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MASTOCITOMA CANINO 
	Definição: Neoplasia maligna originada de mastocitos 
Mastocitos: estão na pele e nas mucosas ( princiálemente na pele) 
Tipos: pelo histopatologico é possivel definir o grau 
	grau I, II, III ou baixo grau, e alto grau 
Ocorrência: 
	cão adulto ou idoso 
geralmente em membros , tronco e cabeça 
80% é de grau II
SINAIS E SINTOMAS 
	Formação de consistencia macia 
circunscrito 
	ulcerado ou não 
eritematoso/ edemaciado/ pruriginoso ou não 
alopecicos ou não 
únicos ou multiplos 
Pode ocorrer emese e hipotensão em casos de degranulação da formação 
*Quando a histamina vai para a circulação sanguinea causa vasodilatação periferica levando a queda de pressão.
* A histamina pode ir para as celulas parietais do estomago causando gastrite e emese por aumento de ácido cloridrico (HCL).
DIAGNÓSTICO 
	PAAF 
Biópsia + Histopatológico 
DIAGNÓSTICO DE METASTASE
	Linfonodos (Palpação/ PAAF/ Biópsia/ histopatologico)
Baço/ fígado (US) 
* Linfonodos são acometidos em 1/3 dos casos 
TRATAMENTO 
	Cirúrgico margem lateral + profunda + linfonodos locais 
Quimioterapia citorredutora = realizar quimio antes da cirurgia para reduzir o tumor 
QUIMIO + CIRURGIA+ QUIMIO 
CIRURGIA + QUIMIO 
MARGEM DE SEGURANÇA: 
	laterais de 2 cm 
	profunda= fascia muscular 
	linfonodo local 
* Quando as margens são corretas as chances de recidiva são muito baixas 
 QUIMIOTERAPIA PARA MASTOCITOMA 
Vimblastina ( inibe o desenvolvimento do material genético através do impedimento da multiplicação dos fusos das celulas filhas 1 x por semana 
Predinisona em alta dose VO
*Cirurgia ( sempre).
Quimio pós cirurgia 
	Fazer 8 aplicações - 4 uma vez por semana e 4 uma a cada 15 dias = 12 semanas de tratamento no total.
Quando fazer quimio depois da cirurgia?
	Quando o mastocitoma for de grau ll ou lll 
O linfonodo local tiver metastase 
Margens cirúrgicas comprometidas 
OBS: A resposta sobre o grau, as margens e os linfonodos eu só tenho após o histopatológico. 
CARCINOMA EPIDERMÓIDE 
Carcinoma de células escamosas / carcinoma espinocelular 
DEFINIÇÃO: Neoplasia magligna origiinada de celulas epiteliais da pele.
CAUSA
	Radiação UV 
Alteração genética 
LOCAIS DE ACOMETIMENTO
	CÃO= Abdomen ventral e joelho medial 
GATOS= Região de cabeça (labio superior, orelha, nariz, tempora, pálpebra 
SINAIS E SINTOMAS 
	Lesões planas , irregulares, úmidas, secreção sanguinolenta,, únicas ou multiplas 
crostas eritematosas úlceradas
crateiformes 
DIAGNÓSTICO
	Resenha, anamnese, Exame físico ( caracteristicas de neoplasia epidermióide) 
citologia 
PAAF
Imprint / swab/ decalque 
Biópsia+ histopatológico 
METASTÁSE 
	Linfonodo local -palpação, citologia, histoátológico 
Pulmão - RX de tórax
TRATAMENTO
	Cirúrgico 1 cm de margem lateral com excisão uniforme 
Complementares 
	Crioterapia, quimioterapia, eletroquimioterapia, imunoterapia (gel) ou rádioterapia 
SARCOMA DE APLICAÇÃO FELINO 
	sarcoma vacinal felino 
DEFINIÇÂO: Neoplasia maligna de células mesenquimais do tecido subcutaneo.
CAUSAS: Vacina, ATB, Fio de sutura, micro chip, 
OCORRÊNCIA: 
	Adultos e idosos 
Pode ocorrer de 2 meses até 10 anos após a aplicação 
Ocorre no local da aplicação : toráx, abdomen, interescapular.
SINAIS E SINTOMAS:
	Formação aderida a musculatura 
Consistência macia e firme 
Formato irregular 
Sempre na região de aplicação 
DIAGNÓSTICO
	PAAF
Biópsia incisional + histopatológico 
METASTASE
	É muito dificil de ocorrerem metastases porém quando ocorre o principal orgão alvo é o pulmão. 
TRATAMENTO 
	Cirúrgico 
5 cm de margem nas laterais + fascia + músculo da margem profunda.
CLINICA DE PEQUENOS HEMANGIOSSARCOMA E OSTEOSSARCOMA 
Síndromes paraneoplásicas são definidas como complicações sistêmicas distante do tumorprimário. Ou seja, são sintomas diversos associados à neoplasia.
	Resultam na formação inapropriada de hormônios peptídicos.
Circulação
Efeitos não fisiológicos a distância
Anormalidade pode representar uma característica distintiva de um certo tumor
Quantificação da resposta à terapia
Avaliação da recidiva do tumor
	HIPERCALEMIA - Linfoma (fatores produzidos produzidos pelo tumor que atuam em osteoclastos)
HIPOGLICEMIA -Insulinoma 
OSTEOPATIA HIPERTROFICA - Tumores pulmonares primários 
ALTERAÇÃO NO TEMPO DE COAGULAÇÃO -Mastocitomas 
	ORIGEM DOS SARCOMAS: mesodérmica e de tecido conjuntivo. Pode atingir qualquer órgão parenquimatoso.
Sua denominação se da de acordo com a célula e tecido afetado. 
EXEMPLOS:
	Fibrossarcoma:tecido Conjuntivo
Lipossarcoma:tecido Adiposo
Leiomiossarcoma: musculatura Lisa.
Rabdomiossarcoma: musculatura esquelética
Hemangiossarcoma: vasos sanguíneos
Osteossarcomas e condrossarcomas: ossos e cartilagens 
HEMANGIOSSARCOMA
ORIGEM: endotélio vascular
Predisposição racial:
	Pastor alemão: acomete órgãos cavidade abdominal interna: baço e fígado pois são mais vascularizados. 
Golden também vem apresentando com alta frequência.
	Raças de pelagem branca : apresentam tumores externos.
pit bull, pastor branco, boxer, bullterrier, bull dog
DIAGNÓSTICO
	Diferencial: hiperplasia nodular senil, fibrohistiocitoma, mielolipomas e hematomas.
Saber se é um tumores primário ou secundário
Pesquisa de Metástases
Obs: base do coração local 1º de aparecimento do hemangiossarcoma. Além do fígado e baço. Pode dar metástase em cérebro.
SINAIS E SINTOMAS
	Coração: sinais de tamponamento
Fígado: sensibilidade, êmese.
Baço: anemia, rompimento, sensibilidade.
Perda de peso e dificuldade respiratória - metástase
Obs: A maioria dos pacientes com hemangiossarcoma chegam na clinica em emergência, é nesse momento que o tumor é descoberto - Quando rompe.
CARACTERISTICAS DO TUMOR 
	Aumento de volume 
Nódulos vermelhos para aroxeadoss 
Comum em abdomen e prepúcio 
TRATAMENTO
	Cirúrgico + Quimioterapia adjuvante (doxorrubicina)
Prognósticos: ruim. 4 meses com quimioterapia: 6-8 meses.
A doxorrubicina é tóxica para o coração é necessário realizar acompanhamento com ecocardiograma 
OSTEOSSARCOMA
Caracterizado pela proliferação de células mesenquimais primitivas malígnas , com diferenciação osteoblástica que produz osteóide ou osso imaturo.
DIAGNÓSTICO DIFERÊNCIAL
	OSTEOSSARCOMA
CONDROSSARCOMA 
FIBROSSARCOMA
CISTOS ÓSSEOS
TRAUMAS
OSTEOMIELITE 
OSTEOMAS
 O que pode predispor a formação?
Fatores fisicos:
	Microtraumas discretos em região metafisária (ex: cães gigantes, Greyhounds de corrida)
Infartos ósseos (ex: Miniature Schnauzer)
Implantes metálicos - Podem causar Osteomielite crônica
Fechamento tardio das fises
Excesso de flúor ingerido na água e alimentos (EUA).
Fatores Genéticos e Moleculares
Predisposição racial
	Multações do gene p53
Fatores virais:
	Ainda não houve isolamento Costuma acometer animais idosos. Em cães de grande porte a gigantes. Os machos são mais acometidos que as fêmeas, e em gatos temos poucos casos.
Onde eles mais aparecem? 
CÃO
OSA APENDICULAR ( 75%)
próximo do joelho e longe do cotovelo 
OSA AXIAL - mandíbula, maxila, coluna, crânio,costela, nasal, pelve.
OSA EXTRA-ESQUELÉTICO - Raro 
OSA MULTICÊNTRICO – Raro
GATO 
APENDICULAR: 2x mais comum PRINCIPALMENTE PRÓXIMO DOS JOELHOS
AXIAL: Crânio (cav oral), pelve
Membros posteriores + acometidos
COMPORTAMENTO
	Agressivo no local onde esta instalado primariamente: No local ocorre lise ou proliferação óssea 
Ele é altamente metastático, tem potencial de 37% para atingir crânio e mandíbula.
Através da via HEMATÓGENA pode chegar aos PULMÕES, também pode acometer outros ossos e tecidos moles. 
Não costuma atingir linfonodos.
**** ELES SENTEM MUITA DOR.
DIAGNÓSTICO
	História clínica, idade, raça, localização da lesão
Exame físico
	Exames auxiliares
	 Radiografia
	Tomografia
	USG
	Citologia (pode ser inconclusiva)
	Histopatológico
	Hemograma, bioquímico e urina
Obs: tomar cuidado com o raio-x. em 5% o raio-x apresenta metástase pulmonar. Já na tomografia 28% dos animais apresentam metástase pulmonar.
Obs: Sarcoma (cuidado com diagnóstico de condrossarcoma, hemangiossarcoma, fibrossarcoma e osso reativo!)
	Biopsia
Jamshidi: 82.3% é traumático
Michelle trephine: 93.8%CAUSA fratura patológica
Centro da lesão - No mínimo 3 amostras
TRATAMENTO
INTENÇÃO DE “CURA”: Combinação de várias modalidades terapêuticas para alcançar o
maior tempo de sobrevida com boa qualidade de vida.
INTENÇÃO PALIATIVA: Aliviar os sinais clínicos, aceitação da progressão da doença
Tratamento padrão para cães com OSA = multimodalidade terapêutica
TRATAMENTOS COM INTENÇÃO DE “CURA”
	Tratamento local: Cirurgia amputação
Aloenxerto
	Enxerto congelado embebido em antibiotico
	 Vantagem: Pouco trabalho do proprietario o pós operatório, ausência de fixador externo.
	Desvantagem: 40%-50% de infecção
	Prótese metálica
	Complicações semelhantes ao aloenxerto
	Vantagem: não precisa dispor de banco de ossos
	Transporte longitudinal do osso por osteogênese
Fixador Ilizarov, secção longitudinal de parte normal do rádio - 1 mm/dia
	Vantagem: baixo risco de infecção
Desvantagem: Grande envolvimento por parte do proprietário.
TRATAMENTO SISTÊMICO ADJUVANTE
	Quimioterapia 
80% dos cães afetados morrem de metástases dentro de 2 anos do diagnóstico
QT adjuvante aumenta taxa sobrevida
TMS cirurgia como terapia única = 134-175 dias
TMS cirurgia + QT = 262 – 413 dias
Quimioterapicos mais comumente utilizados:
carboplatina/ cisplatina e doxorrubicina como agentes únicos, combinados ou alternados
Tempo médio de sobrevida de 1 ano (doxo a cada 2 sem)
Tempo médio de sobrevida de 2 anos (doxo + cisp è tóxico! Não muito indicado).
TRATAMENTO PALEATIVO
	Concentração de nociceptores aferentes responsáveis pela dor está localizada no periósteo e cavidade medular de ossos e a OSA causa dor intensa!!!!
Terapia farmacológica paliativa Biofosfanados
Inibição da atividade osteoclástica (apoptose) reabsorção de Ca
Efeitos anticancerígenos potenciais: efeitos citostáticos e pró-apoptóticos em células de
OSA, a inibição da angiogênese in vitro
1 dose de pamidronato: 28% de analgesia durante mais de 4 meses Outros: Alendronato e Zoledronato
******Controle de dor óssea
	Anti-inflamatórios não esterodais, opióides,
Analogos de GABA
Metastase pulmonar
Buscar controlar tosse e sindrome paraneoplasicas e aumentar o apetite para isso usar: 
esteroides, codeina, butorfanol, mirtazapina.
FATORES PROGNÓSTICOS CÃES
	Remoção cirúrgica completa – Axial
	Tamanho - Tumor 1rio com tamanho grande
	Idade - Animais muito jovens ou muito idosos
OSA da cabeça (mandíbula,maxila, crânio) - ILD = 190 dias, TMS = 204 dias
OSA mandibular - Taxa de sobrevida de 1 ano = 70% (mandibulectomia)
OSA maxilar - TMS = 5 meses (maxilectomia)
OSA de costela - TMS (cirurgia) = 3 meses; TMS (cirurgia + QT) = 8 meses
OSA escapular - ILD = 210 dias, TMS = 246 dias (ciru + QT)
OSA vertebral - TMS = 4 meses (ciru + RT + QT)
OSA extra-esquelé/co - TMS (cirurgia) = 1 mês, TMS (ciru + QT) = 5 meses - TMS (não mamário) = 1 mês, TMS (mamário) = 3 meses
Metástase em linfonodo (LN)
Metástase à distância
TMS cães c/ meta pulmonar = 59 dias,
TMS cães c/ meta em pulmões e outros locais = 19 dias,
TMS p/cães c/ LN + = 57 dias,
TMS para cães com meta óssea = 132 dias
FATORES PROGNÓSTICOS EM GATOS E CONTROLE DO TUMOR
1. Remoção cirúrgica completa do tumor primário
2. Axial maior dificuldade de controle do tumor primario
	Cirurgia + RT, ou RT como terapia única
Prognostico
	Cirurgia + QT
TMS 12 meses
20% vivo após 2 anos do diagnóstico
10% vivo após 3 anos do diagnóstico
Cirurgia como terapia única
10% vivo após 1 ano do diagnóstico
TMS = 3 - 4 meses
Controle da dor + pamidronate
3 meses
TRATAMENTO EM GATOS
	Controle do tumor primario + quimioterapia?
SEM INDICAÇÃO QUIMIOTERAPICA ADJUVANTE
TMS (amputação) = 24 - 44 meses
TMS (axial) = 6.7 meses
CIRURGIAS DE CABEÇA E PESCOÇO
	Ouvido 
	
	Glandulas salivares 
Traquéia 
Esofago 
ANATOMIA DO PAVILHÃO AURICULAR 
Pina = dividida em apse entrada do canal auditivo externo e dobras 
	Qual a principal afecção do pavilhão auricular ?
Otohematoma 
OTOHEMATOMA 
	Extravasamento de secreção serosanguinolenta entre a pele e a cartilagem - liq asséptico
A principal causa é a otite, o paciente fica balançando a cabeça e acaba traumatizando o local constrantemente.
pode ocorrer em casos de hemoparasitose ou qualquer alteração que cause fragilidade vascular 
Dói bastante 
SINAIS CLINICOS 
	Aumento de volume flutuante 
Aumento de temperatura 
Dor local 
Vermelhidão 
Se for um caso crônico o aumento de volume pode se tornar mais firme - Formação de fibrina.
TRATAMENTO 
	Puncionar para ver se resolve 
Tratar a causa de base 
 CIRURGICO 
	DRENO 
BRINCO = Faz com a sonda uretral, cortar ela e colocar o pedaço de sonda, para manter a drenagem. Fazer suturas para aproximar a pele da cartilagem. 
	Manter por cerca de 10 a 15 dias com o acompanhamento a cada 2 dias 
ATB
	anti inflamatório 
Curativo - pegando só a orelha ou a cabeça toda. 
OTITE ANATOMIA 
Orelha externa= Conduto vertical e horizontal 
Orelha média= Tudo que antecede a membrana timpânica
Trompa de Eustáquio= membrana que faz a comunicação entre a nasofaringe e a bula timpanica ( gatos que tem polipo na nasofaringe podem ter evolução dos pólipos para a bula timpânica, por isso muitas vezes na otoscopia não vê). 
Ossos internos: Martelo, Estribo, Bigorna.
Orelha interna= tudo a frente da bula timpânica.
EXAMES COMPLEMENTARES:
	Otoscopia ( presença de pólipo, neoplasia, secreção, se está estenosado)
fibro- otoscopia ( otoscopia feita com uma câmera)
Radiografia serve para avaliar as bulas timpânicas , elas devem ter raidiopassidade ar ( projeções obliquoas e boca aberta - sedar o animal) 
Tomografia 
TRATAMENTO 
	Realizar o tratamento cirúrgico em quais casos ?
Otites crônicas
Pólipo
Neoplásias
Otites terminais ( estenosantes) 
OBS: Sempre tentar realizar antes de ficar muito invasivo, para que não seja necessário recorrer a ablação total. 
AERAÇÃO / ZEEP
	Ressecção lateral do conduto auditivo lateral 
INDICAÇÃOES 
	Quando temos uma estenose por hiperplasia do canal vertical ( faz para abrir o canal o ar entrar no local e poder instilar medicação no local).
em casos de lesões neoplasicas na parede lateral do conduto 
********** Como é feita 
	Tirar a curva do ouvido, o que faz com que tenha livre acesso ao timpano
O proprietário deve tomar cuidado para não perfurar o timpano.
ABLAÇÃO DO CANAL VERTICAL 
INDICAÇÕES 
	Otite hiperplasica recorrente 
Trauma no canal vertical 
Neoplasias que acometem todo o canal vertical e não só a parede lateral 
PROBLEMA : retira a cartilagem do canal vertical a orelha cai 
incisão em P
ABLAÇÃO TOTAL DO CONDUTO AUDITIVO
	Retira o canal vertical o horizontal e faz curetagem da bula timpanica 
INDICAÇÕES 
	Otite externa crônica em que você já fez a aeração e não resolveu 
Calcificação da cartilagem intensa 
Hiperplasia que levou a estenose do canal vertical e horizontal 
Neoplasias malignas do conduto 
Calcificação da bula timpânica
TÉCNICA 
	incisão em T
Divulsão rente a parede porque tem que comar cuidado com o nervo fascial 
COMPLICAÇÕES 
	Sindrome de Horner 
pitose lábial, piltose palpebral
enoftalmia 
miose
prostrusão da 3° palpebra 
Ocorre principalmente me gatos por conta da diferença da bula timpânica
Paralisia do nervo fascial 
queda da orelha e lábio
salivação excessiva 
Paralisia de pálpebra - causa olho seco pelo olho não fechar 
Formação de fistula por culpa do cirurgião - resto de glândulas 
infecção 
doenças vestibulares 
nistagmo 
head tild 
alterações de equilibrio
GLÂNDULA - SIALOCELE
	Tem duas apresentações
sublingual = ranula ( aumento de volume embaixo da lingua que vai causar acumulo de saliva)
mandibular
sinais clinicos :
	aumento de volume flutuante 
quando você puciona o liquido é parecido com sáliva, mas pode estar avermelhado ou amarronzado
cães adultos/ idosos 
indolor
DIAGNÓSTICO
	citologia aspirativa 
raio -x calcificação 
ultrassom cervical - avaliar o lado acometido
Quando você deita o paciente ela cai pro lado acometido 
TRATAMENTO
	Cirúrgico 
Remoção da glândula acometida e drenagem da mucolece. 
marsupialização da glandula que fica embaixo da lingua 
ANATOMIA 
	A glandula fica em região debifurcação da julgular 
ESÔFAGO
	Realizada principalmente para a retirada de CE. 
LOCAIS DE PARADA DOS CE:
	Base do coração ( entrada do torax)
Esôfago caudal 
SINAIS E SINTOMAS:
	Eles podem causar uma obstrução parcial ou total 
Salivação 
Anorexia 
Perda de peso em casos crônicos 
em casos de perfuração pode ter fistulas cervicais ou pneumomediastino, piotorax, pneumotorax
DIAGNÓSTICO 
	Radiográfia 
Esofagograma 
TRATAMENTO 
	Depende da situação 
Endoscopia 
Em esofago caudal - empurrar com uma sonda mais grossa para o estomago e depois fazer uma gastrostomia, porque assim é mais fácil de cicatrizar a incisão e não precisa abrir o torax 
Esofagotomia- asvezes é ncessario fazer uma ressecção de uma parte do esofago e anastomose local.
Nervo laringo recorrente - ele faz parte da inervação da laringe e se lesionado pode causar paralisia de laringe. 
ANATOMIA 
	mucosa , submucosa, muscular e adventicia - não tem serosa o que piora a cicatrização 
Primeiro plano de sutura - intraluminial e segundo plano extra luminal. Pra não ficarem pontos entre as camadas.
PÓS OPERATÓRIO 
	Alimentos pastosos ou liquidos 
Dependendo da região da pra colocar um tubo 
Suporte - ATB, Anti- inflamatório 
ESOFAGOSTOMIA 
	Cirurgia para colocação do tubo esofagico 
INDICAÇÕES:
	Pacientes que estão em anorexia (gatos ???)- tríade 
Distúrbios na cavidade oral ou na laringe - estomatite, gengivite, úlceras.
CONTRA INDICAÇÕES :
	Distúrbios no esôfago - esofagite e mega esofago 
sonda gástrica 
PROCEDIMENTO:
	Anestesia geral 
precisa chegar até o 7 ou 8 espaço intercostal.
colocar uma pinça hemostatica dentro da boca e fazer uma pressão lateral para fazer a incisão 
pegar a sonda e puxar pela boca virar a ponta dela e colocar em direção ao estomago 
ficar a sonda com uma sutura bailarina. 
HÉRNIAS
Hérnias abdominais 
	definição :saída de orgãos abdominais, através de uma falha na parede abdominal.
Tipos: 
internas :hernia peritoneo pericardica, hernia de iato esofagico e hernia diafragmatica (todas estão relacionadas com uma falha no diafragma)
* hernia diafragmatica quando acotece por trauma é chamada de ruptura diafragmática.
externas: hernia umbilical, hernia ingnal, hernia escrotal/ingno escrotal e hernia perineal. 
partes da hérnia
	defeito = anel 
conteudo= orgãos
membrana peritoneal= saco herniário 
causas
congenitas =mal formação ou hereditáriedade
 adquiridas = trauma, degeneração, sobrepeso, aumento de pressão abdominal
sinais/ sintomas:
	aumento de volume 
consistencia macia 
redutiveis ou não 
cianose/ dispneia ( H. diafragmática)
sincope ( H. PP)
regurgitação ( H. HE)
***** em caso de hernia estrangulada o paciente apresenta emese e dor abdominal por isquemia, o aumento da pressão hidrostatica faz com que haja peritonite e sepse , o paciente passa a apresentar febre e alterações sistemicas. 
classificação:
redutiveis = volta na palpação 
irredutiveis/ encarceiradas = não volta na palpação
estranguladas = ocorre alteração de fluxo sanguineo no local
verdadeiras= tem realmente uma falha 
falsas= ruptura diafragmática é quando o local sede por impacto ou pressão.
diagnóstico:
	hernia externa: palpação + US
hernia interna: 
	de torax, US abdominal (HD, HPP)
	endoscopia ( HHE), 
	raio x de torax+ US+ ecocardiograma (HPP)
HERNIA DIAFRAGMÁTICA ( ruptuta diafragmática)
acontece principalmente em região ventral e periferica o diafragma por ser constituido por um musculo mais frágil
a pressão dentro da cavidade abdominal é negativa e quando ocorre um trauma a parede rompe e a pressão fica positiva pela saida abrupta de ar dos pulmoes para o meio externo e entrada do ar abdominal.
diagnostico 
RX de torax 
tratamento 
	laparotomia pela linha média ventral 
reposicionar os orgaos para a cavidade abdominal 
sutura de diafragma com a parede abdominal 
ponto simples continuo para não machucar o fígado 
fios sintéticos ou absorviveis 
cuidados no pós operatório 
drenar o as que fica netre a parede do toraz e o pulmão por toracocentese para reestabelecer a pressão negativa.
cirurgias para rupturas com mais de 1 ano, causam maior risco operatório 77% de chances de óbito 
cirurgias para pacientes com rupturas a menos de 24 horas tem 33% de chance de óbito 
complicações 
hernia gastrica 
estrangulamento intestinal 
edema por reexpansão pulmonar 
pressão negativa não estabelecida 
hernia perineal 
Pode ser por causa adquirida quando ocorre degeneração ou atrofia muscular 
Geralmente ocorre em cães, machos, idosos, não castrados que passam a ter atrofia dos musculos e tem grande chance de ter hiper plasia prostartica benigna, o aumento da prostata causa disquesia por compressão da prostata no reto ele passa a fazer mais força para defecar o que causa ainda mais fragilização dos musculos 
Musculos orbicular do anus,coccigeo.... são 4 
	Diafragma pelvico 
	Pode ser bilateral ou unilateral 
Fatores predisponesntes 
Sinais e sintomas 
	Aumento de volume 
Consistencia [liquido 
Disquezia 
Disúria 
Azotemia = Porque azotemia ? ocorre quando a bexiga entra no anel herniário e o animal passa a fazer azotemia pós renal tendo anorexia, apatia, emese. Neste caso pode ser realiazada a sondagem uretral ou cistocentese, a hernia pode ser ate mesmo redutivel apos a sondagem 
 Tratamento 
	clinico nos casos de azotemia por encarceiramento de bexiga 
Sondagem uretral cistocentese 
Fluido anti emetico
Tratamento 
	cirurgico 
Herniorrafia por aproximação dos musculos do diafragma pelvico ou caso não de pelos musculos estarem frageis realizar a colocação de malha sintética de polipropileno. 
Pós cirurgico
	Lavagem do local com antisepticos 
Antibiotico terapia 
Enema e laxante 
Analgesico 
Anti inflamatório 
Colar protetor 
Prognóstico é bom 
******* Realizar a orquiectomia para diminuir a prostata do animal que geralmente é velho e inteiro.
HERNIA INGUINAL 
DEFINIÇÃO : projeção de orgão abdominais através de um defeito no anel inguinal 
porque existe o anel inguinal ? para que possa passar a arteria e veia epigastrica caudal superficial, que irrigam as mamas, a saida dos orgãos so acontece quando há algum defeito no anel.
No macho o anel ingnal vai ate proximo ao escroto, na femea ele termina na região iguinal.
Causa principal da hernia ingunal 
	Causa não traumatica associada a obesidade, gestação, estro ( indicar osh junto com a herniorrafia para diminuir a ação do estrogeno).
É comem em femeas inteiras de meia idade pode ser uni ou bi lateral 
Diferenciar de neo de mama, porque geralmente a neo é em regiao de M4/ M5 que é o mesmo que reagião inguinal
Tratamento cirurgico 
	Associado a OSH 
Incisão da pele 
Incisão do saco herniario 
Redução do conteudo 
Excisão do saco herniario 
hernia inguino escrotal 
É quase a mesma coisa que a inguinal das femeas, mas é mais para trás chegando em região escrotal 
	Geralmente acontece em filhotes e é de causa hereditária 
hernia umbilical 
	Definição: projeção de orgãos abdominais através de uma falha na cicatriz umbilical-Causa principal: cogenito e hereditário , porém pode estar associado ao criptorquidismo 
o conteudo da hernia geralmente é o ligamento falsiforme -Diagnostico : palpação + us 
Tratamento 
Esperar no minimo 6 meses de vida do animal par aque nao haja interferencia no fluxo sanguineo de nenhum orgao e ela pode se reduzir
Pode haver estrangulamento de alça 
slide 
prognostico é bom

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