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BULLYNG AT2 2019

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CURSO DE PEDAGOGIA 
 
 
PROJETOS E PRATICAS 
DE AÇAO PEDAGOGICA 
SUPERVISAO ESCOLAR E ORIENTAÇAO EDUCACIONAL 
 
 
 
POSTAGEM 2: ATIVIDADE 2 PROJETO DE INTERVENÇAO PEDAGOGICA 
 
 
 
 
PREJETO: COM RESPEITO NÃO EXISTE BULLYNG 
 
 
 
NATALIA VIEIRA GUIMARAES RA: 1762493 
 
 
 
 
 
POLO CARAGUATATUBA 
2019 
TITULO 
COM RESPEITO NÃO EXISTE BULLYNG 
 
TEMA 
Será tratado neste projeto o tema “BULLYNG E CIDADANIA”. Temos em vista 
melhorar a relação entre escola e educandos sobre eventualidades que ocorrem 
nas escolas e que afetam diretamente os alunos e consequentemente os 
indivíduos a sua volta. O projeto visa expandir o conhecimento sobre o assunto 
e desenvolver habilidades, dinâmicas e métodos que auxiliem a solucionar 
conflitos e possíveis casos que poderão aparecer ao decorrer da vida 
acadêmica, levando sapiência e aprendizado as esquipes gestoras, professores 
e educandos em especifico, assim também, levando o conhecimento e confiança 
para os alunos, pais e comunidade em geral. 
 
SITUAÇAO PROBLEMA 
Visando situações não isoladas em diversas escolas pelo mundo tendo o bullying 
como protagonista, é dever da escola fiscalizar, acompanhar, aconselhar, 
acolher, tratar, combater e conscientizar os alunos e comunidade sobre esses 
atos que afetam diretamente nossas criança e jovens. É necessário dispor de 
conhecimento, informação e capacitação para que a escola e sua equipe 
educacional estejam aptas a lidar com ocorrências do tipo e em seus contextos. 
Hoje, o Bullying é uma pratica ofensiva que está além do círculo escolar, sendo 
que este já tem virado um problema social grave, levando jovens a depressão, 
ansiedade, aumento na assiduidade escolar, diminuição da autoestima e até 
levando ao suicídio, e sendo motivação para massacres e vinganças. Todos os 
dias, milhões de crianças e adolescentes são vítimas de algum tipo de agressão, 
seja essa física, psicológica, moral, social, cyberbullying, sexual, etc. Pensando 
nisso, o projeto vem com o intuito de instruir e preparar a escola e seus 
segmentos para resolver e sanar episódios e ocorrências que poderão acontecer 
dentro e fora da unidade escolar, já que a escola tem o dever e a necessidade 
de participar da vida dos alunos e em consequência da comunidade. 
JUSTIFICATIVA 
O termo Bullying tem sido muito tratado em sala de aula nos últimos anos, 
embora a palavra seja nova, as ações e atitudes que definem esse 
comportamento primitivo e ignorante são bem conhecidas por alunos e equipe 
escolar, tais quais devemos dar severa importância, afim de zelar por nossos 
jovens e crianças. Todos os dias, milhares de crianças e adolescentes sofrem 
algum tipo de pratica de Bullying, seja física, mental, sexual, psicológica, etc., e 
os dados de estatísticas constantemente demonstram o crescimento desses 
casos. Pensando nisso, a supervisão escolar em conjunto com equipes gestoras 
de diversas escolas, elaboraram o projeto “COM RESPEITO, NÃO EXISTE 
BULLYNG”, o qual procura agir juntamente com os professores, educandos e 
equipe pedagógica, procurando parceria com a comunidade, buscando e 
esforçando-se para a prevenção e conscientização dos alunos e pais, ensinando 
respeito, aceitação e gentileza em relação as diferenças do próximo, 
promovendo empatia e confraternidade entre os alunos e pais, respeitando cor, 
gênero, religião, raça, deficiências, estilo, escolhas, etc., levando informação 
para as famílias, onde possam observar sinais de que esteja acontecendo algo 
do tipo, sendo ofensor ou vítima, podendo ser identificado, bloqueado e tratado, 
promovendo segurança e confiança nas crianças e jovens, onde os mesmos se 
sintam confortáveis a procurarem ajuda ou denunciarem casos que estejam 
presenciando, criando um ambiente escolar saudável e prazeroso para se 
frequentar. 
 
EMBASAMENTO TEORICO 
O Bullying acontece geralmente em ambientes escolares nas quais existem 
diversidade cultural. Surgem de forma que a aceitação sobre diferenças, seja 
quaisquer que forem, não sejam respeitadas por crianças e adolescentes, os 
quais demonstram esse sentimento com atitudes intencionais de desrespeito, 
preconceito, agressividade e humilhação entre os colegas, causando 
desconforto, medo, ansiedade, insegurança e chegando até a afetar a 
assiduidade do aluno perante as aulas. 
De acordo com Constantini (2004, p. 69), o termo Bullying é definido como uma 
violência causada por um indivíduo ou um grupo de indivíduos: 
“O bullying trata-se de um comportamento 
ligado à agressividade física, verbal ou 
psicológica. É uma ação de transgressão 
individual ou de grupo, que é exercida de 
maneira continuada por parte de um indivíduo 
ou de um grupo de jovens definidos como 
intimidadores nos confrontos com uma vítima.” 
As equipes gestoras, tem o dever de proporcionar um ambiente escolar 
agradável, confiável, seguro e pacificado para que os alunos se sintam 
confortáveis para frequentar as aulas e desfrutar de socialização afavel e segura 
com seus colegas, consequentemente promovendo certeza aos pais de que 
seus filhos estarão seguros. De acordo com a LEI Nº 9.394, DE 20 DE 
DEZEMBRO DE 1996, a escola deve promover medidas de conscientização, de 
prevenção e de combate a todos os tipos de violência, especialmente a 
intimidação sistemática (bullying), no âmbito das escolas (art. 12, inciso IX) e 
estabelecer ações destinadas a promover a cultura de paz nas escolas (art. 12, 
inciso X). Para que isso possa ser possível, devemos capacitar nossos 
profissionais e orienta-los em relação a como lidar com situações que possam 
aparecer ao decorrer da vida acadêmica, levando informação, capacitação e 
conhecimento sobre o assunto, para que possam acolher com sabedoria as 
vitimas e auxiliar no tratamento social e psicológico dos agressores, os quais 
também devem ser analisados, pois na maioria das vezes, são resultados de 
famílias desestruturadas, sem afetividade entre os membros e com pouco 
sentimento de fraternidade entre si, refletindo na vida cotidiana escolar e social, 
demonstrando agressividade com os colegas e falta de empatia, procurando 
uma vítima vulnerável e geralmente sem insegura, o que promove o medo de 
denunciar abusos do agressor. 
Para SILVA 2010, o Bullying é uma forma de agressividade que geralmente 
partem de um individuo maior e mais forte, procurando uma vítima frágil, seja 
física ou psicológica, procurando se engrandecer com a fragilidade do colega: 
“Os atos de violência (física ou não) ocorrem de forma 
intencional e repetitiva contra um ou mais alunos que 
encontram impossibilitados de fazer frente às 
agressões sofridas. Tais comportamentos não 
apresentam motivações específicas ou justificáveis. 
Em última instância, significa dizer que, de forma 
“natural”, os mais fortes utilizam os mais frágeis como 
meros objetos de diversão, prazer e poder, com o 
intuito de maltratar, intimidar, humilhar e amedrontar 
suas vítimas. (SILVA, 2010,s.p) 
Para Fante (2002), muitas vítimas de bullying passam a apresentar baixo 
rendimento escolar, déficits de concentração, prejuízo no processo de 
aprendizagem, resistem em ir à escola, afetando a assiduidade e até mesmo 
pedem a troca de escola ou acabam abandonando os estudos por conta do medo 
e humilhação frequente. Mas para que haja excelência na conscientização dos 
alunos, devemos pensar também na conscientização dos pais e responsáveis 
legais da criança ou adolescente. O trabalho do supervisor será de dispor de 
técnicas, métodos e dinâmicas para os professores e equipes gestoras, para que 
possam informar e trazer os pais para próximo do ambiente escolar, procurando 
também maior alcance social, levando a informação a comunidade em si, 
facilitando o alcance aos alunos e podendo ser trabalhado a prevenção e 
conscientização de forma conjunta, escola e pais, em seus contextos. 
Werneck (1997, p. 22) socializa essa discussão de modo a nostornarmos 
coniventes a situações, já que não há conversa sobre o assunto com nossos 
jovens e crianças: 
“Inclusão deve ser assunto da hora do jantar, 
de churrasco aos domingos, de reuniões de 
empresários, do discurso e das práticas diárias 
de políticos e de governantes e até das 
conversas românticas de namorados, 
preocupados em não repetir com seus filhos os 
erros que transformaram o homem num perito 
na arte de excluir.” 
É importante que a escola e comunidade não ignore o Bullying, pois se 
identificada a pratica deste ato de covardia, conseguimos mudar a realidade 
vivida pelas vítimas, já que a escola tem um papel fundamental nesse contexto, 
pois as situações acontecem no cotidiano escolar. Esse ato não é novidade, mas 
faz pouco tempo que esse fenômeno vem sendo discutido pelas secretarias de 
educação, já que o mesmo foi justificativa para suicídios, massacres e vinganças 
ao longo dos anos, preocupando pais e escola, sendo necessário tomar medidas 
especificas para que haja prevenção e confrontação, pois no dia a dia escolar, 
surgem questões sociais onde o professor não possui conhecimento para 
enfrentar sozinho, tendo a necessidade da ajuda de outras especialidades e 
informações e métodos técnicos. Levando o conhecimento aos nossos 
professores, estaremos assegurando que a escola será capaz de combater 
qualquer indicio de humilhação e agressão entre seus alunos, tornando nossas 
crianças e adolescentes confiáveis seguros a relatarem aos seus mestres seus 
medos e anseios, promovendo um ambiente escolar agradável e humano. 
 
PUBLICO ALVO 
Equipe escolar, professores, educandos e comunidade. 
 
OBJETIVOS 
 
GERAIS 
Proporcionar aos funcionários da educação o suporte de formação e 
conhecimento sobre o assunto Bullying e de acordo com as leis e normas 
federais, estaduais e municipais, capacitá-los para diagnosticar, identificar e 
resolver possíveis casos de agressão e desrespeito entre personagens deste 
tema, respaldando-os de seus deveres e assegurando que tenham 
conhecimento para melhor desdobramento das ocorrências. 
 
 
 ESPECIFICOS 
• Elaborar juntamente com equipe de coordenação pedagógica escoar a 
programação a ser seguida, de acordo com os regulamentos da 
Secretaria e Educação (atividades, emprego do projeto e alcance). 
• Orientar equipes gestoras sobre o funcionamento e se preciso de 
adequação do projeto para melhor atingir alunos e comunidades. 
• Capacitar professores e educandos com palestras, reuniões, seminários, 
capacitações que serão disponibilizados pela Secretaria de Educação. 
• Incentivar a observação dos alunos e conversas com os mesmos, 
procurando haver aproximação harmoniosa para que os mesmos possam 
sentir-se seguros a informar possíveis atos de Bullying. 
• Acompanhar e assessorar professores e educandos no contexto, 
procurando avaliar as práticas executadas e orientar sobre técnicas de 
conversa e corrigir se necessário. 
• Obter resultados rápidos, persistentes, definitivos, de conscientização e 
respeito, cultivando valores de inclusão e tolerância. 
 
PERCURSO METODOLOGICO 
Abordaremos a teoria histórico-cultural, onde procuraremos parceria entre 
escola, pais e comunidade no processo de prevenção, combate e 
conscientização contra o Bullying. Divulgação e apresentação do projeto para as 
equipes gestoras, juntamente com a Secretaria de Educação municipal, 
seguindo as diretrizes e regras situadas, após, será divulgado a intenção no 
projeto aos demais membros das unidades escolares em reunião interna. 
Organizar informações, palestras a serem feitas, busca de dados, projetos a 
serem realizados nas escolas e comunidade, organizar reuniões para melhor 
capacitação das equipes gestoras e professores, produzir em conjunto da 
secretaria de educação, palestras abertas para a comunidade de 
conscientização sobre o tema, procurando trabalhar na conscientização sempre 
em conjunto com os pais. Repassar para os professores, projetos a serem 
seguidos com o intuito de promover informação, segurança e confiança aos 
alunos, para encorajar possíveis conversas, auxilio, amparo, etc. Expandir o 
conhecimento dos profissionais envolvidos com reuniões com psicopedagogos, 
pesquisadores, Policia Militar, profissionais da Saúde, psicólogos, etc., 
procurando juntos, a melhor forma de resolver, encarar, solucionar e prevenir 
casos. Incentivar a criação cultural de respeito ao próximo e as diferenças que 
cada um apresenta, manifestar o desejo por uma sociedade pacifica e erudita, a 
qual compreende as diversidades e heterogeneidade do ser humano, e aceita 
que cada indivíduo é único e deve ser respeitado, encorajar a procura de uma 
convivência saudável, nas unidades escolares, gerar uma comissão socio 
escolar de harmonia e prevenção ao bullying, formado por estudantes, 
professores, orientadores escolar, psicólogos, equipes gestoras e pais, a 
comissão terá a missão de reunir se mensalmente para avaliar ações de 
prevenção e informação que serão realizadas nas escolas, também terá 
responsabilidade de criar regras de harmonia e convivência entre os jovens, 
procurar solucionar os conflitos, e se necessário tomar as medidas cabíveis para 
os casos de agressões, ou até mesmo se persistirem os atos. Avaliar a 
metodologia utilizada e se necessário modificá-la ao decorrer do projeto, realizar 
reuniões bimestrais com os pais, levando informação de como identificar sinais 
de atenção nos jovens e crianças. 
 
RECURSOS 
Portifólios, slides, vídeos, material para divulgação, artigos de papelaria, fotos, 
participação da Policia Militar em palestra, participação de psicólogo em palestra, 
participação de equipe de coordenação escolar, professores, educadores e pais 
de alunos. 
 
CRONOGRAMA 
Duração: 5 semanas de capacitação e aprendizados. 
Primeira semana: Apresentação do projeto para secretaria de educação, 
preparação de material, divulgação do projeto e ações que serão impostas nas 
escolas e comunidade, planejamento sobre recursos que serão utilizados, 
planejamento das palestras e reuniões. 
Segunda semana: Estudo das Leis de Diretrizes Básicas Municipais, para melhor 
exercício e desempenho do projeto, estudo dos regimentos escolares e suas 
regras, reuniões sobre atitudes que podem ser tomadas de acordo com cada 
regimento escolar e se podem ser feitas alterações para melhor funcionamento 
do projeto, discussão sobre adaptação do projeto de acordo com as normas, se 
necessário. 
Terceira semana: Reunião com equipes escolares para divulgação, reunião com 
os pais e comunidade para apresentação do projeto, preparação das escolas 
para inicialização das ações, palestra direcionada aos professores e educandos 
com psicopedagogo, psicóloga e equipe de supervisores, reunião com equipes 
supervisora e gestoras para estabelecer regras nas escolas e sala de aula contra 
o bullying. (Quiroz 2006) 
Quarta semana: Reunião de orientação para professores e educandos sobre 
“Cyberbullying” e como identificar, orientação para professores e educandos 
sobre como identificar possíveis agressores e vítimas, reunião nas unidades 
escolares com equipes gestoras, professores, pais, alunos e comunidade para 
criação da comissão de prevenção ao bullying, reunião da supervisão escolar e 
orientadores com Policia Militar e profissionais da Saúde para esclarecer dúvidas 
de como identificar e tratas casos sérios de bullying, orientação para professores 
e educandos sobre realização de atividades para conscientização em sala de 
aula. 
Quinta semana: Reunião para estabelecer estratégias eficazes para casos de 
bullying relatados pelos alunos, palestra direcionada aos pais e comunidade com 
psicopedagogo, psicóloga e equipe de coordenação escolar, palestra com 
polícia militar de como reagir e interferir em possíveis, agressões e/ou suspeita, 
reunião para criação de canal para denúncias contra o bullying entre os 
estudantes e escolas, procurara melhor forma para elaborar um meio seguro, 
acessível e eficaz para respaldar a vítima e solucionar possíveis casos, 
divulgação do canal para denúncias contra o bullying nas escolas e comunidade 
e divulgação em redes sociais. 
 
 
AVALIAÇAO 
Considerando a pesquisa realizada no início do projeto com a avaliação inicial, 
as quais foram colhidas informações para estudo das deficiências de 
conhecimento nas unidades escolares sobre o tema Bullying A avaliação dos 
resultados obtidos com o projeto será continua, na qual observaremos de forma 
constante se estão sendo atingidas as metas de formação que foram estipuladas 
no início. Diagnostica, onde levantaremos informações constantes e podendo 
ser feito modificações para melhor andamento das atividades propostas. 
Somativa e processual, observando resultados atingidos e se necessário 
estender o projeto para melhor qualificação das equipes gestoras, pedagógicas 
e educadores. 
PRODUTO FINAL 
Será realizado o encerramento do projeto com uma reunião e exposição na 
Secretaria de Educação com os coordenadores pedagógicos de cada unidade 
escolar e professores Neste encontro será apresentado os objetivos alcançados, 
metas batidas, exposto fotos, vídeos, portifólios de resultados, e entrega de 
certificados de participação para melhor engajamento das equipes em seus 
respectivos ambientes escolares, procurando incentivar a observação dos 
alunos e procura de diálogos entre os mesmos. 
 
REFERENCIAS 
• https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/educacao/definicao
-de-bullying/31918 
• Constantini (2004, p. 69) 
• http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9394.htm 
• Werneck (1997, p. 22) 
• Fante, Cléo (2002) 
• AQUINO, 1998 
• SILVA, 2010,s.p 
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/educacao/definicao-de-bullying/31918
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/educacao/definicao-de-bullying/31918
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9394.htm

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