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35
	
CURSO DE PEDAGOGIA
 
DAMIÃO MARQUES DA SILVEIRA
RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR EM PEDAGOGIA I – EDUCAÇÃO INFANTIL
PIRATINI-RS
2020
 damião marques da silveirA
RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR PEDAGOGIA I – EDUCAÇÃO INFANTIL
Relatório de Estágio apresentado para a disciplina de Estágio Curricular em Pedagogia – Educação Infantil no curso de Pedagogia.
Orientador: 
Tutor EAD: Nathalia Nascimento 
 
PIRATINI-RS
2020
SUMÁRIO
 INTRODUÇÃO.............................................................................................................4
CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO.......................................................6
DIÁRIOS DE OBSERVAÇÃO DE CAMPO.................................................................8
ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE......................................................11
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.................................................................................12
PLANOS DE AULA PARA REGÊNCIA....................................................................16
DIÁRIOS DAS REGÊNCIAS.....................................................................................28
CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................................34
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................35
3
INTRODUÇÃO
O presente relatório do Estágio Supervisionado em Educação Infantil foi realizado na Escola Municipal Eliezer Rabello Santiago, com o objetivo de colocar em prática a teoria vista ao longo do curso de Pedagogia, sendo o estágio, uma exigência da Lei de Diretrizes de Bases da Educação Nacional (LDB – Lei 9394/96), pois, constitui-se num importante instrumento de conhecimento e de integração do estagiário na realidade social e no trabalho em sua área profissional.
Durante o Estágio Supervisionado foi observado o trabalho do coordenador pedagógico, tendo sempre o foco na observação do relacionamento entre a teoria e a prática vivenciada na Educação Infantil deste estabelecimento de ensino, bem como a atuação da diretora, que se põe sempre presente em todas as atividades dentro e fora da sala de aula, e de todos envolvidos na educação das crianças, seja no campo de limpeza ou preparo da merenda. A organização da instituição favoreceu a realização do estágio, tornando-o, um ponto de apoio produtivo para reflexões relacionadas à metodologia empregada para ensinar a criança no período da Educação Infantil.
Nas observações em sala de aula foi registrada a prática docente do Jardim II do turno matutino, assim como o relacionamento entre professor-alunos e de diversas atividades que fazem parte da rotina diária da escola, tais como brincadeiras, roda de histórias, roda de conversas, atividades envolvendo desenho livre, modelagem com massinhas e atividades que envolvem cuidados higiene. 
Dentro das concepções relevantes em relação ao estágio, destaca-se também a importância de desenvolver um projeto pedagógico que se interaja com o conteúdo a ser ensinado e com as festividades que ocorrem durante o ano, envolvendo toda a instituição num momento prazeroso de aprendizagem, uma vez que o projeto é considerado como um recurso, uma ajuda, uma metodologia de trabalho destinada a dar vida ao conteúdo tornando a escola mais atraente. Foi realizado um projeto envolvendo números, quantidades, incluindo a leitura de uma história para iniciar o projeto, atividades diversificadas e música para fechamento.
O Estágio Supervisionado é uma oportunidade concreta de vivência e exercício da profissão. Ele prepara os acadêmicos para o mercado de trabalho, fazendo com que realizem uma atuação transformadora na realidade escolar, ajudando no desenvolvimento integral do aluno.
A teoria apresentada durante as aulas do curso de Pedagogia proporciona ao estagiário um olhar cientifico da verdadeira realidade presenciada na escola, podendo assim, compreender a complexa relação que há entre a teoria e a prática no trabalho de um docente da Educação Infantil. 
É no estágio prático em sala de aula, que o futuro professor tem a oportunidade de se aperfeiçoar, para exercer com êxito sua futura profissão. É o momento em que o futuro professor sai da teoria e coloca em prática o que conseguiu assimilar com a teoria, assim confrontando teoria e prática.
Segundo Freire (1991) o professor se constitui ao longo de sua trajetória histórica, vivenciando na prática cotidiana, as inúmeras experiências relacionadas à troca mútua de conhecimentos entre professor e aluno.
Ninguém começa a ser educador numa certa terça-feira, ás quatro horas da tarde. Ninguém nasce educador ou marcado para ser educador. A gente se faz educador, a gente se forma como educador, permanentemente, na prática e na reflexão sobre a prática. (FREIRE, 1991, P.58).
	Nesse sentido, o estágio obrigatório, sendo este voltado para Educação Infantil, é uma etapa do percurso de formação numa graduação, que traz oportunidade de crescimento profissional e pessoal. É um processo fundamental, assumindo relevante papel para a melhoria da qualidade da formação do futuro professor.
CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO
A Escola Municipal Eliezer Rabello Santiago é uma escola pública de referência em qualidade de Educação, que busca cada vez melhor atender a comunidade num resgate a cidadania, como referencial o conhecimento sistematizado. 
Foi inaugurado no dia 27/03/1997, pelo Senhor Pedro Guedes Filho Prefeito Municipal de Formosa do Rio Preto, e demais autoridades presentes como Davidson Dias de Araújo – Vice Prefeito, a Secretária Municipal de Educação, a senhora Marilde Dias de Araújo e outras autoridades civis, militares, onde solenemente foi inaugurada a Escola Municipal Eliezer Rabello Santiago, situada na Vila Projeto à rua Francisco de Alençar neste município, devido a grande necessidade de uma escola na comunidade o prefeito em poucos meses que assumiu a prefeitura não media esforço para construir esta escola, de inicio foi feita apenas duas salas de aula, cozinha e banheiros, e só no ano Dois Mil foi concluída a tão almejada escola que em sua inauguração recebeu o nome de Eliezer Rabello Santiago em homenagem ao pai da primeira dama Maria Raulina Lemos Santiago, um comerciante que muito contribuiu no desenvolvimento do município. 
No ano Dois Mil, mesmo com a conclusão de outras salas de aula na escola, não foi o suficiente para atender a Educação Infantil, foi então que o Centro Comunitário da Igreja Católica conhecida hoje como Creche Menino Jesus passou a ser anexo desta escola atendendo somente Educação Infantil. Em Março de dois mil e dois foi inaugurada a modalidade de Ensino Fundamental II de 5º a 8º série, e no ano de dois mil e sete foi criado o curso do EJA (Educação de Jovens e Adultos) prevalecendo uma capacidade para 550 alunos na escola. 
A Escola Eliezer Rabello Santiago apresenta boas condições físicas, amplas salas de aula, inclusive com acesso para pessoas com necessidades especiais. Também dispõe de recursos materiais em boas condições de uso tais como: arquivos, mesas, carteiras, quadro negro, impressoras multifuncional, televisão, bebedouro, aparelho de som (microssistem), caixa de som amplificada, computadores, DataShow e guilhotina. 
O Projeto Politico Pedagógico tem base legal na LDBEN 9394/96. O termo é difundido pelos educadores críticos. É a construção coletiva (pais, alunos, professores, funcionários, diretores e coordenadores) da identidade da escola pública, popular, democrática e de qualidade. O projeto Politico Pedagógico pressupõe uma concepção de: sociedade, educação, inclusão, homem, cultura, ciências, tecnologia, cidadania, conhecimentos, ensino, aprendizagem, currículo e avaliação, fundamentos na democracia e na justiça social. A escola é condicionada pelos aspectos sociais, políticos, econômicos e culturais,garantindo um espaço que aponta a possibilidade de transformação social. A educação possibilita a compreensão da realidade histórico social e explicita o papel do sujeito transformador dessa realidade. 
Segundo GANDIN, D.e GANDIN L.A: “Qualquer projeto de transformação exige que tenha clareza sobre o que significa transformar” e sobre o que se quer construir a partir dessa transformação. “Trata-se aqui da definição de um claro horizonte para onde se quer “caminhar”, o que se tem chamado de utopia- não a utopia do inatingível, mas aquela que impulsiona a ação, que serve de norte” (1999, p. 19).
 O Projeto Político Pedagógico da instituição visa educar as crianças, passando noções de higiene, socialização e boa alimentação, oferecendo uma merenda à base de alimentos nutritivos, oportunizando a criança de experimentar uma alimentação saudável, com um cardápio variado, incluindo frutas, legumes. Todo o processo desenvolvido no âmbito escolar observado tem o intuito de inserir a criança na sociedade por meio do lúdico, proporcionando momentos divertidos e levando ao aprendizado através do contato com diversos materiais didáticos e brinquedos pedagógicos. Trabalha - se a autonomia do aluno através de brincadeiras e atividades, as quais envolvem, também, as datas comemorativas, para que assim, a criança possa assimilar tudo à sua volta, interagindo-se ao meio que está inserida, mesmo dentro da própria instituição que desenvolve um trabalho específico para crianças inseridas na lei da inclusão. O projeto que auxilia essas crianças é denominado “Projeto Valores”.
	Ainda sobre o Projeto Político Pedagógico, do qual tomei conhecimento com a coordenadora pedagógica, vale destacar que sua elaboração foi voltada à valorização da criança, numa amplitude de aprendizagem, cujo tema aborda o nome, como identidade de cada um, tendo como objetivos gerais:
· Desenvolver a oralidade através dos versos de cada nome;
· Desenvolver a percepção de si e do outro;
· Conhecer a história do próprio nome;
· Desenvolver coordenação motora através de atividades lúdicas, concretas, artísticas, pedagógicas aviso-manuais;
· Desenvolver as habilidades relativas à idade através da integração dos eixos temáticos da educação infantil: música e movimento, linguagem oral e escrita, matemática, artes, natureza e sociedade.
E como objetivos específicos:
· Ampliar seu vocabulário;
· Discriminar seu nome;
· Observar as letras de seu nome e do alfabeto;
· Expor acontecimentos e preferências pessoais;
· Reconhecer-se como parte integrante de diferentes grupos de convivência;
· Expressar suas emoções, sentimentos e conhecimentos por meio dos desenhos, pinturas, modelagens e esculturas.
DIÁRIOS DE OBSERVAÇÃO DE CAMPO
1º dia de observação
Data: 09/03/2020
Carga horária: 4 horas 
	Fui apresentado à instituição e dei início á minha observação, começando pela participação da rotina diária das crianças, onde no primeiro momento, eles se posicionam em fila juntamente com suas respectivas professoras para fazerem uma oração e no caso de aniversariantes do dia, cantam parabéns para o colega que está aniversariando. Logo após a entrada das crianças para suas salas, fui encaminhado a uma turma onde auxiliei a professora em algumas tarefas simples, tais como: levar ao banheiro, lavar as mãos, ajudar a servir a merenda e acompanhamento no recreio.
2º dia de observação
Data: 10/03/2020
Carga horária: 4 horas
	Segue-se a mesma rotina de chegada e em seguida fui encaminhado à sala de aula, onde cantaram diversas músicas como: O sapo não lava o pé, A canoa virou, Pintinho amarelinho e entre outras. Como hoje é 15 de Março dia do circo, a professora explicou a importância do circo. Depois levados para área externa da creche, onde a professora contou a história “As garras do Leopardo”. Logo após tiveram um intervalo bem animado, onde o auxiliar da sala se caracterizou de palhaço, fazendo assim a alegria das crianças. 
3º dia de observação
Data: 11/03/2020
Carga horária: 4 horas
	Após a rotina de chegada, fui encaminhado à sala de aula para auxiliar uma professora numa contação de uma história e na organização de um projeto sobre o alfabeto. Em sala de aula tiveram aula de Matemática onde eles estão trabalhando os números de 0 á 9, onde o número trabalhado era o número 2. Após a atividade, coloquei as crianças em fila onde organizei para que todos pudessem lavar as mãos e dar início ao procedimento da merenda, para em seguida voltarem ao pátio para o recreio, o qual é organizado por turmas, sendo duas de cada vez, para evitar tumulto nos brinquedos.
4º dia de observação
Data: 12/03/2020
Carga horária: 4 horas
	A rotina continua a mesma, porém, na terça-feira, as crianças são orientadas a vivenciar um momento cívico, em que cantam o Hino Nacional, voltados para a Bandeira do Brasil. Após esse momento, as crianças entram em fila cada turma para sua sala e fui encaminhado a uma delas, onde na aula de Português a professora estava ensinando o alfabeto onde eles iriam trabalhar as letras do A ao K, onde a letra trabalhada era a letra C. Ao final da aula, solicitei à diretora, o Projeto Político Pedagógico (PPP) da instituição para conhecer a proposta de ensino e me orientar na elaboração do meu projeto de regência. 
5º dia de observação
Data: 13/03/2020
Carga horária: 4 horas
	Após a rotina da chegada, com fila, oração e entrada, fui encaminhado para a sala de aula, onde observei a professora no desenvolvimento de uma atividade, em que ela deu inicio ao trabalho com mais letra do alfabeto, acompanhando-a ao auditório, onde foi contada ás crianças, uma história sobre Sansão e Dalila, para introduzir a letra D e, em seguida, auxiliei-a na execução das atividades propostas. Permaneci na sala até o recreio, auxiliando na merenda e organização da turma até o pátio. Após o recreio, fui orientando a auxiliar outra professora na execução de uma atividade, ainda trabalhando a letra D, confeccionando uma montagem de um dado de papel, o qual as crianças deveriam colorir para em seguida ser recortado e montado. 
6º dia de observação
Data: 16/03/2020
Carga horária: 4 horas
	Ao chegar à escola, antes de iniciar a rotina diária, acompanhei o momento de chegada das crianças à instituição, auxiliando no acolhimento juntamente com o funcionário responsável pelo portão. Em seguida, após o sinal, iniciou-se a rotina com a fila, oração e entrada para a sala de aula. Fui orientado a acompanhar a professora do Jardim II para auxiliá-la no desenvolvimento de uma atividade para fixar o conceito de quantidade. A atividade foi realizada utilizando brinquedos pedagógicos (cartela feita de EVA com números de 1 a 9 e tampinhas de refrigerante) disponibilizados sobre as mesas e manuseados em grupos, em que as crianças deveriam observar o número indicado e representar a quantidade corretamente. 
 
ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE
	Professora Sheila Madruga de Ávila Neitzke Graduada em Pedagogia e Pós-graduada em Séries Iniciais. Os documentos para seu planejamento pedagógico é A nova BNCC e o PPP, organiza seus planos de aula em bimestral, quinzenal em que se dividem duas semanas de prática pedagógica deixando claros os conteúdos nos dias que são trabalhados. 
De quinze em quinze dias, - temos o encontro pedagógico em que temos troca de ideias e sugestões para melhor andamento do nosso trabalho. Avaliamos nossos alunos no dia-a-sai com a participação e cumprimento das atividades propostas, mas, temos outro instrumento que é o portfólio em que vai mostrar todo o desenvolvimento da criança. 
A interação entre as crianças e sala de aula é ótima, as crianças são bastante receptivas e compreendem os conteúdos com facilidade mostrando sempre interesse no que fazem. A maioria dos pais tem uma boa relação com a escola mostrando sempre a preocupação e o acompanhamento das atividades que são desenvolvidas dentro da escola enfim são pais que tem parceria com a escola. 
 Os desafios são vários a falta de alguns recursos por parte da escolae falta de interesse por parte de alguns pais na ajuda em casa para desenvolver as atividades dos filhos. Mas, a turma que atua, apesar das dificuldades tem grandes possibilidades de alcançar os objetivos, pois aproveito o que a escola oferece para sala se tornar um ambiente atraente e alfabetizador e com isso, aproveito o que os alunos têm de melhor o interesse. 
As temáticas são baseadas em jogos e brincadeiras do (antes) passado e (atuais) presente e as cantigas de roda. E para um bom trabalho indico jogos educativos, fichas, sucatas entre outros. 
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
JOGOS E BRINCADEIRAS TRADICIONAIS 
Os jogos e as brincadeiras tradicionais são transmitidos de geração para geração, por meio da oralidade, são universais e fazem parte da cultura popular. 
A tradicionalidade e a universalidade dos jogos e brincadeiras tradicionais mantêm-se da mesma maneira, ainda hoje, ou seja, com a mesma estrutura inicial, conservada de quando foram criadas. Em outras brincadeiras mantém-se a estrutura inicial, porém, há modificações explicadas pela dinâmica da transmissão oral, favorecendo assim o surgimento de variantes e a adaptação ao contexto em que a brincadeira está ocorrendo, do mesmo modo a inclusão ou a eliminação de elementos de acordo com o momento em que a brincadeira é vivenciada. (SANTOS, 1997). 
De acordo com Tisuko Kishimoto: “Enquanto manifestação livre e espontânea da cultura popular, a brincadeira tradicional tem a função de perpetuar a cultura infantil, desenvolver formas de convivência social e permitir o prazer de brincar” (1993, p. 15).
O prazer e a liberdade de ação e decisão são características dos jogos e das brincadeiras. Estes também comportam regras, mas não ficam presos a elas, deixam um espaço de autonomia para que sejam adaptados, conforme o interesse de todos. Nas brincadeiras, o interesse da competição é afastado. A participação se dá sem tensões e sem restrições. Sua principal sensação é o bem-estar e a alegria, construindo e desenvolvendo uma convivência social entre os indivíduos/crianças. As atividades lúdicas são importantes para o desenvolvimento da criança, pois é durante estas trocas de convivência que ela tem oportunidade de assumir diversos papéis e de se colocar no lugar do outro.
As características do brincar de cada grupo são definidas em função do tempo e do espaço existentes para a brincadeira acontecer. É importante que as crianças auxiliem na reconstituição dessas regras, segundo a necessidade e os desafios estabelecidos.
As práticas culturais de um povo, nos diferentes momentos históricos de sua evolução, também são representadas e identificadas por meio das brincadeiras. De acordo com as Diretrizes Curriculares, “É no lúdico que também se reconhecem e se valorizam as formas particulares que os brinquedos e as brincadeiras tomam em distintos contextos e em diferentes momentos históricos, nas variadas comunidades e grupos sociais” (PARANÁ, 2008, p. 54).
Por meio das brincadeiras a criança se manifesta, cria, inventa, faz conexões entre o imaginário e o real, expressa a compreensão da realidade e a reconstrói. 
No lúdico, a criança exercita suas fantasias, suas noções de responsabilidade referentes à descoberta do eu, do outro e do grupo com possibilidades de refletir sobre suas ações e atitudes. “Por pertencer à categoria de experiências transmitidas espontaneamente conforme motivações internas da criança, a brincadeira tradicional garante a presença do lúdico, da situação imaginária” (KISHIMOTO, 1993 apud SOLER, 2003, p. 136).
Nesse sentido, jogos e brincadeiras têm grande significação no contexto infantil, pois é através deles que a criança tem a oportunidade de convívio social e de extravasar e expressar as suas sensações, sentimentos e emoções, elaborando e obedecendo a regras traçadas por ela ou pelo grupo, ajustando-se ao grupo, aceitando a participação de outras brincadeiras, ela aprende a ganhar e também a perder (OLIVEIRA, 2001). O prazer de brincar também desenvolve o espírito de solidariedade, a formação de novas amizades, com isso a criança vai construindo e firmando as suas relações sociais.
Movimentos como correr, saltar, saltitar e pular têm grande significado na brincadeira, pois através dela a criança se orienta no mundo e expressa seus sentimentos. As brincadeiras e os jogos devem ser abordados conforme a realidade regional e cultural do grupo. Cada geração de crianças brinca com as brincadeiras antigas e as transforma recriando-as em suas próprias brincadeiras (KISHIMOTO, 1993).
De acordo com Faria Júnior (1996), os jogos e as brincadeiras tradicionais, parlendas e jogos cantados foram sendo perdidos ou transformados nos últimos cinquenta anos como consequência da urbanização e da industrialização. A aplicação das novas tecnologias, em jogos de videogame e computadores, televisores e brinquedos de controle remoto, tem feito que as crianças cada vez mais estejam dentro de suas casas. São atividades passivas, diante de brinquedos eletrônicos que a criança apenas manipula, sendo somente receptora ou mesmo sua imitadora de seu brinquedo. Não que esses brinquedos modernos sejam considerados “ruins”, a questão é que se têm tornado praticamente a única “opção” para as crianças de hoje (OLIVEIRA, 1986, p.66).
Antes as brincadeiras eram praticadas nas ruas ou em terrenos baldios, hoje as crianças, em grande parte, já não vivenciam essas experiências com tanta frequência e liberdade, devido a vários fatores, como afirma Soler (2003, p. 135): “As crianças já não podem brincar livremente pelas ruas, pois dois motivos às impedem: o crescente desenvolvimento das cidades e a escalada da violência”.
Contemplar no ambiente escolar, nas aulas de Educação Física, os jogos e brincadeiras, seria uma contribuição importante da escola para que estas crianças conheçam, vivencie e se divirtam com elas, aproveitando assim, o máximo de seu tempo de ser criança?
Segundo Soler (2003, p. 138):
Existem muitas razões para o brincar fazer parte de qualquer projeto sério da Educação Física, pois através dele a criança tem a sua independência aumentada, sua sensibilidade visual e auditiva é estimulada, a cultura popular é preservada, as habilidades motoras são trabalhadas, a agressividade é diminuída, a imaginação e a criatividade são muito exercitadas, acontece uma aproximação entre pessoas, e com certeza a escola cumpre o seu papel fundamental que é o de transformar uma realidade difícil.
Como conteúdo, os jogos e brincadeiras tradicionais devem estar sujeitos a uma ação pedagógica com objetivos claros e direcionados. O professor deve saber por onde iniciar e aonde quer chegar. Deve possuir uma postura didático-pedagógica e “preocupado com a teorização e conceituação pedagógica, pois, só assim, a prática será explicada para todo o universo escolar” (SOLER, 2003, p. 135). Confundir o ensinar a brincar, de acordo com objetivos específicos e claros, com o brincar livremente no pátio ou na quadra dentro das aulas de Educação Física, também é um fator desmotivante para a criança. Certamente perderá o seu interesse por esta atividade.
A brincadeira é considerada uma linguagem, pois também tem a função de elaborar sentimentos e vivências. A criança se comunica com seu corpo, com outras pessoas e com a sua realidade ( MELO, 1997). As brincadeiras divertem as crianças e as preparam para a realidade. Desconsiderar os benefícios dos jogos e das brincadeiras, vislumbrando somente o aspecto físico, é confirmar que o paradigma da aptidão física e a esportivação está fortemente inserida no ambiente escolar. Muitas vezes, os jogos e brincadeiras são usados apenas como meio utilitarista no conteúdo de esportes, tornando-os fragmentados sem qualquer chance de promover um resgate cultural.
Conteúdos complexos podem ser ensinados por meio de um jogo simples como o pega-pega e que a criança levaria tempo para assimilar, como a agilidade, a mudança de direção, a velocidade, a destreza, a parada brusca, a saída rápida e tantas outras. Desenvolvendo também,aspectos importantes para a formação integral da criança como aspectos sociais, afetivos, cognitivos e motores.
É um engano assegurar que as brincadeiras e os jogos só se aplicam às crianças da educação infantil. Em adolescentes, adultos e em grupos de terceira idade as brincadeiras são bem aceitas pela sua ludicidade e informalidade. Rangel e Darido (2005, p. 157) afirmam que “é impossível pensar em uma criança que não brinque ou jogue. Por essa razão, os jogos e as brincadeiras são, muitas vezes, associados à criança, embora saibamos que seu uso não se restringe a esta idade”. Porém, é preciso que se tenham alguns cuidados, os jogos e as brincadeiras, devem ser adaptados de acordo com a faixa etária, para que haja desafios. Caso isso não aconteça, corre-se o risco de tornar uma brincadeira ou um jogo desestimulante e sem graça. Ainda conforme argumentação de Rangel e Darido (2005, p. 159), “[...] podemos afirmar que todos podem e devem jogar, mas, o nível de complexidade e exigência de cada brincadeira e jogo deve ser adaptado ao nível de compreensão e habilidade dos executantes.”
Os brinquedos são também meios para brincar, certas brincadeiras exigem a utilização de um brinquedo. A construção de seus próprios brinquedos, com materiais recicláveis ou sucata, possibilita à criança usar suas habilidades manuais e sua criatividade. Além disso, para ela o brinquedo se torna mais significativo e também a atividade lúdica acontece. De acordo com as Diretrizes curriculares da rede pública da educação básica do estado do Paraná:
Várias situações que podem emergir durante a construção de brinquedos ou na participação em brincadeiras, sejam elas, estimuladas pelo professor ou, então, geradas de forma espontânea pelas próprias crianças:
 - a construção individual ou coletiva de brincadeiras;
 - os materiais – lembremos que o corpo é o primeiro brinquedo das crianças; 
- o caráter tradicional ou contemporâneo dos brinquedos e brincadeiras, etc.. (PARANÁ, 2006, p.11).
 Na Educação Física, de acordo com Freire e Scaglia (2003, p. 32):
Deve-se levar a criança a aprender a ser cidadã de um novo mundo: em que o coletivo não seja sobrepujado pelo individual; em que a ganância não supere a solidariedade; em que a compaixão não seja esmagada pela crueldade; em que a corrupção não seja referencia de vida; em que a liberdade seja um bem superior; em que a consciência crítica seja patrimônio de toda pessoa [...].
O brincar, como atividade social, possibilita também às crianças refletirem sobre suas ações e atitudes na sociedade em que estão inseridas.
PLANOS DE AULA PARA REGÊNCIA
PLANOS DE AULA 1
Nome da Escola: Escola Municipal Gente Miúda
Professora: Sheila Madruga de Ávila Neitzke
Nível/Ano: Jardim II / Educação Infantil / 2020
Período: Matutino
Número de Alunos: 23 alunos
Data: 09/03/2020
TEMA: Números e Quantidades / Alfabeto 
OBJETIVOS:
· Promover a internalização do conceito de números e estabelecer sua relação com quantidades;
· Estimular a formação do conceito de número;
· Identificar e nomear os números de 1 á 9;
· Ampliar vocabulário;
· Possibilitar o desenvolvimento das percepções visuais, auditivas e sensório motoras;
· Estabelecer a correspondência do número e a quantidade.
CONTEÚDO:
· Numerais de 0 á 9;
· Trabalhar o número 2;
· Língua Portuguesa – A História dos Cinco Patinhos.
METODOLOGIA: 
· 1° momento: Roda de conversa, assuntando sobre quantos alunos há na turma, quantos estão presentes e quantos faltaram.
· 2º momento: Fazer a leitura da história para os alunos;
· Dinâmicas.
RECURSOS:
· Caixa de sapato;
· Palitos de Picolé;
· Numerais recortados em EVA
Vocês já ouviram a história dos cinco patinhos? (ressaltar que existe uma música, que conta a história de cinco patinhos, mas que esta será bem diferente) Pedir bastante atenção, pois a cada momento que ouvirem o número representando a quantidade de patinhos, eles podem participar da história, fazendo: quack, para um patinho, quack, quack, para dois patinhos e assim por diante.
A História dos Cinco Patinhos
 
Era uma vez, uma mamãe pata e seus cinco patinhos, que eram muito pequenininhos. 
Todas as manhãs, a mamãe pata levava seus cinco filhotinhos para nadar num lago que ficava perto do ninho. 
Certo dia, numa manhã de primavera, os cinco patinhos, encantados com tanta beleza, pediram à mamãe pata para dar em uma voltinha ao redor do lago. 
Ela respondeu: _Quack! Que significava: SIM! 
Então, os cinco patinhos foram nadando até a outra margem e começaram uma aventura emocionante.
Um patinho disse assim: _Como as flores são bonitas! 
Dois patinhos exclamaram: _ As flores são coloridas! 
Três patinhos falaram bem suave: _ Ah! Como as flores são perfumadas! 
Quatro patinhos disseram batendo as asas: _Vamos levar flores para a mamãe! 
E os cinco patinhos voltaram para o lago, cada um, levando uma florzinha colorida e perfumada, para sua querida mamãe pata.
AVALIAÇÃO:
	
Os alunos serão observados no decorrer dos procedimentos de ensino, respeitando a individualidade, as limitações e o tempo de aprendizagem de cada um. 
REFERÊNCIAS:
	
https://www.livrariacultura.com.br/p/livros/infantil/literatura/cinco-patinhos-22050938
PLANOS DE AULA 2
Nome da Escola: Escola Municipal Gente Miúda 
Professora: Sheila Madruga De Ávila Neitzke
Nível/Ano: Jardim II / Educação Infantil / 2020
Período: Matutino
Número de Alunos: 23 alunos
Data: 10/03/2020
TEMA: Números e Quantidades / Alfabeto 
OBJETIVOS:
· Fixar conceitos matemáticos;
· Relacionar os números as suas quantidades;
· Matemática – números e quantidades.
CONTEÚDO:
· Numerais de 0 á 9;
· Trabalhar o número 3;
· Poema – A bailarina 
METODOLOGIA: 
· 1° momento: Roda de conversa, assuntando sobre quantos alunos há na turma, quantos estão presentes e quantos faltaram.
· 2º momento: Distribuir bases feitas de EVA com bolsos e números de 0 á 9.
Instigar o aluno deverá colocar em cada bolso, uma quantidade de palito para cada número indicado, na sequência de 0 á 9. O bolso com o número 0 deve ficar vazio. 
· Contei um poema de Cecilia Meireles (A bailarina).
RECURSOS:
· Base feita de EVA com bolsos e números de 0 á 9;
· Palitos de picolé em caixas de sapato. 
· Giz de cera. 
Poema contado
19
A bailarina
Esta menina
Tão pequenina
Quer ser bailarina.
Não conhece nem dó nem ré
Mas sabe ficar na ponta do pé.
Não conhece nem mi nem fá
Mas inclina o corpo para cá e para lá
Não conhece nem lá nem si,
Mas fecha os olhos e sorri.
Roda, roda, roda, com os bracinhos no ar
E não fica tonta nem sai do lugar.
Põe no cabelo uma estrela e um véu
E diz que caiu do céu.
Esta menina
Tão pequenina
Quer ser bailarina.
Mas depois esquece todas as danças,
E também quer dormir como as outras crianças.
Cecília Meireles
AVALIAÇÃO:
	
Realizada de forma contínua através da observação da compreensão do conteúdo. 
REFERÊNCIAS:
	
https://br.guiainfantil.com/materias/educacao/leitura/cecilia-meireles-poesias-infantiles/
PLANOS DE AULA 3
Nome da Escola: Escola Municipal Gente Miúda 
Professora: Sheila Madruga de Ávila Neitzks
Nível/Ano: Jardim II / Educação Infantil / 2020
Período: Matutino
Número de Alunos: 23 alunos
Data: 11/03/2019
TEMA: Números e Quantidades / Alfabeto 
OBJETIVOS:
· Conhecer a letra B e a sua família silábica, escrita com letra de imprensa e cursiva, maiúscula e minúscula;
· Traçar corretamente a letra B e a sua família silábica com letra de imprensa e cursiva;
· Identificar, dentro de um contexto, a letra B no início e no meio das palavras.
CONTEÚDO:
· Leitura;
· Interpretação de texto;
· Família silábica da letra B;
· Desenho e pintura.
METODOLOGIA: 
· Levar para a sala de aula uma bola de futebol dentro de uma caixa enfeitada;
· Pedir que as crianças dissessem o que elas acham que tem dentro da caixa (As crianças podem pegar a caixa e balançarem na tentativa de adivinharem), em seguida abrir a caixa e revelar o que tem dentro;
· Entregar os cadernos as crianças e pedirque desenhe a bola e pinte;
·  Apresentar uma ficha com a palavra bola e pedir que as crianças digam a letra inicial da palavra;
· Exposição e leitura da família silábica da letra B, escrita com letra de imprensa e cursiva;
· Mostrar as diferentes formas de escrever a letra B.
RECURSOS:
· Cartaz;
· Bola;
· Giz de cera.
Música Cantada 
 
21
OLHA LÁ, SEU SERAFIM
ESTA LETRINHA FAZ ASSIM:
COM O A ELA FAZ  BA
COM O E ELA FAZ  BE
COM O I ELA FAZ   BI
COM O O ELA FAZ  BO
 COM O U ELA FAZ BU
AVALIAÇÃO:
	
A partir dos objetivos propostos o desempenho do aluno será avaliado quanto:
- A participação;
- Ao interesse;
- À criatividade;
- À execução de atividades orais e escritas.
REFERÊNCIAS:
	
http://crecheepreescolamundofeliz.blogspot.com/2012/08/creche-e-pre-escola-mundo-feliz-riacho_9594.html
PLANOS DE AULA 4
Nome da Escola: Escola Municipal Gente Miúda 
Professora: Sheila de Ávila Neitzke
Nível/Ano: Jardim II / Educação Infantil / 2020
Período: Matutino
Número de Alunos: 23 alunos
Data: 12/03/2020
TEMA: Números e Quantidades / Alfabeto 
OBJETIVOS:
· Fixar conceitos matemáticos;
· Relacionar os números aos seus nomes;
· Ampliar vocabulário;
· Vogais e consoantes. 
CONTEÚDO:
· Numerais de 0 á 9;
· Trabalhar o número 4;
· Alfabeto;
· Trabalhar a letra C.
METODOLOGIA: 
· 1° momento: Roda de conversa assuntando sobre vogais e consoantes, com qual letra começa o nome de cada e do colega.
· 2° momento: Disponibilizar várias letras de plásticos sobre cada mesa e deixar que os alunos as manuseiem livremente, estimulando a formação de seus nomes. Em seguida, pedir que identifiquem e separem as vogais e as consoantes: a, b, c, d, e, f, g, h, i, j, k;
· 3° momento: Deixar sobre as mesas somente as letras indicadas e orientar os alunos a formar os nomes dos números, conforme o ditado de cada letra, começando pelo número 0.
· 4° momento: Registro da atividade em folha xerocada, relacionado os números de 0 à 9 aos seus nomes, incluindo o colorido dos objetos que indicam as quantidades dentro de cada conjunto e exposição dos trabalhos no varal das atividades.
RECURSOS:
· Caixa de sapato;
· Palitos de Picolé;
· Numerais recortados em EVA
· Alfabeto móvel;
· Giz de cera. 
AVALIAÇÃO:
	
Poderá ser feita em todos os momentos das atividades propostas, sendo importante, uma constante observação do professor para saber se estão tendo dúvidas ou dificuldades sobre o tema da aula. 
REFERÊNCIAS:
	
https://monografias.brasilescola.uol.com.br/pedagogia/referencial-curricular-nacional-para-educacao-infantil.htm
PLANOS DE AULA 5
Nome da Escola: Escola Municipal Gente Miúda 
Professora: Sheila Madruga de Ávila Neitzke
Nível/Ano: Jardim II / Educação Infantil / 2020
Período: Matutino
Número de Alunos: 23 alunos
Data: 13/03/2020
TEMA: Números e Quantidades / Alfabeto 
OBJETIVOS:
· Fixar conceitos matemáticos;
· Identificar a quantidade através do número ditado aleatoriamente;
· Ampliar vocabulário;
· Vogais e consoantes. 
CONTEÚDO:
· Numerais de 0 á 9;
· Trabalhar o número 5;
· Alfabeto;
· Trabalhar a letra D;
· Poema. 
METODOLOGIA: 
· 1° momento: Roda de conversa assuntando do aluno o conhecimento sobre jogos e regras e se algum já havia participado de algum bingo. Fui informado por eles que já haviam brincado de bingo de letrinhas. O que permite que a brincadeira se desenvolva bem devido ao fato de já terem contato com as regras do jogo;
· 2° momento: Sentados em suas mesas, deixar que manuseiem tampinhas de garrafa, motivando-os a separar conjuntos de quantidades, podendo também separar as quantidades por cores.
· 3° momento: Organizar as mesas para o Bingo das quantidades. Distribuir a cartela (folha chamex) com conjuntos de quantidades que vão de 0 à 9. Distribuir também um giz de cera para cada aluno e explicar o procedimento da brincadeira. Marcar somente a quantidade cantada pelo professor;
· 4° momento: Registro da atividade, completando as quantidades conforme o número indicado e exposição dos trabalhos no varal de atividades. 
RECURSOS:
· Cartelas de bingo de quantidades;
· Palitos de Picolé;
· Numerais recortados em EVA
· Alfabeto móvel;
· Giz de cera. 
AVALIAÇÃO:
	
Feita através da observação contínua, respeitando o limite de cada aluno e o tempo de que necessita para realizar cada passo da atividade.
REFERÊNCIAS:
	
http://www.colegiosalesiano.com.br/visualizacao-de-informacao/ler/191/bingo-dos-numeros-na-educacao-infantil-aprendizagem-significativa-e-ludica
PLANOS DE AULA 6
Nome da Escola: Escola Municipal Gente Miúda 
Professora: Sheila Madruga de Ávila Neitzke
Nível/Ano: Jardim II / Educação Infantil / 2020
Período: Matutino
Número de Alunos: 23 alunos
Data: 16/03/2020
TEMA: Números e Quantidades / Alfabeto 
OBJETIVOS:
· Fixar conceitos matemáticos;
· Identificar a quantidade através do número ditado aleatoriamente;
· Ampliar vocabulário;
· Vogais e consoantes. 
· Contar os números numa sequência correta;
· Trabalhar coordenação motora.
CONTEÚDO:
· Numerais de 0 á 9;
· Trabalhar o número 6;
· Alfabeto;
· Trabalhar a letra F;
METODOLOGIA: 
· 1° momento: Roda de conversa assuntando dos alunos se sabem o que é brincar de amarelinha e como é uma amarelinha;
· 2° momento: Desenhar no quadro o traçado de uma amarelinha e pedir que participem da escrita dos números de 0 à 9 nos devidos lugares. Explicar que para brincar de amarelinha, jogam-se o marcador (mostrar o marcador) na casa do número 1, pula para casa do número 2 e continua até o céu. Depois volta, pega o marcador e assim vai até completar a toda a amarelinha;
· 3° momento: Organizar as crianças no pátio para dar início á brincadeira. Riscar a amarelinha com giz branco e escrever os números com giz de outra cor para destaca-los. 
· 4° momento: Registro da atividade, completando as quantidades conforme o número indicado e exposição dos trabalhos no varal de atividades. 
RECURSOS:
· Giz de cera de cores diferente;
· Palitos de Picolé;
· Numerais recortados em EVA
· Alfabeto móvel;
AVALIAÇÃO:
	
	Realizada continuamente, observando o comportamento do aluno em relação ás regras estabelecido para a brincadeira amarelinha e para as demais atividades realizadas e, analisando o grau de conhecimento dos numerais e o processo de contagem dos alunos.
REFERÊNCIAS:
	
	https://educador.brasilescola.uol.com.br/orientacoes/amarelinha-na-preescola.htm
DIÁRIOS DAS REGÊNCIAS
	
 Diário de
Observação
 N° 1
	ESCOLA: Escola Municipal Eliezer Rabello Santiago
	
	Data: 25/03/2020
	
	Local: Rua Vinte de Setembro Nº 619
	
	Hora de início/término da aula: 8:00 às 12:00
	
	Professor (a) regente: Sheila Madruga de Ávila Neitzke
	
	Turma: Jardim II
	
	Estagiário: Damião Marques da Silveira 
	
 Ao chegar á escola participei da rotina inicial e logo em seguida, fui acompanhado pela diretora até a sala do Jardim II, onde realizaria minha intervenção, durante o período de 06 dias, aplicando o meu planejamento com base no que a turma está aprendendo na disciplina de matemática e português, o que está relacionado com números e quantidades de 0 á 9 e o alfabeto de A á k.
 A diretora me apresentou a turma e explicou com clareza o motivo da minha presença na sala de aula. Fui recebido com carinho pela turminha e isso me fez sentir á vontade para realizar meu projeto
 Iniciei conversando com a turma para criar um clima de amizade. Sentados em roda, perguntei o nome de cada um e escrevi, naquele momento, o nome de cada aluno em crachás que eu havia confeccionado anteriormente, o qual seria pendurado no pescoço por uma fita, e assim, poder chamar cada um pelo nome.
Dando continuidade á conversa em roda, o que também faz parte da rotina diária de todas as turmas, falamos sobre o tempo, sobre o que comeram no café da manhã e aproveitei e aproveitei para assuntar o conhecimento da turma em relação aos números. Muitos quiseram se expressar contando a sequência de 0 á 9, pintadana parede da sala. Perguntei idade deles, se tinham animais em casa e quantos tinham, quantas pessoas moram na mesma casa e contamos quantas crianças havia na sala de aula. Logo depois, contei uma história adaptada sobre os cinco patinhos e em seguida, realizamos uma atividade lúdica com caixas de sapato, palitos de picolé e numerais de 0 a 9 recortados de EVA. Para registro da atividade, os alunos coloriram números de 0 a 5 e penduraram seus trabalhos no varal das atividades.
	
 Diário de
Observação
 N° 2
	ESCOLA: Escola Municipal Gente Miúda
	
	Data: 26/03/2020
	
	Local: Rua Vinte de Setembro Nº 619
	
	Hora de início/término da aula: 8:00 às 12:00
	
	Professor (a) regente: Sheila Madruga de Ávila Neitzke
	
	Turma: Jardim II
	
	Estagiário: Damião Marques da Silveira
	 Foi seguida a rotina diária, tanto na entrada, como no primeiro momento em sala de aula. Após a rodinha de conversa, orientei os alunos a se sentarem nos seus lugares para que pudéssemos dar início ás nossas atividades.
 No primeiro momento, coloquei sobre cada mesa, uma caixa contendo palitos de picolé e para cada criança, dei uma base feita de EVA, onde colei separadamente, cinco bolsos e em cada um, representados os números de 0 a 9. Pedi ás crianças que observassem os números em cada bolso e perguntei se elas os reconheciam. Em seguida, pedi para que contassem em vós alta, acompanhando os números com o dedinho. Dando sequência, pedi que utilizassem os palitos da caixa colocando-os em cada bolso, de acordo com a quantidade indicada.
 Após a realização da atividade, demos início ao procedimento da merenda. Organizei a turma em pequenas equipes para ida ao banheiro, sendo uma equipe de meninos e uma de meninas ao mesmo tempo. A merenda é feita na escola dentro de um balanceado valor nutricional e a cantineira deixa em cada sala, um recipiente com a merenda, pratos e talheres para as crianças que querem a merenda da escola. Outras costumam levar de casa o que gostam de comer, embora às vezes, como observei, possui um valor nutritivo. Após a merenda, que é servida de mesa em mesa, organizamos para o recreio no pátio da escola. Após o recreio, nos organizamos na sala de aula para dar continuação á nossa atividade, com registro da mesma em folha xerocada, na qual os alunos relacionam os números às suas quantidades. Em seguida, fizemos a apreciação do que foi realizado e posteriormente, os procedimentos de saída.
	
 Diário de
Observação
 N° 3
	ESCOLA: Escola Municipal Gente Miúda 
	
	Data: 27/03/2020
	
	Local: vinte de Setembro Nº 619
	
	Hora de início/término da aula: 8:00 às 12:00
	
	Professor (a) regente: Sheila Madruga de Ávila Neitzke
	
	Turma: Jardim II
	
	Estagiário: Damião Marques da Silveira
	
 Como de costume, organizei as crianças na fila e após rotina de entrada, incluindo o momento cívico que acontece quase todos os dias, fomos para sala de aula.
 Após a rodinha de conversa, permanecemos sentados no chão. Expliquei a importância do silêncio, pois iríamos ouvir uma música e quem soubesse poderia acompanhar a melodia. (Mariana conta 1, 2, 3, 4, 5...) A cada número cantado, pedi que indicassem a quantidade com o dedinho e obtive um bom resultado, pois todos demonstraram interesse e participaram da atividade. Foi um momento de descontração que perdurou por um bom tempo, sendo que as crianças, de quando em quando, cantarolavam a melodia enquanto realizavam a atividade proposta, colorindo e relacionando números e quantidades, lembrando que, supervisionadas e motivadas a cumprir a tarefa com atenção e capricho a todo tempo.
 Terminada a atividade, demos inicio à rotina da merenda e do recreio. Logo após o recreio, voltamos para a sala e iniciamos nossa rotina de atividade, entreguei os cadernos as crianças e pedir que elas desenhem e pintem objetos cujos nomes comecem com a letra B e em seguida escrevam os nomes do jeito que souberem, apresentei uma bola de futebol explicando que aquele objeto começa com a letra B. 
Em seguida, fizemos a apreciação do que foi realizado e posteriormente, os procedimentos de saída.
	
 Diário de
Observação
 N° 4
	ESCOLA: Escola Municipal Gente Miúda
	
	Data: 30/03/2020
	
	Local: Vinte de Setembro Nº 619
	
	Hora de início/término da aula: 8:00 às 12:00
	
	Professor (a) regente: Sheila Madruga de Ávila Neitzke
	
	Turma: Jardim II
	
	Estagiário: Damião Marques da Silveira 
	
 Após a rotina diária, seguimos para a sala de aula e como de costume fizemos nossa rodinha de conversa. Em seguida, nós demos início à nossa atividade, a qual a criança teria que manusear o alfabeto móvel, formar seus nomes e, sob uma constante orientação, os nomes dos números de 0 à 9. A atividade de registro foi realizada gradativamente, uma vez que, eu lia o nome de um número, as crianças o identificavam e com um traço, faziam a relação entre nome e número. Demos uma parada na atividade para a preparação para a merenda e recreio. Após a sala reorganizada, com a colaboração dos alunos em retirar os pratos e talheres de suas mesas, fomos para o pátio da escola.
 Após o recreio, voltamos para sala de aula e nos organizamos, preparando para a saída. Todos os dias, no inicio da aula, as agendas são recolhidas para a colagem de bilhetes e 20 minutos antes da saída, são entregues aos alunos, que devem coloca-las em suas pastas.
 Estando tudo organizado, as crianças podem realizar uma atividade livre, modelando com massinhas. Cinco minutos antes do sinal, que bate pontualmente às 12h: 00m, eles enrolam as massinhas em forma de bolinhas e guardam numa vasilha de plástico, finalizando assim, mais uma rotina diária. 
	
 Diário de
Observação
 N° 5
	ESCOLA: Escola Municipal Gente Miúda 
	
	Data: 31/03/2020
	
	Local: Rua Vinte de Setembro Nº 619
	
	Hora de início/término da aula: 8:00 às 12:00
	
	Professor (a) regente: Sheila Madruga de Ávila Neitzke
	
	Turma: Jardim II
	
	Estagiário: Damião Marques da Silveira
	
 Tivemos uma rotina diária bem divertida, com músicas infantis e brincadeiras divertidas para recepcionar as crianças. Pude observar o contentamento de cada uma ao passar por um arco colorido de balões. 
 Após a fila e a oração, fomos para sala de aula, onde continuamos nossa rotina com a rodinha de conversa e retomada da atividade anterior para finalizar colorido e exposição dos trabalhos. Logo em seguia, iniciei meu 5° planejamento com uma atividade lúdica. Elaborei um bingo com quantidades e, ao cantar o número, as crianças teriam que marcar com um X, a quantidade referente ao número cantado. A cada número cantado, havia um intervalo para que os alunos pudessem identifica a quantidade indicada, contando os objetos do quadrinho. 
 Embora tenha tomado um tempo maior para o desenvolvimento da atividade, o desempenho das crianças foi muito bom. Elas se interagiram e apreciaram a brincadeira. E como eu já havia explicado no inicio do jogo, não haveria um só ganhador, como nos bingos que sorteiam prêmios para quem acerta uma sequência de números. O importante era prestar atenção para não se esquecerem de marcar a quantidade cantada. Todos demonstraram entendimento em relação à regra e desempenharam a atividade com sucesso.
 Vale à pena ressaltar que houve um grande espírito de companheirismo dos alunos no decorrer da atividade, uma vez que, ao perceberem um colega com dificuldade, orientavam para que este também pudesse marcar corretamente. 
	
 Diário de
Observação
 N° 6
	ESCOLA: Escola Municipal Gente Miúda 
	
	Data: 01/04/2020
	
	Local: Rua Vinte de Setembro Nº 619
	
	Hora de início/término da aula: 8:00 às 12:00
	
	Professor (a) regente: Sheila Madruga de Ávila Neitzke
	
	Turma: Jardim II
	
	Estagiário: Damião Marques da Silveira
	
 Seguindo a rotina deentrada, posicionei as crianças em fila e após a oração, seguimos para sala de aula.
 Como de costume, tivemos a roda de conversa, iniciada com uma observação onde destacamos a mudança do tempo que estava chuvoso nessa manhã.
 Aproveitei para ressaltar a importância da chuva para a nossa vida e de todos os outros seres vivos, assim como as plantas. Foi uma conversa curta, mas produtiva, pois pude observar o quanto de conhecimento que cada aluno traz da sua vivência, seja em casa ou lugares aonde vão.
 Para concluir minha regência, dei inicio ao 6º plano de aula, organizando a turma e levando-a para o pátio, onde, com auxilio da professora regente, risquei uma amarelinha com giz branco para o contorno e amarelo para os números, de 1 a 5. Lembrando que as casas da amarelinha foram traçadas respeitando os limites das crianças, até mesmo porque, nessa idade de 05 anos, o equilíbrio do corpo ainda está em desenvolvimento. A atividade seria realizada no pátio, mas devido ao tempo chuvoso, teve que acontecer em local coberto.
 Com as crianças sentadas, expliquei a brincadeira, colocando para elas uma regra diferenciada, em que poderiam usar os dois pés para realizar a tarefa, cujo objetivo era completar a amarelinha seguindo a sequência correta dos números. A brincadeira rendeu muitas gargalhadas e aprendizagem, através de erros e acertos.
 De volta a sala de aula, deixei que descansassem um pouco e começamos nossa rotina de merenda e o recreio e logo após, as crianças realizaram uma atividade relacionada à brincadeira, completando um desenho de uma amarelinha com os números de 1 a 5, finalizando com um colorido e exposição dos trabalhos no varal de atividades.
 Seguiu-se a rotina de saída. Agradeci o carinho de todos e finalizamos a aula cantando a música dos cinco patinhos, que a maioria já conhecia e cantou gesticulando as quantidades com os dedos das mãos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A realização do estágio foi de relevante importância para minha carreira como professor, mediador de conhecimentos, uma vez que, o público que mais me chama atenção é a criança na etapa da Educação Infantil, pois me proporcionou um contato bem amplo com a realidade escolar nessa primeira etapa de aprendizagem, possibilitando conhecer a rotina diária da instituição, o envolvimento da direção, professores e coordenação pedagógica, no processo ensino e aprendizagem.
Durante todo o estágio tive total auxilio da supervisora de campo, diretora e professora regente.
Através desse momento de realização do estágio, pude observar a importância da relação professor-aluno, para que haja disciplina, respeito mútuo e consequentemente, uma aprendizagem objetiva e significativa.
O tema desenvolvido no projeto elaborado foi muito bem recebido pelas crianças, que tiveram um desenvolvimento significativo no conteúdo exposto, tendo elas já adquirido conceitos relacionados ás atividades propostas, trabalhando a fixação de números e quantidades e alfabeto.
Sendo o estágio, na maioria das vezes, o primeiro contato do futuro educador com a realidade escolar, oportunizando compartilhar construções de aprendizagem, bem como a aplicação do aprendizado teórico na prática da profissão escolhida, pude concluir que o mesmo, é fundamental para que, como futuros pedagogos, estejamos comprometidos com à educação, capazes de promover mudanças no ambiente escolar, proporcionando às nossas crianças uma aprendizagem que valorize os conhecimentos que elas já trazem consigo e a partir deles, construir novos conhecimentos, para que a aprendizagem ocorra de maneira concreta e significativa, para que a criança se torne capaz de conviver e transformar o meio em que vive através da educação. 
REFERÊNCIAS
FARIA JÚNIOR, Alfredo G. A reinserção de jogos populares nos programas escolares. In: Motrivivência, Florianópolis, n. 9, p. 44-65, 1996.
FREIRE, João Batista; SCAGLIA, Alcides José. Educação como prática corporal. São Paulo: Scipione, 2003.
HUINZINGA, J. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva, 1980.
KISHIMOTO, Tisuko Morchida. Jogos infantis. O jogo e a educação infantil. Petrópolis: Vozes, 1993.
OLIVEIRA, Paulo de Salles. O lúdico na cultura solidária. São Paulo: Hucitec, 2001.
OLIVEIRA, Paulo S. Brinquedo e indústria Cultural. Petrópolis: Vozes, 1986.
SANTOS, Santa Marli Pires do. Brinquedoteca: o lúdico em diferentes contextos. Petrópolis: Vozes, 1997.
Me chamo Damião Marques da Silveira, moro no Rio Grande do Sul Brasil, tenho 42 anos. Em meios a tantos desafios por vezes quase desisti, minha força vem pela minha inspiração em quem um dia deu-me a primeira aula, minha querida e amada Professora Jálus Sória de Oliveira.

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