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Lista 8 - Álgebra Linear Autovalores, autovetores e diagonalização 3◦ quadrimestre de 2014 - Professores Mauŕıcio Richartz e Vladislav Kupriyanov obs: a letra grega α denota a base canônica do espaço em questão e β denota uma base de autovetores. 1. (a) λ1 = 1+ √ 2, λ2 = 1− √ 2. v1 = (1, √ 2), v2 = (1,− √ 2). (b) λ1 = −3, λ2 = 1. v1 = (0, 1,−1), v2 = (−4,−1, 1). (c)λ1 = 1, λ2 = −1. v1 = 1 + x, v ′ 1 = x 2, v2 = 1 − x. (d) λ = 0. v = 1. (e) λ1 = 1, λ2 = −1. v1 = [ 1 0 0 0 ] , v ′1 = [ 0 0 0 1 ] , v ′′1 = [ 0 1 1 0 ] , v2 = [ 0 1 −1 0 ] . 2. (a) λ1 = 1, λ2 = −1. v1 = (1, 0), v2 = (1,−1). (b) λ1 = 2, λ2 = 0. v1 = (1, 1), v2 = (1,−1). (c) λ1 = 6, λ2 = −4. v1 = (3, 1), v2 = (1,−3). (d) λ = 1. v = (1, 0, 0). (e) λ1 = 4, λ2 = −2. v1 = (1, 1, 0), v ′ 1 = (−1, 0, 1), v2 = (1, 0, 1). (f) λ1 = −3, λ2 = 9. v1 = (2, 1, 0), v ′ 1 = (−7, 0, 1), v2 = (1, 1, 1). 3. 1a,1c,1e, 2a, 2b, 2c, 2e, 2f são diagonalizáveis pois possuem uma base de autovetores. A matriz M, em cada caso, é a matriz mudança de base da base de autovetores para a base canônica (as colunas da matriz M são os autovetores). A matriz diagonal M−1AM é a matriz que tem na diagonal principal os autovalores da transformação. 4. (a) [I]βα = [ 1+ √ 2 1 1 −1− √ 2 ] , [T ]ββ = [√ 2 0 0 − √ 2 ] . (b) [I]βα = [ 1 1 5 0 3 1 0 −3 1 ] , [T ]ββ = [ 2 0 0 0 −1 0 0 0 3 ] . (c) Não é diagonalizável: λ1 = 3, λ2 = 4; v1 = (1, 0, 0, 0), v ′ 1 = (0, 0, 0, 1), v2 = (0, 0, 1, 0). (d) [I]βα = [ 1 1 1 −1 1 1 0 −1 2 ] , [T ]ββ = [ 1 0 0 0 0 0 0 0 3 ] . (e) Não é diagonalizável: λ1 = 1, λ2 = 0, λ3 = 3; v1 = (1, 0, 0, 0), v2 = (0, 0, 1,−2), v3 = (0, 0, 1, 1). (f) Não é diagonalizável: λ = 1, v = 1. (g) Não é diagonalizável: λ = 0, v = 1. 5. (a) λ1 = 14, λ2 = 1. Autovalores distintos ⇒ é diagonalizável em C. (b) λ1 = 2 + i√3, λ2 = 2 + i √ 3. Autovalores distintos ⇒ é diagonalizável em C. (c) λ1 = 3, λ2 = 2 (mult. algébrica = 2). Apenas um autovetor LI (1, 0, 0) associado a λ2 = 2 ⇒ não é diagonalizável em C. (d) matriz triangular superior ⇒ autovalores são 0, −2, π, √3, −1, 7 ⇒ todos distintos ⇒ é diagonalizável em C. 6. (a) λ1 = 1, λ2 = −1 (mult. algébrica = 2). Dois autovetores LI ((1, 0, 1) e (0, 1, 1) ) associado a λ2 = 2 ⇒ é diagonalizável em R. (b) λ1 = 1, λ2 = 2 (mult. algébrica = 2). Dois autovetores LI ((0, 1, 0) e (0, 0, 1) ) associado a λ2 = 2 ⇒ é diagonalizável em R. (c) λ1 = 3, λ2 = i, λ3 = −i. Autovalores complexos ⇒ não é diagonalizável em R. (d) Matriz simétrica ⇒ é diagonalizável em R. 7. (a) A−1 = [ −1/2 1 1/2 0 ] . (b) Autovalores de A: −1 e 2. Autovalores de A−1: −1 e 1/2 (são os inversos dos autovalores de A). (c) Use a definição de autovalor/autovetor para fazer a demonstração. 8. (a) M = 1√ 2 1√ 3 1√ 6 0 1√ 3 − 2√ 6 1√ 2 − 1√ 3 − 1√ 6 , com MtAM = 3 0 00 3 0 0 0 −9 . (b) [obs: bastante conta]M = 1√ 3 1 2 + 1 2 √ 3 1 2 − 1 2 √ 3 − 1√ 3 1√ 3 − 1√ 3 − 1√ 3 1 2 − 1 2 √ 3 1 2 − 1 2 √ 3 , comMtAM = 1 0 00 1+√3 0 0 0 1− √ 3 . 9. (a) An = [ 9.6n + (−4)n 3.6n − 3.(−4)n 3.6n − 3.(−4)n 6n + 9.(−4)n ] . (b) An = [ 10n−1 3.10n−1 3.10n−1 9.10n−1 ] . (c) An = 12 [ 1+ 3−n 1− 3−n 1− 3−n 1+ 3−n ] . (d) An = 3n 0 00 (−1)n2 0 0 0 (−1) n 2 10. (a) polinômio: λ2 − (a + d)λ + (ad − bc). (b) se (a − d)2 + 4bc > 0, os autovalores são reais e distintos e, portanto, a transformação é diagonalizável em R. Se a = d, b = c = 0, os autovalores são iguais mas existe uma base de autovetores e, portanto, a transformação é diagonalizável. Para todos os outros casos não é diagonalizável em R. (c) Nesse caso, autovalores complexos são posśıveis e, portanto, a transformação só não é diagonalizável se (a−d)2+ 4bc = 0, com a 6= d. 11. (a) Comece com a definição de autovalor/autovetor [T(v) = λv] e aplique a transformação sucessivas vezes para mostrar que Tn(v) = λnv = 0 e concluir que λ = 0. (b) qualquer matriz da forma [ ± √ bc b c ∓ √ bc ] , por exemplo [ 2 −1 4 −2 ] . (c) Suponha, por absurdo, que existe uma base {v1, ...vn} de autovetores. Como os autovalores são todos nulos, então T(v1) = ... = T(vn) = 0. Use isso para concluir que T(v) = 0 para qualquer v. 12. (a) Comece com a definição de autovalor/autovetor [T(v) = λv] e, portanto, T 2(v) = T(v) ⇒ λ2v = λv. Conclua que λ = 0 ou λ = 1. (b) qualquer matriz da forma [ a b a(1−a)/b 1−a ] ou[ 0 0 c 1 ] (existem outras possibilidades). Por exemplo, [ 5 10 −2 −4 ] (c) (Dif́ıcil) Seja T um operador idempotente. Junte uma base da imagem de T com uma base do núcleo de T e, através do teorema do núcleo-imagem, mostre que esse conjunto de vetores é uma base de autovetores do espaço. (dica: qualquer vetor v pode ser escrito como v = T(v) + (v − T(v))). 13. (a) x(t) = 3C1e 6t + C2e −4t, y(t) = C1e 6t − 3C2e −4t. (b) x(t) = C1e t + 3C2e −t, y(t) = C1e t + 5C2e −t. 14. (a) obs: a matriz que aparece é a mesma do exerćıcio 8a: ( x ′ 3 )2 + ( y ′ 9 )2 − ( z ′√ 3 ) = 1; hiperbolóide circular de uma folha. (b) obs: a matriz que aparece é a mesma do exerćıcio 8b: x ′2 4 + 1+ √ 3 4 y ′2+ 1− √ 3 4 z ′2 = 1; hiperbolóide eĺıptico de uma folha. (c) 34x ′2+ y ′2 4 = 1 (elipse), base do novo sistema de coordenadas é { 1√ 2 (1, 1), 1√ 2 (1,−1)}. (d) 928 ( x ′ − 43 )2 + 328y ′2 = 1 (elipse), base do novo sistema de coordenadas é { 1√ 2 (1, 1), 1√ 2 (1,−1)}. 2
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