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Disciplina: História da Educação Brasileira(IL70147) 
Código: 29848 - Enunciado: No tocante às reformas educacionais ocorridas no Brasil, a prática de ensino manteve-se como 
elemento central. As diretrizes para sua execução podem revelar modulações das concepções educacionais para a formação de 
professores primários nas décadas de 1940 e 1950. Com relação a esse contexto, leia as afirmativas a seguir: 
 Após o Estado Novo e as disputas em torno da hegemonia do discurso pedagógico, foi promulgada a Lei nº 8.530 de 1946, Lei 
Orgânica do Ensino Normal, prescrevendo que o ensino normal seria ministrado por três tipos de estabelecimentos: o curso 
normal regional, a escola normal e o instituto de educação. 
PORQUE A formação de professores primários ficaria a cargo dos cursos e das escolas normais, que obrigatoriamente deveriam 
manter anexo um grupo escolar, no qual aconteceria a experimentação e a prática de ensino. 
A partir da leitura das afirmações, conclui-se que: 
 
 a) A primeira afirmação é verdadeira e a segunda é falsa. 
 b) As duas afirmações são falsas. 
 c) As duas afirmações são verdadeiras e a segunda não justifica a primeira. 
 d) As duas afirmações são verdadeiras e a segunda justifica a primeira. 
 e) A primeira afirmação é falsa e a segunda é verdadeira. 
 
Justificativa: Resposta correta: As duas afirmações são verdadeiras, e a segunda justifica a primeira.A primeira afirmativa é correta 
pois, de acordo com a legislação, o curso normal regional seria o estabelecimento destinado a ministrar tão somente o primeiro 
ciclo de ensino normal. A escola normal seria o estabelecimento destinado a dar o curso de segundo ciclo desse nível de ensino e 
do ciclo ginasial do ensino secundário. Os institutos de educação seriam os estabelecimentos que, além dos cursos próprios da 
escola normal, ministrariam o ensino de especialização do magistério e de habilitação para administradores escolares do grau 
primário. A diferença entre os institutos de educação e as escolas normais, nessa normatização, residia no fato de que somente 
para os institutos haveria a prerrogativa dos cursos de especialização e de administradores escolares, os chamados cursos 
posgraduados. Para essas instituições, o curso de formação de professores primários deveria ter três anos de duração, em caráter 
extensivo, ou dois anos, em caráter intensivo; a disciplina Prática de Ensino aparece como constante do currículo, programada 
para o último ano do curso. Escolas Normais e Institutos de Educação figurariam no nível médio e estariam equiparadas, em 
termos de currículo, conteúdo e objetivos, para a formação de professores primários, uma vez que as prescrições para ambas as 
instituições na Lei Orgânica de 1946 eram as mesmas. Previa a adoção de métodos ativos e a prática de ensino por meio de 
exercícios de observação e participação no trabalho docente, de tal modo que nela se integrassem os conhecimentos teóricos e 
técnicos de todo o curso.A segunda afirmativa é verdadeira, pois de acordo com a lei n. 8.530 de 1946, Art. 47, todos os 
estabelecimentos de ensino normal manteriam escolas primárias anexas para demonstração e prática de ensino. 
 § 1º Cada curso normal regional deverá manter, pelo menos, duas escolas primárias isoladas. 
 § 2º Cada escola normal manterá um grupo escolar. 
 § 3º Cada instituto de educação manterá um grupo escolar e um jardim de infância. 
 
2 
Código: 29417 - Enunciado: Estudar a educação brasileira no primeiro século de colonização implica, necessariamente, buscar 
compreender a realidade da época do ponto de vista cultural, econômico, político e religioso. Nesse contexto, a atuação da 
Companhia de Jesus no Brasil foi fundamental. Relate o impacto da presença da Companhia de Jesus para a história da educação 
brasileira no primeiro século de colonização do país. 
 
 
Resposta: 
 
Justificativa: Expectativa de resposta:A presença da Companhia de Jesus e de seus representantes, os padres jesuítas, foi o 
momento inicial da educação formal eurocêntrica no Brasil. Por meio de sua evangelização, os religiosos iniciaram o processo 
educacional no país. Todavia, sua atuação não passa sem críticas, visto que a intervenção pode ser considerada como a imposição 
de uma cultura de orientação europeia e a desvalorização dos conhecimentos dos nativos motivada, também, por variáveis de 
cunho econômico e político. 
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3 
Código: 30127 - Enunciado: A teoria “crítico-reprodutivista” fundamentou um movimento que tratou de pensar a educação com 
base em seus condicionantes sociais. Nesse sentido, os teóricos categorizados como crítico-reprodutivistas tentaram explicar a 
problemática da educação mediante a constatação da existência de uma estrutura socioeconômica dominante que utilizava a 
escola como espaço de socialização e perpetuação de sua dominação. 
Levando em consideração estas questões, leia as afirmativas a seguir: 
As análises dos “críticos-reprodutivistas” constituíram-se em armas teóricas utilizadas para fustigar a política educacional do 
regime militar, que era uma política de ajustamento da escola utilizada como instrumento de controle da sociedade, com o 
objetivo de perpetuar as relações de dominação vigentes 
. PORQUE A denominação “reprodutivista” se deve ao fato de que suas análises chegaram à conclusão de que a função básica da 
escola era educar seus alunos a partir da reprodução de conhecimentos e condições impostas pela burguesia dominante. 
 A partir da leitura das afirmações, conclui-se que: 
 
 a) A primeira afirmação é verdadeira e a segunda é falsa. 
 b) A primeira afirmação é falsa e a segunda é verdadeira. 
 c) As duas afirmações são verdadeiras e a segunda justifica a primeira. 
 d) As duas afirmações são falsas. 
 e) As duas afirmações são verdadeiras e a segunda não justifica a primeira. 
Justificativa: Resposta correta: As duas afirmações são verdadeiras e a segunda justifica a primeira.A primeira afirmação é 
verdadeira, pois em um contexto de regime político autoritário, os 'críticos-reprodutivistas' foram vozes que se levantaram contra 
os censores, criticaram o sistema imposto e a falta de democracia.A segunda afirmação é verdadeira e justifica a primeira, pois 
para tratar de entender os condicionantes sociais que pautavam a burguesia da época, os principais teóricos críticos-
reprodutivistas lançaram suas obras interligando os diversos campos do conhecimento, tais como economia, ciências políticas etc. 
com a área da educação. Contudo, ainda na década de 1940, Louis Althusser (1918-1990) já anunciava os primeiros passos dessa 
corrente de pensamento com sua teoria sobre os aparelhos ideológicos e repressivos do estado. Neste caso, a educação era uma 
ferramenta do Estado repressor e estes teóricos estavam empenhados em criticar esta estrutura que, segundo eles, tinha a função 
de reproduzir esta hierarquia. 
4 
Código: 29415 - Enunciado: Uma importante influência na história da educação brasileira foi a proporcionada pelo filósofo francês 
Auguste Comte, nascido em Montpellier, em 1798, e pela sua teoria, o Positivismo. Suas ideias ajudaram a construir boa parte da 
estrutura da educação do Brasil. Com relação às ideias de Auguste Comte e à educação brasileira, 
 verifique as afirmativas a seguir: 
 I - O objetivo maior do Positivismo pretendido inicialmente por Auguste Comte e, posteriormente, por seus seguidores era 
promover uma reforma intelectual da sociedade. 
II - Pode-se classificar o ínterim de 1889 a 1930 em que se desenvolve a Primeira República como o período de menor influência 
do Positivismo no Brasil. 
III - Entre 1759 e 1932, o Positivismo se constituiu como elemento teórico majoritário no Brasil. Está correto o que se afirma em: 
 
 a) I e III, apenas. 
 b) II, apenas. 
 c) I, apenas. 
 d) I, II e III. 
 e) II e III, apenas. 
Justificativa: Resposta correta: I e III, apenas.A afirmativa I está correta porque, paraComte, era necessária a reforma positiva do 
modo de pensar, uma vez que a filosofia positiva era a única capaz de responder às exigências que o saber científico impunha à 
sociedade como um todo.A afirmativa III está correta porque, mesmo apesar de serem possíveis diferentes critérios de 
periodização do pensamento, não há contestação em afirmar que, dentre os elementos conceituais que fundamentam o 
pensamento pedagógico brasileiro entre 1759 e 1932, o Positivismo se constituiu como elemento teórico majoritário, ainda que se 
considere como tradicional todo o pensamento pedagógico anterior à Pedagogia Nova. Distrator:A afirmativa II está incorreta 
porque, do ponto de vista do ideário, a República nasceu sob a influência e inspiração do Positivismo, que marca, sobretudo, sua 
visão educacional. Com isso, opunha-se explicitamente ao ideário católico, propondo a liberdade e a laicidade da educação, 
investindo na publicização do ensino e em sua gratuidade. Além disso, buscava-se superar a tradição clássica das humanidades, 
acusada de ser responsável pelo academicismo do ensino brasileiro, mediante a inclusão de disciplinas científicas no currículo 
escolar, segundo o modelo positivista. 
5 
Código: 29846 - Enunciado: No Brasil, nos anos que se seguiram imediatamente à chamada Era Vargas (1930-1945), a pretensão 
de discutir um projeto nacional-desenvolvimentista para o país mobilizava intelectuais, políticos e educadores para uma 
manifestação individual ou coletiva sobre o referido tema. Com relação a História da Educação Brasileira deste período, avalie as 
afirmativas abaixo: 
Em 1948, professores pesquisadores de instituições universitárias fundaram, no Rio de Janeiro, a Sociedade Brasileira para o 
Progresso da Ciência, a SBPC, tendo em vista os motivos que levaram, sobretudo, à criação da sua congênere, a Britsch Association 
for the Advacement of Science, em 1831. 
 PORQUE A intenção era manter independência intelectual e financeira dos órgãos públicos de fomento e desenvolvimento 
científico. Estes eram julgados pela comunidade científica brasileira como limitadores do desenvolvimento do conhecimento no 
Brasil e, por isso, deveriam ser evitados. 
A partir das afirmações, conclui-se que: 
 
 a) As duas afirmações são verdadeiras e a segunda justifica a primeira. 
 b) As duas afirmações são verdadeiras e a segunda não justifica a primeira. 
 c) A primeira afirmação é falsa e a segunda é verdadeira. 
 d) As duas afirmações são falsas. 
 e) A primeira afirmação é verdadeira e a segunda é falsa. 
Justificativa: Resposta correta: A primeira afirmação é verdadeira, e a segunda é falsa.A primeira alternativa é correta, pois os 
pesquisadores brasileiros buscavam, a exemplo do que acontecia na Inglaterra, uma associação entre os pesquisadores para que a 
sua organização pudesse ser vetor de uma busca mais efetiva por financiamentos e apoios diversos, entre eles, do poder público.A 
segunda afirmativa é falsa, pois, criada a SBPC, imediatamente os seus integrantes mobilizaram-se em favor da constituição de um 
órgão governamental para coordenar a investigação científica e tecnológica do país. Ainda nos últimos dias do governo Dutra em 
1951, foi criado o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, sob a sigla Conselho Nacional de Pesquisa 
(CNPq). O órgão teria como principal função a implementação de programas de auxílio à formação e ao aperfeiçoamento de 
pesquisadores e técnicos de alto nível. 
6 
Código: 29405 - Enunciado: "A história da educação brasileira é constituída de várias histórias nas quais pode-se observar marcas 
próprias que caracterizam a época em que foram construídas. Uma dessas histórias, sem dúvida, reporta-se ao Brasil colônia, com 
a educação a cargo da Companhia de Jesus – a chamada educação jesuítica." (ROSÁRIO, M. J. A.; MELO, C. N. A educação jesuítica 
no Brasil Colônia. Revista HISTEDBR On-line, Campinas, SP, v. 15, n. 61, p. 379-389, jul. 2015. p. 380.) Com relação às primeiras 
décadas da educação brasileira, leia as afirmativas a seguir: 
 Estudar a educação brasileira, em seu primeiro século de colonização, implica, necessariamente, buscar compreender a realidade 
da época do ponto de vista cultural, econômico, político e religioso. 
 PORQUE As deliberações da corte portuguesa com relação à educação baseavam-se somente na realidade europeia do século XVI 
e eram aplicadas no Brasil exatamente como eram determinadas pela metrópole. Lendo as afirmações expostas, conclui-se que: 
 
 a) As duas afirmações são falsas. 
 b) As duas afirmações são verdadeiras, e a segunda não justifica a primeira. 
 c) A primeira afirmação é verdadeira, e a segunda é falsa. 
 d) A primeira afirmação é falsa, e a segunda é verdadeira. 
 e) As duas afirmações são verdadeiras, e a segunda justifica a primeira 
Justificativa: Resposta correta: A primeira afirmação é verdadeira, e a segunda é falsa.A primeira afirmativa está correta, pois o 
conhecimento da realidade local é fundamental para a análise da história da educação, que é a soma de uma grande quantidade 
de variáveis que se diferem em cada caso.A segunda afirmativa está errada, pois a distância entre o que era deliberado pela corte 
europeia e a prática na colônia, muitas vezes, era imensa. Isso se dava devido a muitas dificuldades do período e a diferenças 
regionais no imenso espaço territorial que é o Brasil, sem contar a interferência da Igreja Católica que, no início da colonização 
brasileira, era quem promovia a educação. 
7 
Código: 30136 - Enunciado: A partir do início dos anos 1980, alguns educadores levantaram a seguinte questão: é possível uma 
visão crítica da Educação, ou seja, perceber os determinantes sociais da Educação e, ao mesmo tempo, entendê-la como 
instrumento capaz de superar o problema da marginalidade? Diante do exposto, destaque as principais características da “teoria 
crítica” deste período. 
 
Resposta: 
Justificativa: Expectativa de resposta:Em essência, sua proposta pedagógica traduz-se pelos seguintes princípios: a educação é 
entendida como processo de criação e recriação de conhecimentos. Professor e aluno são considerados sujeitos do processo de 
ensino-aprendizagem. A apropriação do conhecimento é também um processo que demanda trabalho e disciplina. Valoriza-se a 
problematização, o que implica uma análise crítica sobre a realidade-problema, desvelando-a. É ir além das aparências e entender 
o real significado dos fatos. 
 
8 
Código: 29412 - Enunciado: "Atitudes de hostilidade à Companhia de Jesus no Brasil verificaram-se desde o primeiro momento da 
chegada dos inacianos, em 1549. A Companhia de Jesus tinha como objetivo a transformação da vida religiosa e do cotidiano civil 
da colônia. Naqueles primeiros momentos, a sociedade colonial era um tanto quanto caótica, entre muitas razões por conta de 
uma certa tibieza do clero secular, então ali atuante, e também em decorrência do caráter, em alguns casos rarefeito, do poder 
metropolitano. A ação moralizadora e ordenadora da Companhia gerou entusiasmos diversos, mas também muitas reações." 
(LEITE, E. Antijesuitismo no Brasil. Revista de Estudos de Cultura, n. 2, jan-abr. 2015, p. 53.) Com relação às reações contrárias à 
ação da Companhia de Jesus no Brasil, leia as afirmativas a seguir: 
 Podemos entender o antijesuitismo no período colonial como um momento de conflito, na periferia do sistema, entre distintas 
proposições políticas: a dos colonos, claramente individualista, em diferentes graus, e a dos jesuítas, essencialmente coletivista. 
PORQUE O conflito com os jesuítas fazia parte de um embate mais amplo que, nas sociedades ocidentais, caminhava em direção à 
separação entre Igreja e Estado e a uma ordem social mais pluralista e secular, dominada por um respeito significativo às 
demandas mundanas. Lendo as afirmações expostas, conclui-se que: 
 
 a) As duas afirmações são falsas. 
 b) As duas afirmações são verdadeiras,e a segunda não justifica a primeira. 
 c) A primeira afirmação é falsa, e a segunda é verdadeira. 
 d) A primeira afirmação é verdadeira, e a segunda é falsa. 
 e) As duas afirmações são verdadeiras, e a segunda justifica a primeira. 
Justificativa: Resposta correta:As duas afirmações são verdadeiras, e a segunda justifica a primeira.Essas mesmas questões, na 
Europa, ou nas treze colônias da América, no século XVII, conduziam os intelectuais a começarem a pensar em um Estado 
absolutamente secular. Também tinham seu espaço nas áreas coloniais portuguesas, onde a demanda pelo enriquecimento tinha, 
no poder da Igreja ou da religião sobre a esfera temporal, um adversário poderoso, uma força limitadora. Não há como separar, 
portanto, o processo que ocorre nos países centrais daquele que ocorre na periferia, nessa questão. As demandas pluralistas, 
próprias da modernidade, implicavam, na colônia, uma premente crítica à ideia da administração ser voltada para a garantia de 
bem-estar do todo, e não para o exercício e florescimento do particular, ou de um todo mais específico.

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