode causar metaplasia gástrica, que pode evoluir para uma displasia e isso ser fator de risco para adenocarcinoma bormann 1 bormann 3 bormann 4/ linfadenite/ linite plástica mucosa mais espessa, dificuldade de extensibilidade; quando joga ar, ele estende; quando tira o ar, ele volta; mucosa fica mais estática; inteiro infiltrado, pode infiltrar até antro bormann 3 que já está na cardia H pylori não faz parte da flora; a presença dele pode ser um fator de risco para cânceres Gabriela de Oliveira- 4º período
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