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Este trabalho vem com a intenção de expor sobre o direito à saúde como um dever do Estado, em face à Constituição Federal apresentando a importância do direito à saúde como parte fundamental do direito à vida. Iremos explanar os problemas dos Postos de Saúdes através de pesquisas de campo, não podemos esquecer que a relevância do estudo se apoia na premissa de que, apesar das políticas de saúde terem melhorado substancialmente, cresceu nos últimos anos a busca para o acesso à saúde e tratamentos especializados através do âmbito judicial que é cada vez mais significativo. Conforme o art. 196 da Constituição Federal dispõe que “a saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas, que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para a promoção, proteção e recuperação” ¹. Neste princípio vemos que à saúde passou a ser um direito público subjetivo, bem jurídico constitucionalmente tutelado, o poder público encarrega formular e implementar políticas sociais e econômicas que visem a garantir aos cidadãos o acesso universal e igualitário à assistência médica hospitalar, através do ensinamento de José Afonso da Silva trás uma certa visão que os direitos sociais são como dimensões dos direitos fundamentais do homem, são prestações positivas estatais, expostas em normas constitucionais, que possibilitam melhores condições de vida aos mais fracos, direitos que tendem a realizar a igualização de situações sociais desiguais. Portanto, os direitos que é conexionado com o direito da igualdade, valem como um contentamento de seis dos direitos individuais na medida em que criam condições materiais mais propícios ao auferimento da igualdade real, o que, por sua vez, proporciona condição mais compatível com o exercício efetivo da liberdade, podemos entender que a Constituição protege a cura e a prevenção de doenças através de medidas que assegurem a integridade física e psíquica do ser humano como consequência direta do fundamento da dignidade da pessoa humana, embora estejamos explicando o que a Constituição Federal defende percebemos que a prática não é exatamente como no papel, percebemos que existe muita diligência, por meios de pesquisas estamos trazendo as o que realmente acontece nos Postos de Saúde no Município de Marabá ( PA ). As pesquisas feitas nas Unidades de Saúde do Município de Marabá descobrimos que a cidade contém vinte e um Postos de Saúde no Município entre esses Postos de Saúde existem três hospitais, onde um deles é especializado em maternidade. Com o andamento das pesquisas em campo, percebemos que alguns profissionais tinham certo receio de falar sobre o seu ambiente de trabalho, então passamos a fazer observações e descobrimos que na parte da manhã é uma correria, entrevistamos pacientes e com seus depoimentos expõem que chegam de madrugada para pegar uma senha e serem atendidos às dez horas da manhã e às vezes os médicos se atrasam e os pacientes ficam a esperar,isso porque os médicos são clínicos gerais e tem suas própria clínica então o tempo é meio corrido para eles tão tanto que sem falar que alguns nem se alimentam quando saem de casa, pois antes de serem atendidos tiram sangue para fazer testes rápidos como o de glicose que mede a taxa de açúcar,pois o maior índice é de idosos com problemas de diabete, existem outros fatores como pacientes que moram em Zona Rural e saem de suas casas com a esperança de serem atendidos o mais breve possível, pelo fato de morarem fora da cidade e não terem uma renda superior de um salário mínimo para arcar com as despesas de uma clínica privada, pois o atendimento seria um pouco mais acelerado e provavelmente o exame não demoraria uns seis meses como acontece na rede pública. Não podemos deixar de citar que seria importante a Zona Rural ter uma certa atenção da administração pública voltada à saúde,para que seja construído uma Unidade de Saúde para que ao menos tenham um atendimento básico, embora seja uma área desvalorizada pela Prefeitura, pois nem todos tem uma certa condição financeira de pagar passagens, de ter um plano de saúde ou arcar com as despesas de clínicas privadas. marcado para daqui a seis meses, porque a Unidade entra com o pedido para que a Secretaria de Saúde envie o encaminhamento que se seja aprovado e façam o despacho para chamar o paciente, sem falar do resultado e o retorno ao médico, segundo eles tem que fazer agendamento para ser atendido, embora seja um Órgão Público, mas a população que não tem condição deveria ter certa prioridade, fazendo com que os médicos fossem cem por cento para a Prefeitura e claro receber mais, esta opção foi citada pelo fato da maioria dos médicos terem consultórios por fora, entende se que é por isso os atendimentos nas Unidades de Saúde, sem falar que a maioria dos problemas nas Unidades de Saúde, ocorrem porque a falha está na Secretaria de Saúde, pois diariamente pessoas dão entrada de processos por negligência. A Unidade de Saúde Demósthenes Ayres Azevedo do bairro Francisco Coelho mais conhecido como Cabelo Seco, percebemos que a Unidade melhorou muito em sua aparência, mas percebemos que tem poucos médicos para atendimento à população, pois no mesmo, tem apenas três médicos Clínico Geral e três enfermeiros (as), segundo a diretora do Posto de Saúde são distribuídas 52 (cinquenta e duas) senhas diariamente, porém, os médicos atendem somente 10 pacientes ao dia as outras senhas são distribuídas em agendamentos, as enfermeiras atendem mais em testes rápidos de doenças DSTS (Doenças Sexualmente Transmissíveis), fazem testes do pezinho, não podemos esquecer que o maior índice de atendimento no local é idosas com problemas de Hipertensão, Hipoglicemia. O Posto de Saúde da Liberdade, Unidade de Programa Saúde Da Família João Batista Bezerra do bairro Santa Rosa é da mesma forma que o Posto citado anteriormente, mas tem uma diferença, pois a terceira Unidade Saúde tira um dia da semana para auto entendimento na casa do paciente incapacitado, já o Posto de Saúde Hiroshi Matsuda possui atendimentos Odontológicos, porém não possuis alguns procedimentos, por exemplo, eles não fazem canal, mas fazem obturação e limpeza bucal, também atendem prisioneiras do Centro de Recuperação Feminino de Marabá (CRFM). Embora outros Postos de Saúde tenham sido visitados ,o local que mais chamou atenção foi o Hospital Regional, onde recebe pacientes de toda região, ou seja, cidades vizinhas, neste hospital possui 115 leitos, dos quais 77 são de unidades de internação clínica e cirúrgica e 38 são de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) – 20 de UTI Adulto, 9 de UTI Pediátrica e 9 de UTI Neonatal. As especialidades disponibilizadas na unidade são anestesiologia, cardiologia, cirurgia buco-maxilo-facial, cirurgia plástica reparadora, cirurgia pediátrica,cirurgia vascular, cirurgia geral, clínica médica, endoscopia, infectologia, nefrologia, neonatologia, neurologia, pediatria, obstetrícia de alto risco, oftalmologia, ortopedia traumatologia, otorrinolaringologia, radiologia, terapia intensiva e urologia. A unidade também possui um Centro de Hemodiálise que possui 22 máquinas em funcionamento e consultórios ambulatoriais. A unidade oferece, ainda, atendimento em reabilitação (fisioterapia, terapia ocupacional e fonoaudiologia), exames laboratoriais, diagnóstico por imagem e métodos gráficos (ressonância magnética, tomografia computadorizada, raio-X, ultrassonografia, teste ergométrico, ecocardiograma, eletrocardiograma e endoscopia). Por mais que tenham essas vantagens o Hospital da cidade não tem espaço para atendimento a população local, recentemente morreu uma pessoa, porque não havia leito disponível fora as centenas de pessoas que já morreram por causa disso. Mesmo que seja um Hospital reconhecido por sua fama de obter uma qualificação por atendimento em casos complexos,o Hospital Regional do Sudeste do Pará também não dispõe dos equipamentos necessários para a realização das cirurgias neurológicas, mais precisamente microscópio, aparelho de ressonância magnética em bom estado e os serviços de hemodinâmica. Em vista dessa carência, os pacientes têm sido encaminhados à Capital do Estado, no entanto, vêem-se obrigados a aguardar moroso atendimento do serviço público de Tratamento Fora de Domicílio (TFD). Outro fato grave é que os leitos de UTI ficam, em grande parte, ocupados com esses pacientes cirúrgicos que aguardam transferência para Belém, inviabilizando a rotatividade dos leitos de UTI. Por essa conjuntura, o MP expediu e reiterou ofícios aos diretores do Hospital Regional, bem como, ao secretário de saúde pública do Pará a fim de obter informações a respeito do oferecimento ou satisfação da demanda não obtendo qualquer resposta efetiva. O Hospital Regional Geraldo Veloso atende demanda de alta complexidade em saúde de 23 municípios, sendo uma das maiores regiões de saúde do Pará em número de pacientes, aproximando-se de 1 milhão, 277 mil, 117 habitantes, que atualmente padecem ante a falta de suporte em neurocirurgia. Frisando-se que dentre os hospitais regionais do Estado, o único que não conta com este serviço. Na ACP ( Ação Civil Pública) o MPPA ( Ministério Publico do Estado do Pará) requer que o Estado viabilize em caráter de urgência a aquisição de microscópio cirúrgico para o hospital, que no prazo de 10 dias, apresente a relação de pacientes de Marabá e região regulados para neurocirurgia e aqueles que dependem do suporte de hemodinâmica que foram transferidos para Belém, com planilha com tempo de espera e dos gastos com a remoção e atendimento desses pacientes, relativa aos últimos 5 anos. E apresente, também no prazo de 10 dias, um plano emergencial de atendimento que demonstre a sistemática e o fluxo para atendimento de toda a demanda atual e projetada de pacientes que necessitam de atendimento de neurocirurgia e suporte hemodinâmico, garantindo a realização dos procedimentos a serem efetuados no próprio município de Marabá no Hospital Regional Geraldo Veloso. O Estado também deverá concluir em 30 dias as obras do setor de hemodinâmica Em caso de descumprimento das medidas propostas o Estado estará sujeito a multa será de 10.000,00 (dez mil reais) por paciente desassistido. Esse valor será revertido à execução de projetos sociais locais, sem prejuízo às sanções penais decorrentes do crime de desobediência a serem aplicadas aos agentes responsáveis. SUS ( Sistema Único de Saúde ) O Sistema Único de Saúde (SUS) criado pela Constituição Federal de 1988 e regulamentado pelas Leis nº 8080/90 e nº 8.142/90, Leis Orgânicas da Saúde, que tornam obrigatório o atendimento público a qualquer cidadão sendo proibidas cobranças de dinheiro sob qualquer pretexto. Existe um grande abismo entre o que está regulamentado nas leis supracitadas como função do SUS e o que a população espera quando busca por tratamentos em saúde, sendo este abismo o responsável pelo crescente número de ações que visam assegurar o direito à saúde, população tem papel chave na busca pelo direito à saúde. Embora tenha o SUS para cobrir custos dos pacientes em clínicas particulares, mas nem sempre é da forma que no papel apresenta, pois o processo é muito lento, no entanto as pessoas passam uns seis meses em lista de espera e muitas vezes o resultado é indesejado, porque acaba piorando o estado de saúde do usuário, onde entra a questão da judicialização, onde podemos afirmar que o acesso à justiça pode ser explicado por três movimentos sequenciais que se complementam, passíveis de possibilitar pleno acesso à justiça por indivíduos e grupos humanos, o primeiro movimento, como solução para assegurar o acesso à justiça, seria referente ao assessoramento legal, o segundo seria relativo à representação legal aos interesses coletivos e o terceiro e último são atrelados ao acesso à justiça de forma mais articulada e integral, que seria possível por meio da Mediação. Essa ferramenta caracteriza-se como importante instrumento para resolubilidade de litígios, o que permite que seja utilizada no âmbito do SUS, para que assim processos possam ser viabilizados de forma mais prática em fóruns e outras instâncias, não havendo necessidade de mobilização do Poder Judiciário, relacionado a este contexto, é possível inferir que outras soluções plausíveis acerca da judicialização da saúde seriam o aprimoramento das instâncias reguladoras existentes e análise dos Protocolos 68 ( sessenta e oito) Clínicos e Diretrizes Terapêuticas do Ministério da Saúde durante processos judiciais. Percebe-se que a jurisdição nem sempre aplica uma solução eficaz a determinados conflitos, o que infere uma perspectiva falha de atuação do Poder Judiciário em diversos processos com objetivo de pacificação de controvérsias. Há infração muitas vezes de princípios do SUS em decisões judiciais, principalmente o da equidade, uma vez que há mobilização de capital em consequência de sentenças com objetivo de fornecer bens e serviços de saúde aos indivíduos beneficiados judicialmente. Dessa forma, há aquisições não previamente programadas dentro do planejamento de orçamento no setor da saúde, o que proporciona gastos extras, afetando, assim, o abastecimento do SUS. Ainda como via alternativa para solução de demandas há o intermédio da Mediação, que se baseia em um procedimento em que duas ou mais partes em litígio entram em acordo de forma voluntária com a participação de um mediador. Sabe-se que a solução pacífica de controvérsias pode ser preferível, inclusive economicamente, o que torna todo o processo mais prático. Assim, demandas podem ser atendidas de forma mais rápida por meio da Mediação Sanitária, sem intervenção judicial, que envolve toda uma burocracia e leva tempo que prejudica o enfermo que necessita receberinsumos ou serviços de saúde o mais breve possível. Ainda há por parte da população uma deficiência no entendimento acerca dos direitos providos pelo Estado, como o direito à saúde, além de déficit também de compreensão sobre cidadania, o que prejudica sua prática. Portanto, somente aqueles que possuem informações e conseguem recursos chegam a acionar a Justiça para reivindicar seus direitos negados, o que caracteriza uma injustiça social explícita. Independentemente desta injustiça, todos têm o direito universal à saúde e possuem igual direito em recorrer ao judiciário, porém essa necessária recorrência judicial advém de uma série de falhas organizacionais e de gestão do sistema de saúde. Não pode se deixar de observar a heterogeneidade no fenômeno de judicialização, tem em si a consciência de indivíduos com hipossuficiência financeira para adquirir determinados medicamentos ou serviços, sendo muitos dos usuários requerentes residentes fora das grandes metrópoles e que necessitam, na grande maioria das vezes, de medicações já fornecidas e institucionalizadas em protocolos e diretrizes, mas o direito à saúde deve ser encarado como direito fundamental, social, subjetivo, passível de ser tutelado judicialmente caso o Estado não promova as prestações materiais necessárias à sua completa realização, a intenção de se atribuir a determinados direitos a qualificação de direitos fundamentais, não leva a restrição e à satisfação de objetivos meramente acadêmicos, despreocupada de qualquer consequência prática e política. Ao revés, todo direito fundamental é acima de tudo uma norma de caráter principiológico, dotada de força normativa, e cuja aplicação não se restringe a casos pontuais e específicos, estando apta para promover a máxima eficácia dos valores garantidos pela Constituição Federal. A prestação de assistência farmacêutica, ou, melhor dizendo, a falta ou a falha na prestação da assistência farmacêutica é um fator que evidencia a ineficiência da estrutura do SUS – Sistema Público de Saúde e caracteriza patente afronta ao direito fundamental à saúde, mas não podemos esquecer que essa falha de não é somente no TFD (Tratamento Fora de Domicílio), porque o oval tem que sair da Secretaria de Saúde para poder ter uma certa decisão na área da Saúde. Fizemos uma leve comparação entre a mídia e a realidade, percebemos que por mais que tenhas falhas em certos casos, percebemos que realmente está começando a ter uma melhoria, porém a população exige além, pois a saúde tem uma grande importância para todas classes sociais. Segundo os dados e pesquisas feita pela a ASCON página de informações da Prefeitura de Marabá fala que, Marabá está entre os 50 municípios brasileiros que mais investiram no país, no ano de 2018. O município ocupa a 49ª posição no ranking nacional e é o 4º no estado, ficando atrás apenas da Capital Belém, Parauapebas e Santarém. De acordo com o Anuário Multi Cidades – Finanças dos Municípios do Brasil, lançado pela Frente Nacional de Prefeitos (FNP), Marabá aparece no cenário nacional com investimentos da ordem de R$ 84.236.927,64 em obras e infraestrutura, o que representa um aumento de 82,5% em relação a 2017. Vale ressaltar que o Brasil possui 5.570 municípios em seu território. Dentre outros pontos, os estudos consideram as despesas com Saúde e Educação, e nesses quesitos Marabá se destaca com bons resultados, segundo a FNP, no setor de Saúde, os municípios aplicaram R$ 29 bilhões acima do mínimo exigido na saúde. Os estudos apontam que 54,4% dos gastos com saúde foram feitos com recursos próprios. Marabá é o 94º município no país a investir em saúde e o 4º no estado. Dentre as ações da saúde destacam-se reformas e o fortalecimento das Unidades Básicas de Saúde, dos hospitais da rede, além da realização de 7.500 cirurgias eletivas. Marabá aplicou R$ 216.320.281,38 no setor. “Nosso município investe hoje, em média, 30% de recursos próprios na saúde, enquanto a lei determina que seja investido o mínimo de 15%. Os recursos aplicados já nos garantiu a reforma de nove postos de saúde, implantação do Centro de Especialidades, além de estruturação da rede de saúde na zona rural”, afirma o secretário de Saúde Luciano Lopes Dias. Podemos concluir que está ocorrendo uma melhoria, porém a população não pode deixar de exigir que melhore cada vez mais, a questão de atendimentos, aumentar a quantidade de médicos para as unidades, onde possam atender mais pessoas por dia, a questão da judicialização podemos fazer que se célere a Relação Nacional de Medicamentos, os protocolos do SUS, a demora para fazer um exame ou um retorno ao médico e é justamente essas lacunas que fazem a população se sentir esquecida e acabam ingressando na Justiça, um exemplo simples é o de um medicamento que já possui substitutos mais potentes, inclusive sob forma de genéricos: o omeprazol (utilizado para doenças de tratamento gástrico, como úlcera e azia crônica), considerando que em alguns anos bem menos eficaz, o pantoprazol e o esomeprazol, ou, seja, embora as normas brasileiras garantem bons tratamentos para os pacientes da rede pública na prática eles estão sendo submetidos a medicamentos e terapias algumas vezes obsoletas. No entanto, é necessário haver um equilíbrio entre a consecução do direito individual e das políticas públicas previstas, para que o orçamento público não seja onerado a tal ponto que torne inviável a atuação do Estado. Nesse sentido, o ideal aparentemente é buscar uma “contenção saudável” da judicialização, ou seja, contê-la com diminuição da quantidade e do custo das demandas judiciais, mas sem prejudicar o exercício do direito à saúde por parte dos cidadãos. As soluções possíveis não são complexas mas demandam o trabalho conjunto de todos os atores envolvidos no processo como pacientes, médicos, Judiciário, Ministério Público, advogados e sociedade em geral, tudo isso, deve caminhar lado a lado com a exigência de melhorias gradativas no SUS, nos Postos de Saúde, Hospitais principalmente , em busca de um sistema de saúde pública de boa qualidade, a fim de que, no futuro, a judicialização dessa prerrogativa não seja mais necessária.
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