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Plantas hepatotóxicas agudas Lesões macroscópicas Edema de vesícula biliar Hemorragia no figado e intestino (equimoses) Devido ao dano hepatico, prejudicando a regulação de fatores de coagulação Lesões microscópicas Fígado parecido com aspecto de noz moscada (iccd) - Pontos vermelhos - padrão lobular evidente (toxina atinge a veia centrolobular) Morte: 12 a 48h após início dos sinais Plantas: Cestrum corymbosum (cheiro de gelol) - 30 a 40g/kg Cestrum intermedium (perfume a noite) - 10g/kg Hovenia dulcis (uva Japão) Xanthium sp (carrapicho) - colheita mecânica Xanthium strumarium - cotilédones palatáveis (apos enchentes) Perreia flavipes (lagarta preta) - padrão lobular evidente em suínos Tratamento(visando manter e recuperar o fígado): Soro glicosado, carvão ativado - proteção do fígado Plantas hepatotóxicas crônicas Senecio brasiliense (maria mole, flor das almas) Alcaloide pirrolizidinico Broto mais tóxico Colheita mecanica (feno/pré secado/silagem) Junto com trevo branco Ingestão durante um mês Morte a partir de 48h depois dos sinais Sinais clínicos Anorexia, ascite, tenesmo, agressividade, edema de barbela Lesões macroscópicas Ressecamento de conteúdo do abomaso, retração do fígado (cirrose) Lesões microscópicas Fibrose, megalocitose, espongiose (snc) por hiperamonemia Controle biológico - ovinos Erradicação Sem tratamento
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