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Primeiro porque não se envolviam com os processos industriais, somente com os administrativos, e segundo porque limitavam-se a analisar e a melhorar rotinas, fluxos de documentos, a criar formulários e modificar o layout das áreas administrativas. Devido a esses fatores, acabaram entrando em declínio a partir da década de 80, até fins da década de 90. E agora retornam, de forma revigorada, como imprescindíveis ao trabalho dos analistas de processos. GESTÃO POR PROCESSOS Contexto Já as técnicas japonesas de administração trouxeram a ideia da melhoria contínua (Kaizen), tanto no chão de fábrica quanto em toda a empresa. Foi a chamada “reengenharia” a origem mais imediata da gestão baseada em processos, cuja ideia seria reinventar a forma pela qual as empresas desempenhariam suas atividades, onde os aspectos tecnológicos, organizacionais e humanos são passiveis de modificações em prol de respostas adequadas e rápidas para enfrentar as pressões de mercado. GESTÃO DE OU POR PROCESSO? Gestão DE processos Gestão isolada e visão parcial Não há inter-relacionamento e não há cooperação Gestão POR processos Gestão sistêmica e integrada Coerência com as estratégias e objetivos Elevada sinergia Gestão de Processos (Tradicional) Digite o texto aqui Gestão por Processos (Interfuncionais) Tradicional x Interfuncional GESTÃO POR PROCESSOS Contexto Segundo Laurindo e Rotandaro (2006), a gestão por processos pode ser entendida como um enfoque de desenvolvimento organizacional que tipicamente objetiva alcançar melhorias qualitativas de desempenho nos processos, tomando uma visão objetiva e sistêmica das atividades, estruturas e recursos necessários para cumprir os objetivos críticos do negócio. Em resumo, pode-se conceituar esse modelo de gestão como sendo o enfoque sistêmico de projetar e melhorar continuamente os processos organizacionais, por pessoas potencializadas e trabalhando em equipe, combinando capacidades tecnológicas e emergentes, objetivando a entrega do valor ao cliente. GESTÃO POR PROCESSOS Contexto De acordo com Laurindo e Rotandaro (2006), os objetivos da gestão por processos podem ser: Aumentar o valor do produto/serviço na percepção do cliente; Aumentar a competitividade; Atuar segundo a (s) estratégia (s) competitiva (s) considerada (s) mais relevante (s), que agreguem valor ao cliente; Aumentar sensivelmente a produtividade, com eficiência e eficácia; Simplificar processos, condensando e/ou eliminando atividades que não acrescentem valor ao cliente. GESTÃO POR PROCESSOS Contexto A partir disso, pode-se observar a ênfase abordada com o foco no cliente, pois, dos cinco objetivos, três estão fortemente vinculados à necessidade de encantamento dos clientes. Gonçalves (2000b) já comentava que o cliente está no centro das organizações por processos e o objetivo dessas organizações é oferecer mais valor ao cliente, de forma mais rápida e a um custo menor. Além de fatores como estratégia, produtos e estrutura, os processos podem ser fonte de competências específicas que fazem diferença na concorrência (KEEN, 1997). Assim, a análise da organização deixa um pouco de lado o ponto de vista funcional, que é baseado no organograma como modelo primordial no negócio para ter uma visão horizontalizada, do ponto de vista dos processos, que enfoca o próprio trabalho a fim de gerenciá-lo. Essa visão identifica os principais elementos do trabalho que os funcionários precisam executar para que a instituição funcione e possa cumprir com a sua missão. GESTÃO POR PROCESSOS Contexto Para Thieves (2001), a estruturação da instituição em torno de seus processos de negócio significa uma mudança na postura administrativa tradicional, cujo enfoque estava no gerenciamento de como as atividades são executadas individualmente, para uma visão global e dinâmica de toda a instituição. Dessa forma, possibilita a compreensão de como os processos são executados, permitindo, assim, uma visão holística da instituição, com vistas a uma compreensão melhor do todo organizacional. Davenport (1994) acrescenta que a estrutura orientada a processos é diferente das estruturas mais hierárquicas e verticais. Enquanto a estrutura hierárquica é, tipicamente, uma visão fragmentada e estanque das responsabilidades e das relações de subordinação, sua estrutura orientada a processos, também denominada festão por processos, é uma visão mais dinâmica da forma pela qual a organização produz valor aos clientes. GESTÃO POR PROCESSOS Contexto Os funcionários passam a ter uma visão ampliada de seus respectivos papéis funcionais na organização. Dessa forma, ao invés de trabalharem com uma lista de atividades, passam a trabalhar com processos documentados e padronizados, permitindo-lhes o conhecimento explícito de todos os seus elementos – objetivos, metas, medição de desempenho, entradas, saídas, clientes a serem atendidos, entre outros. Nas organizações tradicionais, as necessidades dos clientes são consideradas apenas no final do processo, pois a empresa busca desenvolver e produzir um determinado produto ou serviço e tenta vender os resultados aos clientes, ao passo que nas organizações estruturadas por processo, o cliente deve ser o ponto inicial, sendo qualquer trabalho iniciado a partir da analise de suas demandas. GESTÃO POR PROCESSOS Contexto Tipos de processos Segundo o Guia BPM CBOK (2009), há três tipos diferentes de processos de negócio: Processos Primários (também referenciados como processos essenciais); Processos de suporte; Processos de Gestão. Processos Primários – São processos ponta aponta, multifuncionais, que direcionam as entregas de valor aos clientes. São denominados também como processos de núcleo, pois representam as atividades essenciais que a organização desempenha para cumprir sua missão. Processos de Suporte – São estruturados de forma a dar suporte aos processos primários, gerenciando recursos e/ou infraestrutura requerida pelos processos primários. Exemplos comuns de processos de suporte incluem gerenciamento de TI e gerenciamento de recursos humanos. GESTÃO POR PROCESSOS Contexto Tipos de processos Segundo o Guia BPM CBOK (2009), há três tipos diferentes de processos de negócio: Processos Primários (também referenciados como processos essenciais); Processos de suporte; Processos de Gestão. Processos de Gestão – pode se entender que são processos usados para medir, monitorar e controlar atividades de negócios. Processos de gestão garantem que um processo primário ou um processo de suporte atinjam metas operacionais, financeiras, reguladores e legais. Esses processos não conferem valor diretamente aos clientes, mas são necessários a fim de garantir que a organização opere com eficiência e eficácia. 5 Abordagem sistêmica p ara a gestão 4 Abordagem de processos 3 Envolvimento de pessoas 2 Liderança 1 Foco no cliente 8 Benefíci mútuos os nas re s com rnece laçõe os fo dores 7 Abordagem factual para tomada de decisão 6 Melhoria contínua Princípios de Gestão da Qualidade Fonte: Adaptado de NBR ISO 9000:2000 - Sistemas de gestão da qualidade – Fundamentos e vocabulário É um conjunto de atividadesinter-relacionadas ou interativas que transformam insumos (entradas/inputs) em produtos (saídas/outputs). Processos em uma organização são geralmente planejados e realizados sob condições controladas para agregar valor. As técnicas de gestão de processos se iniciam com a compreensão de que processos possuem entradas/inputs e saídas/outputs. Os insumos (entradas/inputs) para um processo são geralmente produtos (saídas/outputs) de outros processos. Fonte: Adaptado de NBR ISO 9000:2000 - Sistemas de gestão da qualidade – Fundamentos e vocabulário PROCESSOS GESTÃO DE PROCESSOS É planejar, acompanhar a sua execução e aperfeiçoar continuamente, tornando-os eficazes e efetivos. Leva em conta as necessidades e expectativas dos seus clientes internos e externos. Identifica problemas e as correspondentes ações de melhoria. BENEFÍCIOS DA ABORDAGEM POR PROCESSOS Identifica e implementa os processos necessários para as operações da organização; Estabelece as entradas e saídas de cada processo; Atribui responsabilidade e autoridade sobre cada processo; Mapeia as interações existentes entre os vários processos; BENEFÍCIOS DA ABORDAGEM POR PROCESSOS Determina indicadores mensuráveis e objetivos para monitoração do desempenho dos processos; Aplica técnicas analíticas para determinar falhas potenciais nos processos; Utilizada como estratégias para o gerenciamento e melhoria dos processos. ABORDAGEM DE PROCESSOS Um resultado desejado é alcançado mais eficientemente quando as atividades e os recursos relacionados são gerenciados como um processo. Processos são geralmente planejados e realizados sob condições controladas para agregar valor. Fonte: Adaptado de NBR ISO 9000:2000 - Sistemas de gestão da qualidade – Fundamentos e vocabulário Identificar, entender e gerenciar os processos inter- relacionados como um sistema contribui para a eficácia e eficiência da organização no sentido desta atingir os seus objetivos. Em qualquer sistema existe a interdependência entre seus diversos componentes. Fonte: Adaptado de NBR ISO 9000:2000 - Sistemas de gestão da qualidade – Fundamentos e vocabulário ABORDAGEM SISTÊMICA PARA A GESTÃO ESTRUTURA DE PROCESSO Adição de valor Legenda: Realização Entrada Saída Produto Gestão de Recursos Medição, Análise e Melhoria Sistema de gestão da qualidade Responsabilidade da Administração Clientes (e outras partes interessadas) Requisitos do Produto Clientes (e outras partes interessadas) Satisfação Fluxo de Informação Nota: As informações entre parênteses não se aplicam à NBR ISO 9001 Melhoria contínua do sistema de gestão da qualidade PROCESSO EM ESTRUTURA DA SAÚDE Apoio/Suporte Paciente procurando serviço de saúde Paciente durante e depois do serviço de saúde Direção Alta/ Administração Acompanhamento Projeto e Desenvolvimento Diagnóstico Planejamento Fonte: Quality management systems — Guidelines for process improvements in health service organizations PRODUTO Resultado de um processo Intencional (produto planejado) Não-intencional (ineficiência, desperdício, etc.) Existem quatro categorias genéricas de produto Serviços (por exemplo: transporte); Informações (por exemplo: programa de computador, dicionário); Materiais e equipamentos (por exemplo: parte mecânica de um motor); Materiais processados (por exemplo: lubrificante) PROCESSOS E PRODUTOS PROCESSOS PRODUTOS Atendimento em urgência e emergência Hipótese diagnóstica Atendimento cirúrgico Cirurgia realizada Tratamento intensivo Paciente estabilizado Assistência materno-infantil de alto risco Tratamento materno-infantil Atendimento ambulatorial Assistência especializada Fonte: Adaptado de KERN, A. E., Gestão por Processos: pequenas estratégias com grandes resultados In: Gestão de Risco e Segurança Hospitalar. 2ª ed. São Paulo : Editora Martinari, 2008, P. 295-307 SERVIÇO É o resultado de pelo menos uma atividade desempenhada necessariamente na interface entre o fornecedor e o cliente e é geralmente intangível HIERARQUIA DE PROCESSO Digite o texto aqui MACRO PROCESSO PROCESSO SUB-PROCESSO ATIVIDADE TAREFA HIERARQUIA DE PROCESSO Fonte: http://www.eps.ufsc.br/disserta99/antero/cap2.htm AS TRÊS VERSÕES DE UM PROCESSO Fonte: http://dc366.4shared.com/doc/EnkLRp5V/preview.html ABORDAGEM POR PROCESSO Requisitos do cliente Requisitos do produto e do processo Requisitos legais Processo 1 Processo 2 Processo 3 Saída do Processo 1 Entrada do Processo 2 Saída do Processo 2 Entrada do Processo 3 Saída do Processo 3 Satisfação do cliente Cliente Fornecedor Cliente Fornecedor Fornecedor FEED BACK CLIENTE Organização ou pessoa que recebe um produto. Um cliente pode ser interno ou externo à organização. – Exemplo: consumidor, usuário final, varejista, beneficiário e comprador. Fonte: Adaptado de NBR ISO 9000:2000 - Sistemas de gestão da qualidade – Fundamentos e vocabulário FORNECEDOR Organização ou pessoa que fornece um produto. Um fornecedor pode ser interno ou externo à organização. – Exemplo: Produtor, distribuidor, varejista ou comerciante de um produto ou prestador de um serviço ou informação. Fonte: Adaptado de NBR ISO 9000:2000 - Sistemas de gestão da qualidade – Fundamentos e vocabulário GESTÃO POR PROCESSOS MAPEAMENTO MAPEAMENTO O mais importante elemento para a abordagem de processo, pois torna mais fácil determinar onde e como melhorá-lo. O mapeamento permite: Determinar e focar o cliente; Eliminar atividades que não agregam valor; e Reduzir a complexidade dos processos. ASPECTOS A SEREM CONSIDERADOS NO MAPEAMENTO A sequência e a interação dos processos claramente definidas e controladas. As entradas e as saídas monitoradas. Os riscos identificados e gerenciados. A análise de dados realizadas. Os donos do processo identificados e com responsabilidade e autoridade. As necessidades e expectativas de partes interessadas PARTES INTERESSADAS PACIENTES Tratamento bem-sucedido Qualidade e segurança Curto período de internação Facilidade de acesso Respeito aos seus direitos FORÇA DE TRABALHO Remuneração e reconhecimento Segurança ocupacional Oportunidade de desenvolvimento GOVERNO Impacto na saúde da população Gerenciamento efetivo Redução de custos FORNECEDORES Benefício mútuo Continuidade Relacionamento SOCIEDADE Comportamento responsável Transparência e ética PRINCIPAIS ETAPAS DO MAPEAMENTO Identificar o objetivo do processo, clientes, fornecedores e resultados esperados; Documentar o processo por meio de entrevistas e conversações; Transferir as informações para uma representação visual. POR ONDE COMEÇAR? Comece pelo processos mais críticos ou processos- chave! Processos críticos são aqueles que têm impacto na realização das estratégias e das metas. Processos-chave são os mais relevantes do ponto de vista da satisfação do cliente (interno ou externo). ESPAGUETE Fonte: Hospital Geral de Pedreira, 2008 FLUXOGRAMA Fonte: Hospital Geral de Pedreira, 2008 ENTRADAS SAÍDAS RECURSOS HUMANOS INFRA- ESTRUTURA AMBIENTE DE TRABALHO •Política da qualidade •Planejamento estratégico •Objetivos da Qualidade •Requisitos de mercado •Requisitos regulatórios •Pesquisa de satisfação do cliente •Resultados de análises crítica da direção •Resultado da análise de dados •Recursos •Alterações no SGQ Comitê da qualidade Representante da direção Diretores Coordenadores Encarregados Instalações e equipamentos das áreas administrativas Condições de conforto nas áreas administrativas •Revisão de objetivos e metas •Ações de melhoria dos processos •Recursos •Ações corretivas e preventivas •Identificação da necessidade da melhoria das competências •Atualização dos documentos do SGQ PROCESSO DE GESTÃO DA QUALIDADE GERENCIAMENTO PROCEDIMENTOS INDICADORES DE DESEMPENHO PG 4.2.3 Controle de documentos PG 4.3.4 Controlede registros Cap 5.6 do Manual da Qualidade PG 8.2.2 Auditorias internas PG 8.5.2 Ações corretivas PG 8.5.3 Ações preventivas Indicadores de desempenho dos processos Monitoramento dos planos de melhoria MAPA DE PROCESSO - Lanche Informações gerais Confirmação de dados pessoais Oftalmologia Audiometria Cardiologia e Clínica médica Psicologia Fisiatria Urologia Nutrição Pneumologia* Pediatria* - Esclarecimentos adicionais Entrega do resultado Cardiologia Endoscopia Digestiva Alta Rx do Esôfago, Estômago e Duodeno Colonoscopia * Protocolo especial * Protocolo especial * Protocolo especial * Protocolo especial * Protocolo especial * Apenas paciente particular Recepção (Sala do Check-up / Prédio 147) Bioimpedanciometria e Antropometria - Exames - (7º andar / Prédio 123) Laboratório - Exames de Sangue, Urina e Fezes - (7º andar / Prédio 123) Ginecologia - Consulta - (7º andar / Prédio 123) Raio-X (2º subsolo / CD) Ultrasson / Mamografia (Prédio 167) Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Bistrô (2º andar / Prédio 123) Etapa 4 Ergometria (7º andar / Prédio 123 ou 2º subsolo / CD) Etapa 5 Consultas (7º andar ou 9º andar/ Prédio 123) Etapa 6 Retossigmoidoscopia (8º andar / Prédio 123) Etapa 8 Consultas* (Casa 118) Etapa 7 Caixa* (Térreo / Prédio 147) Etapa 9 Liberação (Sala do Check-up / Prédio 147) Etapa 10 Ecocardiograma* (SE do CD) Espirometria* (7º andar/ Prédio 123) Eletrocardiograma (Térreo / CD) Laringoscopia* (SE do CD) Outros exames realizados em outra data* Etapa 11 Consulta / Retorno após 10 dias úteis. Etapa 12 DIAGRAMA DE BLOCOS SIPOC Fonte: Hospital Geral de Pedreira, 2008 VSM – VALUE STREAM MAPPING GESTÃO POR PROCESSOS GESTÃO POR PROCESSOS INDICADORES: DEFINIÇÃO, FICHA DE CONTROLE, ANÁLISE CRÍTICA E PLANOS DE AÇÃO Fonte: Adaptado de KERN, A. E., Gestão por Processos: pequenas estratégias com grandes resultados In: Gestão de Risco e Segurança Hospitalar. 2ª ed. São Paulo : Editora Martinari, 2008, P. 295-307 Gestão por processos TÁTICO Performance dos processos Planejamento Estratégico ESTRATÉGICO OPERACIONAL SISTEMA DE MEDIÇÃO ABORDAGEM SOBRE FATOS Decisões eficazes são baseadas na análise de dados e informações. Fonte: Adaptado de NBR ISO 9000:2005 – Sistema de gestão da qualidade : Fundamentos e vocabulário. RJ: ABNT, 2005 ABORDAGEM SOBRE FATOS DIA A DIA O QUE PRECISAMOS PARA GERENCIAR DE FORMA ESTRATÉGICA 1. VISÃO Onde queremos chegar? O que queremos ser? 2. ESTRATÉGIA Que direção seguiremos? Quais são os objetivos? 3. PAINEL DE CONTROLE Distância percorrida? Consumo? Velocidade? Acelerar ou frear? MEDIÇÃO DE DESEMPENHO "Quem não mede, não gerencia. Quem não gerencia, não melhora." Fonte: INDG - Instituto de Desenvolvimento Gerencial DEFINIÇÃO DE INDICADOR DE DESEMPENHO Uma medida usada para determinar, ao longo do tempo, o desempenho da estrutura, processos e resultado São características numéricas utilizadas para acompanhar o desempenho ao longo do tempo. TRILOGIA DE DONABEDIAM ESTRUTURA: a parte física, funcionários, equipamentos, móveis, etc. PROCESSOS: as atividades e rotinas assistenciais ligadas a um resultado. RESULTADOS: são as demonstrações dos efeitos e conseqüências do processo. PERFIL DO INDICADOR Perspectiva; Objetivo estratégico; Código; Nome do indicador; Por que medir; Fonte de dados; Forma de medição; Frequência de medição; Responsável pela medição; Hipóteses chaves; Benchmarking; Direção de melhoria; Responsável pelo resultado; Resultado; Análise; Plano de Ação (Ações, Responsável, Prazo e Monitoramento). PONTOS DE VERIFICAÇÃO PARA SELEÇÃO DE INDICADORES Fonte: Cadernos de excelência : resultados / Fundação Nacional da Qualidade. - São Paulo : FNQ, 2007. - (Série Cadernos de Excelência, n.8.) CLASSIFICAÇÃO DE DESEMPENHO EFICIÊNCIA Relação entre o resultado alcançado e os recursos usados FAZER BEM FEITO CLASSIFICAÇÃO DE DESEMPENHO EFICÁCIA Extensão na qual as atividades planejadas são realizadas e os resultados planejados, alcançados. FAZER A COISA CERTA CLASSIFICAÇÃO DE DESEMPENHO EFETIVIDADE Capacidade de realizar determinada ação de maneira eficiente e eficaz FAZER BEM FEITO A COISA CERTA Aula 3 – Gestão por Processos FIM OBRIGADO
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