Urgência e Emergência - ABCDE do trauma

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ANA CAROLINA BAETAS – UNIFAMAZ T5 
(cirurgia) 
(abordagem inicial) 
 
 
 
 
 
(avaliacao primaria) 
 
No atendimento pré-hospitalar, a estabilização manual por um dos 
membros da equipe pode ser requerida durante a IOT. Caso o colar 
cervical já tenha sido passado e seja necessário intubar, precisa-se 
abrir o colar e estabilizar a cervical manualmente 
 
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Indicações de via aérea definitiva: 
Apneia; proteção contra aspiração de sangue ou conteúdo gástrico; 
comprometimento iminente das vias aéreas (lesão por inalação, fratura 
facial ou convulsões reentrantes); TCE necessitando de hiperventilação 
e incapacidade de manter oxigenação adequada com máscara. 
C 
O 
M 
B 
I 
T 
U 
B 
O 
 
ANA CAROLINA BAETAS – UNIFAMAZ T5 
 
 
 
 
 
 
 
 
As lesões que comprometem o a ventilação de forma imediata são: 
Pneumotórax hipertensivo, hemotórax maciço, pneumotórax aberto e 
comprometimento traqueal ou brônquico. 
Fraturas de arcos costais, tórax instável, contusão pulmonar, 
pneumotórax simples e hemotórax simples são usualmente vistos 
durante o exame secundário. 
 
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Em crianças com acessos periféricos difíceis após 2 tentativas, coloca-
se uma agulha intraóssea antes de tentar acesso venoso central – o 
sítio da punção é a 3 dedos da tuberosidade tibial. Esse tipo de acesso 
também pode ser considerado em adultos com acessos difíceis.. 
 
ANA CAROLINA BAETAS – UNIFAMAZ T5 
Cateter urinário normalmente é usado para ver o débito urinário. Ele 
está contraindicado na suspeita de lesão uretral, que deve ser 
considerada quando: Sangue no meato uretral, equimose perineal, 
sangue no escroto ou fratura pélvica. 
Na suspeita de lesão uretral, a uretrografia retrógrada deve ser feita 
para confirmar a lesão – caso seja confirmada e a vítima esteja 
instável hemodinamicamente, faz-se punção suprapúbica, se a vitima 
estiver estável, faz-se cistostomia suprapúbica.