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Trabalho Princípios Contábeis

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3
14
SOCIEDADE EDUCACIONAL DO VALE DO TAPAJÓS – SERT
FACULDADE DO TAPAJÓS – FAT
CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FIAMA STHEFANY HABIB DA SILVA
Princípios de Contabilidade. 
ITAITUBA-PA
2020
FIAMA STHEFANY HABIB DA SILVA
Princípios de Contabilidade
Trabalho acadêmico elaborado com o intuito de obtenção de nota na disciplina de xxxx. Profª Esp. xxxxxxx.
ITAITUBA-PA
2020
SUMÁRIO
	1
	INTRODUÇÃO.............................................................................................
	3
	2
	OBJETIVO GERAL.......................................................................................
	4
	2.1
	Objetivos Específicos..................................................................................
	4
	3
	QUESTÃO NORTEADORA...........................................................................
	5
	4
	PESQUISA EXPERIMENTAL OU LABORATORIAL...................................
	6
	5
	PREVIDÊNCIA SOCIAL................................................................................
	7
	5.1
	Princípio da universalidade da cobertura e do atendimento...................
	7
	5.2
	Princípio da solidariedade..........................................................................
	7
	5.3
	Princípio da vedação do retrocesso social...............................................
	7
	5.4
	Princípio da proteção do hipossuficiente.................................................
	8
	6
	ART. 201 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL...................................................
	8
	7 
	AUXÍLIO-RECLUSÃO......................................................................................
	9
	7.1
	Os beneficiários do auxílio-reclusão.........................................................
	9
	7.2
	Principais requisitos da concessão do benefício....................................
	10
	7.3
	Cálculos do benefício..................................................................................
	11
	7.4
	Porcentagem de segurados com direito ao benefício.............................
	12
	8
	CONCLUSÃO.................................................................................................
	13
	
	REFERÊNCIAS..............................................................................................
	14
1 INTRODUÇÃO
A contabilidade é uma ciência social, onde busca achar o melhor meio para satisfazer a necessidade do homem a administrar seus recursos e ter seus direitos e deveres preservados, desta forma a contabilidade é uma ciência prática, dinâmica. Ao passar do tempo, houveram vários ajustes e critérios que foram elaborados, diversas opções foram realizadas, no esforço de normalizar e de se chegar a uma melhor forma de controlar o patrimônio de uma entidade.
Desta forma surgiu os princípios da contabilidade, os quais são a exposição de parâmetros aprovados pela maioria dos contadores. Esses são instrumentos necessários para controlar os fatos que podem afetar o patrimônio de uma entidade.
Segundo BASSO (2011, p. 350) “Os princípios simplesmente são e, portanto, preexistem às normas, fundamentando e justificando a ação, enquanto aquelas a dirigem na prática [...], os princípios refletem o estágio em que se encontra a ciência da contabilidade”. 
A ciência contábil desenvolve-se e cria mecanismos, conforme vai verificando as necessidades das entidades a proteger, cuidar e fornecer informações quanto ao seu patrimônio. Sobre isso, os princípios servem como base para as normas de contabilidade. 
1. 
2 PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE 
O CRCRS (2011, p. 17) em disposto à Lei nº 750/93 art. 2º, estabelece que os princípios de contabilidade: “representam a essência das doutrinas e teorias relativas à ciência da contabilidade, consoante o entendimento predominante nos universos científico e profissional de nosso País”.
A partir das doutrinas e teorias é que se expõe os princípios da contabilidade, servem como base para a compreensão e a formação dos princípios para que com o cumprimento aos princípios as condições normativas estão em conformidade, ou seja, as normas não podem contradizer os princípios da contabilidade. 
Os princípios da contabilidade foram denominados desta forma a partir da resolução CFC 1.282/2010 e nesta também os princípios que eram sete, passaram a ser somente seis, revogando o princípio número cinco o da Atualização Monetária. Passando assim a ser os princípios da contabilidade: 
Resolução CFC nº 1.282/2010 Art. 3º São Princípios de Contabilidade:
I)	o da ENTIDADE;
II)	o da CONTINUIDADE;
III)	o da OPORTUNIDADE;
IV)	o do REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL;
V)	o da ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA; (Revogado pela Resolução CFC nº. 1.282/10)
VI)	o da COMPETÊNCIA; e
VII) o da PRUDÊNCIA.
 Eles devem ser imprescindivelmente considerados na prática da profissão contábil, para registro dos fatos contábeis e elaboração das demonstrações contábeis, com o objetivo de tornar as informações estáveis, confiáveis e úteis para os seus usuários.
Mas para registros sob perspectivas das estruturais conceituais tanto do setor público e privado tem-se a NBC TG Estrutura conceitual (Resolução 1.367/2011).
2.1 O princípio da entidade
Na resolução CFC nº 1.367/2011 no “Art. 4º diz que:
“O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, a um conjunto de pessoas, a uma sociedade ou a uma instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por consequência, nesta acepção, o patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição.” (CFC, 2017).
O princípio da entidade é importantíssimo a ser seguido dentro da empresa, pois este é quem fala sobre a segregação da conta jurídica com a conta física, ou seja, a despesa da empresa deve ser paga pela conta dela (conta jurídica), e despesa do sócio deve ser pago pela conta dele (conta física). Deve-se haver a contabilidade dentro da empresa para que se possa fazer essa separação, onde os sócios não podem misturar seus bens e direitos.
Na resolução CFC nº 1.367/2011 diz na Perspectiva do serviço público: “O Princípio da Entidade se afirma, para o ente público, pela autonomia e responsabilização do patrimônio a ele pertencente. A autonomia patrimonial tem origem na destinação social do patrimônio e a responsabilização pela obrigatoriedade da prestação de contas pelos agentes públicos.”
Estas perspectivas dentro do princípio da Entidade querem mostrar que os bens do ente público não se misturam com os bens dos gestores, onde eles devem realizar a origem da destinação social, realizando dentro disso controle interno e externo e fiscalização, responsabilizando o gestor dos atos que ele comete dentro de sua gestão. E cabe ao sentido de que cada gestor deverá prestar conta dos bens que estão sob sua guarda. 
 2.2 O princípio da continuidade
Na resolução CFC nº 1.367/2011 diz no “Art. 5º O Princípio da Continuidade pressupõe que a Entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta esta circunstância.”
Este princípio fala que a empresa ela é constituída para funcionar por tempo indeterminado, há exceções de empresas que são constituídas através de contratos com clausula de tempo (prazo), como por exemplo, consócios sejam eles públicos ou privados, para que a organização tenha clareza dos fatos ocorridos e que esteja ciente de que poderá continuar exercendo suas atividades no ano posterior, ela deverá sempre realizar análises das suas demonstrações contábeis durante o período. 
Na resolução CFC nº 1.367/2011 diz na Perspectiva do serviço público: “No âmbito da entidade pública, a continuidade está vinculada ao estrito cumprimento da destinação social do seu patrimônio, ou seja, a continuidade da entidade se dá enquantoperdurar sua finalidade.”
A continuidade se dar enquanto perdura a sua finalidade, se ela não for atendida desta forma prejudicará a continuidade da entidade pública. Como exemplo: o INSS ele tem a finalidade de cuidar dos beneficiários e não de ter lucros, desta forma se o órgão começar a deixar de cuidar dos beneficiários ele não exercerá a finalidade para qual ele foi criado. 
2.3 O princípio da oportunidade
Na resolução CFC nº 1.367/2011, Art. 6º diz que
 “Princípio da Oportunidade refere-se ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais para produzir informações íntegras e tempestivas. Parágrafo único. A falta de integridade e tempestividade na produção e na divulgação da informação contábil pode ocasionar a perda de sua relevância, por isso é necessário ponderar a relação entre a oportunidade e a confiabilidade da informação.”
O princípio da oportunidade vem determinar que a entidade através de sua contabilidade deve fornecer informações completa, sem omissões ou informações demasiadas, e as informações devem ser fornecidas/geradas em tempo hábil para que haja tomadas de decisões assertivas. Caso falte uma das características deste princípio, as informações podem se tornar irrelevantes. 
O princípio da oportunidade é colocado em práticas quando há mudanças patrimonial na entidade. Essas mudanças podem ocorrer por operações realizadas com outras empresas, por acontecimentos externos os quais podem causar impacto ao patrimônio (mudanças nas taxas de câmbio, catástrofes naturais etc.) ou por movimentos internos, como o sucateamento de bens e a transformação de materiais em produtos. 
Conforme as informações forem tendo credibilidade, as mesmas devem ser registradas, os impactos desses acontecimentos devem ser registrados no ativo da entidade. 
2.4 Registro pelo valor original
Na resolução CFC nº 1.367/2011, Art. 7º diz que “O Princípio do Registro pelo Valor Original determina que os componentes do patrimônio devem ser inicialmente registrados pelos valores originais das transações, expressos em moeda nacional”.
Esse princípio diz que as transações com áreas externas à entidade devem ser registradas pelos valores originais, demonstrados na moeda do país. Se a transação ocorreu em moeda estrangeira, o valor será transformado em moeda nacional no momento do registro. Esse cuidado possibilita a homogeneização do registro do patrimônio e de suas mutações na comparação entre empresas.
O valor original serve como referência do registro patrimonial, a qual não se altera. Mas o registro pelo valor original é dividido conforme o inciso primeiro da resolução CFC nº 1.367/2011, Art. 7º o qual diz que: 
§ 1º As seguintes bases de mensuração devem ser utilizadas em graus distintos e combinadas, ao longo do tempo, de diferentes formas:
I – Custo histórico. Os ativos são registrados pelos valores pagos ou a serem pagos em caixa ou equivalentes de caixa ou pelo valor justo dos recursos que são entregues para adquiri-los na data da aquisição. Os passivos são registrados pelos valores dos recursos que foram recebidos em troca da obrigação ou, em algumas circunstâncias, pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais serão necessários para liquidar o passivo no curso normal das operações; e
II – Variação do custo histórico. Uma vez integrado ao patrimônio, os componentes patrimoniais, ativos e passivos, podem sofrer variações decorrentes dos seguintes fatores:
a) Custo corrente. Os ativos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais teriam de ser pagos se esses ativos ou ativos equivalentes fossem adquiridos na data ou no período das demonstrações contábeis. Os passivos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, não descontados, que seriam necessários para liquidar a obrigação na data ou no período das demonstrações contábeis;
b) Valor realizável. Os ativos são mantidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais poderiam ser obtidos pela venda em uma forma ordenada. Os passivos são mantidos pelos valores em caixa e equivalentes de caixa, não descontados, que se espera seriam pagos para liquidar as correspondentes obrigações no curso normal das operações da Entidade;
c) Valor presente. Os ativos são mantidos pelo valor presente, descontado do fluxo futuro de entrada líquida de caixa que se espera seja gerado pelo item no curso normal das operações da Entidade. Os passivos são mantidos pelo valor presente, descontado do fluxo futuro de saída líquida de caixa que se espera seja necessário para liquidar o passivo no curso normal das operações da Entidade;
d) Valor Justo. É o valor pelo qual um ativo pode ser trocado, ou um passivo liquidado, entre partes conhecedoras, dispostas a isso, em uma transação sem favorecimentos; e
e) Atualização monetária. Os efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda nacional devem ser reconhecidos nos registros contábeis mediante o ajustamento da expressão formal dos valores dos componentes patrimoniais.
No inciso segundo da resolução CFC nº 1.367/2011, Art. 7º o qual diz que:
§ 2º São resultantes da adoção da atualização monetária:
I – a moeda, embora aceita universalmente como medida de valor, não representa unidade constante em termos do poder aquisitivo;
II – para que a avaliação do patrimônio possa manter os valores das transações originais, é necessário atualizar sua expressão formal em moeda nacional, a fim de que permaneçam substantivamente corretos os valores dos componentes patrimoniais e, por consequência, o do Patrimônio Líquido; e 
III – a atualização monetária não representa nova avaliação, mas tão somente o ajustamento dos valores originais para determinada data, mediante a aplicação de indexadores ou outros elementos aptos a traduzir a variação do poder aquisitivo da moeda nacional em um dado período.”
Conforme visto, a atualização monetária que era um princípio na resolução CFC nº 750/93 foi incluída dentro do princípio do registro pelo valor original em 2010, na Resolução CFC nº 1.282/2010 Art. 3º São Princípios de Contabilidade.
REFERÊNCIAS
BASSO, Irani Paulo. Contabilidade Geral Básica. 4.ed. Ijuí: Unijuí, 2011.
CRCRS – Conselho Regional de Contabilidade do Rio Grande do Sul. Princípios de Contabilidade e Normas Brasileiras de Contabilidade. Vol. 1. Porto Alegre: CRCRS, 2011.
CFC – Conselho Federal de Contabilidade. Princípios Fundamentais da Contabilidade: 2010/001282 - Atualiza e consolida dispositivos da Resolução CFC 750/93 - D.O.U de 02/06/2010. Disponível em: >http://www1.cfc.org.br/sisweb/SRE/docs/RES_750.pdf< Acessado em 07 de abril de 2020. 
CFC - Conselho Federal de Contabilidade. Resolução CFC: nº 1.111/07. Redação dada pela resolução CFC: nº 1.367/11. Acessado em >http://www1.cfc.org.br/sisweb/SRE/docs/RES_1111.pdf> Acessado em 14 de março de 2020.

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