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LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA

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Prévia do material em texto

Tarefa Dissertativa da unidade 10
Prezado estudante,
Vimos que o trabalho autônomo tem gerado discussões jurídicas, principalmente depois da Emenda Constitucional nº 45 de 2004. Fundamentado na leitura da unidade 10, relate (entre 10 e 15 linhas) as principais características que definem o trabalho autônomo, diferenciando-o do trabalho com vínculo empregatício.
O trabalhador autônomo é aquele profissional que exerce sua atividade sem vínculo empregatício que assume seus próprios riscos no que diz respeito a sua fonte de renda a ser conseguida pelo seu trabalho. Ele desenvolve sua atividade com organização própria, agi livremente, da escolha do lugar, de quantas horas diárias quer trabalhar e da forma de executar, controlar e direcionar suas atividades.
Esse trabalhador se caracterizar pela liberdade de trabalho, uma vez que não há vínculo empregatício, pois não possui requisitos básicos que caracterizam o trabalhador subordinado, tais como: a subordinação, a pessoalidade e a habitualidade. Ele possui liberdade e independência e, essas características o afastam do trabalhador dependente já que elas são propriedades do trabalhador subordinado ao empregador.
Deste modo o que difere o trabalho autônomo do empregado é a existência da subordinação, o recebimento de ordens por parte do empregador, já que o empregado trabalha por conta de outrem e o autônomo presta serviços por sua livre e espontânea vontade.
O trabalhador autônomo é toda pessoa física que exerce sua atividade profissional sem vínculo empregatício, por conta própria e assume seus próprios riscos, sendo certo que esta prestação de serviços há de ser eventual e não habitual uma vez que não tem vínculo empregatício, pois não há requisitos básicos que o caracterizam como: a subordinação, a pessoalidade e a habitualidade, ou seja, ele possui liberdade e independência.
Ele não está subordinado ao empregador, já que é patrão de si mesmo, além de possui habilidades técnicas, manuais ou intelectuais, oferece serviço eventualmente, pois pode trabalhar durante o tempo que achar necessário e de acordo com sua escolha pode começar e parar a qualquer momento visto que não é dependente do tomador. 
Já o trabalhador empregado é subordinado ao empregador não assume risco de atividade, pois presta serviços habitualmente e recebe salário por isso.
Logo o que define o trabalho autônomo do empregado é a existência da subordinação, o recebimento de ordens por parte do empregador, porquanto o empregado trabalha por conta de outrem e o autônomo presta serviços por conta própria.
No trabalho autônomo, é possível ter pessoalidade se que isso venha a ferir a subordinação. Logo, corrijo esse ponto de sua resposta. 
Para que possamos, pois, diferenciar com propriedade a distinção considerarmos os cinco requisitos que levam à caracterização do liame empregatício, quais sejam: i) habitualidade; ii) onerosidade; iii) subordinação; iv) pessoalidade e v) alteridade.
Promovida estas superficiais considerações, podemos sintetizar seis principais diferenças entre o trabalhador empregado e o trabalhador autônomo:
Em relação à tarefa dissertativa da matéria de LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA, tarefa dissertativa da unidade 10, o professor diz que o trecho "Ele desenvolve sua atividade com organização própria" foi retirado do site http://www.trabalhosfeitos.com/, mas foi o que eu entendi lendo o material fornecido pela ESAB e do livro Curso de Direito do Trabalho do autor Carlos Zangrando, na página 436.
E, além disso, até o momento eu não tinha conhecimento deste site.
Tarefa Dissertativa da unidade 20
Agora que você estudou sobre as Normas Regulamentadoras – NR, da saúde e da segurança do trabalhador, pedimos que faça um resumo (de 20 a 30 linhas) expressando seu ponto de vista, contrapondo a legislação à realidade das empresas brasileiras, identificando o cenário brasileiro dentro do contexto das boas práticas de segurança e da proteção à saúde. Utilize as unidades 18, 19 e 20 para fundamentar sua resposta.
As Normas Regulamentadoras foram criadas para a proteção dos trabalhadores e por isso são de relevância à segurança e medicina do trabalho de observância obrigatória para celetistas e também dos órgãos públicos dos três poderes, diretos ou indiretos, que possuem empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho – CLT. 
Elas são de responsabilidade tripartite, ou seja, do poder público, dos empregadores e dos empregados. O poder público tem a obrigação de fiscalizar cumprimento das normas de segurança e medicina do trabalho por meio das Delegacias Regionais do Trabalho visto que o empregador tem o dever cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e medicina do trabalho no sentido de evitar acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais e o empregado de cumprir as normas de segurança e medicina do trabalho, de zelar pela guarda e bom uso dos equipamentos, pois em não o cumprimento poderá incorrer em sua demissão e que dependendo do ato faltoso poderá ser até por justa causa.
Quando essas normas são descumpridas ou cumpridas de forma parcial, por empregadores e empregados, já que ambos são responsáveis, e as falhas na fiscalização por parte do poder público ocorrem muitos acidentes com mortes, que poderiam ter sido evitadas com o uso de equipamentos de proteção adequados e de fácil manuseio e além de exames admissionais e periódicos.
Recente o Brasil sediou a Copa do Mundo na qual houve muitas mortes na qual poderiam ter sido evitadas, ou todas, com a simples observâncias das normas trabalhistas brasileira. E com a iminência das Olimpíadas, na cidade do Rio de Janeiro, muitas mortes podem acontecer caso as Normas Regulamentadoras não sejam executadas de forma correta, ou seja, como diz a legislação, e para que todos os envolvidos estejam aptos para desenvolver a segurança no trabalho é preciso que toda a negligência seja afastada, desta forma tornando o ambiente de trabalho seguro para todos, empregadores e empregados. 
Diante disso, conclui-se que os acidentes são próprios das atividades dos trabalhadores e por isso as Normas de Seguranças devem ser aplicadas de forma eficiente no intuito de prevenir e resguardar a vida e a saúde do trabalhador, já que muitos sustentam suas famílias com seu trabalho.
Além disso, acidentes de trabalho oneram as empresas, como multas, por exemplo, como também a sociedade, pois quando há acidentes os trabalhadores passam a depender dos benefícios do governo, com isso prejudicando o desenvolvimento do país, uma vez que os acidentes de trabalho reduzem a população economicamente ativa e, com o aumento da taxação securitária faz que o governo aumente os impostos e taxas para compensar o pagamento de benefícios. 
De acordo com a NR-1 e a Consolidação das Leis do Trabalho – CLT todos são responsáveis pela eficácia das normas de segurança e que devem zelar para que os objetivos sejam atendidos, pois os acidentes de trabalho geram consequências individuais, familiares, sociais e econômicas.
Cabe ao governo de fiscalizar as empresas estão cumprindo as normas legais, os empregados devem observar as normas de seguranças, bem com o uso adequado dos equipamentos de seguranças e os empregadores de cumprir e fazer com que os empregados cumpram as normas de seguranças, além de facilitar o exercício da fiscalização pela autoridade competente.
A incorporação das boas práticas de gestão de saúde e segurança no trabalho no âmbito das micro e pequenas empresas contribui para a proteção contra os riscos presentes no ambiente de trabalho, prevenindo e reduzindo acidentes e doenças e diminuindo consideravelmente os custos. Além de diminuir os custos e prejuízos, torna a empresa mais competitiva, auxiliando na sensibilização de todos para o desenvolvimento de uma consciência coletiva de respeito à integridade física dos trabalhadores e melhoria contínua dos ambientes de trabalho.
Muitas vezes, esses jovens trabalhadores, que sustentam suas famílias com seu trabalho, desfalcam as empresas e oneram a sociedade, pois passam anecessitar de: benefícios previdenciários.
Isso, conseqüentemente, prejudica o desenvolvimento do País, provocando:
redução da população economicamente ativa; aumento da taxação securitária; e aumento de impostos e taxas.
O risco de acidentes é inerente à própria atividade do trabalhador. Após o advento da maquina esse risco acentuou-se. Na verdade, não existe formula capaz de eliminar, por completo, os riscos de acidentes no trabalho, aqui também compreendidas as doenças ocupacionais, cujas causas sejam as condições adversas enfrentadas na atividade laboral. O que a sociedade pode fazer é adotar medidas de higiene e segurança que resguardem, o mais possível, a vida e a saúde do trabalhador.
O risco de acidentes é inerente à própria atividade do trabalhador. Após o advento da maquina esse risco acentuou-se. Na verdade, não existe formula capaz de eliminar, por completo, os riscos de acidentes no trabalho, aqui também compreendidas as doenças ocupacionais, cujas causas sejam as condições adversas enfrentadas na atividade laboral. O que a sociedade pode fazer é adotar medidas de higiene e segurança que resguardem, o mais possível, a vida e a saúde do trabalhador.
Diante do exposto, não resta duvida da necessidade de buscar medidas que tenha por finalidade prevenir os Acidentes de Trabalho, pois, como já foi demonstrando, os reflexos dos acidentes de trabalho incidi sobre diversas áreas da sociedade.
                 Desta forma não se deve despertar para os cuidados para com a segurança apenas porque há o risco de uma penalização ao infrator, mas que se tenha essa obrigação porque se está lidando com o homem, com o cidadão que deve ter seus direitos individuais respeitados..
De acordo com a NR-7, o empregador é responsável pela elaboração e pela implementação do PCMSO, bem como deve zelar pela eficácia do programa zelando 
Qualquer acidente gera um prejuízo econômico significativo, pois todos os custos diretos e indiretos resultantes são custeados pela a empresa e conseqüentemente atinge todas as partes relacionadas.
Conforme estudamos sobre as NRs, as responsabilidades são divididas entre o poder público, empregadores e empregados. Compete ao empregado observar as normas de segurança e medicina do trabalho, pois em não o fazendo, poderá incorrer em ato faltoso. De outro lado, compete ao empregador cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e medicina do trabalho. Já para o poder público, cabe a fiscalização, por parte das DRTs, do cumprimento das normas de segurança e medicina do trabalho
De acordo com a NR-7, o empregador é responsável pela elaboração e pela implementação do Programa, bem como deve atuar zelando para que os objetivos sejam atendidos
O empregador é responsável pela elaboração e implementação do PCMSO, bem como deve zelar pela eficácia do programa
Conforme estudado, gozam de estabilidade de emprego os membros eleitos para cargo de direção da CIPA, mesmo na condição de suplente. A estabilidade se inicia com o registro da candidatura e vai até o término do mandato, caso eleito. A posse dos membros da Comissão (eleitos e designados) deverá ocorrer no dia útil seguinte ao término do mandato anterior
Como visto na unidade 19, a CIPA possui diversas atribuições, as quais visam à promoção da saúde e da segurança do trabalhador, entre elas a Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho, conhecida como Sipat. Também colabora no desenvolvimento e implementação do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) e do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA).
Como visto na unidade 19, a NR-5 é de observação obrigatória para todo e qualquer empregador, pois é voltada para a saúde e segurança do empregado. A CIPA é composta por representantes eleitos pelos empregados e por representantes indicados pelo empregador. O tamanho da Comissão (quantidade de representantes) dependerá do dimensionamento, o qual leva em consideração o tamanho e o tipo de atividade do empregador.
Como visto na unidade 20, o fornecimento de EPI adequado é obrigatório para o empregador, ficando o empregado responsável pela sua guarda e conservação. Os EPIs têm a função de proteger o empregado de riscos que ameacem sua saúde e sua segurança. 
Como estudado na unidade 18, a NR-4 apresenta a estrutura do Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT) a ser constituída em função do grau de risco da atividade principal da empresa e do número de empregados

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