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MASTOCITOMA CANINO Definição: Neoplasia maligna originada de mastocitos Mastocitos: estão na pele e nas mucosas ( princiálemente na pele) Tipos: pelo histopatologico é possivel definir o grau grau I, II, III ou baixo grau, e alto grau Ocorrência: cão adulto ou idoso geralmente em membros , tronco e cabeça 80% é de grau II SINAIS E SINTOMAS Formação de consistencia macia circunscrito ulcerado ou não eritematoso/ edemaciado/ pruriginoso ou não alopecicos ou não únicos ou multiplos Pode ocorrer emese e hipotensão em casos de degranulação da formação *Quando a histamina vai para a circulação sanguinea causa vasodilatação periferica levando a queda de pressão. * A histamina pode ir para as celulas parietais do estomago causando gastrite e emese por aumento de ácido cloridrico (HCL). DIAGNÓSTICO PAAF Biópsia + Histopatológico DIAGNÓSTICO DE METASTASE Linfonodos (Palpação/ PAAF/ Biópsia/ histopatologico) Baço/ fígado (US) * Linfonodos são acometidos em 1/3 dos casos TRATAMENTO Cirúrgico margem lateral + profunda + linfonodos locais Quimioterapia citorredutora = realizar quimio antes da cirurgia para reduzir o tumor QUIMIO + CIRURGIA+ QUIMIO CIRURGIA + QUIMIO MARGEM DE SEGURANÇA: laterais de 2 cm profunda= fascia muscular linfonodo local * Quando as margens são corretas as chances de recidiva são muito baixas QUIMIOTERAPIA PARA MASTOCITOMA Vimblastina ( inibe o desenvolvimento do material genético através do impedimento da multiplicação dos fusos das celulas filhas 1 x por semana Predinisona em alta dose VO *Cirurgia ( sempre). Quimio pós cirurgia Fazer 8 aplicações - 4 uma vez por semana e 4 uma a cada 15 dias = 12 semanas de tratamento no total. Quando fazer quimio depois da cirurgia? Quando o mastocitoma for de grau ll ou lll O linfonodo local tiver metastase Margens cirúrgicas comprometidas OBS: A resposta sobre o grau, as margens e os linfonodos eu só tenho após o histopatológico. CARCINOMA EPIDERMÓIDE Carcinoma de células escamosas / carcinoma espinocelular DEFINIÇÃO: Neoplasia magligna origiinada de celulas epiteliais da pele. CAUSA Radiação UV Alteração genética LOCAIS DE ACOMETIMENTO CÃO= Abdomen ventral e joelho medial GATOS= Região de cabeça (labio superior, orelha, nariz, tempora, pálpebra SINAIS E SINTOMAS Lesões planas , irregulares, úmidas, secreção sanguinolenta,, únicas ou multiplas crostas eritematosas úlceradas crateiformes DIAGNÓSTICO Resenha, anamnese, Exame físico ( caracteristicas de neoplasia epidermióide) citologia PAAF Imprint / swab/ decalque Biópsia+ histopatológico METASTÁSE Linfonodo local -palpação, citologia, histoátológico Pulmão - RX de tórax TRATAMENTO Cirúrgico 1 cm de margem lateral com excisão uniforme Complementares Crioterapia, quimioterapia, eletroquimioterapia, imunoterapia (gel) ou rádioterapia SARCOMA DE APLICAÇÃO FELINO sarcoma vacinal felino DEFINIÇÂO: Neoplasia maligna de células mesenquimais do tecido subcutaneo. CAUSAS: Vacina, ATB, Fio de sutura, micro chip, OCORRÊNCIA: Adultos e idosos Pode ocorrer de 2 meses até 10 anos após a aplicação Ocorre no local da aplicação : toráx, abdomen, interescapular. SINAIS E SINTOMAS: Formação aderida a musculatura Consistência macia e firme Formato irregular Sempre na região de aplicação DIAGNÓSTICO PAAF Biópsia incisional + histopatológico METASTASE É muito dificil de ocorrerem metastases porém quando ocorre o principal orgão alvo é o pulmão. TRATAMENTO Cirúrgico 5 cm de margem nas laterais + fascia + músculo da margem profunda. CLINICA DE PEQUENOS HEMANGIOSSARCOMA E OSTEOSSARCOMA Síndromes paraneoplásicas são definidas como complicações sistêmicas distante do tumorprimário. Ou seja, são sintomas diversos associados à neoplasia. Resultam na formação inapropriada de hormônios peptídicos. Circulação Efeitos não fisiológicos a distância Anormalidade pode representar uma característica distintiva de um certo tumor Quantificação da resposta à terapia Avaliação da recidiva do tumor HIPERCALEMIA - Linfoma (fatores produzidos produzidos pelo tumor que atuam em osteoclastos) HIPOGLICEMIA -Insulinoma OSTEOPATIA HIPERTROFICA - Tumores pulmonares primários ALTERAÇÃO NO TEMPO DE COAGULAÇÃO -Mastocitomas ORIGEM DOS SARCOMAS: mesodérmica e de tecido conjuntivo. Pode atingir qualquer órgão parenquimatoso. Sua denominação se da de acordo com a célula e tecido afetado. EXEMPLOS: Fibrossarcoma:tecido Conjuntivo Lipossarcoma:tecido Adiposo Leiomiossarcoma: musculatura Lisa. Rabdomiossarcoma: musculatura esquelética Hemangiossarcoma: vasos sanguíneos Osteossarcomas e condrossarcomas: ossos e cartilagens HEMANGIOSSARCOMA ORIGEM: endotélio vascular Predisposição racial: Pastor alemão: acomete órgãos cavidade abdominal interna: baço e fígado pois são mais vascularizados. Golden também vem apresentando com alta frequência. Raças de pelagem branca : apresentam tumores externos. pit bull, pastor branco, boxer, bullterrier, bull dog DIAGNÓSTICO Diferencial: hiperplasia nodular senil, fibrohistiocitoma, mielolipomas e hematomas. Saber se é um tumores primário ou secundário Pesquisa de Metástases Obs: base do coração local 1º de aparecimento do hemangiossarcoma. Além do fígado e baço. Pode dar metástase em cérebro. SINAIS E SINTOMAS Coração: sinais de tamponamento Fígado: sensibilidade, êmese. Baço: anemia, rompimento, sensibilidade. Perda de peso e dificuldade respiratória - metástase Obs: A maioria dos pacientes com hemangiossarcoma chegam na clinica em emergência, é nesse momento que o tumor é descoberto - Quando rompe. CARACTERISTICAS DO TUMOR Aumento de volume Nódulos vermelhos para aroxeadoss Comum em abdomen e prepúcio TRATAMENTO Cirúrgico + Quimioterapia adjuvante (doxorrubicina) Prognósticos: ruim. 4 meses com quimioterapia: 6-8 meses. A doxorrubicina é tóxica para o coração é necessário realizar acompanhamento com ecocardiograma OSTEOSSARCOMA Caracterizado pela proliferação de células mesenquimais primitivas malígnas , com diferenciação osteoblástica que produz osteóide ou osso imaturo. DIAGNÓSTICO DIFERÊNCIAL OSTEOSSARCOMA CONDROSSARCOMA FIBROSSARCOMA CISTOS ÓSSEOS TRAUMAS OSTEOMIELITE OSTEOMAS O que pode predispor a formação? Fatores fisicos: Microtraumas discretos em região metafisária (ex: cães gigantes, Greyhounds de corrida) Infartos ósseos (ex: Miniature Schnauzer) Implantes metálicos - Podem causar Osteomielite crônica Fechamento tardio das fises Excesso de flúor ingerido na água e alimentos (EUA). Fatores Genéticos e Moleculares Predisposição racial Multações do gene p53 Fatores virais: Ainda não houve isolamento Costuma acometer animais idosos. Em cães de grande porte a gigantes. Os machos são mais acometidos que as fêmeas, e em gatos temos poucos casos. Onde eles mais aparecem? CÃO OSA APENDICULAR ( 75%) próximo do joelho e longe do cotovelo OSA AXIAL - mandíbula, maxila, coluna, crânio,costela, nasal, pelve. OSA EXTRA-ESQUELÉTICO - Raro OSA MULTICÊNTRICO – Raro GATO APENDICULAR: 2x mais comum PRINCIPALMENTE PRÓXIMO DOS JOELHOS AXIAL: Crânio (cav oral), pelve Membros posteriores + acometidos COMPORTAMENTO Agressivo no local onde esta instalado primariamente: No local ocorre lise ou proliferação óssea Ele é altamente metastático, tem potencial de 37% para atingir crânio e mandíbula. Através da via HEMATÓGENA pode chegar aos PULMÕES, também pode acometer outros ossos e tecidos moles. Não costuma atingir linfonodos. **** ELES SENTEM MUITA DOR. DIAGNÓSTICO História clínica, idade, raça, localização da lesão Exame físico Exames auxiliares Radiografia Tomografia USG Citologia (pode ser inconclusiva) Histopatológico Hemograma, bioquímico e urina Obs: tomar cuidado com o raio-x. em 5% o raio-x apresenta metástase pulmonar. Já na tomografia 28% dos animais apresentam metástase pulmonar. Obs: Sarcoma (cuidado com diagnóstico de condrossarcoma, hemangiossarcoma, fibrossarcoma e osso reativo!) Biopsia Jamshidi: 82.3% é traumático Michelle trephine: 93.8%CAUSA fratura patológica Centro da lesão - No mínimo 3 amostras TRATAMENTO INTENÇÃO DE “CURA”: Combinação de várias modalidades terapêuticas para alcançar o maior tempo de sobrevida com boa qualidade de vida. INTENÇÃO PALIATIVA: Aliviar os sinais clínicos, aceitação da progressão da doença Tratamento padrão para cães com OSA = multimodalidade terapêutica TRATAMENTOS COM INTENÇÃO DE “CURA” Tratamento local: Cirurgia amputação Aloenxerto Enxerto congelado embebido em antibiotico Vantagem: Pouco trabalho do proprietario o pós operatório, ausência de fixador externo. Desvantagem: 40%-50% de infecção Prótese metálica Complicações semelhantes ao aloenxerto Vantagem: não precisa dispor de banco de ossos Transporte longitudinal do osso por osteogênese Fixador Ilizarov, secção longitudinal de parte normal do rádio - 1 mm/dia Vantagem: baixo risco de infecção Desvantagem: Grande envolvimento por parte do proprietário. TRATAMENTO SISTÊMICO ADJUVANTE Quimioterapia 80% dos cães afetados morrem de metástases dentro de 2 anos do diagnóstico QT adjuvante aumenta taxa sobrevida TMS cirurgia como terapia única = 134-175 dias TMS cirurgia + QT = 262 – 413 dias Quimioterapicos mais comumente utilizados: carboplatina/ cisplatina e doxorrubicina como agentes únicos, combinados ou alternados Tempo médio de sobrevida de 1 ano (doxo a cada 2 sem) Tempo médio de sobrevida de 2 anos (doxo + cisp è tóxico! Não muito indicado). TRATAMENTO PALEATIVO Concentração de nociceptores aferentes responsáveis pela dor está localizada no periósteo e cavidade medular de ossos e a OSA causa dor intensa!!!! Terapia farmacológica paliativa Biofosfanados Inibição da atividade osteoclástica (apoptose) reabsorção de Ca Efeitos anticancerígenos potenciais: efeitos citostáticos e pró-apoptóticos em células de OSA, a inibição da angiogênese in vitro 1 dose de pamidronato: 28% de analgesia durante mais de 4 meses Outros: Alendronato e Zoledronato ******Controle de dor óssea Anti-inflamatórios não esterodais, opióides, Analogos de GABA Metastase pulmonar Buscar controlar tosse e sindrome paraneoplasicas e aumentar o apetite para isso usar: esteroides, codeina, butorfanol, mirtazapina. FATORES PROGNÓSTICOS CÃES Remoção cirúrgica completa – Axial Tamanho - Tumor 1rio com tamanho grande Idade - Animais muito jovens ou muito idosos OSA da cabeça (mandíbula,maxila, crânio) - ILD = 190 dias, TMS = 204 dias OSA mandibular - Taxa de sobrevida de 1 ano = 70% (mandibulectomia) OSA maxilar - TMS = 5 meses (maxilectomia) OSA de costela - TMS (cirurgia) = 3 meses; TMS (cirurgia + QT) = 8 meses OSA escapular - ILD = 210 dias, TMS = 246 dias (ciru + QT) OSA vertebral - TMS = 4 meses (ciru + RT + QT) OSA extra-esquelé/co - TMS (cirurgia) = 1 mês, TMS (ciru + QT) = 5 meses - TMS (não mamário) = 1 mês, TMS (mamário) = 3 meses Metástase em linfonodo (LN) Metástase à distância TMS cães c/ meta pulmonar = 59 dias, TMS cães c/ meta em pulmões e outros locais = 19 dias, TMS p/cães c/ LN + = 57 dias, TMS para cães com meta óssea = 132 dias FATORES PROGNÓSTICOS EM GATOS E CONTROLE DO TUMOR 1. Remoção cirúrgica completa do tumor primário 2. Axial maior dificuldade de controle do tumor primario Cirurgia + RT, ou RT como terapia única Prognostico Cirurgia + QT TMS 12 meses 20% vivo após 2 anos do diagnóstico 10% vivo após 3 anos do diagnóstico Cirurgia como terapia única 10% vivo após 1 ano do diagnóstico TMS = 3 - 4 meses Controle da dor + pamidronate 3 meses TRATAMENTO EM GATOS Controle do tumor primario + quimioterapia? SEM INDICAÇÃO QUIMIOTERAPICA ADJUVANTE TMS (amputação) = 24 - 44 meses TMS (axial) = 6.7 meses CIRURGIAS DE CABEÇA E PESCOÇO Ouvido Glandulas salivares Traquéia Esofago ANATOMIA DO PAVILHÃO AURICULAR Pina = dividida em apse entrada do canal auditivo externo e dobras Qual a principal afecção do pavilhão auricular ? Otohematoma OTOHEMATOMA Extravasamento de secreção serosanguinolenta entre a pele e a cartilagem - liq asséptico A principal causa é a otite, o paciente fica balançando a cabeça e acaba traumatizando o local constrantemente. pode ocorrer em casos de hemoparasitose ou qualquer alteração que cause fragilidade vascular Dói bastante SINAIS CLINICOS Aumento de volume flutuante Aumento de temperatura Dor local Vermelhidão Se for um caso crônico o aumento de volume pode se tornar mais firme - Formação de fibrina. TRATAMENTO Puncionar para ver se resolve Tratar a causa de base CIRURGICO DRENO BRINCO = Faz com a sonda uretral, cortar ela e colocar o pedaço de sonda, para manter a drenagem. Fazer suturas para aproximar a pele da cartilagem. Manter por cerca de 10 a 15 dias com o acompanhamento a cada 2 dias ATB anti inflamatório Curativo - pegando só a orelha ou a cabeça toda. OTITE ANATOMIA Orelha externa= Conduto vertical e horizontal Orelha média= Tudo que antecede a membrana timpânica Trompa de Eustáquio= membrana que faz a comunicação entre a nasofaringe e a bula timpanica ( gatos que tem polipo na nasofaringe podem ter evolução dos pólipos para a bula timpânica, por isso muitas vezes na otoscopia não vê). Ossos internos: Martelo, Estribo, Bigorna. Orelha interna= tudo a frente da bula timpânica. EXAMES COMPLEMENTARES: Otoscopia ( presença de pólipo, neoplasia, secreção, se está estenosado) fibro- otoscopia ( otoscopia feita com uma câmera) Radiografia serve para avaliar as bulas timpânicas , elas devem ter raidiopassidade ar ( projeções obliquoas e boca aberta - sedar o animal) Tomografia TRATAMENTO Realizar o tratamento cirúrgico em quais casos ? Otites crônicas Pólipo Neoplásias Otites terminais ( estenosantes) OBS: Sempre tentar realizar antes de ficar muito invasivo, para que não seja necessário recorrer a ablação total. AERAÇÃO / ZEEP Ressecção lateral do conduto auditivo lateral INDICAÇÃOES Quando temos uma estenose por hiperplasia do canal vertical ( faz para abrir o canal o ar entrar no local e poder instilar medicação no local). em casos de lesões neoplasicas na parede lateral do conduto ********** Como é feita Tirar a curva do ouvido, o que faz com que tenha livre acesso ao timpano O proprietário deve tomar cuidado para não perfurar o timpano. ABLAÇÃO DO CANAL VERTICAL INDICAÇÕES Otite hiperplasica recorrente Trauma no canal vertical Neoplasias que acometem todo o canal vertical e não só a parede lateral PROBLEMA : retira a cartilagem do canal vertical a orelha cai incisão em P ABLAÇÃO TOTAL DO CONDUTO AUDITIVO Retira o canal vertical o horizontal e faz curetagem da bula timpanica INDICAÇÕES Otite externa crônica em que você já fez a aeração e não resolveu Calcificação da cartilagem intensa Hiperplasia que levou a estenose do canal vertical e horizontal Neoplasias malignas do conduto Calcificação da bula timpânica TÉCNICA incisão em T Divulsão rente a parede porque tem que comar cuidado com o nervo fascial COMPLICAÇÕES Sindrome de Horner pitose lábial, piltose palpebral enoftalmia miose prostrusão da 3° palpebra Ocorre principalmente me gatos por conta da diferença da bula timpânica Paralisia do nervo fascial queda da orelha e lábio salivação excessiva Paralisia de pálpebra - causa olho seco pelo olho não fechar Formação de fistula por culpa do cirurgião - resto de glândulas infecção doenças vestibulares nistagmo head tild alterações de equilibrio GLÂNDULA - SIALOCELE Tem duas apresentações sublingual = ranula ( aumento de volume embaixo da lingua que vai causar acumulo de saliva) mandibular sinais clinicos : aumento de volume flutuante quando você puciona o liquido é parecido com sáliva, mas pode estar avermelhado ou amarronzado cães adultos/ idosos indolor DIAGNÓSTICO citologia aspirativa raio -x calcificação ultrassom cervical - avaliar o lado acometido Quando você deita o paciente ela cai pro lado acometido TRATAMENTO Cirúrgico Remoção da glândula acometida e drenagem da mucolece. marsupialização da glandula que fica embaixo da lingua ANATOMIA A glandula fica em região debifurcação da julgular ESÔFAGO Realizada principalmente para a retirada de CE. LOCAIS DE PARADA DOS CE: Base do coração ( entrada do torax) Esôfago caudal SINAIS E SINTOMAS: Eles podem causar uma obstrução parcial ou total Salivação Anorexia Perda de peso em casos crônicos em casos de perfuração pode ter fistulas cervicais ou pneumomediastino, piotorax, pneumotorax DIAGNÓSTICO Radiográfia Esofagograma TRATAMENTO Depende da situação Endoscopia Em esofago caudal - empurrar com uma sonda mais grossa para o estomago e depois fazer uma gastrostomia, porque assim é mais fácil de cicatrizar a incisão e não precisa abrir o torax Esofagotomia- asvezes é ncessario fazer uma ressecção de uma parte do esofago e anastomose local. Nervo laringo recorrente - ele faz parte da inervação da laringe e se lesionado pode causar paralisia de laringe. ANATOMIA mucosa , submucosa, muscular e adventicia - não tem serosa o que piora a cicatrização Primeiro plano de sutura - intraluminial e segundo plano extra luminal. Pra não ficarem pontos entre as camadas. PÓS OPERATÓRIO Alimentos pastosos ou liquidos Dependendo da região da pra colocar um tubo Suporte - ATB, Anti- inflamatório ESOFAGOSTOMIA Cirurgia para colocação do tubo esofagico INDICAÇÕES: Pacientes que estão em anorexia (gatos ???)- tríade Distúrbios na cavidade oral ou na laringe - estomatite, gengivite, úlceras. CONTRA INDICAÇÕES : Distúrbios no esôfago - esofagite e mega esofago sonda gástrica PROCEDIMENTO: Anestesia geral precisa chegar até o 7 ou 8 espaço intercostal. colocar uma pinça hemostatica dentro da boca e fazer uma pressão lateral para fazer a incisão pegar a sonda e puxar pela boca virar a ponta dela e colocar em direção ao estomago ficar a sonda com uma sutura bailarina. HÉRNIAS Hérnias abdominais definição :saída de orgãos abdominais, através de uma falha na parede abdominal. Tipos: internas :hernia peritoneo pericardica, hernia de iato esofagico e hernia diafragmatica (todas estão relacionadas com uma falha no diafragma) * hernia diafragmatica quando acotece por trauma é chamada de ruptura diafragmática. externas: hernia umbilical, hernia ingnal, hernia escrotal/ingno escrotal e hernia perineal. partes da hérnia defeito = anel conteudo= orgãos membrana peritoneal= saco herniário causas congenitas =mal formação ou hereditáriedade adquiridas = trauma, degeneração, sobrepeso, aumento de pressão abdominal sinais/ sintomas: aumento de volume consistencia macia redutiveis ou não cianose/ dispneia ( H. diafragmática) sincope ( H. PP) regurgitação ( H. HE) ***** em caso de hernia estrangulada o paciente apresenta emese e dor abdominal por isquemia, o aumento da pressão hidrostatica faz com que haja peritonite e sepse , o paciente passa a apresentar febre e alterações sistemicas. classificação: redutiveis = volta na palpação irredutiveis/ encarceiradas = não volta na palpação estranguladas = ocorre alteração de fluxo sanguineo no local verdadeiras= tem realmente uma falha falsas= ruptura diafragmática é quando o local sede por impacto ou pressão. diagnóstico: hernia externa: palpação + US hernia interna: de torax, US abdominal (HD, HPP) endoscopia ( HHE), raio x de torax+ US+ ecocardiograma (HPP) HERNIA DIAFRAGMÁTICA ( ruptuta diafragmática) acontece principalmente em região ventral e periferica o diafragma por ser constituido por um musculo mais frágil a pressão dentro da cavidade abdominal é negativa e quando ocorre um trauma a parede rompe e a pressão fica positiva pela saida abrupta de ar dos pulmoes para o meio externo e entrada do ar abdominal. diagnostico RX de torax tratamento laparotomia pela linha média ventral reposicionar os orgaos para a cavidade abdominal sutura de diafragma com a parede abdominal ponto simples continuo para não machucar o fígado fios sintéticos ou absorviveis cuidados no pós operatório drenar o as que fica netre a parede do toraz e o pulmão por toracocentese para reestabelecer a pressão negativa. cirurgias para rupturas com mais de 1 ano, causam maior risco operatório 77% de chances de óbito cirurgias para pacientes com rupturas a menos de 24 horas tem 33% de chance de óbito complicações hernia gastrica estrangulamento intestinal edema por reexpansão pulmonar pressão negativa não estabelecida hernia perineal Pode ser por causa adquirida quando ocorre degeneração ou atrofia muscular Geralmente ocorre em cães, machos, idosos, não castrados que passam a ter atrofia dos musculos e tem grande chance de ter hiper plasia prostartica benigna, o aumento da prostata causa disquesia por compressão da prostata no reto ele passa a fazer mais força para defecar o que causa ainda mais fragilização dos musculos Musculos orbicular do anus,coccigeo.... são 4 Diafragma pelvico Pode ser bilateral ou unilateral Fatores predisponesntes Sinais e sintomas Aumento de volume Consistencia [liquido Disquezia Disúria Azotemia = Porque azotemia ? ocorre quando a bexiga entra no anel herniário e o animal passa a fazer azotemia pós renal tendo anorexia, apatia, emese. Neste caso pode ser realiazada a sondagem uretral ou cistocentese, a hernia pode ser ate mesmo redutivel apos a sondagem Tratamento clinico nos casos de azotemia por encarceiramento de bexiga Sondagem uretral cistocentese Fluido anti emetico Tratamento cirurgico Herniorrafia por aproximação dos musculos do diafragma pelvico ou caso não de pelos musculos estarem frageis realizar a colocação de malha sintética de polipropileno. Pós cirurgico Lavagem do local com antisepticos Antibiotico terapia Enema e laxante Analgesico Anti inflamatório Colar protetor Prognóstico é bom ******* Realizar a orquiectomia para diminuir a prostata do animal que geralmente é velho e inteiro. HERNIA INGUINAL DEFINIÇÃO : projeção de orgão abdominais através de um defeito no anel inguinal porque existe o anel inguinal ? para que possa passar a arteria e veia epigastrica caudal superficial, que irrigam as mamas, a saida dos orgãos so acontece quando há algum defeito no anel. No macho o anel ingnal vai ate proximo ao escroto, na femea ele termina na região iguinal. Causa principal da hernia ingunal Causa não traumatica associada a obesidade, gestação, estro ( indicar osh junto com a herniorrafia para diminuir a ação do estrogeno). É comem em femeas inteiras de meia idade pode ser uni ou bi lateral Diferenciar de neo de mama, porque geralmente a neo é em regiao de M4/ M5 que é o mesmo que reagião inguinal Tratamento cirurgico Associado a OSH Incisão da pele Incisão do saco herniario Redução do conteudo Excisão do saco herniario hernia inguino escrotal É quase a mesma coisa que a inguinal das femeas, mas é mais para trás chegando em região escrotal Geralmente acontece em filhotes e é de causa hereditária hernia umbilical Definição: projeção de orgãos abdominais através de uma falha na cicatriz umbilical-Causa principal: cogenito e hereditário , porém pode estar associado ao criptorquidismo o conteudo da hernia geralmente é o ligamento falsiforme -Diagnostico : palpação + us Tratamento Esperar no minimo 6 meses de vida do animal par aque nao haja interferencia no fluxo sanguineo de nenhum orgao e ela pode se reduzir Pode haver estrangulamento de alça slide prognostico é bom
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