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Periodontia: Estrutura e Doenças

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PERIODONTIA
PERIODONTO NORMAL : fc inserir o dente no tc ósseo e manter integridade da sup mastigatória na cavidade oral.
PERIODONTO DE PROTEÇÃO: gengiva (mucosa masti) / ep oral / ep juncional (se une ao dente) / ep de sulco.
PERIODONTO DE SUSTENTAÇÃO: Parte da mucosa mastigatória q recobre o processo alveolar e cirunda a porção cervical dos dentes, possuí queratina, promovendo proteção e menor sensibilidade. Algumas pessoas possuem mais q outras.
GENGIVA LIVRE: Sulco gengival, mede-se 3mm, se maior o paciente possui BP
GENGIVA INTERDENTÁRIA (PAPILA): possuí o formato do contorno dos dentes, nos anteriores forma piramidal e nos superiores uma cavidade formada por papilas V e P, possuindo ai a área de “col” uma área q não possuí queratina. 
GENGIVA : possuí uma cor rósea, é resiliente, imóvel, aspecto pontilhado em 40% da pop. A largura da faixa da gengiva varia de anterior para posterior na mesma região. Possui melanocitos que proporciona a pigmentação da mesma.
SULCO GENGIVAL: formada na margem gengival, limitada pelo ep de sulco e dente.
*PROCESSO INFLAMATÓRIO SO NO PP: GENGI
*PROCESSO INFLAMATÓRIO NO OS: PERIO
EP JUNCIONAL: é a principal forma de defesa, possui função de proteção e aderência.
1 – descamação das células de proteção (empurra as bac. Para fora)
2 – Semipermeável a células de defesa 
3 – Fluido do sulco gengival que possuí função de proteção (ajuda a eliminar bac)/limpeza mecância (fluxo do fluído)/limpeza biológica. 
4 – Tecido conjuntivo faz a defesa física e biológica, consiste primariamente de células, fibras, nervos e vasos com a função de: preenchimento/reserva de nutrientes/cicatrização/defesa física e biologia: possuem um emaranhado de fibras colágenos q dificulta a entrada de MOS, as células de defesa. Atuando com a defesa inespecífica e específica (anticorpos).
LIGAMENTO PERIODONTAL: possuem memória e retornam a sua forma original. Tem função de distribuição e absorção produzidas durante a mastigação no processo alveolar através do osso alveolar, promovendo também mobilidade aos dentes, tendo função de formação com o desenvolvimento da raíz e da erupção do dente.
Possuí fibras : da crista alveolar/f. horizontais/f.obliquas/ f. apicais/ f. supraalveolares/ dentogengivais/dentoperiostais/alveologengivais/transeptais/ circulares.
DISTANCIAS BIOLÓGICAS: Espaço entre a MG e a CA = espaço biológico, este tc se mantém em equilíbrio, nutrição e defesa. Pode ser afetado por cárie, doença periodontal e ratração. 
CEMENTO RADICULAR: Tc calcificado, não sofre remodelação nem reabsorção, quando possuí calculo e raspamos, raspamos o cemento tbm, perdendo fibras, sem VS, sem vasos linfáticos, sem remodelação, sem reabsorção, com deposição contínua.
OSSO ALVEOLAR: Dente + para a V (canino), não tem ou possuí pouco osso recobrindo, podendo ter mais chance de retração gengival. O osso pode ser compacto ou esponjoso.
DEFEITOS ÓSSEOS : DEISCENCIA: Ausência de cobertura óssea na porção coronária das raízes. FENESTRAÇÃO: Ausência de cobertura óssea abaixo da porção coronária das raízes.
*OSTEOCLASTO – REMOVE / OSTEOBLASTO – FORMA =EQUILÍBRIO
ETIOLOGIA DA DOENÇA PERIODONTAL/BIOFILME DENTAL: PLACA BAC. E CÁLCULO
As bac, interagem entre si e formam colônias, o biofilme contem comunidade de bac. Patogênicas e é o principal fator de contribuição associado á cárie, gengivite e periodontite, mucosite, pericementite, estomatites. Pode proporcionar a perda de implantes e dentes.
DOENÇA PERIODONTAL: É um grupo de condições inflamatórias dos tc de suporte dos dentes causadas por bac. Em um indivíduo susceptível interaçãoel. Produtos da interação entre biofilme e resposta inflamatória do hospedeiro. Condições sistêmicas, ambientais e genéticas modificam tal interação. Para haver doença necessita de microbiota, hospedeiro e fatores modificadores. O acumulo bac. Induz resposta inflamatória, a sup. Dental proporciona uma sup dura e de difícil remoção q facilita depósitos bacterianos. 
MATÉRIA ALBA: Acumulo mole de bac e cel desprovida de estrutura organizada, facilmente deslocada.
PLACA DENTAL: Depósito mole q formam o biofilme aderido ao dente ou sup dura. BIOFILME – Comunidade organizada de bac, formada por microcolonias de bac, com circulação de nutrientes e crescimento bac. A resposta inflamatória tem caráter de defesa a agressão, mas pode ser prejudicial ao organismo, causando dano tecidual e celular. Composto de bac (+ de 40 especies), fungos, protozoários, vírus, matriz extracelular, células epiteliais, macrófagos e leocócitos. Localiza-se SUPRAGENGIVAL (acima da margem GENGIVITE) SUBGENGIVAL (abaixo da margem PERIODONTITE). O estabelecimento da periodontite é procedido da gengivite, o biofilme sub origina-se do supra. O biofilme sub forma-se em ranhuras, terço cervical, sulcos e fissuras, dentes desalinhados, rest com excessos, depende da dieta, higienização, tem formação de 1-2 dias e é de coloração branca.
FASES DA FORMAÇÃO DO BIOFILME
1 – PELICULA ADQUIRIDA : fina camana acelular q forma a base para MOS se aderirem. Composta de saliva.
2 - COLONIZAÇÃO PRIMÁRIA: cocos gram + anaeróbios facultativos, actinomyces sp, streptococos sp. Estes se multiplicam alterando temperatura, ph, quantidade de oxi e nutri.
3 – COLONIZAÇÃO SECUNDÁRIA: que não iniciam a colonização da película.
4 – AMADURECIEMNTO : Equilibrio d=entre as espécies, bastonetes anaeróbios. 
CÁLCULO: Mineralização do biofilme, sub e supra, servem de meio para aderência bacteriana. 
CALCULO SUPRA: Cor pode variar do branco até o marrom. O seu grau d formação depende da qualidade da placa e da saliva. 
PATOGENESE DA DOENÇA PERIODONTAL 
A gengivite vem de um conjunto de placa incorreto, todo o acumulo de biofilme resulta em gengivite. Esta só evolui para uma periodontite se houver biofilme e mos específicos e susceptibilidade de hospedeiro, pode ser genético, por questões ambientais, questões sistêmicas, entre outros. 
PERIODONTO NORMAL: gengiva visualmente e clinicamente sadia, porem, sempre vai haver um infiltrado inflamatório. Os estágios da doença são definidos em 4 fases. 
1 – LESÃO GENGIVAL INICIAL (24h)
Aumenta o fluxo do fluido do sulco gengival, ocorre pelo fator quimiostático de MOS, capacidade q as células de defesa tem de chegar na inflamação. Gengiva clinicamente sadia. 
2 – LESÃO GENGIVAL PRECOSSE (7dias)
Vasos dilatados aumentam (levar + defesas), mais neutrófilos e neutrófilos, degeneração de fibroblastos, inicio de edema e vermelhidão, não fica com a gengiva tão fibrosa, parece mais flácida mas não sangra. Começa apresentar sinais. 
3 – LESÃO GENGIVAL ESTABELECIDA
Mais edema, mais plasmócitos, perda de colágeno, cristas no ep de sulco e juncional, ulcerações. As bactérias liberam ureia e gás sulfitrico formando ulceras no ep, machucando o tc conjuntivo, promovendo sangramento, pois há exposição de conjuntivo. Nesta hora o organismo vai tentar se defender e fechar esta ferida, criando cristas epiteliais. Porém, aumentam as células de defesa e elas intensificam a perda de fibras colágenas para caber + defesas. A destruição do PP ou do PS ocorre mais pelo nosso organismo por tentar ter + espaço para se defender. GENGIVITE, esta so evolui se o indivíduo for susceptível. 
4 – LESÃO GENGIVAL AVANÇADA 
Aprofundamento da bolsa, anaerobise, infiltrado inflamatório para lateral e apical, perda do osso alveolar. É formada a bolsa periodontal 5mm, 7mm, quando o infiltrado, ulceras e cristas ep vão para a apical. Após a raspagem elimina-se o calculo e o biofilme, diminui a inflamação. Com a perda óssea há uma recessão gengival, elimina –se a bolsa periodontal mas a gengiva retrai. Não há uma regeneração dos tc perdidos, dependendo da perda óssea a gengiva retrai mais. PERIODONTITE. Caracterizada pelo biofilme, presença de mos específicos e ausência de mos benéficos + indivíduos susceptíveis. 
*o tc gengival do fumante faz VC não permitindo q a as células cheguem perto (sangra -).
DIAGNÓSTICO CLÍNICO DA DOENÇA PERIODONTAL
DIAGNÓSTICO: Anamnese/exame clinico/ complementares (radio, laboratorial)
*em diabéticos descompensados os sinaissão + evidentes, pois, há eliminação de fluido gengival na saliva e as bac se aproveitam desta condição, dificultando a cicatrização. 
CALCULO REALIZADO NOS EXAMES:
Nº DE DENTES x 4 = 100
Nº DE SITIOS DE PLACA = X 
EXAMES 
1- INIDICE DE PLACA 4 SÍTIOS
2- INDICE GENGIVAL
3- INIDCE DE RETRAÇÃO
4- NIVEL GENGVAL
5- PROFUNDIDADE DE SONDAGEM 
6- NIVEL DE INSERÇÃO
7- MOBILIDADE 6 SÍTIOS
8- FURCA
*antes de iniciar, bochecho com clorexidina
1- INDICE DE PLACA: seca-se o dente, observa se há biofilme, passa sonda exploradora, caso necessário –faz se evidenciação de placa. Anota-se.
2- INDICE GENGIVAL: Sangramento gengival provocado, introdução da sonda mmcom meio milímetro por todo o dente, de papila a papila. Se há sg GENGIVITE. Anota-se. Este sangramento para com boa higiene, seus sinais além de sg são, edema vermelhidão e sg espontâneo.
3- INDICE DE RETRAÇÃO: Avaliação de locais de retenção de biofilme, alguns fatores retentivos são, cálculo, cavidade com cáries, rest e protes mal adaptadas, aparelho, contenção, apinhamento, dentes com prognóstico desfavorável, raízes residuais. 
4- NÍVEL GENGIVAL : avalia-se a relação da juncão CE e a MG. O normal é que as duas coincidam, ou haja o recobrimento da JCE em até 1mm. Quando a MG estiver abaixo da JCE, expondo a raíz, há recessão gengival. Se a MG estiver acima da JCM, sobrepondo a coroa, há hiperplasia gengival, deve ser anota com sinal de -. Exame realizado com sonda mm. Este exame auxilia na avaliação do nível de inserção e determinação do prognóstico do dente. 
5- PROFUNDIDADE DE SONDAGEM: Determina se há periodontite, sonda mm, medida a distancia entre a MG e o fundo de sulco ou BP. Em alguns casos a supuração. Esta é avaliada com uma profundidade de sondagem maior q 3mm, sangramento e perda de inserção. As bolsas podem ser supra ósseas (perda óssea horizontal, sonda fica acima do osso) infra óssea (sonda penetra próximo do osso, perda em expessura). 
Defeito de 3 paredes: (defeito em só 1 face + fácil enxerto)
Defeito em 2 paredes (2 faces, menos chance de ser tratado)
Defeito em 1 parede (3 faces, - chance de tratamento, prognóstico desfavorável)
6- NÍVEL DE INSERÇÃO: Mede-se a distancia entre a JCE e o fundo de sulco ou BP, verifica se há perda de inserção clinica, pode ser feita com sm, ou através da formula : NI = NG +OS. Em um paciente com recessão não importa o valor, se não há PS maior q 3mm e sem sangramento, não há periodontite. Em pacientes com hiperplasia o NG é colocado com sinal -. Para haver periodontite o NI também deve ser, profundidade maior q 3mm, sg e o PS ao mesmo tempo maior q 3mm. Se caso for somente um destes não há periodontite.
7- MOBILIDADE: Auxilia para avaliar no prognóstico do dente e da perda de inserção, usa o cabo de 2 instrumentos, no sentido V-L. no exame ele se movimenta e intrui. 
Grau 1 – fisiológica (1mm V-L) prognóstico, bom/favorável. 
Grau 2 – pequena (+1mm V-L) Prognóstico favorável se o dente não possui BP, bom se houver TO, sem BP. Prognóstico duvidoso com BP.
Grau 3 – interfere com a função (+1mm V-L e intruí)Prognóstico desfavorável.
Pode ser causado por, perda de inserção por periodontite, perda quantitativa da inserção por TO (quando há ajuste O, o lig volta, pois não é patológico)
8- LESÃO DE FURCA: Avalia-se a perda óssea existente entre as raízes dos dentes multirradiculados. 
Grau 1 – de 1/3 da largura do dente. Favorável.
Grau 2 - + de 1/3 de largura do dente. Duvidoso.
Grau 3 – Distribuição de lado a lado. Desfavorável.
1º pré: raiz na V e P, avalia-se nas proximais.
Molar inferior: sonda por V ou L.
Molar superior: 2 raizes na V e uma na P, olha pela V,L,M. 
9- EXAMES COMPLEMENTÁRES: radiografia interproximal ou periapical. Laboratoriais. Panorâmica, aspacto geral(não fazer diagnóstico).
PREVENÇÃO DA DOENÇA PERIODONTAL
Controle mecânico da placa (raspagem, profilaxia, jato, cuidados do paciente) são os mais eficazes, porem, quando há motivação do paciente. Deve-se fazer orientação do paciente, sempre mostrando ao paciente, com evidenciação de placa, biofilme, sangramento, inflamação. Com o controle do biofilme hpa integridade periodontal, estagna o processo da doença e regressão de casos iniciais. 
SEQUENCIA DE ESCOVAÇÃO
1- Lingual de inferiores;
2- Palatina;
3- V sup;
4- V inf;
5- D dos últimos dentes;
6- O
Inicia a escovação por áreas + difíceis, fazendo menos força nas áreas com maior chance de recessão.
TÉCNICAS DE ESCOVAÇÃO
Bass – angulação de 45º para a gengiva, movimento de vibração em 2-3 dentes. Contra indicada em paci com retração e desgaste cervical (classe V não cariosas), abrasão, erosão e abfração.
Stillman – Indicadas para recessões e para prevenir abrasão, angulação de 45º para a gengiva, de gengival para incisal em giro.
Bass modificada – bass + stillman, contra indicada em recessão.
Chartes – 45º voltada para o dente, paciente com aparelho, técnica de vibração, para área com perda de papila. 
Fones – movimentação circular, dentes decíduos, em adultos estimula recessão gengival.
*o controle mecânico se da por escovas.
EFEITO DA ESCOVAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PLACA SUBGENVIVAL: infiltrado infl em áreas sem sinais clínicos, a formação da placa pode ser prevenida, só a escovação não é suficiente, em áreas interproximais deve-se utilizar escovas bitufo, fio dental, escovas interproximais, palito dental(em perda de papila, escova unitufo, limpadores de língua. O controle mecânico reduz a placa, o numero de MOS, retarda a formação de calculo, reduz ou elimina a inflamação gengival, previne doenças periodontais, dando manutenção da saúde periodontal. 
CONTROLE QUIMICO DA PLACA SUBGENGIVAL
Este é feito quando há falta de orientação adequada, falta de destreza do paciente, falta de motivação. O nível socioeconômico e conhecimento do paciente interfere na sua HO, o uso complementar dos agentes é um modo de superar as deficiências nos hábitos mecânicos de limpeza.
REQUISITOS DE UM AGENTE QUIMICO
Este não pode ser toxico e nem alergênico (todos são), sabor agradável, fácil manejo.
Eficácia: reduzir os níveis do biofilme;
Especificidade: para bactérias do periodonto;
Substantividade: capacidade de permanecer na cavidade bucal suficiente para exercer seus efeitos.
INDICAÇÕES 
1- Coadjuvante: Todos outros incluindo o padrão ouro, quando há dificuldade no controle de placa, fase ativa da doença, deficiência na destreza natural, problemas de manutenção.
2- Substitutivo: Substitui o controle mecânico por químico (padrão ouro – clorexidina), processos agudos do periodonto, deficiências físicas ou mentais, pós-operatórios, imobilização intermandibular. 
CLOREXIDINA: Atua em amplo espectro, padrão ouro, é bacteriostática e bactericida, possuí alta substantividade (12hrs 2x ao dia). Após o bochecho, redução imediata de bac, uma porção da CLX, se liga na sup dental evitando a aderência bac, seu efeito sobre biofilme já formado é menor, profilaxia antes. Enxaguatório de 0,12 ou 0,2%. Seu uso clinico é como complemento de higiene bucal e profilaxia profissional, após cirurgias orais, pacientes com fixação mandibular, em casos de deficiência física e mental, doenças sistêmicas comprometidas ou predispostas a infecções orais, indivíduos hospitalizados, paciente com alto risco de cárie, aparelho ortodôntico (primeiras semanas). Possui como efeito colateral manchamento extrincico dos dentes, línguas e restaurações, ardência bucal, alteração de paladar, formação de calculo dental, lesões descamativas, xerostomia. Após o seu uso, deve-se realizar limpeza para limpar o manchamento. É mais eficaz como agente preventivo do q terapêutico. 
ÓLEOS ESSENCIAIS: Listerini, possui capacidade de romper membrana celular das bactérias, desnaturação proteica e inibição enzimática de MOS. Atividade bactericida contra bac localizadas no biofilme, antimicrobiana e antiinflamatoria. Substantividade menor (7-8horas 3x dia)
Efeitos adversos, como, sensação de queimação, não provoca alteração na mucosa ou manchamento nos dentes.
TRICLOSAN + GANTREZ: Como bochecho ou dentifrício, antimicrobiano, efeito microbiano moderado, substantividadede (5h 5xdia). Quando associado ao gantrez aumenta a substantividade (7-8hras), parece ter mais controle de placa.
CLORETO DE CETILPERIDINO: Plax. Mecanismo de ação parecido com CLX, amplo espectro, rápida ação bactericida contra MOS e fungos. Indicado para pacientes q não necessitam, mas querem. Baixa substantividade (3-4hras 8-6xdia).
FLUORETOS (agente químico preventivo de carie)
Utilizados para prevenção de carie, hipersensibilidade dentinária (após RAR).
PROGNÓSTICO, PLANO DE TRATAMENTO E TRATAMENTO EM PERIODONTIA
PROGNÓSTICO: estabelecido depois do diagnóstico, feito antes do plano de tratamento. Deve-se considerar fatores clínicos (adesão do paciente, controle de placa, idade, gravidade da doença), fatores sistêmicos, fatores locais, fatores anatômicos, fatores protéticos ou restauradores, fatores não modificáveis, fat modificáveis e fatores retentivos de biofilme. 
PROGNÓSTICO BOM: adequado suporte ósseo, possibilidade de controlar fat etiológicos e de estabelecer uma dentição q possa ser mantida, cooperação do paciente, sem fatores sistêmicos presentes.
PROGNÓSTICO DUVIDOSO: perda óssea moderada ou avançada. Mobilidade, furca grau 1 ou 2, áreas de manutenção difícil, baixa cooperação do paciente, presença de fat sis e ambientais, critérios periodontais, critério dentário, critérios endodônticos.
PROGNÓSTICO RUIM: Perda óssea avançada sem áreas de manutenção, extrações individuais, furca grau 2 e 3, mobilidade, fat sistêmicos e ambientais descontrolados, critérios periodontais, critérios dentários e funcionais 
PLANO DE TRATAMENTO EM GENGIVITE (descrever os descritores etiológicos)
· Necessidades: 
biofilme supra/calculo/sg/edema/alteração de cor/ulceração/fat retentivos. 
· Apresentar o caso ao paciente;
· Instrução de HO;
· Remoção de fat retentivos;
· Evidenciação de placa.
PLANO DE TRATAMENTO EM PERIODONTITE (descrever fat etiológicos)
· Necessidades: 
Biofilme sub/calculo/sg/profundidade de sondagem/supuração/perda de inserção/perda óssea/fat retentivos/furca.
· Apresentar o caso ao paciente;
· Informação sobre etiopatogenia da doença periodontal;
· Estratégias relacionadas aos fat modificadores
· RAR.
TRATAMENTO EM SEXO FEMININO:
· Puberdade;
· Menstruação;
· Gravidez;
· Contraceptivos;
· Menopausa;
TRATAMENTO EM IDOSOS:
· Envelhecimento do periodonto;
· Demografia;
· Planejamento periodontal em idosos;
· Prevenção da da p;
· Manutenção.
TIPOS DE TRAT PERIODONTAIS
Fase 0 – urgência 
Fase 1 – trat sistêmico e medicamentoso 
Fase 2 – trat cirúrgico, ainti-infeccioso e corretivo (cirurgia retalho, trat regenerativo, recessivo e furca).
Fase 3 – terapia de manutenção – acompanhamento, outros procedimentos, funcionais ou estéticos.
OBJETIVO DE TRATAMENTO
· Treinar, educar, motivar o paciente;
· Orientar sobre controle de biofilme;
· Efetuar RAR;
· Utilizar agentes químicos coadjuvantes;
· Reavaliar perodicamente o quadro.
INSTRUMENTAL E INSTRUMENTAÇÃO
RASPAGEM: remoção do calculo a partir do ep. juncional.
ALISAMENTO RADICULAR: remoção de calculo residual, cemento e dentina, proporcionando sup. Limpa, lisa e resistente.
RAR: Coroa + raiz
- raspagem: remove biofilme + calculo, supra ou sub.
- alisamento: obtenção de sup livre de retenção irregular;
-polimento: complemento da raspagem e alisamento.
FASES DA RAR
1ª exploração: sonda e e periodontal/movimentos leves/detectar cálculos e irregularidades. SUPRA
2ª raspagem: instrumentação/movimento forte, de tração, curto/remover biofilme e calculo/ obliquo e vertical. SUPRA
3ª alisar. SUB
RAR SUPRA: remoção de irritantes da coroa. Foices, limas, curetas.
RAR SUB: calculo + duro, sensibilidade tátil. Limas e curetas. 
ALISAMENTO: remoção final de calculo e semento contaminado. Curetas, movimento leve e longo.
POLIMENTO: Taça de borracha, fio dental, pasta profilática.
EXAME PERIODONTAL: SM, mede o nível de I, profundidade de BP. SE para localizar depósitos, ranhuras, deferitos na superfície radicular, lisura após a rar. SN, verifica envolvimento de furca.
INSTRUMENTO PARA RAR
1º Foices ou Mccal 1-10: Raspagem supra em interproximal de anteriores inferiores. 
2 º Limas: sub e supra, mais útil em raspagem sub ou bolsas profundas e estreitas e em cálculos sub.
-herschenfekd 3-7: faces livres de post e proximais de ant.
-herschenfeld 5-11: faces livres de ant e proximais de post.
-dunlop ou 2-2ª: distal do ultimo dente.
3 º Curetas: raspagem sub e supra e alisamento radicular. Extensão longa=posterior (haste curva), extensão curta=anterior (haste reta).
-Universal ou Mcall 1314: raspagem sub e supra em todos os dentes e faces.
Especifica ou Gracey: Raspagem e alisamento radículas sub e supra.
-5-6: ant e pres
-7-8: post V e L (pm e m)
-11-12: post M (pm e m)
-13-14 post D (pm e m)
APARELHO ULTRASSONICO: vibração de alta frequência q em contato com o calculo promove fratura e remoção do mesmo. Acabamento sempre com cureta. Contra indicado para paciente com marca-passo. 
RECUPERAÇÃO DO ESPAÇO BIOLOGICO (3mm)
Para precisar recuperar o espaço houve uma perda óssea patológica. Realiza-se aumento de coroa clinica.
ESTRUTURAS: 1-ep do sulco/ 2- epjuncional/ 3- inserção conj.
*Na radiografia mede do termino da restauração/prótese ate a crista. Se tiver 3mm tem espaço, se for menos de 3mm, perda de espaço. 
Este é importante pois faz a hemostasia do tecido, nutrição e defesa.PROTOCOLO
1ºURGENCIA
2ºINSTRUÇÃO DE HO
3ºRAR SUPRA
FATORES DE INVASÃO: iatrogenia/perfuração/fraturas/carie/preparo e manobras protéticas/restaurações em excesso/finalidade estética. 
LOCALIZAÇÃO DAS MARGENS DAS RESTAURAÇÕES: (junto com rx para ver se há EB)
· Sulco ate 1,5mm = o,5 sub;
· De 1,5 a 2mm = ½ da distancia sub;
· 2 a 3mm = 1mm;
· >3mm=BP= trata antes de restaurar.
RECUPERAÇÃO
Escolha da técnica = exame clinico e rx, analisa a crista óssea.
FATORES A SEREM CONSIDERADOS
· Comprimento da raiz e suporte ósseo;
· Limitação anatômica;
· Estética;
· Necessidade protética;
· Higiene bucal (contra indicado com má HO)
· Importância da faixa de mucosa queratinizada inserida (precisa ver se há área para deixar ou puxar para baixo).
PROCEDIEMNTO INCISIONAL:
Cirurgia com retalho, com esteotomia 
· Remove toda carie para visualizar;
· Faz a cirurgia;
· So restaura após 30 dias em área não estética e em 3 meses em região estética.
RESTAURAÇÃO TRANSCIRURGICA
· Realizada no dia da cirurgia;
· Vantagem não precisa esperar;
· Desvantagem: procedimento longo, mais tempo operatório, mais anestesia, sg no IACO;
CORREÇÃO DO SORRISO GENGIVAL (sem EB)
Indicação:
· Linha de sorriso alta (+2mm);
· Erupção passiva retardada;
· Correção de dentes naturais/protéticos;
· Cuidado para não ter raiz exposta quando a coroa for pequena;
· Retirar a gengiva e osteotomia e dar contorno ao osso.
PROCEDIEMTNO EXCISIONAL (remove so gengiva com EB)
GENGIVECTOMIA (remove altura)
· Gengiva hiperplásica;
· Crateras gengivais interproximais
· Aumento da coroa clinica
*precisa fazer gengivoplastia.
GENGIVOPLASTIA (contorno e remodelação em espessura)
· Gengiva precisa estar sadia, sem inflamação;
· Coloca cimento cirúrgico para o conforto do paciente, no máximo 1s troca. 
PROFILAXIA + APLICAÇÃO TOPÍCA DE FLUOR = TODA SESSÃO. 
4ºREMOÇÃO DE FAT RETENTIVOS
5ºRAR SUB
6ºDENTISTICA = REST + FACIL.

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