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MOBILIZACAO ARTICULAR

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Prof. Mst. Clodoaldo França 
 Amplitude de movimento total: limitada pela 
integridade de ligamentos , capsula, músculos e 
fáscias. Ultrapassar essa barreira causa lesão. 
Amplitude de movimento total 
 A tensão neste ponto foi retirada da articulação e 
ligamentos.., também chamada de barreira elástica. 
Restrição Restrição 
Fluidez Fluidez 
Barreira Elástica Barreira Anatômica 
Espaço Parafisiológico 
 A sensação terminal normal se deve à resistência e a tensão de dentro do 
músculo e dos elementos fasciais. Quando Há encurtamento miofascial essa 
amplitude diminui. 
Barreira Elástica 
Espaço Parafisiológico 
Barreira Anatômica 
Barreira Fisiológica 
M
o
v.
 P
as
si
vo
 
Movimento Ativo Disponível 
E
n
c
u
rt
a
m
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to
 
E
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M
o
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 P
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M
o
v.
 P
as
si
vo
 
Esp.Parafisiológico 
Movimento Ativo Disponível 
Barreira Elástica 
Barreira Fisiológica 
Normal 
Patológico 
Estímulo 
Débil 
Estímulo 
Fisiológico 
Estímulo Lesivo 
Estímulo 
Débil 
Estímulo 
Fisiológico 
Estímulo Lesivo 
 Técnicas passivas de baixa velocidade usadas para 
tratar disfunções articulares como a rigidez, 
hipomobilidade e dor. 
 
 Movimentos Fisiológicos 
 
 Tipos Mov. Integrantes 
 Movimentos acessórios 
 Mov. Intra-articul. 
 
 São os movimentos clássicos de uma articulação, 
de controle voluntário, com ADM mensuráveis 
pela goniometria, ocorrem dentro de um plano e 
possuem um eixo de movimento. 
 
 EX: flexão, extensão 
 
 São os movimentos que ocorrem dentro da 
articulação ou em estruturas vizinhas, porém o 
paciente não tem controle voluntário sobre eles, 
e são necessários para a ADM normal dos 
movimentos fisiológicos da articulação. 
Os movimentos acessórios são divididos em: 
 Mov. Integrantes 
 Mov. Intra-articulares. 
 
 São movimentos que ocorrem em estruturas 
vizinhas à articulação para permitir a ADM 
normal dos movimentos fisiológicos. São de 
controle involuntário 
 Exemplos: 
 Rotação da escápula na abdução de ombro; 
 Protração da escápula na extensão de ombro; 
 
 São movimentos que ocorrem dentro da articulação 
 Esses movimentos são necessários para que ocorra a 
ADM normal dos movimentos fisiológicos, porém o 
paciente não tem controle voluntário sobre eles. 
 Separação 
 Compressão 
 Deslizamento 
 Rolamento 
 Giro 
 
 Técnica passiva usando movimentos fisiológicos 
ou acessórios aplicados bruscamente com alta 
velocidade. 
 A alta velocidade de aplicação de técnicas de 
manipulação não permite que o paciente tenha 
controle da execução das mesmas. 
 Osteopatia , thrust 
 Ovoide : uma superfície é convexa e outra é côncava 
 Selar: uma superfície é côncava em uma direção e convexa na 
outra, com a superfície oposta convexa e côncava. 
 Posição na qual as superfícies articulares estão 
em contato máximo uma com a outra; 
 
 Normalmente ocorre em um extremo de uma 
amplitude de movimento 
 
 Posição em que há congruência mínima, cápsula, 
ligamento encontram-se frouxos; 
 
 A separação passiva adicional das superfícies 
articulares podem ocorrer nessa posição 
 
Rolamento 
Deslizamento 
Giro 
Compressão 
Tração 
 
 As superfícies são incongruentes. 
 Novos pontos de uma superfície encontram novos 
pontos na superficie oposta. 
 Ocorre na mesma direção que a oscilação. 
 Causa compressão de um lado e separação de 
outro. 
 As superfícies são planas 
 Se o osso que se move for convexo : deslizamento 
ocorre na direção oposta à do movimento . 
 Se osso que se move for côncavo : deslizamento na 
mesma direção do movimento. 
 Regra do convexo- côncavo 
Movimento Movimento 
Rolamento 
Rolamento 
Deslizamento 
Deslizamento 
 Regra do convexo-côncavo 
 Rotação de um segmento sobre um 
eixo estacionário. 
 Ocorre em combinação com o 
rolamento e deslizamento. 
 Diminuição do espaço 
articular 
 Cargas compressivas 
normais: nutrição 
 Cargas compressivas altas: 
deterioração 
 Contração muscular e 
rolamento: compressão . 
 
 Separação das superfícies. 
 Controla a dor e alonga a cápsula retraída 
TRAÇÃO DESLIZAMENTO 
 G1- pequena amplitude no início da amplitude do 
movimento. 
 G2- grande amplitude no meio da amplitude do 
movimento , não atingindo o limite. 
 G3- grande amplitude até o limite da mobilidade 
existente. 
 G4- pequena amplitude no limite da mobilidade 
existente e forçadas na resistência. 
 G5- thrust em alta velocidade 
MOBILIDADE INTRA-
ARTICULAR EXISTENTE 
ALONG 
1 
2 
3 
4 
 FLEXIBILIDADE: É a capacidade que as articulações detêm 
de terem uma amplitude de movimento (ADM) dentro dos 
limites morfológicos, sem o risco de provocar lesão. Ex: 
uma pessoa com ótima flexibilidade nos joelhos pode ter 
uma péssima nos ombros. 
 
 ALONGAMENTO: É o conjunto de técnicas utilizadas para 
manter ou para aumentar a amplitude de movimentos. 
Assim, o aumento do alongamento de determinada 
articulação fará aumentar o grau de flexibilidade. 
 
 GRAU I E II : ANALGESIA (fase aguda) 
 GRAU II E IV : AUMENTAR A ADM (fase 
subaguda e crônica) 
 GRAU I E IV : OSCILAÇÕES RÁPIDAS 3 
à 4 SEGUNDOS . 
 GRAU II E III : OSCILAÇÕES 
REGULARES 1 À 2 MINUTOS. 
 GRAU 1 : tração articular de pequena 
amplitude.(analgesia) 
 GRAU 2 : tração suficiente para tencionar os 
tecidos ao redor da articulação.(manter a 
ADM) 
 GRAU 3 : tração suficiente para alongar a 
cápsula e tecidos vizinhos. 
 (↑ ADM) 
MOBILIDADE INTRA-
ARTICULAR EXISTENTE 
ALONG 
1 
2 
3 
 Posição do paciente. 
 Posição da articulação. 
 Estabilização. 
 Força do tratamento. 
 Direção do movimento. 
 Reavaliação 
 Programa total de reabilitação. 
 
 Dosagem da força 
 Força aplicada perto da articulação 
 Força seletiva , aplicada no tecido 
desejado. 
 A direção da mobilização acompanha a 
mecânica articular. 
 
 
 Nutrição da cartilagem 
 Mantém a extensibilidade nos tecidos articulares 
 Analgesia e diminuição do espasmo muscular. 
 Estímulo proprioceptivo. 
 Aumento ou manutenção da ADM 
 Aumenta a velocidade de execução do movimento 
 Recupera ou melhora a função estabilizadora. 
 
 
 
 Hipomobilidade articular reversível. 
 Disfunções musculoesqueléticas e articulares 
 Doenças do sistema nervoso 
 Traumas 
 Limitação progressiva 
 Imobilidade funcional 
 Espondilolistese, hipermobilidade, lesões vertebrais 
com compressão de raízes nervosas, compressão da 
cauda eqüina ou da medula (mielopatia) e estenoses. 
 Fraturas não consolidadas, fratura por stress, luxação e 
lesões ligamentares agudas. 
 Tumores e Infecções 
 Efusão articular 
 Osteoporose 
 Doenças inflamatórias (espondilite anquilosante, 
artrite reumatóide) 
 Problemas psicológicos, espasmo intenso. 
 Má formação congênita 
 Dor excessiva 
 Artroplastias totais. 
 Tecido conectivo recém-formado, após lesões 
ou cirurgias. 
 Idosos e crianças. 
 Pacientes hemofílicos 
 
 
 Uma hipomobilidade corresponde a uma 
restrição de movimento em algum dos eixos de 
movimento. 
 
 Uma hipomobilidade pode provocar uma 
hipermobilidade reacional e compensatória, 
levando a sintomas à distância. 
 
 As hipomobilidades devem ser tratadas e não as 
hipermobilidades, mesmo sendo muitas vezes 
estes o local de dor. 
 
 Doenças sistêmicas; 
 Doenças articulares; 
 Doenças musculares; 
 Agressões cirúrgicas; 
 Agressões traumáticas; 
 Inatividade ou imobilização. 
 Antes de realizarmos qualquer procedimento, 
seja de alongamento ou de exercícios resistidos 
devemos analisar primeiroa integridade de 
articulações, músculos e nervos, para que só 
então elaborarmos um plano de tratamento ou 
de condicionamento. 
1. GREENMAN,E. Philip, Princípios da Medicina 
Manual,2° ed., São Paulo, ed. Manole, 2001 
2. KISNER Carolyn, Exercícios Terapêuticos , 4° ed. 
São Paulo, ed. Manole. 
3. LIPPERT Lynn, Cinesiologia Clínica e Anatomia, 4° 
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 
4. HERTLING Darlene, Distúrbios 
Musculoesqueléticos comuns: princípios e métodos 
de fisioterapia, 4° ed. São Paulo, ed. Manole, 2009

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