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Resumo Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher

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O Programa de Assistência 
Integral à Saúde da Mulher 
(1984). Incluía ações 
educativas, preventivas, de 
diagnóstico, tratamento e 
recuperação, englobando a 
assistência à mulher em clínica 
ginecológica, no pré-natal, 
parto e puerpério, no 
climatério, em planejamento 
familiar, DST, câncer de colo de 
útero e de mama, além de 
outras necessidades 
identificadas a partir do perfil 
populacional das mulheres. 
Programas materno-
infantis, elaborados nas 
décadas de 30, 50 e 70. 
Em 2004, o Programa foi transformada 
na Política Nacional de Atenção Integral 
a Saúde da Mulher. O objetivo da 
Política é promover a melhoria das 
condições de vida e saúde das mulheres 
por meio da: (i) garantia de direitos; e 
(ii) ampliação do acesso aos meios e 
serviços de promoção, prevenção, 
assistência e recuperação da saúde. 
PORCENTAGEM DA POPULAÇÃO BRASILEIRA, POR SEXO 
(BRASIL - 2018) 
HOMENS
MULHERES51,7% 48,3%% 
Fonte: IBGE, 2018 
MULHERES: 
Principais 
usuárias do 
SUS. 
Próprio 
atendimento; 
Crianças e 
outros 
familiares; 
Pessoas 
idosas, com 
deficiência, 
vizinhos e 
amigos. 
Cuidadoras 
de crianças e 
membros da 
família; 
Pessoas da 
vizinhança e 
da 
comunidade. 
• É um indicador para avaliar as condições de saúde de uma 
população; 
• Condições socioeconômicas precária; 
• Baixo grau de informação e escolaridade; 
• Violência presente; 
• No Brasil: de 1980 a 1986 houve uma queda nos números 
devido a expansão da rede pública de saúde e ao 
planejamento familiar. 
 
Mortalidade Materna 
• Segundo a Pesquisa Nacional de Demografia e 
Saúde (PNDS); 
• 45% Não realizaram nenhuma consulta de pré-natal; 
• 9% Regiões urbanas; 
• 32% Zona rural; 
• Implantação do sistema de informação ambulatorial; 
• Em 1995 1,2 consultas para cada parto realizado; 
• Em 2002 subiu para 4,4 consultas para cada parto. 
 
Precariedade da Atenção 
Obstétrica 
• Complicações; 
• Partos em ambiente hospitalar; 
• Partos domiciliar; 
• População rural ainda é um grande 
desafio para o SUS 
 
Precariedade da Atenção 
Obstétrica 
• Riscos: perfuração do útero; 
• Hemorragia; 
• Infecção. 
 
Abortamento em Condições de 
Risco 
• Métodos anticoncepcionais: 
• Laqueadura tubária 40%; 
• Pílula 21%; 
• Hormônios injetáveis 1,2; 
• Esterilização masculina 2,6%; 
• DIU 1,1%. 
 
Precariedade da Assistência em 
Anticoncepção 
• Problema de saúde mais comum em todo o 
mundo; 
• Transmitem ao feto causando lesões e aborto; 
• Medicação indevida; 
• Tratamento; 
• Óbito; 
• Gera custos indiretos visto que tem direto a 
internações e procedimentos necessários. 
 
DST/HIV/Aids 
• Algumas complicações em recém-nascidos: 
Sífilis congênita, HPV, Hepatite B, HIV. 
• Obstáculos: falta de atendimento devido o 
profissionais temer contrair HIV durante o 
atendimento. 
• Com a disponibilização de anti-retrovirais para o 
HIV, possibilitou o controle dessa infecção e com 
isso aumento de sobre vida dos portadores do 
HIV. 
 
DST/HIV/Aids 
• É um dos principais indicadores de 
discriminação de gênero contra a 
mulher; 
• Faixa etária: 15 a 49 anos; 
• Violência física/sexual pelo o 
parceiro ou ex-parceiro; 
• Tentativa de suicídio e uso de 
álcool; 
• 80% das vítimas chegam até 72 
horas após a violência, permitindo a 
profilaxia das DST/HIV/aids e da 
gravidez pós-estupro. 
 
Violência Doméstica e Sexual 
• Rápido crescimento e 
desenvolvimento do corpo; 
• Ações educativas aos agravos à 
saúde sexual e reprodutiva dos 
adolescentes; 
• Prevenção das DST e uso de 
preservativos. 
 
A Saúde de Mulheres Adolescentes 
• Ocorre entre os 45-50 
anos e se estende ate aos 
65; 
• Apresenta queixas; 
• Uso de medicamentos; 
• Desequilíbrio 
hormonal/estilo de vida. 
 
Saúde da Mulher no 
Climatério/Menopausa 
• Uma das principais causas é a desigualdade 
das mulheres em relação aos homens; 
• Sofrerem mais violências(domestica, física, 
sexual, e emocional); 
• Outros fatores que agravam a situação de 
desigualdade das mulheres na sociedade: 
classe social, raça, etnia, idade e orientação 
sexual, essas situações limitam o 
desenvolvimento e comprometem a saúde 
mental de milhões de mulheres. 
Saúde Mental e Gênero 
• Uma das principais causas de morte da população feminina; 
• Fatores como a diabetes, hipertensão, sedentarismo, 
obesidade, câncer de colo, mama; 
• Doenças crônicas: prevenida com atividades físicas, 
alimentação saudável, sono adequado; 
• Câncer de mama: redução do tabagismo, do uso de álcool, da 
obesidade e do sedentarismo; 
• Câncer do colo do útero: exame Papanicolau. 
 
Doenças Crônico-Degenerativas e 
Câncer Ginecológico 
• Integradas aos atendimentos; 
• Prevenção do câncer de colo do útero e 
câncer de mama; 
• Disponibilizar profissionais de qualidade 
para atendimentos respeitando os seus 
direitos de cidadania. 
 
Saúde das Mulheres Lésbicas 
• Abaixo da linha de pobreza e a 
taxa de analfabetismo é o dobro; 
• Menor acesso aos serviços de 
saúde de boa qualidade; 
• Menos acesso a assistência 
obstétrica seja durante o pré-
natal, durante o parto ou no 
puerpério. 
 
Saúde das Mulheres Negras 
• Saúde precária; 
• Não tem uma assistência 
adequada para pré-natal, 
prevenção do câncer de colo 
de útero, prevenção de 
DST/HIV/ aids, dentre outras; 
• É fundamental desenvolver 
políticas de saúde voltadas 
para essas mulheres. 
 
Saúde das Mulheres Indígenas 
Saúde das Mulheres Residentes e 
Trabalhadoras na Área Rural 
 Escolaridade da população 
feminina residente na área 
rural (média de 3 anos de 
estudo). 
O nível de instrução afeta o 
comportamento reprodutivo, o 
uso de anticoncepção, bem 
como os cuidados com a 
saúde, higiene e alimentação. 
 (PNDS, 1996) 
A dificuldade das mulheres 
rurais no acesso às 
informações e ações de 
saúde estão relacionadas: 
• Grandes distâncias entre a 
residência/trabalho e os 
serviços de saúde; 
• Pouca sensibilização e 
organização da rede de saúde. 
Saúde das Mulheres Residentes e 
Trabalhadoras na Área Rural 
Fatores de deterioração 
da saúde: 
Exposição aos agrotóxicos; 
Causa danos à saúde das 
mulheres trabalhadoras do 
campo. 
Saúde das Mulheres Residentes e 
Trabalhadoras na Área Rural 
 Exposição a fatores de risco 
à saúde; 
 
 Portaria interministerial 
n°1.777, de 9 setembro de 
2013; 
 Plano Nacional de Saúde no 
Sistema Penitenciário. 
 
Saúde da Mulher em Situação de 
Prisão 
Psicológico 
Social 
Biológico 
Sexual 
Ambiental 
Cultural 
 SUS capacitado e orientado; 
 Atingir as mulheres em todos os ciclos da vida; 
 As politicas elas devem ser norteadas pela perspectiva 
de gênero, raça e de etnia; 
 A gestão deverá estabelecer uma dinâmica inclusiva; 
 As politicas devem objetivar a criação e ampliação das 
condições necessárias ao exercício dos direitos da 
mulher. 
 
• Promover a melhoria das condições de vida e saúde das mulheres 
brasileiras, mediante a garantia de direitos legalmente constituídos e 
ampliação do acesso aos meios e serviços de promoção, prevenção, 
assistência e recuperação da saúde em todo território brasileiro. 
• Promover a melhoria das condições de vida e saúde das mulheres 
brasileiras, mediante a garantia de direitos legalmente constituídos e 
ampliação do acesso aos meios e serviços de promoção, prevenção, 
assistência e recuperação da saúde em todo território brasileiro. 
• Ampliar, qualificar e humanizar a atenção integral à saúde da mulher 
no Sistema Único de Saúde 
 
• Fortalecer a atenção básica no cuidado com a 
mulher; 
• Ampliar o acesso e qualificar a atenção clínico- 
ginecológica na rede SUS; 
• Ampliar e qualificar a atenção ao planejamento 
familiar, incluindo a assistência à infertilidade; 
• Garantir a oferta de métodos anticoncepcionais 
para a população em idade reprodutiva; 
• Ampliar o acesso das mulheres às informaçõessobre as opções de métodos anticoncepcionais; 
• Estimular a participação e inclusão de homens e 
adolescentes nas ações de planejamento familiar.

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