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1 UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ MBA EM GESTÃO ESTRATÉGIA DE PESSOAS Resenha Crítica de Caso Renata Ramos Cardoso Trabalho da disciplina Educação Corporativa Tutor: Prof. Helem Borges Figueira Rio de Janeiro 2020 http://portal.estacio.br/ 2 RESENHA CRÍTICA DE CASO: MOTOROLA Referências: GOGAN, Janis L. Motorola: Institucionalização de Iniciativa Empresariais. Harvard Business School, 1994 O Estudo de Caso da Motorola relata a busca por melhorias, através da apresentação de seus projetos de duração. Mediante o texto em 1994, Bill Wiggenhorn, Presidente da Motorola University (MU), conversava com o Presidente da Motorola, Gary Tooker, durante um intervalo da competição de Satisfação Total do Cliente (TCS) em Chicago. Vinte e quatro equipes TCS apresentavam seus projetos de duração de ciclo para Tooker e outros executivos seniores, após terem se tornado finalista dentre mais de 4.000 equipes TCS em todo o mundo. Com a competição TCS era uma celebração dos resultados da Motorola na tentativa de envolvimento de seus colaboradores em iniciativas continuas de melhorias. Tooker comentou que a TCS era uma prova clara de que o investimento amplo na educação dos funcionários estava dando excelentes frutos. Wiggenhorn respondeu, "Isso, e conforme os gestores fazem experiências com organizações mais planas e autonomia, nós vemos as iniciativas se expandindo além das equipes TCS. Ainda assim, há muito trabalho a ser feito." A Motorola carecia de uma mão de obra especifica que fosse ao mesmo tempo disciplinada – capaz de executar tarefas com consistência, praticamente sem defeitos – e criativa – possuindo julgamento e conhecimentos necessários para quebrar regras ou “pensar fora da caixa” conforme exigido por produtos, clientes, tecnologias e condições em mudança. Os gestores observaram que os trabalhadores participavam em atividades de grupo para resolução de problemas e usavam técnicas de qualidade como controle de processos estatísticos e análise de Pareto. 3 No início de 1984, era exigido que cada grupo gastasse pelo menos 1,5% da folha de pagamento com treinamento. Foi desenvolvido um Instituto de Gestão de Produção de duas semanas em 1985 para gestores de usinas, um programa de Gestão de Gestores (MOM) foi criado para gestores médios, e um Simpósio de Tecnologia Avançada de Produção foi oferecido para engenheiros. Começou a se espalhar uma visão positiva sobre o METC. Os gastos com treinamento em 1985 (incluindo o treinamento por meio do MTEC e por outros mecanismos) se aproximava a aproximadamente 2,2% da folha de pagamento. Apesar de a visão tradicional indicar que a qualidade seis sigma era cara, a aferição revelou que a maior qualidade era frequentemente relacionada a custos menores. Bob Galvin adotou o "seis sigma" como um novo grito de guerra. Com grande fanfarra, ele anunciou em 1987 o esforço Qualidade Seis Sigma. Esperava-se que a qualidade do produto melhorasse 10X em dois anos, mais 10X dois anos depois, e alcançasse o Seis Sigma em 1992. Um memorando enviado a cada funcionário declarava que "Há apenas uma meta final: zero defeito- em tudo o que fazemos". Com abordagem do texto, podemos refletir o quanto o investimento em colaboradores impacta no resultado final de uma empresa. Sendo assim, quando o profissional cresce, o fruto desse trabalho aparece. Uma forma estratégica de investimento, criar algo em que há retorno e crescimento profissional.
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