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A ESCOLA DE TODOS PARA TODOS: DIÁLOGO SOBRE A ESCOLA DA PONTE

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SUMÁRIO
1
INTRODUÇÃO
3
2
DESENVOLVIMENTO
4
2.1
Escola da Ponte: Planejamento e Autonomia
4
2.2
Escola da Ponte/Escola Projeto Âncora: Valorização da Diversidade.
5
2.3
A Educação Inclusiva
8
3
CONCLUSÃO
11
REFERÊNCIAS
13
1 INTRODUÇÃO
O Presente trabalho apresenta as disciplinas de Psicologia da Educação e da Aprendizagem; Libras, Políticas Públicas na Educação Básica; Didática: Planejamento e Avaliação; Educação e Diversidade; Práticas Pedagógicas: Identidade Docente; Educação e Tecnologias; Educação a Distância. Alicerçado a esses conhecimentos interdisciplinares buscamos a compreensão de como o Pedagogo orienta a sua prática, favorecendo os educandos em situação de inclusão. Objetiva-se, portanto, conhecer o papel da escola de todos para todos “Escola da Ponte” localizado no continente Europeu, mais precisamente em Portugal.
Comentaremos como as políticas de educação escolar no Brasil encaixam neste contexto, onde pretende-se que esses educandos exerçam sua cidadania, suas diferenças, rumo a um processo social em que todos têm direito a escolarização. Busca-se conscientizar a necessidade do uso da tecnologia, para auxiliar e agregar conhecimentos a inclusão dos grupos minoritários, no processo de ensino e aprendizagem.
No âmbito da formação profissional já engajados na rede de ensino, é preciso ultrapassar o que vem sendo promovido, ou seja, a realização de encontros formativos que se encerram na mera defesa da educação como direito de todos, ou que informa os princípios filosóficos e políticos da inclusão e suas prerrogativas legais. É preciso promover sua continuidade, como aprofundamento das suas reflexões e das formulações de preposições para construir alternativas de escolarização para todos. (MONTOAN, 2006, p.103).
Diante dessas perspectivas, busca-se refletir sobre outros processos pedagógicos e inclusivo nas escolas de diferentes modelos, em um mundo cada vez mais globalizado, onde o Pedagogo desempenha um papel de extrema importância.
Ao decorrer do trabalho apresentaremos os métodos de ensino da “Escola da Ponte”, os desafios e as práticas pedagógicas, como funciona as políticas públicas e a inclusão social, assim como a organização e o seu planejamento pedagógico.
Os estudos aqui apresentados são baseados em referencial bibliográfico disponibilizado pela professora do curso de formação pedagógica em pedagogia, entre outras pesquisas realizadas pela acadêmica.
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2 DESENVOLVIMENTO
A proposta de ensino da Escola da Ponte, teve seu início em meados dos anos 70, situada em Portugal no distrito de Porto na Vila das Aves, sendo o senhor José Pacheco diretor da escola. Seu funcionamento e em período integral, direciona o aprendizado dos conteúdos do primeiro e segundo ciclos do ensino básico.
A educação escolar não é um fenômeno neutro, ela está envolvida na política e sofre os efeitos da ideologia. Enquanto “sistema educacional”, se configura através de um conjunto de meios pelo qual se concretiza o direito à educação. Estes meios dizem respeito à organização escolar, aos objetivos e às diretrizes do processo educativo, e legalmente buscam refletir o projeto político do país no que diz respeito às características do cidadão que se quer formar.
Assim, é importante definir a idade de seus educandos que variam entre cinco e dezessete anos de idade, podendo ter em casos especiais alunos mais velhos. A Escola da Ponte tem em seu contexto algumas semelhanças com as escolas democráticas, porém ela não se denomina assim.
(…) recusar a existência da forma que a Escola da Ponte poderia constituir não significa, no entanto, que não se aceite discutir um modelo conceitual que permita configurar uma escola pública e democrática a partir da definição de um conjunto de variáveis e mesmo de propriedades invariantes que, quer do ponto de vista administrativo, quer do ponto de organizacional, quer do ponto de vista pedagógico, possibilitem acender esse modelo (TRINDADE e COSME, 2004, p.71).
Falamos que as escolas mais comprometidas com as mudanças substanciais no ensino e aprendizagem, tenham pelo menos os princípios de valorização do ser humano, liberdade, afetividade e educação integral e ativa. Com isso os educadores ou educandos seriam sujeito de fato atuando e interagindo juntos, propendo, discutindo, conversando, se conhecendo, assumindo conflitos e os resolvendo juntos. As relações entre educandos e educadores seria uma relação de afeto, de respeito mútuo e não de poder e opressão.
2.1 Escola da Ponte: planejamento e autonomia
Podemos observar na fala de José Pacheco em sua entrevista para o site da Nova escola que na Escola da Ponte não existem séries ou semestres, muito menos provas para avaliarem os alunos como nas escolas convencionais.
JOSÉ PACHECO. Lá não há séries, ciclos, turmas, anos, manuais, testes e aulas. Os alunos se agrupam de acordo com os interesses comuns para desenvolver projetos de pesquisa. Há também os estudos individuais, depois compartilhados com os colegas. Os estudantes podem recorrer a qualquer professor para solicitar suas respostas. Se eles não conseguem responder, os encaminham a um especialista.
Esse modelo de ensino e aprendizagem e seguido pelo Projeto Âncora situado no Brasil.
O conceito de educação básica no Brasil surge a partir da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) – lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, como direito do cidadão, englobando as etapas da educação infantil, ensino fundamental obrigatório e ensino médio obrigatório progressivamente (CURY, 2006). Com as mudanças que partiram desta lei, a escola passou a incluir um perfil de aluno diferente daquele ao qual se havia habituado.
Na Escola da Ponte existem instrumentos pedagógicos que se denomina como: direitos e deveres, assembleia de escola, comissão de ajuda, debate, biblioteca, caixinha dos segredos e dos textos inventados, eu já sei, eu preciso de ajuda, professor/tutor, grupos de responsabilidade, participação dos pais, esses instrumentos servem para organizar os grupos de estudos.
2.2 Escola da Ponte/Escola Projeto Âncora: valorização da diversidade.
José Pacheco, fundador e idealizador da Escola da Ponte, colaborou com a construção da Escola Projeto Âncora, descobriu o valor que a em pesquisa compartilhada fazendo com que os educandos se sentam pertencente de um grupo. Pacheco em sua fala, comenta que não há modelos de ensino e aprendizado, mas sim referências que pretende levar ao Brasil e assim aumentar o patamar, ele diz que o Brasil tem tudo, porém necessita rever suas políticas públicas em relação a educação, pois o professor dentro da sala de aula não precisa fazer o uso de sua autoridade, basta ser um educador responsável.
Existe em Cotia, São Paulo a Escola Projeto Âncora que foi inspirado na Escola da Ponte e de acordo com as especificidades de cada educando e a valorização da diversidade, valorizando a honestidade, responsabilidade, afetividade, solidariedade e o respeito.
A educação pedagógica da Escola Projeto Âncora parte da premissa de que cada educando manifesta formas de aprendizagens sociais e cognitivas diversas. O Projeto Âncora acredita que tanto a individualidade, quanto a comunidade e a coletividade, são bens a serem preservados com igual intensidade, sendo assim, a metodologia de trabalho escolhida pela Escola Projeto Âncora foi a de Projetos de Aprendizagem. Não existem turmas ou séries todos os alunos estudam juntos, o professor/tutor tem a função de mediador, os alunos possuem um papel ativo, escolhem juntos o conteúdo que vai ser ministrado quinzenalmente, são eles que escolhem qual o método de avaliação adequada para si em conjunto com o professor/tutor da disciplina, nesse modelo de aprendizado o educando e quem realiza a sua rotina, o professor/tutor apenas auxilia o que precisa ser estudado de acordo com a sua área de interesse, tendo como objetivo, desenvolver a autonomia aos educandos. 
A Escola Projeto Âncora, denominada como uma ONG composta por crianças marginalizadas que se encontram separados do resto da sociedade, sendo que a maioriadessas crianças residem em comunidades carentes com altos níveis de criminalidades e muitas dessas crianças são vítimas de violências domésticas, sendo oriundas de famílias de baixa renda.
Observamos que a escola se organiza em grupo de ensino e aprendizagem e o critério de transição entre os núcleos é o nível de autonomia de cada educando, sendo que os educandos trocam conhecimentos entre si. 
Um dos modelos de estudos da Escola Projeto Âncora é trabalhar em equipe e não de modo hierárquico, todos membros do grupo são responsáveis pelo projeto, observamos que os familiares também participam do projeto de ensino. O professor/tutor investiga os temas a partir do interesse dos educandos, sendo que eles aprendem a se organizar em grupos.
Os professores/tutores usam espaço físico fora da escola para ministrar seus conteúdos, os projetos entram nas casas dos familiares dos educandos em trabalhos como manter ou criar hortas em suas casas. É importante ressaltar que a escola se baseia em uma relação integradora, isto é escola/família. 
Observamos que a Escola Projeto Âncora atende pessoas de baixa renda e a Escola da Ponte reúne estudantes de diferentes classes sociais. Essa é uma escola comum ou regular que acolhe a todos, independentemente das diferenças. Nessas escolas, acontecem situações que favorecem e respeitam os diferentes estilos e ritmos de aprendizagem de cada aluno. É uma educação voltada para a formação completa e livre de preconceitos e dá a elas seu devido valor. É uma educação especial dentro de uma escola regular, com o objetivo de permitir a convivência e a socialização dos alunos com deficiência, favorecendo a diversidade. Além de receber as crianças com deficiências, outro fato importante é atender a todos com as adaptações adequadas e necessárias para que todos tenham seu direito garantido e o acesso seja fácil. O papel fundamental é atender a todos com os direitos e deveres de acordo com todo o atendimento específico a essas crianças, porém sem deixá-los de lado e com os materiais adequados e adaptações que se fazem necessárias. E o principal também a integração dessas pessoas com deficiências.
2.3 A EDUCAÇÃO inclusiva
A educação inclusiva é uma educação especial dentro de uma escola regular, com o objetivo de permitir a convivência e a socialização dos alunos com deficiência, favorecendo a diversidade. É possível educar crianças e jovens dentro do mesmo contexto escolar, permitindo a eles o pleno direito à escolarização. Além de receber as crianças com deficiências, outro fato importante é atender a todos com as adaptações adequadas e necessárias para que todos tenham seu direito garantido e o acesso seja fácil.
A Escola da Ponte atender a todos com os direitos e deveres de acordo com todo o atendimento específico a essas crianças, porém sem deixá-los de lado e com os materiais adequados e adaptações que se fazem necessárias. E o principal também a integração dessas pessoas com deficiências.
A Convenção da ONU fala dos direitos das pessoas com deficiência estabeleceu o compromisso de tomar medidas necessárias para assegurar às crianças com deficiência, o pleno exercício de todos os direitos humanos e liberdades fundamentais em igualdade de oportunidade com as demais. 
Artigo 7 – Crianças dom Deficiências.
1. Os Estados Partes deverão tomar todas as medidas necessárias para assegurar às crianças com deficiência o pleno desfrute de todos os direitos humanos e liberdades fundamentais, em igualdade de oportunidades com as demais crianças. 2. Em todas as ações relativas às crianças com deficiência, o que for melhor para elas deverá receber consideração primordial. 3. Os Estados Partes deverão assegurar que as crianças com deficiência tenham o direito de expressar livremente sua opinião sobre todos os assuntos que lhes disserem respeito, tenham a sua opinião devidamente valorizada de acordo com sua idade e maturidade, em igualdade de oportunidades com as demais crianças, e recebam atendimento adequado à sua deficiência e idade, para que possam realizar tal direito. 
O documento internacional também resolveu a polêmica da coexistência entre um sistema segregado de educação, que se baseia na condição de deficiência, e um sistema comum, que reconhece e valoriza a diversidade humana presente na escola, ao explicitar que o direito das pessoas com deficiência à educação somente se efetiva em sistemas educacionais inclusivos, em todos os níveis, etapas e modalidades de ensino. 
A transformação dos sistemas educacionais em sistemas educacionais inclusivos inicia-se, portanto, pela garantia de pleno acesso às crianças com deficiência à educação infantil, com a efetivação das medidas necessárias à consecução da meta de inclusão.
As políticas educacionais inclusivas buscam garantir efetividade, eficiência, eficácia, relevância e produtividade aos processos pedagógicos, um dos responsáveis por formar as subjetividades modernas. 
Educar para a inclusão é afirmar que todos tenham o direito de estudar numa escola regular com outros alunos, construindo juntos os conhecimentos. Os educadores necessitam de apoio técnico e acompanhamento pedagógico para reavaliarem suas práticas assim como ajudarem seus alunos na prazerosa tarefa da busca pelo conhecimento. Sabemos que tal trabalho não se constitui em tarefa fácil, mas exige dos educadores formação, pesquisa e experiência.
Tem se falado muito sobre educação inclusiva garantindo o direito de todo cidadão frequentar a escola. Escola essa que deve respeitar e valorizar todos os educandos em suas características individuais e se modificar para garantir que esses mesmos alunos tenham seus direitos respeitados desempenhando seu verdadeiro papel social.
Não cabe apenas à escola a exclusiva tarefa de fazer acontecer à inclusão, mas sim à família, sociedade e comunidade civil. A inclusão de crianças com necessidades especiais faz parte do paradigma de uma sociedade democrática, comprometida com o respeito aos cidadãos e à cidadania.
É o projeto pedagógico que orienta as atividades escolares revelando a concepção da escola e as intenções da equipe de educadores. Com base no projeto pedagógico a escola organiza seu trabalho, garante apoio administrativo, técnico e científico às necessidades da educação inclusiva, planeja suas ações, possibilita a existência de propostas curriculares diversificadas e abertas, é flexível no seu funcionamento, atende à diversidade do aluno e estabelece redes de apoio. 
Além de ser um direito, a Educação inclusiva é uma resposta inteligente as demandas do mundo contemporâneo. Incentiva uma pedagogia não homogeneizadora e desenvolve competências interpessoais. A sala de aula deveria espelhar a diversidade humana, não escondê-la. Claro que isso gera novas tensões e conflitos, mas também estimula habilidades morais para a convivência democrática. O resultado final, desfocado pela miopia de alguns, é uma Educação melhor para todos. (MENDES, 2012, p.A3)
Crianças com deficiência intelectual acabam se alfabetizando mais tarde que as demais crianças, por este motivo se vê a necessidade de buscar diversos recursos que possam facilitar e estimular o aprendizado dessas crianças. Buscar algo que traga prazer, que seja motivador e que elas se sintam capazes de realizar.
Percebemos que a tecnologia é uma grande aliada neste processo, pois desperta o interesse dos alunos, possibilita a utilização de diversos recursos que estimulam e proporcionam a aprendizagem, favorecem a criatividade tanto dos alunos, quanto dos professores que tornam suas aulas mais dinâmicas e atrativas. Trabalhando com o recurso tecnológico o professor se aproxima mais do mundo e da linguagem dos alunos, desenvolve a colaboração, participação e integração dos educandos. 
Embora a Escola da Ponte não podendo ser ainda considerada uma escola inclusiva, ela tende para a inclusão e, neste sentido, o trabalho em grupo heterogêneo assume um papel preponderante.
3 CONCLUSÃO
O espaço escolar é o lugar em que o educando permanece a maior parte da sua infância. Ele deve aprender a convivercom as diferenças, independentemente se apresenta ou não alguma necessidade especial. A escola não deve ser somente um lugar para aprender os conteúdos propostos, mas a chance de nos tornarmos cidadãos conscientes para transformarmos a sociedade em que vivemos. Por isso, é tão importante que todas as pessoas estejam engajadas nesse processo de participação por uma educação de qualidade, mas, só teremos uma educação assim quando, a sociedade perceber que precisa ser melhor para todos.
A inovadora Escola da Ponte de Portugal, uma escola que busca um exercício escolar pautado no princípio da participação democrática e da autonomia e a Escola Projeto Âncora no Brasil, que declara ter, como base pedagógica, princípios democráticos. Conforme Freire, o contexto, educador e educando são vistos como “sujeitos que se encontram para a pronúncia do mundo, para a sua transformação” (FREIRE, 2003, p. 166).
Refletimos sobre o modelo tradicional de educação brasileira que foca seus estudos em conteúdo, esquecendo que o educando precisa viver e refletir sobre seus atos. Uma maneira de incluir todos numa educação de qualidade é entender que o educando de hoje vive na era da tecnologia e não consegue conceber o tempo presente sem todos os recursos modernos. Não dá mais para pensar que métodos tradicionais incluirá todos na educação.
A educação é o princípio de tudo, um caminho que realmente pode ser usado, porém não sozinho. É preciso apoio de todas as esferas, de todos os cantos.
O papel principal do educador é estimular o interesse e o habito de ler e incentivar os educandos, despertando a curiosidade sobre o tema proposto transformando as atividades em momentos dinâmicos, assim tendo o prazer em aprender cada vez mais, fazendo com que os educandos e educadores interagem como sujeitos sociais, como parceiros, em busca do alcance de objetivos, de interesses e de necessidades individuais e coletivas.
Conclui-se que, a interdisciplinaridade, é muito importante, pois através dela podemos fazer trabalhos com os educandos envolvendo de várias disciplinas e dinâmicas, essas atividades fazem com que aja uma melhor interação entre educador e educando.
REFERÊNCIAS
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CURY, C. R. J. A educação básica como direito. In: Cadernos de Pesquisa. São Paulo, v. 38, n. 134, maio/agosto, 2006, p. 293-303.
ESCOLA PROJETO ÂNCORA. Projeto Político-pedagógico da Escola Projeto Âncora. Cotia, SP, 2012a. Disponível em https://www.projetoancora.org.br/ Acesso em:02/09/2019.
FREIRE, P. Conscientização: teoria e prática da libertação: uma introdução ao pensamento de Paulo Freire, São Paulo: Moraes. 1980.
FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido, São Paulo: Paz e Terra, 36ª edição. 2003.
MANTOAN, Maria Tereza Mantoan Eglér, Prieto, Rosângela Gavioli. Inclusão Escolar: Pontos e contrapontos. São Paulo, Summus. 2006.
MANTOAN, Maria Teresa Eglér Mantoan. Inclusão escolar: o que é? Por quê? Como fazer? São Paulo, Summus. 2015.
MARAGON, C. José Pacheco e a escola da ponte; São Paulo,2004. Disponível em:https://novaescola.org.br/conteudo/335/jose-pacheco-e-a-escola-da-ponte. Acesso em: 22/08/2019
MENDES, Rodrigo Hubner Mendes. A miopia do modelo segregador de ensino. Jornal Folha de São Paulo. p A3, 2012.
TRINDADE, R; COSME, A. A construção de uma escola Pública. Escola da Ponte: Defender a Escola Pública. Porto: Profedições, 2004, p.71
Presidência da República Casa Civil Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/decreto/d6949.htm Acesso em: 06/09/2019. 
Produção textual interdisciplinar individual – PTI. Disponível em: file:///C:/Users/Adriana/Downloads/1565022069981%20(6).pdf
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. Acessoem:12/08/2019
Vídeo: Projeto Âncora. Neste vídeo veremos o que é o projeto âncora em SP e como este se relaciona com a Escola da Ponte em Portugal. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=kE6MlnwML8Y Acesso em:02/09/2019. 
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FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM PEDAGOGIA
ADRIANA DA CUNHA SALASARIO
A ESCOLA DE TODOS PARA TODOS: 
DIÁLOGO SOBRE A ESCOLA DA PONTE
Florianópolis/SC
2019
adriana da cunha salasario
A ESCOLA DE TODOS PARA TODOS: 
DIÁLOGO SOBRE A ESCOLA DA PONTE
Trabalho de Adriana da Cunha Salasario, apresentado como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Psicologia da Educação e da Aprendizagem; Libras (Língua Brasileira de Sinais); Políticas Públicas na Educação Básica; Didática: Planejamento e Avaliação; Educação e Diversidade; Práticas Pedagógicas: Identidade Docente; Educação e Tecnologias; Educação a Distância
Orientador: Prof. Sirlei Aparecida Fernandes (Tutora Presencial)
Tutor Eletrônico: Tiago de Almeida
Cidade
Ano 2019

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