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FRANCIELLY CASTRO ROCHA RA 8098732 ATUALIDADES EM EDUCAÇÃO E DIVERSIDADES PORTFÓLIO I GOIÂNIA 2020 FRANCIELLY CASTRO ROCHA ATUALIDADES EM EDUCAÇÃO E DIVERSIDADES PORTFÓLIO I Trabalho apresentado ao curso de Pedagogia (Licenciatura), Claretiano Centro Universitário, para a disciplina Atualidades em Educação e Diversidades, ministrada pela tutora Regina Celia Aragão da Silva. EDUCAÇÃO INTERCULTURAL: COMO AS DIFERENÇAS CULTURAIS SÃO TRABALHADAS NA ESCOLA E NA SALA DE AULA Ao fazer a leitura do texto Educação Intercultural, é possível perceber que este nos aponta a diversas e significativas considerações quanto aos assuntos interculturais e muito mais. A instituição em sua maioria, mesmo que procurando diluir algumas necessidades, se enxerga de certa maneira, pensada na argumentação histórica da inflexibilidade, causada por uma comunidade protetora, religiosa e dissimulada. A formação da imensidade desse solo, incontáveis ocasiões marcadas pelo sangue impróprio e de várias culturas, a fim de conter o rompante de terras históricas, canavieiras, cafeeiras, em uma predominância de raças, omitindo a variedade e a diversidade cultural. A maneira de assentimento, reconhecimento, aceitação do outro e do entendimento, pois, são nas oposições que nos tornamos semelhantes. Assegurado por direito, equidade jurídica, garantido por lei, conforme o Artigo 5° da Constituição Federal. É evidente o como nosso país e misto, temos uma pluralidade cultural e religiosa muito rica, resultado da junção de teorias filosóficas e do sincretismo cultural-religioso. O qual não nos ofereceu apenas uma nação pluricultural, bem como, os cristãos e seus princípios, a extensão das crenças de origens africanas e seus costumes de mil anos ou mais. Para validar claramente que são as diferenças que nos moldam, o Atlântico que banha a Baía de Todos os Santos é exatamente o mesmo que respinga nos países africanos juntamente com seus orixás. Por mais contratempos e obstáculos que se pode ter ante a esses remotos e vigentes conflitos de cultura, as escolas até então, são os ambientes que mais se questionam e afrontam a discriminação e a incomplacência em quaisquer particularidades, na procura da organização na instrução do indivíduo, nos âmbitos humano, crítico e respeitoso. A diversidade cultural em um país de várias raças e que aceita emigrados provenientes de outros países todos os dias, tem evoluído no trabalho desses assuntos no espaço escolar. Os docentes como intermediários deste processo, tem procurado em sala de aula, uma conversa aberta e crítica, estabelecendo conexões, de bases multiétnicas e de múltiplas culturas. É perceptível a obrigação de se desenvolver cada vez mais neste processo de diversidade cultural e o ambiente escolar é e será o “espaço sagrado”, o local de relação entre culturas, sem colocações de uma sobre a outra. Uma assídua construção da interação e a comunhão distinta traçada no desempenho amplo de cidadania, sem limitações ou qualquer colocação que contrarie direitos ou privilégios exclusivos constitucionais. Uma jornada extensa e árdua, que a instituição sozinha, não poderá reparar os danos da incultura e do preconceito. Um fato coletivo e cultural longe do padrão e do aceitável, com princípios discutíveis e hábitos distintos. Afora do discurso centralizado e a irritação diária, em uma comunidade que urge por calma e faz conflitos com muita gente, que persiste em desprezar as minorias, instigando um clamor detestável e uma incomplacência desagradável. O ensino, bem como, diversos outros cenários da sociedade, dispõe de uma obrigação essencial nessa maneira impetuosa de mudança dessa comunidade ainda com clima rustico. Ocasionando a argumentação constante, em uma procura inesgotável pela elucidação e o conhecimento analítico da obrigação cívica de cada indivíduo, a fim de modificar essa verdade de escassez, hostilidade e intolerância. Em todo o tempo serão nossas ações e a nossa índole, fundamentais para toda e qualquer transformação. Mais um ciclo extremamente importante entregue pela instituição nesta educação de variadas culturas e procurando realizar seu vasto papel social, a aprovação da Lei de número 10.639 de 9 de janeiro de 2003 instituiu que “...nos estabelecimentos de ensino fundamental e médio, oficiais e particulares, torna-se obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro- Brasileira” afora a instauração no cronograma estudantil do Dia Nacional da Consciência Negra, sendo esse 20 de novembro. Dessa maneira, faz-se evidente o quanto nos aperfeiçoa esta comunhão com ampla desigualdade étnica e cultural, que nos posiciona frente a frente com indagações desafiadoras, marcada pela estima e a compreensão. Convicções fundamentais, básicas, notáveis e relevantes para a estruturação de uma sociedade mais justa, bondosa e imparcial. Todas os conflitos em relação ao ensino de diversas culturas, equidade e de integração no mais desenvolvido sentido, tem necessidade de continuar sendo averiguadas, analisadas no espaço educacional e em salas de aulas. Com a finalidade de garantir e impulsionar situações de alcance a um ensino inovador, a prática dos direitos e dos benefícios essenciais, objetivando o convívio, a união intercultural e a cidadania. Compondo e tornando a perspectiva nacional na compreensão dos temas multiculturais em uma constante análise crítica e histórica, tendo em vista combater a expressão e os hábitos racistas, de domínio racial e inflexível. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DUK, Cynthia. “Escuela Rural; Histórias de Microcentros. Gobierno de Chile. Ministério de Educación. Chile. Pp. 69 a 74. EDUCAR NA DIVERSIDADE: material de formação docente. 3. ed. / edição do material Cynthia Duk. – Brasília: [MEC, SEESP], 2006. FREITAS, Fátima e Silva. A Diversidade Cultural como Prática na Educação. (Livro Eletrônico). Curitiba: Editora Intersaberes, 2012. FERREIRA, Marcos Manoel. Educação Intercultural. https://opiniaogoias.com.br/educacao- intercultural-como-as-diferencas-culturais-sao-trabalhadas-na-escola-e-na-sala-de-aula.html Acesso em: 16 mar. 2020. GOMES, Nilma Lino. Educação, Relações Étnico-Raciais e a Lei 10.639/03.
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