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Dr Renart - Estudo da Placenta

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ESTRUTURA DA PLACENTA ADULTA
NATERNIDADE ESCOLA JANUÁRIO CICCO
Prof. Dr RENART LEITE DE CARVALHO
PLACENTA ESTRUTURA
O acentuado aumento dos hormônios durante a gestação, atuando sobre o endométrio, provoca numerosas modificações, transformando sua estrutura, que passa a ser chamado de decídua. A decídua apresenta três tipos de estruturas: o estroma, as glândulas e os vasos. O blastocisto ao atingir o endométrio, penetra-o através da ação de enzimáticas proteolíticas produzidas pelo sinciciotrofoblasto, dando origem aos diferentes tipos de estruturas que constituem a placenta. Na dependência da evolução da espécie, podem ser observados os seguintes tipos de estruturas placentárias:
1- Placenta epiteliocorial, (a placenta do Cervo) em que as vilosidades coriais apenas entram em contacto com a decídua, sem provocar solução de continuidade, neste caso, o embrião nutre-se das secreções das glândulas endometriais (Nutrição glandulotrofa);
2- Placenta sindesmocorial, (a placenta dos bovinos) em que as vilosidades coriais penetram na decídua, entrando em contacto com o estroma decidual, neste caso o embrião se nutre dos líquidos intersticiais (Nutrição Sindesmotrofa);
3- Placenta Endotéliocorial, (a placenta dos ovinos) em que as vilosidades coriais atravessam o tecido de conecção e entram em contacto com os vasos deciduais, porém, não destroem a parede vascular, neste caso o embrião nutre-se através do endotélio vascular materno (Nutrição hematrofa);
4- Hemocorial, (a placenta humana) em que as vilosidades destroem a parede dos vasos deciduais (artérias espiraladas e sistema venoso), nutrindo-se o embrião diretamente do sangue materno (Nutrição hematrofa);
5- Placenta hemoendotelial, (a placenta humana) no final da gestação com o desaparecimento do citotrofoblasto e a diminuição ou quase desaparecimento do estroma, a circulação fetal está separada da materna apenas pelo endotélio do vaso fetal e o sinciciotrofoblasto (Nutrição hematrofa). 
 
 
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A figura acima mostra a estrutura do ovo na fase de gástrula. Após a nidação, observa-se na área embrionária duas estruturas o ectoderma e o endoderma (placa embrionária didérmica). Em contacto com o ectoderma, a cavidade amniótica e em contacto com endoderma o saco vitelino. Revestindo estas estruturas encontra-se, mais internamente o tecido de conecção e, mais externamente, o citotrofoblasto e o sinciciotrofoblasto. Posteriormente, o citotrofoblasto e o sinciciotrofoblasto darão origem à placa corial, que nada mais é do que o citotrofoblasto e o sinciciotrofoblasto sob a forma de vilosidades (digitações). Pela necessidade de penetrar no organismo materno buscando alimento para o ovo, semelhante a raízes de uma árvore penetrando a terra, se dispões em forma de raízes, recebendo a denominação de vilosidades coriais. 
Quando o sinciciotrofoblasto alcança uma artéria espiralada provoca uma lise da artéria. O sangramento resultante da lesão da parede do vaso leva à formação de um pequeno hematoma local que drena para as cavidades deixadas no interior do tecido sincicial. O mesmo tipo de lesão acontece com o sistema venoso. Desta forma o sangue que escapa da artéria espiralada, penetra na cavidade sincicial, escoa através da(s) veia(s) lesionada(s) que está(ão) em contato com a cavidade sincicial e retorna à circulação materna pelo sistema venoso do útero. Com a evolução e o crescimento destas cavidades haverá o contato entre elas e termina por unirem-se umas às outras. Da união destas pequenas cavidades, resultará a formação de uma cavidade única, denominada Espaço Interviloso da Placenta (EIP), dentro da qual se desenvolvem as vilosidades coriais. Entre as cavidades no sincício, ficam septos formados por tecido conjuntivo, os septos placentários, que limitam os cotilédones observados na placenta adulta.
 
O trabalho do sinciciotrofoblasto não se limita apenas em destruir a parede da artéria espiralada, ele penetra na luz do vaso roto e cresce progressivamente ao longo do endotélio da artéria espiralada até atingir a artéria radiada. Á medida que cresce o sinciciotrofoblasto vai destruindo a íntima do vaso ao longo de seu trajeto, provocando um completo relaxamento da parede vascular. Desta forma, haverá um aumento do diâmetro da artéria, facilitando o fluxo sanguíneo e melhorando a nutrição do concepto. Caso a invasão vascular do trofoblasto seja feita de maneira incompleta a tensão da artéria espiralada mentem-se elevada dificultando a circulação sanguínea no espaço interviloso. Na maioria das gestantes em que isso ocorre, haverá o desenvolvimento da Doença Hipertensiva Específica da Gestação (DHEG), sob as formas clínicas de pré-eclâmpsia e/ou eclâmpsia. 
Figura x: A figura acima mostra, de maneira esquemática, a penetração do sincíciotrofoblasto (em verde) nas artérias espiraladas, mostrando a destruição da íntima da parede vascular, provocando o relaxamento com a conseqüente queda de pressão arterial e melhora da circulaçãono EIP. À direita invasão completa e à esquerda a incompleta.
A decídua resulta das transformações sofridas pelo endométrio, como conseqüência da ação de estrógenos e progesterona de origem ovariana, cuja produção está mantida pela permanência do corpo amarelo e somada à de origem decorrente do desenvolvimento do citotrofoblasto e sinciciotrofoblasto. Com o crescimento do embrião e de suas estruturas, ocorre uma protusão do ovo para a cavidade uterina e a soldadura da decídua capsular com a decídua parietal, formando a decídua parieto-capsular ou cápsulo-parietal, bem como o desaparecimento gradativo desta cavidade (fig acima). Na placa basal, formada a partir da decídua basal, se observam as bocas dos vasos maternos (artérias espiraladas e veias uterinas) resultantes da lise de vasos endometriais, ocorrida durante a fase de nidação do blastocisto. Ao longo do bordo da placenta há uma grande veia de drenagem, denominada de Seio Marginal da Placenta. O Espaço Interviloso da Placenta, formado a partir da união dos espaços deixado pelo sincíciotrofoblasto, constituirá uma cavidade única, dentro da qual se desenvolvem as vilosidades coriais. O sangue materno penetra neste espaço pelas artérias espiraladas rotas, banha as vilosidades coriais (estabelece as trocas materno-fetais e feto-maternas), penetra nas veias ou no seio marginal e volta para a circulação sistêmica materna.
O córion liso, recoberto pela decídua capsular, dará origem à membrana coriônica, enquanto o córion frondoso, desenvolvido junto à placa basal, dará origem à placa corial. No tecido de conecção se desenvolve o sistema circulatório das vilosidades coriais formado por arteríolas, vênulas e capilares vilositários. Estes vasos se desenvolvem próxima à superfície da vilosidade, de tal modo que haverá apenas uma pequena camada de tecido separando a circulação materna da fetal, constituindo a membrana placentária que separa as duas circulações.
 A membrana placentária é composta pelo endotélio vascular fetal, tecido de conecção da vilosidade, citotrofoblasto e sinciciotrofoblasto. Com o amadurecimento da placenta haverá atrofia do tecido de conecção e do citotrofoblasto, ficando o sangue fetal separado do materno apenas pelo endotélio do capilar vilositário e o sinciciotrofoblasto.
A membrana amniótica reveste internamente a membrana coriônica (Âmnio parietal), a face fetal da placenta (Âmnio placentário) e, ao alcançar o cordão umbilical, recobre-o desde a placenta até alcançar a pele do feto (Âmnio Funicular).
O desenvolvimento da placenta ocorre mais freqüentemente (75% das vezes) nas regiões próximas ao fundo do útero, entretanto, poderá desenvolver-se nas regiões próximas ao colo uterino (25%). Há numerosas teorias para explicar este comportamento, alguns autores acreditam que o desenvolvimento dependa do grau de amadurecimento do blastocisto ao atingir a cavidade uterina. Quanto mais precoce for o amadurecimento do blastocisto, mais alta será a implantação da placenta. Outros autores acreditam que o desenvolvimento do sincíciotrofoblasto está na dependência da circulação das paredes uterinas e como esta circulação é mais desenvolvida próximo ao fundo uterina as vilosidades tenderiam a crescer nesta direção. A presença de cicatrizes, miomas ou qualquer outro fator que diminua a circulação uterina em determinado local faria com que as vilosidades sofressem um desenvolvimento em outras direções com a conseqüente formação de placentas de inserção baixa. 
Na dependência do local de desenvolvimento da placenta ela pode ser classificada em:
1 - Placenta fúndica normal, quando a inserção ocorre nas regiões mais altas do corpo do útero;
2 - Placenta Prévia Lateral, quando inserida no segmento, porém esta a menos de 10 cm do orifício interno do colo uterino;
3 - Placenta Prévia Oclusiva Parcial, quando a placenta alcança o orifício cervical, ocluindo-o parcialmente e, finalmente;
4 - Placenta Prévia Oclusiva Total, quando a placenta oblitera totalmente o orifício cervical. 
As placentas baixas (prévias) devem ser consideras patológicas, pois, são responsáveis por sangramentos durante a gravidez e, muitas vezes, dificultam (Prévia lateral ou oclusiva parcial) ou até mesmo impedem o parto (Prévia total) por via vaginal (parto normal). Além disto, a má circulação desta área uterina pode levar a uma maior penetração do sinciciotrofoblasto na parede do útero e ao desenvolvimento de acretismo placentário.
 A penetração normal das vilosidades coriais está limitada à decídua, quando alcança o miométrio diz-se que a placenta é “Acreta”, quando penetra no miométrio denomina-se de “Increta” e, finalmente, quando ultrapassa o miométrio, alcançando a serosa ou, até mesmo, invade os tecidos de órgãos vizinhos, como a bexiga e o reto, denomina-se de “Hipercreta”. A acretização da placenta cria sérios problemas para o delivramento, dificultando o descolamento placentário após o parto. Podem ocorrer lacerações da placenta com retenção de restos placentários ou, até mesmo, uma rotura da parede uterina ou de órgãos vizinhos (bexiga ou reto) durante o descolamento, principalmente quando se trata de um descolamento manual.
As vilosidades coriais crescem no espaço interviloso da placenta, como se fossem raízes de uma planta aquática. Os ramos que partem da placa corial (vilosidades de primeira ordem) sofrem ramificações dando origem a vários ramos (vilosidades de segunda e de terceira ordem). Os ramos vilositários preenchem grande parte do espaço interviloso, crescem em direção à placa basal, sendo que algumas chegam a alcançá-la. Estes últimos fixam-se na placa basal (vilosidades grampões) e voltam a crescer em direção à placa corial. Quando há a expulsão do feto a retração do útero promove o descolamento da placenta ao nível da camada esponjosa da placa basal. 
 A placenta delivrada é formada pela placa corial, vilosidades (de origem fetal), espaço interviloso, camada compacta e parte da camada esponjosa da placa basal (de origem materna). Uma parte da camada esponjosa permanece no útero permitindo a regeneração do endométrio e outra pequena parte é eliminada junto com os demais componentes das secreções uterinas e do sangue retido na cavidade uterina, constituindo os Lóquios, que serão eliminados durante o puerpério. O descolamento da placenta se dá por dois mecanismos: O Baudeloque-Schultz, característico das placentas de inserção alta (normais), ocorre em mais ou menos 75 % dos casos, enquanto que o mecanismo de Baudeloque-Duncan é típico das placentas de inserção baixa, ocorrendo em cerca de 25% dos casos.
ESTRUTURA DA PLACENTA DELIVRADA
Após a expulsão a placenta apresenta:
Face materna – formada pela camada compacta e parte da esponjosa da decídua basal. Apresenta uma coloração arroxeada, uma série de sulcos (Sulcos intercotiledonários) que limitam cerca de 30 a 35 cotilédones. 
Face fetal – formada pela placa corial, pelo córion frondoso revestido externamente pelo âmnio placentário, apresenta coloração acinzentada, é lisa e brilhosa, Nesta face são visualizadas as saliências dos numerosos vasos coriais, artéria e veias, que se fundem para constituírem os vasos do cordão umbilical.
Ao longo dos bordos da placenta corre uma grande veia, responsável por grande parte da drenagem do espaço interviloso, denominada “Seio marginal da placenta”. O prolongamento dos bordos formado pelas membranas amnióticas, coriônica e, fragmentos da decídua parieto-capsular, formam as membranas ovulares.
Placenta – etimologicamente placenta significa “bolo”, comparação válida para os homos e algumas outras espécies mais evoluídas, sendo que na maioria dos mamíferos não se observa tal semelhança.
Macroscopicamente, o órgão pode ser estudado in sito ou delivrado, isto é, fora do organismo materno.
Do ponto de vista anatômico, e em algumas pesquisas só importa a descrição da placenta inserida. Os exemplares para estudo são excepcionais e difíceis de obter; constam de histerectomias na gravidez sem prévia histerotomia e de necropsias de grávidas,felizmente, cada vez mais raras nos dias atuais.
Do ponto de vista do clínico, são mais importantes as alterações anatômicas da placenta delivrada, que permite deduzir algumas enfermidades. Para isto é importante proceder a uma boa observação deste órgão, após o delivramento. Inserida, a placenta tem área bem mais extensa do que delivrada. 
Placenta delivrada – O gráfico abaixo mostra a evolução do peso da placenta ao longo da gravidez, correlacionado com o mesmo aspecto do peso fetal. 
 
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Vesícula vitelina 
Placa corial 
Coração do feto 
Cavidade amniótica Aorta 
Vilosidades 
coriais 
Vasos do cordão 
Forma da placenta: sua forma é extremamente variada, na dependência do local de implantação do ovo e do potencial vascular deste sítio, podendo assumir a forma discoidal ou ovóide, nas inserções fúndicas ou altas e triangular, quadrangular, cordiforme, reniforme, bilobada, trilobada, bem com outras bastante atípicas, quando inseridas em úteros com tumorações, cicatrizes ou outras deformações provocadas por enfermidades e/ou localizações. 
Algumas placentas apresentam aspectos tipicamente patológicos como: Placenta marginada apresenta uma orla total ou parcial de fibrina em seus bordos. 
Placa corial 
Formada a partir do córion frondoso, recoberta pelo âmnion placentário, emite prolongamentos (vilosidades coriais) que penetram no espaço interviloso em direção à placa basal (vilosidades tronco), se dividem e se encurvam (vilosidades secundárias) algumas se fixam na placa basal (vilosidade grampões ou ancorantes) e retornam no espaço interviloso. Cada cotilédone corresponde a um tronco de primeira ordem. As vilosidades de segunda ordem emitem inúmeros ramos de terceira ordem, os quais preenchem o espaço interviloso da placenta possibilitando o contacto direto com o sangue materno, com quem procedem as trocas materno-fetais e feto-maternas. 
Placa basal
Formada pelas modificações do endométrio que constitui a placa basal, apresenta uma parte superficial a camada compacta e outra mais profunda a camada esponjosa. A decídua basal é bastante vascularizada, é, em sua superfície, que desembocam as artérias espiraladas rotas, por onde penetra no espaço interviloso, sangue materno.
Septos deciduais
A placa basal faz projeções em forma de septos em direção à placa corial, limitando os cotilédones. È na base destes septos que se observam numerosas bocas de vasos venosos maternos rotos.
Espaço interviloso 
Entre a placa basal e a corial, existe um espaço (resultante da união dos lagos sanguíneos, formado pelas lesões das artérias espiraladas durante o processo de nidação) denominado de espaço interviloso da placenta (EIP); preenchido pelo sangue materno proveniente das artérias espiraladas, nele estão mergulhadas as diferentes vilosidades coriais.
Seio marginal da placenta. 
A porção periférica do espaço interviloso, quase sempre sem vilosidades, se comunica com o sistema venoso materno, constituindo o seio marginal da placenta ou lago marginal. O seio marginal é o principal meio de drenagem do sangue materno que penetra no espaço interviloso.
Circulação
As circulações (materna e fetal) são independentes, não havendo, em condições fisiológicas, comunicação entre o sangue materno e o fetal. 
Circulação materno-placentária
As artérias uterinas, ovarianas e tubárias, sofrem anastomoses término-terminal entre si e delas partem ramos em direção ao lado oposta, tanto pela face anterior como pela posterior do útero, formando as artérias arqueadas que sofrem anastomose com as do lado oposto, permitindo que as artérias uterinas se comuniquem. Das artérias arqueadas partem ramos que penetram o miométrio, indo em direção às decíduas, denominadas de artérias radiais. Das artérias radiais partem dois tipos de ramos: As artérias retas que têm a função de irrigar o miométrio e as decíduas e as artérias espiraladas que desembocam no espaço interviloso. 
Durante o processo de nidação quando ocorre lesão de artérias espiraladas também haverá lesão do sistema venoso uterina. As bocas destas veias podem ser encontradas nos septos ou em toda a placa basal e constituem o sistema venoso de drenagem do espaço interviloso. 
O sangue materno, ao chegar às artérias uterinas, passa para as artérias arqueadas, daí para a radiais e destas para as espiralas, que por sua vez, desembocam no espaço interviloso, preenchendo-o com sangue materno. O retorno do sangue à circulação materna se faz pelo seio marginal da placenta e veias presentes nos septos e na placa basal, o sangue alcança o sistema venoso de drenagem uterino e daí os vasos venosos do sistêmico circulatório materno.
 Circulação feto-placentária
O sangue do coração esquerdo do feto passa à aorta cujos ramos principais são as duas artérias umbilicais que percorrem toda a extensão do cordão umbilical, transportando sangue venoso. Na placenta as artérias umbilicais sofrem ramificação que correm sob o âmnio pela placa corial emitindo ramos que acompanham a vilosidades troco de primeira, segunda e terceira ordem até alcançar os capilares vilositários. O retorno do sangue fetal, agora arterializado, segue o trajeto capilar venoso, vênulas e veias pelos troncos de terceira, segunda e primeira ordem, raízes venosas da placa corial até alcançar a veia umbilical. 
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Cordão umbilical 
Formado por duas artérias e uma veia, uma substância de consistência gelatina (gelatina de Worton) revestida em toda a sua extensão pelo âmnio funicular. Quando ocorre alteração da proporção de 2 artérias para 1 veia há uma elevada percentagem de anomalias cardiocirculatória que chaga a atingir cerca de 50% dos fetos. A inserção da placenta é dependente de sua localização no útero e pode ser: 1 - Central, 2 - Excêntrica, 3 – Lateral ou, mais raramente, 3- Velamentosa.
A inserção do cordão umbilical na placenta segue o esquema da figura abaixo. As placentas de inserção normal (75%) são do tipo central ou excêntrico, enquanto que, a lateral e a velamentosa é característica das placentas baixas ou prévias.
 
 
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Cordão Umbilical
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Amniótica
Coriônica
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Circular
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Reniforme
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