Buscar

Pranchas Coloridas - SUSAN KING - UROANÁLISES

Prévia do material em texto

-Lista das Pranchas Coloridas 
l. He1nácias nonnais (400 x). 
2. Hen1ácias: fonnas crenadas e rnicrocític-as con\ 
dois leucócitos (400 x). 
3. Leveduras e un1 leucócito: forn1as en1 brota· 
mcntos ajudam :1 d istingui-las das hen1ácias 
(400 X). 
4. A~rup.arnen1os de leucócitos (100 x). 
S. Sedin1cnto con1do con1 Pyridium, mo.s1n1ndo 
he1nácias. leucócitos. células epiteliais cscan10; 
s.as e cristais de Pyridium surgidos depois da re-
frigeração {400 x). 
6. Leucócilos e bac.1érias: observe os grânulos e os 
núcleos lobulados (400 x). 
7. Células epiteliais escamosas: fom1a irregular. fa· 
cilmcntc idénlificàdá COl'n Objetiva de 1>equeno 
aunteoto ( 100 x). 
8. Células epiteliais esca1nos.as (400 x). 
9. Célu las cpi1cli:1is trnn.sici(>nais, forrnu C-audada 
(400 x). 
10. Células epi1e liais de ctansição coradas cont 
KOVA. forma esférica: observe os nlíclcos de lo-
calização central (4CKl x). 
l l. Aglomcnldo de céluhis cpi1eliais do 1úbulo re-
nal e duas células cpi1eliais escamosas . Obser· 
\'é a difcre-nça de tarnanho e os núcleos de lo-
calização excêntrica nas c.-.élulas do túbulo renal 
(400 X). 
12. Corpo adipQSO elíp1ico: observe a refringB11cia 
das gotículas de gordura (400 x). 
l3. Corpo adip<>so oval em microscopia polarizada 
e de campo luminoso: observe a fonnação dt" 
cruz de Malta (400 x) 
14. Cilindros hialinos e muco: o baixo índic.e de 
refringência de ambos os elementos exige redu· 
ção da luz para que sejain vistos. Compare a for-
ma constante dos cilindros com a irregularida-
de da forma do muco (100 x). 
15. Cilindro hialino e pseudocilindros de uratos 
amorfos (200 x). 
J 6. Cilindro hialino (400 x). 
17. Cilindro hemático: observe a presença de 
hemácias hipocrômicas e dismórficas com 
vesículas (400 x). 
18. Cilindro granuloso grosseiro co1n pigmento de 
hen1oglobina: pode-se fazer a co111parnção entre 
hcn1átias e levedura (40() x). 
19. Cilindro leucocitário corado (400 x}. 
20. Cilindro de células epiteliais tubular renal: ob-
serve a inserção supcrfici;iJ das células na ma-
triz do cilindro (400 x). 
21 . Cilindro de télulas er)iteliais tubulares coradas 
(400 x). 
22. Cilindro granuloso fino e cristais de ácido úrico 
(400x). 
23. Cilindro granuloso grosso mostrando desintegra· 
ção celul11r (400 x). 
24. Cilindro cérco <.'Orado: observe ~t.S ex1n;midndcs 
irrcgulanne.nte quebradas (100 x) 
2S. Cilindro cérco corado: obse.r"e o grande d.iârne-
tro (400 X), ' 
26. Ciliodro adiposo: obset\'e as gotículas de gor-
dura refringentcs na ma1rii do cilindro (400 x). 
27. Grande cilindro granuloso em vias de tomar·sc 
céreo (400 x). 
28. Espermatozóide normal (400 x) 
29. Cris1ais de ácido úric-0: observe a cor amarela e 
a variedade de formas (400 x). 
30. Cristais de ácido úrico, polarizados (400x). 
3 1. Cris1ais de oxalato de cálcio: observe a oparên-
cia clássica de "envelope" (400 x). 
32. Cristais de oxalato de cálcio ovais (400 x). 
33. Cris1ais de fosfato triplo: obsen•e a clássic-a apa-
rência de "tan1pa de caixão .. (400 x}. 
34. Cristais de biur&tto de amônio: observe a aparên-
cia de "maçã espinhosa" (400 x). Cortesia de 
Ke.nneth L. McCoy, M.D. 
35. (Tista is de cistina: obse-rve as placas hexagonais 
incolores; diferem dos cristais de ácido úrico pela 
core pela incapacidade de polarizar-se (400 x). 
36. Cristais de colesterol: observe os cantos chan-
frados (400 x). 
37. Cristais de colesterol, p0larizados (400 x). 
38. Cristais de tirosina: a cor amarela indica a prc· 
sença de doença hep~tica (400 x). 
39. Cristais de bilirrubina: observe a elá~sica cor 
amarela (400 x). 
.ao. Cri'St:ti~ tk i.ulf.i. lcuc(1Circ.., "' bac1êrias: irklic-.un 
iníccção ll\l tr.t!Ct utin~írio (400 .\). 
J 1. Cri:-tai!i de ;;1111pici li11a: os fei;(C'i de L'riM~is ~no 
vl~l();:. ;,pl):-- l'CfriJ;Cl'll\"ÜU da u<in:1 (.lOO ~) . 
• i ,1. C:irãn•.1los de :.1111id<1: ob)Cl'\'i.! a rcf ringl·n('in(.1()() x). 
·' ~~. ArLciato de 1tc:niL'õ1 ~1nelh~1n1c a c:ilirulro C'érro: 
ob"Cf\-C :.i :.iusi-ncia de fonnl C'ilindrka 1ipiC"3 e 
de rtfringénciill c.aoo '() . 
.t.a. Fihro :-uh l\Jl poturit:.Kfa: :i.ó os cílin1ln>"- :adlpo· 
)05 t'C po1:1,ri:1:11u ( 100 .\). 
·1S. ·ruhoi- de liquido 1.'( f;.'1orraquidi:1nu, ;\1>:u{·nci;1 
<.1:1 1~'llUC:hta Jl•U'A n 1lirci1a~ 1l<trm~1I , x:1111u1.' l'Õ• 
1nico, hco1ulii.thlO e IUl'\'11. 
·•6. Líquido ccf;;ilomuauidia.no: Jiníckl10 .. oonnai.s; 
otlgiuma:- disttM'ÇÓC'< ck1 citopb.sma l'r\"uh:1nto Je 
i:itocenaifugi'i;Ao (1.000 x). 
·l7. l)l1uido cef~ll<>rraquidi:uto - línfckitc1-. e: 11h>ch)· 
cho.s nonu;ti:\ (~00 x) • 
. l~. Liquido c:cfalorri111uiJia111> - 1Pn<.·nííag1)S, 111os-
tn1nllo critroftlJ;!Ot.: itv'>c e gr.inufO$ de l1ccnos~j. 
llr:rina (500 ~). 
-19. Lh(uido cef:tlorraquidi::.no - ~rc'i(ago com 
cri."lil:tis de hc.•o'K•~sidcrin:a "' he1n:11oidina: nhscr\ t 
a c1 , .. :lnlarclQ·:1l:1ru11jada tio" l.'ri:-l:ti::.. ( 1.000 :i:). 
~O. tí1luidu cf't'llornu1uidi~u10 - céluh' 1fc n1eh.l· 
11011111 111;1lit,:n1> contendo ~r:'.inulo~ ~\!n1clh;intcs 
:.i 1101.rlfculas de poc:ir.a! os grt1nult)> slo nH1i10 
1nai:.. fino:-- que Q) de hc1nb:--J>idef'ina (SOO A). 
S I. Liquido ccfalorr.tquidiano - c..~lul.w. do pkxo 
~uróide. Podem ser dis1i nguido .. d:.t~ cé.lul:as 
malignas ptll uniforn1itl:!de do n1iclco e oítid;J 
Jcfiuição dn!> !->t'Ul1 co1uorn~ celularei; ( ~()() x). 
.S2. l..íquii.11) ct·falorraquidi~1no - cosinólil<1s. C)b· 
~Cf\'t! a~ di~ICU'('Õttõ. t'tlul:.iri:s ftelu ciUJCco1ri-
íu~-.ç:10 ( I.~~ ~). 
.S3. Ltquldn «f:.lorr,.quidiano - fxomó'k'i~ nuclr:-J· 
00.s vis1as por cocu~1ninação da 1n.edulu ~o 
( l.000 X).' 
5J. Líquido cefalo1·raq11idianlJ: cé\ul11s ,te 1.:upilart:~ 
e dt~ hen1;íci:1s i.lt<.'<111·enlC$ de pun~·!io lfíu11ntí1i-
t:a t: I001j . 
.SS. Líquido i::t:ialorr.u~ui1.Hano - ;un1>lo t'S.(>t"Ctro de 
li1tfóc-i1os ,;isios n~ 1nc1tiogi1c \·irnl (l.000 A). 
56. Líquido cei:llonuquidi:ano - l'k"UtrófilO" cnm 
boc1érias in1racch1lares \·i.sh>s n:t mcni ngit~ 
bac1i:riana ( l .000 ).), 
~7. Lít1ui.:lo cef1to1roc1uidia110 - c:élulus de linío-
1n:1. {,)bscrvc e~ nutléolo!< pl'oc1nincn1t s e a dc-
lic;.ida rro1natinia nu1.:lrar ( 1.000 x). 
SK. Uquido ccfalorr.1quidiano - n1ielobla.s1os cn· 
con1r.tdos cm lcuc:cmQ mirlõidc ~gud;&. Obser· 
\ C 0$ nucléolo~ procn1in<:n1cs (1.000 l). 
5~> . Líquido ccú1lorr:i11uiJh1no - n1ono blas1os e 
,toi:i:: lini6citus norinnis ( 1.000 x). 
60. Líquido ccf:1lorra4uidiano - 1nedul<•bln.s101na: 
of»cnc os aglomer.Kln~ c-clul.arc<. n :unuldi· 
mcn10 nui.:k-ar e a íorm;iç~1 de rosc-ro. O GSN· 
p~H11cn10 ajud~1 ~• <.li fercn<:iur c:-sa~ cêlulas. dos 
liníuhlasU>'i> ( 1.000 x) . 
61. Lh1ui1lu .. ·cfalon~1<1uidiano • (~r.\·1>ro<'ú<'í'/t,\' '""º· 
f1n•111tu1.o; cor::i<l<1 pelC11né1odo de (.irJJ11 ( 1.000 x ). 
Cnne.)-ha dC' /\.nn K. Fuh:ny,•idcr. ,\tD. 
61. Lú1uido .:c:f;,lôr-raquidi11no · Cryp1ucncc11J 
nr1tu111"111J çorado p:l.t d n1a-J:i·Chioo: ohscr· 
\'(', n íunna de bm1amcnh> (400 x;. Cortcsi:, d< 
,\nn K. Fuk:n\\·ider. rvt.C>. 
6~. E!spcnn:.11oz6idc con1 Ju:n; tnbcç,1.s. t:<•r:.u.lo com 
hc1111111,xili11;1~0$in;1 (1 .000 x). 
64. Espcrn1atoz6ide corn c;1bc;~·a ;nnotfa, C'onuh1 
"''""' hcntamxilinit-<O!'l-in.J ( 1.000 ,'(), 
65. E' pcrm.·un.c.óiitk com nuclia dupk1. corado ""º"' 
hecn:110., illna·co-;in:1 ( 1.()()() x). 
6b. l!s1:>en11~11oz.óide im.uur1) ( l .000 x). 
t;J. l.í<1uldo 5cn1inal corado C'On1 (C>5'i1K1·nigrosina: 
º"M.!l'\'c o corante :1hsorvido 1:w:los ""l'c:rnl4tO· 
1.didc~ rrK,rtOS ( 1.000 \). 
68. Auido sino\·ial: CTis.t:ti .. de ácidu liriC'o polori· 
zMkr..: crislais intm:cful:acts en1 Í()fllU dr 3~U. 
l ho 1'00 x). 
69. í-luidh $.inovi:il; <.·ri~tai :; J c ticidCJ 1\ric'1 pulari· 
l••lh>tl 1:01npens~1do~: o <.·ri1unl a1narclo nlinhll·fic: 
1."0 111 a vibro~ão lcnl:l (500 x). 
70. Liquido ~lno,·iat: i;:rit:tais txtr.i.cclul:J.rc.s Llc: :.\ci-
do úrico 'l<tb luz polari1:ub rorupe-nsad:t: ob"Ct-
\C a mudanç.l d:s tor com o atinb-.Jn1en10 dos 
1:Ti1i1a i~ ( l()() X), 
71. l.Jquido -.in1,)\'ial: c~luln~ corm.l:t...:. pelo nH~t()tlude \Vri~ht, conlcndo criGtais de pinJfb~flllO de 
<~leio ( 1.000 xj. 
7~. Lic.iuldo t"Ínovi;.1; cristais polnri1.ados de piro· 
fosí:.i.o dr cllC'io. cristais intraeelulares de (Of. 
ma nlmbM:. ( 1.000 .i. 
7.~ . Líctuido sinovial; <.Tis11.1i5 c.le piroíosfa1u de cll· 
cic> polariz.ado~ e co1npcn:.a<.los: o cris1nl aiul 
alinha·sc co111 .a \' ibtnçi\o lcnlu ( tOOO x). 
7·1. Lfr1uitlu pJcur:\l: p1:1<;n1(11Cito~ vislos n:' tuhe,Cu· 
'º'º ( 1.()()() -' ) . 
15. l.JquKJo pleural: células mcsotcli:.U~. 1inf6ci1os 
e monócitCJS oonnais <SOOA). 
76. Líquido pl~ural: unla c~lul.l mc:K,lclial 11om1al 
e du(lfl células ;uivu1l:111> <.·0111 nlultiouclc::1~·llu 
( 1. O!X> ·' ). 
17. 1-~ •'quido plcuf:il: nu1trófDl!<> ,·;n.rcg.aJo de hc.-
111os,sii.lerina. indicando c'<sod~uo hcnuirr3~ic:o 
{l.000 •). 
18. Liquido p leural: célula " LE" do lúpus critc· 
m.at0$0: ohs.crve o .. corpúKuJo e-sfêriC'o .. in,c-
rido ( UM)() "). 
79. l.l'c1ui,,Cl pleural: t·élul:11i 111ctaS1áliC<lt' de c!\n(:c:r 
de 11u1n1;•: ob~erve-,;;e 11 chh;sic;, forrna~·ào de 
"'h:tla tle 1.'.2rlhàí1 .. c":1n1 obj ctÍ\'iJ de pt"'1uc111J a.u· 
mcn1u. wjutk.tni.L> na tlifc1eoci~Jo deM;as cÇlu· 
l:n d~ C'élula" mcso1cliai'i ( 1,000 >.). 
SO. Liquido pleural: :!th?l)()('arcin1>m;1 n>o~1r;1ndo 
cronuuinn nucle:1r fina, ::unuliJ~lln<.•nto nu<;lt;ir ( 
ci1oph1i> n1:ilico c.cih)pk1,n1:t v:K·uul:1clu ( 1.000 \j. 
S 1. Lf• 111ido l'lt~ur-;11: c::ircino1n11 de pcc1u<.·na" c,·,:lu-
lu:ii n10,.1run1.h> ~11111>td:.111H~1110 uuclcar (~50 · .'<. ). 
82. IJquhlu j'IL'ritá1•Lli<.'O: cxsudn1u rn:1lic.11u L·o111 
nucléult,~ hip..:ri:ro111:'i1it(1:-- (IJIOO x). 
&3. J.i'quiiJ<1 p~ri1oneal: h"\'~·t.lura cn1 hr(11:11ncnlo 
(·l(Kl <). 
SJ. Líquido llerilont'":ll: Jipif::t~'"' (11u1M1fu~~ coo-
k:nJo ~onlur'3) (500 ~). 
SS. l..tquidn p:ritonr:-.tl: ~.trC'inonla do f-Olon m1,...-
lfanllo \'iK'ÚQlo'i <·1mlcndu 111u;:.·i11;a (500 ~). 
86. Lt"quKk11~rit<Jneal: c-arc:ioom:a o\"':1ri:mo mc.,..r:i.n-
dn célul.;s1 :a~rupOO:». im~ulotridadi..' ouckan· ... e 
nl>IC"íOflU<:léok• ... hipncromáti1.·•~ (500 ;\). 
?17. L:J .. ~lp~111 bnlncoah·cnl:lr: m~1..:nJi:1g1""' e liufciei-
ll~'> nnrrn;iis (l.<'1<10 x). 
l<:i. l.a\'>1~en1 br<•nccJnl''-'\ll;u: téluh1ll C.'pi1cliai~ 
· t;iliad:i:-. <los l11ú11quios~ Ob$..:r,·t: o:; '"''~tncnros 
tfrf.ill<)filko-: ( 1.000 Ã). 
H9. J.~1\'a\!r1n bHJnCo,.1lvtolnr. n1;11.:rial aJU(•rf,, J l'>\H • 
ci;H.lo ... :i p,.,·u111t1ry~1i.\· , ·t;rir1ii. <1l1~ndo e'(:111lin.1· 
J o C'Oln objc1iva 1lc: pcqui:no au1ncnto ( 100 x). 
90. L:.1v:i~e111 htonc:o;1h·cnl:1r: o rg;ini .. 111,,s t3liC'i-
fonnt:s iodi"·;i1i,·o~ Jt' Pnt1111tt><'ys1is r:ariHU 
( 1.000 \~· 
{ 
Pranchas Coloridas 
1a90 
o 
1. Hemácias normais (ampl iação de 400 x). 
3. Leveduras e um leucócito: formas em brotamentos aju-
m a distingui-las das hemácias (ampliação de 400 x) . 
... 
o 
- . edimento corado com Pyridium, mostrando hemá-
~ -. leucócitos , célul as epiteli ais escamosas e cristais 
Pyridium surgidos depois da refrigeração (ampliação 
x). 
• 
• • • • • • • • • • • • • • • o • • 
• o • .. -. • 
o 
2. Hemácias: formas crenadas e microcíticas com dois 
leucócitos (ampliação de 400 x) . 
() 
• 
4. Agrupamentos de leucócitos (ampliação de 100 x). 
6. Leucócitos e bactérias: observe os grânul os e os nú-
cleos lobu lados (ampliação de 400 x). 
7. Células epiteliais escamosas: forma irregular, facil-
mente identificada com objetiva de pequeno aumento 
(ampliação de 100 x). 
·~o 
•• ~- p ·t• ; 
9. Células epiteliais transicionais , forma caudada (am-
pliação de 400 x). 
11. Aglomerado de células epiteliais do túbulo renal e 
duas células epiteliais escamosas. Observe a diferença 
de tamanho e os núcleos de localização excêntrica nas 
células do túbulo renal (ampliação de 400 x). 
( 
8. Células epiteliais escamosas (ampliação de 400 x). 
10. Células epiteliais de transição coradas com KOVA , 
forma esférica; observe os núcleos de localização cen-
tral (ampliação de 400 x) . 
• 
• 
• 
• 
12. Corpo adiposo elíptico: observe a refringência das 
gotículas de gordura (ampliação de 400 x). 
13. Corpo adiposo ova l em microscopia po larizada e de 
• mpo l~11ninoso: observe a formação de cru z de Malta 
mpliação de 400 x) 
15. Cili ndro hialino e pseudocilindros de uratos amorfos 
;npl iação de 200 x). 
- Cilindro hemático: observe a presença de hemácias 
rômicas e dismórficas com vesículas (ampli ação 
x). 
14. C ilindros hialinos e muco: o baixo índ ice de re frin -
gência de a mbos os elementos ex ige redução da luz para 
que sejam vistos. Compare a forma constante dos ci lin -
dros com a irregularidade da forma do muco (amp li a-
ção de 100 x). 
16. Cilindro hi alino (ampli ação de 400 x). 
1.;{~ UFPl .. CB 
. # BIBLIOTECA 
, 
18. Cilindro granuloso grosseiro com pigmento de he-
moglobina: pode-se fazer a comparação entre hemácias 
e levedura (ampli ação de 400 x). 
' 
19. CiJjndro leucocitário corado (ampliação de 400 x). 
• 
21. Cilindro de células epiteliais tubulares coradas· (am 
pliação de 400 x). 
23. Cilindro granuloso grosso mostrando desintegração 
celular (ampliação de 400 x). 
, 
20. Cilindro de células epiteliais tubular renal : observe 
a inserção superficial das células na matriz do cilindro 
(ampliação de 400 x) . 
22. ·Cilindro granuloso fino e cristais de ácido úrico (am-
pliação de 400 x). 
!' 
\ .. 
. . 
,. ·' -' . ' . ' 
24. Cilindro céreo corado: observe as extremidades ir-
regularmente quebradas (ampliação de 100 x). 
25. C ilindro cérco corado: observe . o grande difimetro 
iampliação de 400 x ). 
27. Grande cilindro granuloso em via s de tornar-se céreo 
ampliação de 400 x ). 
-9. C ristais de ácido úrico: observe a cor amare la e a 
• iri c d~1dc de formas (ampliai;ão de 400 x). 
26. Cilindro adiposo: observe as gotículas de gord ura 
re fringe ntes na matri z do cilindro (ampliação de 400 x). 
, 
28. Espermatozóide normal (ampliação de 400 x) 
30. Cristais de ácido úrico. polarizados (ampliação 
de 400 X) . 
31 . C ri stais de oxa lato de cá lcio : observe a apa rê nc ia . 
c láss ica de "enve lope" (ampli ação de 400 x). 
, 
33. Cristais de fosfa to tripl o: observe a cláss ica aparên-
cia de " tampa de caixão" (ampli ação de 400 x). 
( 
35 . Cri stais de cist ina: observe as pl acas hexagonais in-
- colores; diferem dos. cri stai s de ác ido úri co pe la cor e 
pe la incapac idade de polari zar-se (ampl iação de ~00 x) . 
32. Crista is de oxa la to de cá lc io ova is (a mpli ação de 
400 x). 
34. Cri sta is de biurato de amô ni a: observe a aparê ncia 
de " maçã espinhosa" (ampli ação de 400 .x). Cortesia de 
Kenneth L. McCoy, M. D . 
• 
' .. 
'• 
36. C ri stais de co lestero l: observe os ca ntos chanfrados 
(a mpli ação de 400 x) . 
# 
' ·• çdft, .. 4 ~,.., 
~ - I ~ 
' 
\ ~ 
37. Cristais de colesterol , polarizados (ampliação de 
400 X). 
, 
. ., ,. 
39. Cristais de bilirrubina: observe a clássica cor ama-
re la (ampliação de 400 x). 
-U . Cristais de ampicilina: os feixes de cristais são vis-
·os após refrigeração da urina (ampliação de 400 x). 
38. Cristais de tirosina: a cor amarela indica a presença 
de doença hepática (ampliação de 400 x). 
40. Cristais de sulfa , leucócitos e bactérias: indicam in-
fecção do trato urinário (ampliação de 400 x). 
o 
o 
42. Grânulos de amido: observe a refringência (amplia-
ção de 400 x). 
/ 
43 . Artefato de técn ica seme lh ante a ci lind ro céreo: ob-
se n ·e a au sí:ncia d e fo rma ci línd rica t íp ica e d e 
rc frin gê nc ia ( am pliai;iio de -100 x ). 
45 . Tubos de líqu ido cefa lorraq ui d iano. Aparência da es-
qu erda para a d ire ita : norma l. xant ocrômi co. hcmo li saclo 
e turvo. 
47 . Líqui do ce falorraqui cl iano - lin fócitos e monóc itos 
no rmais (ampliação ele 500 x) . 
44 . Fibra so b luz po lari zada: só os c il ind ros ad iposos se 
po la ri za m (ampli ação de 100 x ). 
, 
46 . Líquido cefalor raq uidi ano - lin fóc itos no rm ais: a l-
gumas di storções do c ito pl asma rcs ultamesde c itocen-
tri fugação (a mpl iação de 1.000 x ). 
48 . Líquido cefa lorraqui cl iano - macrófagos , mostran-
do eritrofagoci tose e g rânulos de hemossideri na (am-
pliação de 500 x) . 
49. Líquido cefalorraq uidiano - macrófago com cris-
tais de hemossiderina e hematoidina: observe a cor ama-
relo- alaranjada dos cristais (ampliação de l.000 x). 
51. Líquido cefalorraquid ian o - cé lul a do plexo 
coróide. Podem ser distinguidas das célu las malignas 
pela uniformidade do núcleo e nítida definição dos seus 
contornos celulares (ampliação de 500 x). 
53. Líquido cefalorraq uidi ano - hemácias nuc leadas 
vistas por contaminação da medula óssea (ampliação de 
l.000 x). 
50. Líquido cefalorraquidiano - célu la de melanonia 
maligno contendo grânulos semelhantes a partículas de 
poeira: os grân ulos são muito mais finos que os de 
hemossiderina (500 x). 
52. Líquido cefalorraq uidi ano - eosinófilos. Observe 
as distorções celul ares pela citocentrifugação (amplia-
ção de 1.000 x). 
.. 
' o\ 
. . 
. 
• ' 
i.t' 
. ... . 
·.·&..· ,,... 
' 
. "' 
. . 
• • . . 
"' •' .. ·-
• 
. . . 
- : . . 
J 
54. Líquido cefalorraquidiano - células de capilares e 
de hemácias decorrentes de punção traumática (amplia-
ção de 100 x). 
55. Líquido cefalorraquidiano - amplo espectro de 
linfócitos visto s na meningite virai (ampliação de 
1.000 x). / 
57. Líquido cefalorraquidiano - células de linfoma. 
Observe os nu cléo los proeminente s e a delicada 
cromatina nuclear (ampliação de 1.000 x). 
, 
59. Líquido cefalorraquidiano - monoblastos e dois 
linfócitos normai s (ampliação de 1.000 x). 
56. Líquido cefalorraquidiano - neutrófilos com ba -
térias intracelulares vistos na meningite bacteriana (arr-
pliação de 1.000 x). 
58. Líquido cefalorraquidiano - mieloblastos encontra-
dos em leucemia mielóide aguda. Observe os nucléolos 
proeminentes (ampliação de 1.000 x). 
60.Líquido cefalorraquidiano - meduloblastoma: observe 
os aglomerados celulares, o amoldamento nuclear e a for-
mação de roseta. O agrupamento ajuda a diferenciar essas 
células dos linfoblastos(ampliação de 1.000 x). 
61. Líquido cefalorraquidiano - Cryptococcus 11eo-
for111ans corado pelo método de Gram (ampliação de 
1.000 x). Cortesia de Ann K. Fulenwider, M.D. 
63. Espermatozóide com duas cabeças , corado com 
hematox ilina-eosina (ampliação de 1.000 x). 
5. Espermatozóide com cauda dupla, corado com 
ematox ilina-eosina (ampliação de 1.000 x). 
62. Líquido cefalorraquidiano - Cryptococcus neofor-
mans corado pela tinta-da-C hina: observe a forma de 
brotamento (ampliação de 400 x). Cortesia de Ann K. 
Fulenwider, M.D. 
64. Espermatozóide com cabeça amorfa, corado com 
hematox ilina-eosina (ampliação de 1.000 x). 
t 
66. Espermatozóide imaturo (ampliação de 1.000 x). 
67. Líquido seminal corado com eosina-nigrosina: ob-
serve o corante absorvido pelos espermatozóides mortos 
(ampliação de l.000 x). 
/~. ~. J': '. ' . ; 
69. Fluido sinovial : cristais de ácido úrico polarizados 
compensados: o cristal amarelo alinha-se com a vibração 
lenta (ampliação de 500 x). 
71. Líquido sinovial : células coradas pelo método de 
Wright, contendo cristais de piro fosfato de cálcio (ampliação 
de 1.000 x). 
68. Fluido sinovial: cristais de ácido úrico polarizad 
cristais intracelulares em forma de agulha (ampliação 
500 x). 
70. Líquido sinovial: cristais extracelulares de ácido úri 
sob luz polarizada compensada: observe a mudança da c 
com o alinhamento dos cristais (ampliação de 100 x). 
72. Líquido sinovial: cristais polarizados de pirofosfat 
de cálcio, cristais intracelulares de forma rômbica (am-
pliação de l.000 x). 
73. Líquido sinovial: cristais de pirofosfato de cálcio po-
larizados e compensados: o cristal azul alinha-se com <I 
, ·ibração lenta (ampliação de 1.000 x). 
75 . Líquido pl e ural: células mesoteliais. linfócitos e 
monócitos normais (ampliação de 500 x). 
77. Líquido pleural: macrófago carregado de hemossi-
derina, indicando exsudato hemorrágico (ampliação de 
1.000 x). 
74. Líquido pleural: plasmóci!Os vistos ·na lllberculose 
(ampliação de 1.000 X). .. e;) 
' • • •• .J u 
~BlBUOTECA 
• 
76. Líquido pleural: uma célula mesotelial normal e duas 
células ativadas com mulcinucleação (ampliação de 
1.000 X). 
78. Líquido pleural: célula "LE" do lúpus eritematoso; 
observe o "corpúsculo esférico" ingerido (ampliação de 
1.000 x). 
79. Líquido pleural: células metastáticas de câncer de 
mama: observe-se a clássica formação de " bala de ca-
nhão" com objetiva de pequeno aumento, ajudando na 
diferenciação destas células das células mesoteliais (am-
pliação de 1.000 x). 
81. Líquido pleural: carcinoma de pequenas células mos-
trando amoldamento nuclear. (ampliação de 250 x). 
83. Líquido peritoneal: levedura em brotamento (ampli-
ação de 400 x). 
80. Líquido pleural: adenocarcinoma mostrando croma-
tina nuclear fina , amoldamento nuclear e citoplasmático 
e citoplasma vacuolado (ampliação de 1.000 x). 
82. Líquido pericárdico: exsudato maligno com nucléo-
los hipercromáticos (ampliação de 1.000 x). 
84. Líquido peritoneal: lipófagos (macrófagos contendo 
gordura) (ampliação de 500 x). 
85. Líquido perillineal: carcinoma do cólon mostrando 
vacúolos contendo mucina (ampliação ele 500 x). 
87. Lavagem broncaalveolar: macrófagos e linfócitos 
normais (ampliação de 1.000 x). 
89. Lavagem broncoalveolar: material amorfo associa-
do com P11e11111ocys1is carinii. quando examinado com 
objetiva ele pequeno aumento (ampliação de 100 x). 
86. Líquido peritoneal: carcinoma ovariano mostrando 
células agrupadas. irregularidades nucleares e macronu-
cléolos hipocromáticos (ampliação de 500 x). 
88. Lavagem broncoalveolar: células epiteliais ciliadas 
dos brônquios: observe os segmentos eosinofílicos (am-
pliação de 1.000 x). 
90. Lavagem broncoalveolar: organismos caliciformes 
indicativos de P11e11111ocys1is cari11ii (ampliação de 
1.000 x). 
	URI012
	URI013
	URI014
	URI015
	URI017
	URI018
	URI019
	URI020
	URI021
	URI022
	URI023
	URI024
	URI025
	URI026
	URI027
	URI028
	URI029
	URI030
	URI031

Continue navegando