Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
FACULDADE DE FARMÁCIA DEPARTAMENTO DE BROMATOLOGIA MBO 00043 – CONTROLE DE QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICO DE ALIMENTOS Professora Maria Claudia Novo Leal Rodrigues – mcnlrodrigues@id.uff.br 2. DETERMINAÇÃO DE CINZA OU RESÍDUO MINERAL FIXO 2.1 DEFINIÇÃO A fração cinza de um alimento é um termo analítico que representa os constituintes minerais (inorgânicos) do alimento. 2.2 FUNDAMENTO DO MÉTODO Baseia-se na reação de combustão, na qual são destruídas todas as substâncias orgânicas. A reação que ocorre na calcinação é a combinação do carbono com O2, volatilizando-se sob a forma de gás carbônico. O resíduo obtido após calcinação é determinado gravimetricamente e representa a fração inorgânica dos alimentos. 2.3 IMPORTÂNCIA EM CONTROLE DE QUALIDADE A importância da determinação da fração cinza ou resíduo mineral fixo (e também de alguns componentes determinados nessa fração) se deve ao fato de este ser um método sensível que identifica e avalia a qualidade dos alimentos em relação a, por exemplo: a) Identificação de especiarias e gelatina. São estabelecidos valores máximos. b) Alguns alimentos, como farinhas e açúcar, nos quais esta fração é critério para determinar sua classificação. c) Vários produtos cárneos nos quais se utilizam como matéria-prima a carne mecanicamente separada (CMS), que é a carne obtida por processo mecânico de moagem e separação de ossos de animais de açougue e que possui menor valor econômico. Então os produtos cárneos devem ter um teor máximo de cálcio, em base seca, de 1,5%, pois o cálcio advém da CMS. Esse parâmetro (teor máximo de cálcio) é preconizado em todos os produtos que têm como matéria-prima a CMS, indicando indiretamente a sua quantidade utilizada na formulação do produto, já que nesses produtos o uso da CMS como ingrediente têm valores máximos permitidos pelos regulamentos técnicos. 2.4 DETERMINAÇÕES NO RESÍDUO DA CINZA a) Alcalinidade da cinza: É expressa em K2O, K2CO3 OU Na2CO3. É a determinação de carbonatos alcalinos presentes no alimento, os quais, geralmente, indicam uma adulteração. Por exemplo: A fraude por alcalinização do leite neutraliza o ácido láctico produzido por bactérias lácticas do leite pasteurizado, prolongando o tempo de prateleira deste tipo de leite. E é a determinação destes carbonatos alcalinos que indica este tipo de fraude. b) Cinza insolúvel em HCl 10%: Determina a matéria arenosa presente. O termo “areia e sílica” é usado para denominar a cinza insolúvel em HCl 10%. Existem valores máximos de matéria arenosa presente em ervas e especiarias. Acima de determinados valores, pode haver indicativo de produto fraudado (por adição de areia) ou de que o produto tenha sido submetido a um processo tecnológico de má qualidade (a etapa de limpeza foi inadequada para retirar a terra das folhas dos vegetais). c) Cinza sulfatada: É usada para diminuir as perdas por volatilização, pois os sulfatos são sais mais fixos. d) Determinação de cálcio: Avaliar a quantidade de CMS utilizada nas formulações de produtos cárneos, já que são estabelecidos valores máximos nos regulamentos técnicos. A presença desse mineral em quantidade acima do permitido indica fraude por utilização de CMS, substituindo a matéria-prima principal – a carne de espécies de animais de açougue. e) Determinação de cloreto de sódio – NaCl: Verificar o teor de NaCl em alimentos, que é uma das principais fontes de Na. O consumo excessivo de Na está associado ao desenvolvimento da hipertensão arterial, doenças cardiovasculares e renais e outras doenças, que estão entre as primeiras causas de internações e óbitos no Brasil e no mundo. A maior parte desse Na é adicionada, por consumidores, produtores e manipuladores, durante o consumo, fabricação e preparo dos alimentos, na forma de NaCl ou outros aditivos que contém sódio. A Organização Mundial da Saúde recomenda um consumo máximo de 2000mg (2g) de Na por pessoa ao dia, o que equivale a 5g de sal (lembrando que 40% do sal é composto de sódio), mas os brasileiros atualmente consomem mais do que o dobro desta quantidade. 2.5 OBSERVAÇÕES • Após a calcinação, o resíduo não representa nem quantitativa e nem qualitativamente os minerais da amostra original, pois ocorrem reações que podem transformá-los resultando em perdas por volatilização. • A técnica recomenda que a amostra seja incinerada em chama branda, ao bico de Bunsen, sendo gradativamente aumentada até a eliminação de todo o depósito negro de carbono. Após, a amostra é calcinada em forno mufla a 500-550ºC. • O tempo de calcinação varia com a amostra. O término pode ser verificado pelo aspecto do resíduo (não deve haver presença de pontos negros), ou então, calcina-se até peso constante. A cor da cinza varia com o alimento, podendo ser branca, esverdeada, acinzentada, etc. • Quando se quer determinar somente a cinza total de um alimento sólido, recomenda-se o uso de cadinhos de porcelana. • Em algumas amostras (líquidas) e em algumas determinações na cinza do alimento é recomendado o uso de cápsulas, tendo, nesses casos, um maior cuidado para incinerar em bico de Bunsen, sendo usual proceder-se a calcinação direto em forno mufla a 500-550ºC, após a evaporação (líquidos) e secagem da amostra. • Em algumas amostras, como no açúcar, a determinação da condutividade elétrica de uma solução, corrigida por um fator adequado para cada tipo de açúcar, fornece indiretamente a avaliação da cinza. 2.6 TÉCNICA 2.6.1 Material e Determinações a) Salsicha - % cinza, % NaCl b) Farinha de trigo - % resíduo mineral fixo em material integral e seco c) Leite - % cinza; alcalinidade da cinza d) Mel - % cinza 2.6.2 Análises: a) Salsicha ➢ Determinação do percentual de cinza: Pesar 5g de amostra em um cadinho previamente calcinado em mufla a 550ºC e tarada. Evaporar o excesso de água e seguir técnica para determinação de cinza total. ➢ Determinação de NaCl na cinza: • Método de Mohr: Titulometria de precipitação: AgNO3+ NaCl ⇔ AgCI ↓ (branco)+ NaNO3 2 AgNO3+ K2CrO4 ⇔ Ag2CrO4 ↓ (vermelho)+ 2 KNO3 Adicionar 5 mL de HNO3 (1+9) na cinza obtida em (b) e 30 mL de água quente. Agitar. Filtrar. Lavar o cadinho e o filtro com 50mL de água quente. Receber o filtrado e as águas de lavagem em um Erlenmeyer. Neutralizar com CaCO3 e adicionar mais 0,5g. Aquecer em banho-maria até não haver mais desprendimento de CO2. Esfriar. Adicionar 2 gotas de solução de cromato de potássio 10% como indicador. Titular com solução de AgNO3 0,1N (o volume de AgNO3 gasto nesta titulação será usado para calcular a quantidade de NaCl que reagiu), até o aparecimento de uma coloração amarelo-avermelhado. ➢ Calcular: • Percentual de cinza total • Percentual de NaCl • Percentual de Sódio ➢ Cálculos → Percentual de cinzas totais − Dados: ▪ Peso (g) amostra integral = Pcápsula + amostra integral – P cápsula ▪ Peso (g) cinzas totais = Pcápsula + cinzas totais – P cápsula − Cálculo de cinzas totais: Peso (g) cinzas totais ⎯ Peso (g) amostra integral y ⎯ 100g amostra integral → Percentual de NaCl Obs.: Conceitos básicos para cálculos de análises volumétricas: • Equivalente-grama: De uma forma geral é a relação entre o peso molecular e a carga iônica. • Todas as reações ocorrem por equivalente-grama, ou seja se duas substâncias participam de uma reação, um equivalente-grama da substância A reage com um equivalente-grama da substância B. • Solução 1N: É aquela que possui um equivalente-grama de soluto em 1000 mL de água. − Dados: ▪ Peso (g) amostra integral = Pcápsula + amostra integral – P cápsula ▪ Volume de AgNO3 0,1 N gasto na titulação = VAgNO3 ▪ Fator de correção da solução de AgNO3 0,1 N = fc Se: 1 eqg de AgNO3 ⎯ 1 eqg de NaCl Por definição: 1000 mL de AgNO3 1N ⎯ 58,5g de NaCl Portanto:1 mL AgNO3 1N ⎯ 0,0585g de NaCl E, se: 1 mL AgNO3 0,1N ⎯ 0,00585g de NaCl VAgNO3 0,1N x fc ⎯ z g de NaCl − Cálculo de teor de NaCl: Peso (g) de NaCl (z) ⎯ Peso (g) amostra integral w ⎯ 100g amostra integral b) Farinha de trigo ➢ Umidade: Dado obtido na prática anterior ➢ Resíduo Mineral Fixo em material seco e integral: y = g% de cinzas totais z = g de NaCl no peso de amostra w = g% de NaCl Pesar em torno de 3g de amostra dessecada em cadinho de porcelana previamente calcinado e tarado e seguir técnica para determinação de cinza total. ➢ Calcular: • Percentual de resíduo mineral fixo em material seco e em material integral. ➢ Cálculos → Percentual de Resíduo Mineral Fixo em material seco − Dados: ▪ Peso (g) amostra dessecada = Pcadinho + amostra dessecada – P cadinho ▪ Peso (g) resíduo mineral fixo = Pcadinho + cinzas totais – P cadinho − Cálculo de teor de resíduo mineral fixo em material dessecado: Peso (g) resíduo mineral fixo ⎯ Peso (g) amostra dessecada y ⎯ 100g amostra dessecada → Percentual de Resíduo Mineral Fixo em material integral − Dados: ▪ Peso (g) amostra dessecada = Pcadinho + amostra dessecada – P cadinho ▪ Peso (g) resíduo mineral fixo = Pcadinho + cinzas totais – P cadinho − Cálculo de teor de resíduo mineral fixo em material integral: Peso (g) resíduo mineral fixo ⎯ Peso (g) amostra dessecada y ⎯ (100g - % umidade) g amostra dessecada* c) Leite ➢ Cinza total: Transferir 20 mL de leite para cápsulas de porcelana previamente calcinadas e taradas. Evaporar o excesso de água e seguir técnica geral para determinação de cinza total. ➢ Alcalinidade da cinza: • Titulometria de neutralização por diferença: Na2CO3+ H2SO4 (em excesso) ⇔ Na2SO4 + H2O + CO2 y = g% de resíduo mineral fixo em material dessecado y = g% de resíduo mineral fixo em material integral (descontar teor NaCl) *Quando relacionamos 100g - % umidade, significa a quantidade de material dessecado que está contido em 100 g de material integral, portanto o resultado da regra de três é expresso em material integral. 2 NaOH + H2SO4 ⇔ Na2SO4 + 2 H2O Na cinza obtida em (a), adicionar alguns mL de água destilada e transferir para Erlenmeyer de 250mL, usando pequenas quantidades de água. Adicionar 20 mL de H2SO4 0,1N e 2 gotas de indicador fenolftaleína (a solução deve ficar incolor). Aquecer em banho-maria por 5 minutos. Titular a quente com uma solução de NaOH 0,1N até a coloração rósea persistente. ➢ Calcular: • Percentual p/v de cinza total e a alcalinidade da cinza, expressando o resultado em % de Na2CO3 e em mL de sol. N%. Obs.: • Um baixo teor de cinza no leite indica uma possível adição de água (teor de cinza normal do leite: 0,7%). • A alcalinidade da cinza do leite normal pode variar entre 0,015 e 0,030% em Na2CO3 . Se encontrarmos valores mais altos, sobretudo acima de 0,040%, é evidente a adição de substâncias alcalinas para neutralização do ácido lático. ➢ Cálculos → Percentual de Cinzas totais − Dados: ▪ Volume de amostra = V (mL) ▪ Peso (g) cinzas totais = Pcápsula + cinzas totais – P cápsula − Cálculo de Cinzas totais: Peso (g) cinzas totais ⎯ Volume de amostra (mL) y ⎯ 100 mL de amostra → Alcalinidade das cinzas Obs.: Conceitos básicos para cálculos de análises volumétricas: • Equivalente-grama: De uma forma geral é a relação entre o peso molecular e a carga iônica. • Todas as reações ocorrem por equivalente-grama, ou seja, se duas substâncias participam de uma reação, um equivalente-grama da substância A reage com um equivalente-grama da substância B. • Solução 1N: É aquela que possui um equivalente-grama de soluto em 1000 mL de água. − Dados: ▪ Volume de amostra = V (mL) ▪ Volume de H2SO4 0,1 N = VH2SO4 ▪ Fator de correção do H2SO4 0,1 N = fcH2SO4 ▪ Volume de NaOH 0,1 N = V NaOH ▪ Fator de correção do NaOH 0,1 N = fc NaOH y = g% de cinzas totais p/v Na metodologia empregada, denominada de “titulação por diferença”, a alcalinidade da amostra reage com o H2SO4 0,1 N, cujo volume é conhecido e se encontra em excesso. A titulação com NaOH 0,1 N fornece o volume de ácido que não reagiu. Por diferença entre o volume total de H2SO4 0,1 N e o de NaOH 0,1 N gasto na titulação, obteremos o volume de H2SO4 0,1 N que reagiu com as substâncias alcalinas contidas na amostra. Portanto: Se: 1 eqg de H2SO4 reage com ⎯ 1 eqg de Na2CO3 Por definição: 1000 mL de H2SO4 1 N reage com ⎯ 53 g Na2CO3 Portanto: 1 mL H2SO4 1N reage com ⎯ 0,053g Na2CO3 E, se 1 mL H2SO4 0,1N reage com ⎯ 0,0053g Na2CO3 V (mL)H2SO4 reage ⎯ z g de Na2CO3 − Cálculo da alcalinidade expressa em de teor de Na2CO3 Peso (g) de Na2CO3 (z) ⎯ Volume (mL) amostra w ⎯ 100 mL amostra − Cálculo da alcalinidade expressa em mL de sol. N% Esta expressão de resultados é a quantidade em mL de uma solução 1 N necessária para reagir com 100 g ou 100 mL de amostra. Para se calcular o volume de H2SO4 1N utiliza-se a fórmula: VN = V`N` V1N = Volume de H2SO4 se a concentração fosse 1N V1N ⎯ V (mL) amostra w ⎯ 100 mL amostra d) Mel ➢ Resíduo Mineral Fixo: Pesar em torno de 3g de amostra em cadinho de porcelana previamente calcinado e tarado. Evaporar o excesso de água e seguir técnica geral para determinação de cinza total. ➢ Calcular: • Percentual de resíduo mineral fixo. V H2SO4 0,1 N = (VH2SO4 x fcH2SO4) - (V NaOH x fc NaOH ) z = g de Na2CO3 no peso de amostra w = g% de Na2CO3 p/v VH2SO4 0,1N reagiu Na2CO3 . 0,1N = V1N . 1N w = alcalinidade em mL sol n% v/v ➢ Cálculos → Percentual de Resíduo Mineral Fixo − Dados: ▪ Peso (g) amostra = Pcadinho + amostra – P cadinho ▪ Peso (g) resíduo mineral fixo = Pcadinho + cinzas totais – P cadinho − Cálculo de teor de resíduo mineral fixo: Peso (g) resíduo mineral fixo ⎯ Peso (g) amostra y ⎯ 100g amostra 2.7 LEGISLAÇÃO PERTINENTE a) Salsicha ➢ Instrução Normativa nº 4 de 31 de março de 2000 – MAPA: • Aprova os Regulamentos Técnicos de Identidade e Qualidade de Carne Mecanicamente Separada, de Mortadela, de Lingüiça e de Salsicha • ANEXO IV – REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE SALSICHA. b) Farinha de trigo ➢ Instrução Normativa nº 08 de 2 de junho de 2005 – MAPA: • Aprova o REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DA FARINHA DE TRIGO ➢ RDC nº 263 de 22 de setembro de 2005: • Aprova o "REGULAMENTO TÉCNICO PARA PRODUTOS DE CEREAIS, AMIDOS, FARINHAS E FARELOS" ➢ Resolução RDC nº 344, de 13 de dezembro de 2002: • Aprova o Regulamento Técnico para a Fortificação das Farinhas de Trigo e das Farinhas de Milho com Ferro e Ácido Fólico, constante do anexo desta Resolução. c) Leite ➢ Portaria nº 146, de 7 de março de 1996: • Aprova os Regulamentos Técnicos de Identidade e Qualidade dos Produtos Lácteos em anexo • ANEXO XII - REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO LEITE UAT (UHT) ➢ Portaria nº 370, de 04 de setembro de 1997: • Aprova a Inclusão do Citrato de Sódio no Regulamento Técnico para Fixação de Identidade e Qualidade do Leite U.H.T (U.A.T). • REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO LEITE UHT (UAT) ➢ Portaria nº 01 de 07 de outubro de 1981: • Aprova os MÉTODOS ANALÍTICOS PARA CONTROLE DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL E SEUS INGREDIENTES, constituindo-se em MÉTODOS MICROBIOLÓGICOS E MÉTODOS FÍSICOS E QUÍMICOS, que com esta baixa, determinando seu emprego oficial nas atividades desenvolvidas pela rede do sistema coordenado pelo Laboratório Nacional de Referência Animal - LANARA. y = g% de resíduo mineral fixo ➢ Instrução Normativa Nº 68, de 12 Dezembro de 2006: • Oficializa os Métodos Analíticos Oficiais Físico-Químicos, para Controle de Leite e Produtos Lácteos, em conformidade com o anexodesta Instrução Normativa, determinando que sejam utilizados nos Laboratórios Nacionais Agropecuários. d) Mel ➢ Instrução Normativa nº 11 de 20 de outubro de 2000: • Aprova os Regulamentos Técnicos de Identidade e Qualidade do Mel – MAPA. 2.8 ATIVIDADE DE FIXAÇÃO a) Salsicha Determinação de Cinza Total Ensaio 1 Ensaio 2 Ensaio 3 Peso de cápsula: 26,8891 22,3589 20,0001 Peso da cápsula + amostra: 32,2160 28,3581 25,0044 Peso da amostra: Peso da cápsula + cinzas: 27,0644 22,5629 20,1672 Peso das cinzas: % de CINZA TOTAL: Determinação de Cloretos em NaCl Volume de AgNO3 0,1N = 17,80 20,70 16,95 Fator de correção AgNO3 0,1N= 1,0245 1,0245 1,0245 % de NaCl: % de Sódio: b) Farinha de trigo Determinação de Cinza Total Ensaio 1 Ensaio 2 Ensaio 3 Peso do cadinho: 18,9056 21,7766 19,3333 Peso do cadinho + amostra seca: 22,3377 24,8222 22,461 Peso da amostra seca: Peso do cadinho + cinzas: 18,94781 21,81558 19,37271 Peso das cinzas: Teor de umidade: 11,69 11,69 11,69 % de CINZA TOTAL: em MAT. INT.: em MAT. SECA: c) Leite Determinação de Cinza Total Ensaio 1 Ensaio 2 Ensaio 3 Peso da cápsula: 28,9078 26,4433 28,9923 Volume da amostra: 20 20 20 Peso da cápsula + cinzas: 29,0438 26,5773 29,1903 Peso de cinzas: % de CINZA TOTAL: Determinação de Alcalinidade da Cinza Volume de H2SO4 0,1N = 20 20 20 fc do H2SO4 0,1N = 1,0734 1,0734 1,0734 Volume de NaOH 0,1N = 19,40 19,45 19,40 fc do NaOH 0,1N = 0,9989 0,9989 0,9989 Vol. H2SO4 0,1N que reagiu: ALCALINIDADE DA CINZA: % de Na2CO3: mL de solução N%: d) Mel Determinação de Resíduo Mineral Fixo Ensaio 1 Ensaio 2 Ensaio 3 Peso do cadinho: g 18,5739 20,9285 19,0082 Peso do cadinho + amostra: g 21,6686 24,0324 22,0039 Peso da amostra: g Peso do cadinho + cinzas: g 18,58875 20,94371 19,02318 Peso das cinzas: g % de RESÍDUO MINERAL FIXO:
Compartilhar