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UNIVERSIDADE PAULISTA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO – ICSC CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CENTRO DE PROMOÇÃO SOCIAL CARMEN MENDES CONCEIÇÃO SÃO PAULO-SP 2017 2 CENTRO DE PROMOÇÃO SOCIAL CARMEN MENDES CONCEIÇÃO SÃO PAULO – SP 2017 Atividades Práticas Supervisionadas – APS-PIPA IV – trabalho apresentado como exigência para a avaliação dos 4º/3º semestres, do curso de Administração da Universidade Paulista sob orientação de professores do semestre. 3 SUMÁRIO Introdução.............................................................................................................. 4 1. REVISÃO CONCEITUAL ............................................................................. 5 2. ESTUDO DE CASO.................................................................................... 23 2.1. Perfil da organização ......................................................................................................... 23 2.1.1 Apresentação .................................................................................................................23 2.1.2 Principais Serviços........................................................................................................24 2.1.3 Produtos e Clientes.......................................................................................................26 2.1.4 Concorrência.................................................................................................................26 2.1.5 Forças do Macroambiente.............................................................................................27 2.1.6 Principais Parceiros.......................................................................................................27 2.1. Descrição e Modelagem do Processo – Chave..........................................27 2.2.1 Modelar o Processo – Chave........................................................................................27 2.2.2 Análise de Eficácia e Adaptabilidade do Processo.......................................................30 2.2.3 Sugestão de Melhoria...................................................................................................31 Considerações Finais..........................................................................................32 Bibliografia............................................................................................................33 4 INTRODUÇÃO. As Atividades Práticas Supervisionadas constituem-se em um instrumento pedagógico para o aprimoramento da aprendizagem que compõem os semestres do curso, e práxis: integração teoria e prática por meio da aplicação do conhecimento adquirido em sala de aula à realidade. O presente trabalho, elaborado com base nas premissas anteriores, tem como objetivo apresentar as evidências de aplicação dos Processos Organizacionais e Projetos de Melhoria de Processos nas práticas administrativas de uma microempresa, visto que sua Receita bruta anual é menor ou igual a R$2,5 milhões de acordo com os critérios de classificação do BNDES. No capítulo 1 será abordada a revisão conceitual dos fundamentos pautados ao tema em questão. O capítulo 2 focaliza no estudo do caso, que engloba: perfil da organização em estudo; coleta de dados sobre a aplicação dos fundamentos do Ambiente Contextual, Estratégia e Estágio de Desenvolvimento nas práticas administrativas dessa organização; análise dos dados coletados, identificação dos pontos fortes e fracos dessas práticas. No capítulo 3 serão apresentadas sugestões de melhoria sobre os pontos fracos identificados no capítulo 2. Serão utilizados dois tipos de pesquisa: pesquisa bibliográfica e pesquisa de campo. 5 1. REVISÃO CONCEITUAL. Em uma organização, a área de produção é responsável por desenvolver produtos ou serviços a partir de insumos (materiais, informações, consumidores) por meio de um sistema lógico criado para realizar uma transformação. Segundo Slack (1999) o conceito de administração da produção se “trata da maneira pela qual as organizações produzem bens e serviços”. Um modelo de transformação é composto por input, processo de transformação e output. Os inputs são os recursos de entrada a serem transformados. O processo de transformação são os recursos de entrada constituindo uma modificação. E por último os inputs que são as saídas de recursos já modificados. De acordo com Chiavenato (1987) as variáveis internas propiciam uma condição favorável no que se refere ao próprio ambiente da empresa. São características que auxiliam a empresa a alcançar a sua missão e a torná-la mais respeitada e competitiva. Também são variáveis que desfavorecem a organização em relação ao seu ambiente. Já as variáveis externas são aquelas que podem surgir no ambiente externo e que podem favorecer a organização, caso ela assim deseje e se interesse por usufrutuar as oportunidades. E trazem algumas ameaças de condições externas que criam um ambiente desfavorável à organização. Essas variáveis externas são divididas em dois tipos de ambientes: Microambiente (ambiente operacional) – um conjunto de instituições que interagem entre si, promovendo o fluxo de bens e serviços das organizações aos seus mercados. Suas instituições estão demonstradas no Quadro 1 a seguir: Fornecedor Empresa Referência Canais Mercado Final Concorrência 6 Macro ambiente – um conjunto de forças incontroláveis que geram ameaças e oportunidades para as instituições do microambiente. Hammer e Champy (1994) abordam que um processo empresarial é uma união de atividades com uma ou mais naturezas de entrada e que cria uma saída de valor para o cliente. No livro Revolução Total dos processos Adair e Murray definem processos administrativos como: ‘’Uma série de tarefas ou etapas que recebem insumos (materiais, informações, pessoas, máquinas, métodos) e geram produtos (produto físico, informação, serviço), com valor agregado para fins específicos por seu receptor’’. (ADAIR, C.B., MURRAY, B.A., Revolução Total dos Processos, p.27.) Segundo Harrington (1993) processos organizacionais são qualquer atividade que recebe uma entrada (input), agrega-lhe valor e gera uma saída (output) para um cliente interno ou externo. Salienta também que os processos fazem uso dos recursos da organização para gerar resultados sólidos. Os autores Adair e Murray na obra Revolução Total dos Processos (p.123) observam que o mapa de processo empresarial é utilizado para adquirir uma visão geral do processo e identificar as principais etapas, podendo ser feito em vários níveis do processo. Em comum ele evita os acidentes e se concentra na apresentação de uma descrição gráfica e compreensível de um processo, o que seria difícil de fazer em forma narrativa. De acordo com os autores Hammer e Champy (1994) em um mapa de processos há quatro características principais: Tem simplicidade por mostrar um quadro claro e completo do trabalho; Inclui o cliente, que é um componente quase nunca representado no organograma de uma empresa; Abrangem também os não clientes em sua visão de processos, que consisti em clientes possíveis do mercado; Reflete o conceito de que os clientes também têm seus próprios processos. 7A Fundação Nacional da Qualidade (FNQ) aborda que os processos organizacionais podem ser classificados por dois tipos: Processos principais que são originados como: ‘’Processos que, com suas operações, agregam valor diretamente para os clientes. Estão envolvidos na geração do produto, na sua venda e transferência para o cliente, bem como na assistência após a venda e disposição final’’. (FUNDAÇÃO NACIONAL DA QUALIDADE (FNQ), Critérios de Excelência 2010: avaliação e diagnostico da gestão organizacional, 2010, p. 104.) Processos de apoio que são determinados como: ‘’ Processos que sustentam, com suas operações, os processos principais do negocio e a si mesmos, fornecendo bens e serviços’’. (FUNDAÇÃO NACIONAL DA QUALIDADE (FNQ), Critérios de Excelência 2010: avaliação e diagnostico da gestão organizacional, 2010, p. 104.) Já Rummler e Brache (1974) identificam três tipos de processos organizacionais: Processos de clientes são aqueles que confeccionam um produto ou serviço para um cliente externo da organização. Processos administrativos fabricam produtos que são invisíveis para os clientes externos, sendo, contudo, essenciais ao gerenciamento eficaz dos negócios. Processos de gerenciamento abrangem as decisões que os gerentes precisam tomar para amparar os processos de negócios 8 Uma análise administrativa é o processo de trabalho que tem como objetivo efetuar diagnósticos situacionais das causas e estudar soluções integradas para os problemas administrativos, envolvendo, por conseguinte, a responsabilidade básica de planejar as mudanças, aprimorando o clima e a estrutura organizacionais, assim como os processos e os métodos de trabalho. De acordo com Cury (2005) a análise tradicional de um processo deve considerar suas entradas de insumos e saídas de produtos. Cury (2005) salienta que para sua maior eficácia, a análise deve ser realizada por meio da adoção de uma metodologia que busque o constante aperfeiçoamento das práticas de trabalho e a renovação organizacional, condições indispensáveis à sobrevivência de uma empresa na sociedade moderna, de grandes, complexas e rápidas mudanças em todos os setores. Em seu livro Organizações e Métodos: uma visão holística Cury (2005) manifesta que a classificação do trabalho deve ser efetivada na própria empresa onde ele é realizado, ao nível de correção do objetivo do projeto e de sua natureza, com o envolvimento dos usuários e na ótica de redesenho de processo, um levantamento de processo de trabalho deve ser bem detalhado. De acordo com Cury (2005) um bom levantamento, nesse nível de detalhe, não pode se limitar a fazer perguntas ao usuário e a anotar as respostas; também não atingira os objetivos visados, se o analista pedir ao usuário para fazer o trabalho e apenas observá-lo. Nesse nível, o analista deverá ouvir, observar e, se for possível, tomar o lugar do usuário e fazer o trabalho; deste modo ele compreenderá bem a natureza e a extensão do processo e coletará dados significativos para o redesenho final. Em sua obra Reengenharia de Processos, Davenport (1994) salienta que: ‘’Ao analisar uma empresa, é possível que todo o seu trabalho possa ser considerado um único processo, ou melhor, um megaprocesso ou um macroprocesso, envolvendo a soma de todas as suas atividades. Evidentemente, estudar um processo com essa magnitude não seria exequível nem prático. Assim, para fins de análise os especialistas em reengenharia, melhoria de processos e redesenho de processos 9 costumam decompor os macroprocessos em processos e sub- processos’’. (DAVENPORT, T. H. Reengenharia de Processos. Rio de Janeiro: Campus, 1994. p. 33-34.) Segundo Harrington (1993) o aperfeiçoamento de processos significa: Aumento de confiabilidade nos processos empresariais, na participação de mercado e de lucro; redução do tempo de resposta, da burocracia, de custos e estoques; e aperfeiçoamento da capacidade de produção. Para analisar a empresa existe uma metodologia com seis passos sobre a estrutura de redesenho dos processos, segundo Ballé: Primeiro passo é encomendar o produto: Encomendar produtos dos próprios processos existentes na organização para ocupar o lugar dos clientes e, assim, compreender onde valor é agregado em um processo. Segundo passo é esboçar o processo: Deve ser esboçado de maneira a estabelecer a rota seguida pelo trabalho em processo; saber quem deveria estar envolvido na equipe de redesenho; ter uma noção da lacuna entre o tempo total e o tempo empregado na agregação de valor. O objetivo deve ser acompanhar o processo, desde o pedido inicial até a entrega do produto final, para alcançar uma melhor noção da sequência de atividades envolvidas. Terceiro passo é mapear fluxos de trabalho: O mapeamento do processo operacional funciona de acordo com o seguinte princípio: cada operação é representada por uma anotação post-it. O processo é então representado por peças físicas que podem ser reorganizadas de maneira distinta. Quarto passo é redesenhar o processo: Depois de um processo verdadeiramente mapeado a equipe irá redesenhá-lo. Segundo Ballé a filosofia geral de redesenhar processos é extremamente direta: simplificar, simplificar, simplificar. Quinto passo é verificar e testar, testar e verificar: 10 Uma vez redesenhado o processo, deverão ser convidadas todas as pessoas envolvidas (pessoal, fornecedores e clientes) para fazer comentários a respeito desse redesenho. Sexto passo é implementar e padronizar: Posteriormente a implementação do novo processo, vários problemas poderão surgir, determinando a participação dos clientes. Esses novos comentários poderão ser coligados ao processo, que poderá finalmente ser concluído. (BALLÉ, M. Reorganizando sua empresa, 1997, páginas 23-26,39) De acordo com Hammer e Champy ( 1994) a reengenharia: “... consiste no repensar fundamental e no redesenhar radical dos processos de trabalho com o objetivo de obter melhorias dramáticas nas medidas contemporâneas críticas de desempenho da empresa, seja nos custos, na qualidade, no serviço ou no tempo". (HAMMER, Michael, CHAMPY, James. "Reengineering the corporation", 1994) E as características da Reengenharia de Processos, Reestruturação Radical (ou Redesenho) do Processo segundo Hammer e Champy (1994) são: Promove integração entre os processos internos do negócio. Também entre esses processos e os de fornecedores, e/ou distribuidores, e/ou clientes; Eliminação de atividades que não agregam valor ao produto/serviço e ao cliente; Centralização em um único local, de atividades de um mesmo processo; Execução em paralelo de atividades do processo; Enriquecimento de cargos. Em sua apostila o professor Mattos ressalta os motivos que levam as organizações a medirem seu desempenho organizacional: 11 Domínio para comparar o desempenho da própria empresa com concorrentes ou organizações de outros ramos (benchmarking); Ser capaz de esclarecer aos investidores qual o potencial de retorno de seus investimentos; Poder verificar periodicamente se estão sendo cumpridas as estratégias organizacionais de curto, médio ou longo prazo. Indicadores de desempenho de processos estão focalizados em como a tarefa é concretizada, medindo seu desempenho e se estão conseguindo atingir os objetivos determinados. Esse indicador deve ser quantificável por meio de um índice que retrate o andamento do processo como um todo ou em parte.(Mattos) ‘’A estrutura para medição de desempenho é sempre baseada nos indicadores de desempenho, o que leva a concluir que se uma determinada organização não utiliza indicadores relevantes e coerentes, altamente relacionados aos seus pontos críticos de sucesso, com no mínimo um razoável índice de precisão, de nada adiantará determinar estratégias ou realizar benchmarking, simplesmente pelo fato de que nenhuma conclusão confiável a respeito de seu desempenho poderá ser formulada’’. (Texto extraído da apostila do Prof. Marcos Eduardo de Mattos, no site de matérias online da UNIP- Universidade Paulista.) Gráficos de Processamento é a representação de determinados acontecimentos em um raciocínio esquematizado, cujo escopo é facilitar a compreensão da direção de certo fluxo de trabalho, de um formulário ou de uma rotina. (Cury, 2005) Cury cita o que os gráficos têm como objetivos: Clareza e compreensão para o público interno ou externo; Elaborar instruções visando definir e uniformizar o entendimento pela organização; 12 Racionalização de rotinas de trabalho; Desenvolvimento de um estudo de layout; Cury cita o que é um fluxograma: ‘’É um gráfico universal que representa o fluxo ou a sequência normal de qualquer trabalho, produto ou documento. Por outro lado, os símbolos utilizados no fluxograma têm por finalidade colocar em evidência a origem, processamento e destino da informação’’. (CURY, Antonio. Organização e Métodos: uma visão holística. 8 ed. Ver. e ampl. São Paulo: Atlas, 2005. p. 340.) Por Cury, algumas das vantagens do uso de fluxogramas são: Permitir verificar como funcionam todos os componentes de um sistema e facilitar, assim, a análise de sua eficácia; Entendimento mais simples e objetivo; Facilitar a localização das deficiências por ter uma fácil visualização do que acontece nos processos organizacionais; Aplicação a qualquer sistema, desde o mais simples até aos mais complexos; O rápido entendimento de qualquer alteração que se indique nos sistemas existentes, por mostrar as modificações implantadas. De acordo com Cury (2005) há três tipos de fluxogramas: Fluxograma vertical É o mais utilizado para identificar as rotinas existentes em qualquer setor de trabalho. Esse fluxograma, com seu formulário padronizado, de fácil preenchimento, simplifica o trabalho do analista, evitando distorções, divergências e incoerências que habitualmente ocorrem quando as anotações são efetuadas em rascunho comum. (Cury, 2005) 13 O Quadro 2 mostrará a simbologia geral para representação de rotinas administrativas. Símbolos básicos para o fluxograma (vertical e administrativo) Símbolos Descrição Operação: ocorrência de qualquer acréscimo ou trabalho somado ao objeto da rotina. Transporte: movimentação do documento objeto da rotina de um ponto para outro. Verificação, análise ou controle: documento submetido a conferencia, verificação e exame de seu conteúdo. Demora, espera ou arquivamento temporário: documento encontra-se em compasso de “aguarda” ou arquivamento temporário. Arquivo: documento foi arquivado, em caráter definitivo, só podendo sair mediante requisição. Símbolos para documentos (qualquer fluxograma) Símbolos Descrição Documento: símbolo geral. Se impresso em mais de uma via, representar, colocando as iniciais maiúsculas do titulo do documento. Formulário Cartão perfurado Fita magnética Livro registro 14 Relação, relatório, listagem CPD: se necessário indicar o número de vias. Símbolos complementares (qualquer fluxograma) Símbolos Descrição Decisão. Escolha de alternativa. Inutilização de documento. Partindo do símbolo do documento para a linha de fluxo: acréscimo de um ou mais documentos. ---------------- Partindo do símbolo do documento para a linha do fluxo: leitura ou retirada de dados do documento. Partindo da linha de fluxo para o símbolo do documento: lançamento de dados do documento em questão. ---------------- Partindo da linha de fluxo para o símbolo do documento: retirada de um ou mais documentos ou de vias dos documentos. Conferência de dados no documento em questão. As operações que seguem não oferecem interesse ou não influenciam a rotina de trabalho em análise. As operações que antecedem não são de interesse ou não influenciam a rotina de trabalho em análise. Conector de pagina: em qualquer parte do fluxo, exceto no início: o primeiro número dentro do símbolo, indica a folha que temos em mão; o segundo indica a folha para onde o fluxo se transfere. 15 No inicio do fluxo; 3 é a folha que temos em mão e 2 é a folha de origem do fluxo. Fluxograma administrativo ou de rotinas de trabalho: Utiliza dos mesmos símbolos do fluxograma vertical, mas tem a vantagem de poder ser elaborado com a adoção de alguns recursos técnicos que permitem uma apresentação mais compreensível da rotina, facilitando deste modo sua análise e futura racionalização. (Cury, 2005) Por sua ampla visão do sistema considerado, permite que qualquer trabalho possa ser subdividido em dados simples, facilitando o estudo de cada componente individual sem que fique perdido na imensidão de detalhes que o constituem, principalmente nos sistemas de alta complexidade formados de diversas e variadas rotinas. (Cury, 2005) Fluxograma global ou de colunas: Na visão de Cury em seu livro Organizações e Métodos: uma visão holística este fluxograma recebe esse nome pela visão global que proporciona do fluxo de trabalho e também porque os órgãos surgem sob uma configuração de colunas. Sua utilização é a mais apropriada para compartilhar o fluxo de trabalho para toda a organização. No quadro 3 apresenta os símbolos e seus respectivos significados do fluxograma global ou de colunas. Símbolos para o fluxograma (global ou de colunas) Símbolos Significado Terminal: inicia ou termina uma rotina ou um processo qualquer, devendo ser colocado dentro do símbolo sua identificação de início ou término. 3.2. .. 16 Documento: serve para identificar o documento que entra no fluxo, devendo seu nome ou sua sigla ser colocado em seu interior e sua representação deve consignar o numero de vias graficamente. Emissão de documento: identifica-se a emissão de documento com o escurecimento do canto superior esquerdo do símbolo, observadas as demais instruções constantes do quadro anterior. Operação: identifica qualquer processamento que se efetive num fluxo de trabalho e que não possa ser traduzido por símbolo próprio. Conferência: indica qualquer exame, conferencia ou inspeção no fluxo de trabalho. Arquivo: identificação de arquivamento no fluxo de processamento do trabalho, em caráter definitivo, podendo inscrever-se no interior do símbolo o tipo de arquivamento (alfabético, numérico, cronológico, etc). Pendente: indica fluxo em parada temporária, aguardando algum tipo de providencia, para poder prosseguir. É importante colocar em seu interior a pendência. Decisão: identifica a tomada de decisão, levando ao desdobramento do fluxo, segundo as alternativas verificadas. Conector de página: utilizado para transferir o fluxo para outra página. Deve- se indicar qual o destino, na folha de origem, e na folha de destino, qual a de origem. Conector de rotina: utilizado para transportar a rotina para outra coluna, dentro da mesma pagina. Deve-se 17 colocarum número de identificação no interior do símbolo. De acordo com a ISO 10006 o Projeto de Melhoria de Processos: ... consiste em um grupo de atividades coordenadas e controladas com datas de início e término, empreendido para alcance de um objetivo conforme requisitos específicos, incluindo limitações de tempo, custo e recursos. (ISO 10006, 1997) Segundo Meireles (1997) em seu livro sobre Ferramentas Administrativas as ferramentas utilizadas para identificar as causas técnicas são: Brainstorming: é uma ferramenta associada à criatividade e, por isso, preponderantemente usada na fase de Planejamento. O método foi inventado por Alex F. Osborn em 1939, época que ele presidia uma importante agência de propaganda. Um brainstorming é realizado em seis etapas básicas, a seguir: Constituir a equipe Definir Foco e Enfoque Geração de Ideias Crítica Agrupamento Conclusão Diagrama de Pareto ou curva ABC: indica as distribuições de elementos pertencentes a determinadas categorias, dentro de uma população. Podendo também, ser utilizado para definir as causas mais importantes de algum processo cumprindo a função de separar os elementos da lista em classes, denominadas A, B, C. 18 Diagrama de Causa-Efeito ou Diagrama de Ishikawa ou Espinha de Peixe: é uma ferramenta administrativa que relaciona diversas causas com um ou mais efeitos. É um diagrama com o formato de uma espinha de peixe: a cabeça representa o efeito e as espinhas as possíveis causas agrupadas da seguinte forma: Matéria – Prima Máquinas e Equipamentos Medidas de Desempenho/ Informações Meio-ambiente ou Ambiente Físico Mão de Obra Método de Trabalho Análise com base no Valor Agregado pela Tarefa: é um artifício que visa monitorar o avanço das tarefas durante as fases do diagrama, comparando o trabalho esboçado com o realizado em determinado período de tempo. Para elaborar um novo processo que promova melhoria dos indicadores de desempenho segundo Harrington (1993) envolve: Desenvolvimento de alternativas de ações para solucionar os problemas do processo. Avaliar cada alternativa em função: Dos resultados alcançados em comparação com as metas definidas. Relação custo X benefício. Tempo para a implantação. Aumento ou redução do quadro de pessoal. 19 Da competência das pessoas envolvidas. Características culturais da organização. Condições e atributos dos recursos tecnológicos disponíveis. Relação com os fornecedores e clientes. Compromissos de responsabilidade social Decidir pela melhor alternativa Para implementar esse novo processo, deve ser colocado em operação e envolve: Deliberar como a alternativa escolhida será implantada. Definir o processo de comunicação para preparar a organização para as mudanças (endomarketing). Qualificar os contribuintes através de treinamentos. Organizar os manuais de diretrizes, as normas e procedimentos, para lidar com as alterações definidas. Buscar a aquisição de recursos de hardware e software necessários para a execução do processo otimizado. Adaptação das instalações, máquinas e equipamentos para a apropriada efetivação do processo, quando necessário. Examinar o novo processo, medi-lo e efetuar os ajustes necessários. Implantação definitiva do novo processo (definir data para desativar- se o processo atual e implantar-se o novo). De acordo com o professor Mattos a melhoria contínua ocorre quando a organização encontra-se minimamente estabelecida. E permite que a cultura organizacional seja conservada, bem como sua estrutura; onde se objetiva a identificação de tarefas que carecem ser otimizadas. De acordo com Harrington (1993) todo procedimento de Aperfeiçoamento de Processos tem como ponto de partida o PDCA. 20 O Ciclo PDCA é um instrumento que se apresenta para qualquer atividade organizacional, pois determina que todo processo seja Planejado (Plan), Executado (Do), tenha seus resultados Verificados (Check) e, se necessário deve-se ajustá-lo (Action). Para isto há novamente um processo de Planejar, Executar, Medir e Corrigir. Mas também segundo Harrington (1993) todo procedimento de Aperfeiçoamento de Processos tem um Método de Análise e Solução de Problemas (MASP). A adoção de uma metodologia para solução de problemas tem grande importância para uma organização, pois permite que as decisões adotadas sejam baseadas em fatos e não no sentimento pessoal. Esta metodologia é muito utilizada para a hipótese de Ações Corretivas, que implica na identificação das causas do problema e a definição de ações que eliminem estas causas, não permitindo que o mesmo se repita. Desta forma o ataque aos problemas deve ser esquematizado e implementado de maneira a eliminar os fatores causadores. Um problema é resolvido de acordo com os seguintes passos, que compõem a metodologia: 1. Identificação do Problema; 2. Observação; 3. Análise; 4. Ação; 5. Verificação; 6. Padronização; 7. Conclusão. Conforme o PDCA observa-se que as Etapas de 1 a 5 contemplam a atividade de Planejamento, a Etapa 6 a atividade de Execução, a Etapa 7 a atividade de medição e a Etapa 8 a atividade de Melhoria Contínua. Algumas técnicas utilizadas de apoio à melhoria de processos são: 21 Terceirização (outsourcing) Conceito: Originadas atividades da rede de operações, antes executadas pela empresa, são transferidas para terceiros. Benchmarking O que é Benchmarking? Um processo contínuo e metódico de pesquisa para medir produtos, serviços e processos de trabalho de empresas que são reconhecidas como representantes das melhores práticas, com a finalidade de aprimoramento organizacional. Alianças Estratégicas Objetivos das Alianças Estratégicas: Capacidade de apresentar novos produtos e serviços; Iniciação em novos mercados; Aumento da receita; Melhor integração da cadeia de suprimentos; Redução de custos (economia de escala); Aprendizagem (mercados / produtos e serviços); Menor necessidade de investimentos; Maior agilidade e flexibilidade da organização. Downsizing Motivações para o Downsizing: Busca de maior agilidade, flexibilidade e produtividade; Redução de custos; Adequação do tamanho da organização diante das novas situações. 22 Desenvolvimento Organizacional Conceito: Conjunto de técnicas da ciência do comportamento, empregadas para promover a mudança cultural em uma organização, mirando a torná-la mais produtiva e a transformá-la em uma organização de aprendizagem. 23 2. ESTUDO DE CASO 2.1.1. Perfil da Organização. O Centro de Promoção Social Carmen Mendes Conceição, é uma entidade civil, sem fins lucrativos, sendo constituída legalmente como pessoa Jurídica de Direito Privado, com sede e foro na Capital do Estado de São Paulo, à Rua Vigário Taques Bittencourt, 195 - Vila Miranda Santo Amaro. Seguindo os critérios do BNDES esta empresa é considerada como microempresa, visto que sua Receita bruta anual é menor ou igual a R$2,5 milhões. 2.1.1. Apresentação. O grupo de casais do encontro de casais com Cristo da Paróquia de Santo Antônio de Vila Miranda, preocupado com a má distribuição de renda do nosso país e em ver que os paissaíam de casa em busca de trabalho deixando seus filhos, correndo riscos de acidentes, se propôs a manter o Centro de Promoção Social Carmen Mendes Conceição que foi oficialmente registrado em cartório no dia 30 de junho de 1983. O Centro de Promoção Social Carmen Mendes Conceição, tem a proposta de desenvolver as atividades do Centro para Crianças e Centro para Adolescentes á Rua Vigário Taques Bittencourt, 195 - Santo Amaro - Vila Miranda – S.P. telefone: 5641-3978 CEP: 04755-060; Inscrito no CNPJ: 52.636.891/0001- 70. Assumindo no dia 16 de maio de 2015, sua nova diretoria é constituída por um presidente, um vice-presidente, um tesoureiro, um secretário e dois conselhos fiscais. 24 Fundada em 30/07/1983 é uma entidade beneficente sem fins lucrativos, políticos ou religiosos, presta serviços à população de baixa renda. Como forma de garantir qualidade de atendimento e maior segurança em termos técnicos e financeiros foi firmada convênio com P.M.S.P. - FABES, S.A.S (Secretaria de Assistência Social) hoje conhecido por SMADS (Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social) e SME (Secretária Municipal da Educação), que vem ocorrendo atualmente. Também são realizados eventos promovidos pela entidade como: doações voluntárias, almoços, jantares, bazares, festas, churrascos e outros. Centro para Crianças e Centro para Adolescentes (CC.CA), oferece 63 vagas para o atendimento de crianças e adolescentes de ambos os sexos com idades entre 06 anos a 15 anos. Promovendo o atendimento no horário alternado ao da escola, por períodos de quatro horas diárias de segunda a sextas-feiras; o bem estar do indivíduo e da comunidade. Assegurando o desenvolvimento de um projeto de acordo com as necessidades e realidade das características do ambiente no qual está inserido. 2.1.2. Principais Serviços. As principais atividades da organização quanto à sua função de assistência social para famílias carentes está nos tópicos a baixo: Promover o atendimento no horário alternado ao da escola, por períodos de quatro horas diárias de segunda às sextas-feiras. Acolher crianças, adolescentes e familiares por meio da escuta, registro de suas necessidades pessoais e sociais. Realizar encaminhamento para as redes locais de acordo com as necessidades dos usuários. O trabalho com a família deve seguir as diretrizes contidas no Programa Ação Família. Articulação entre o serviço oferecido por meio do Centro de Promoção Social Carmen Mendes Conceição e o Centro de Referência da 25 Assistência Social (CRAS), atendendo as necessidades dos usuários e suas perspectivas. O Centro de Promoção Social Carmen Mendes Conceição, juntamente com o CRAS promover e articular com a rede de programas de proteção social visando o fortalecimento familiar, sustentabilidade de ações de forma a superar situações de vulnerabilidade. Oferecer às crianças e aos adolescentes condições para desenvolver suas potencialidades, através de atividades psicopedagógicos adequadas á cada faixa etária; Desenvolver uma imagem positiva de si, atuando de forma cada vez mais independente, com confiança em suas capacidades e percepção de suas limitações e respeitando a si próprio e aos outros em suas diferenças; Descobrir e conhecer progressivamente seu próprio corpo, suas potencialidades e seus limites, desenvolvendo e valorizando hábitos de cuidado com a própria saúde e bem estar; Estabelecer vínculos afetivos e de troca com adultos, crianças e adolescentes. Fortalecendo sua autoestima e ampliando gradativamente suas possibilidades de comunicação e interação social; Estabelecer e ampliar cada vez mais as relações sociais, aprendendo aos poucos a articular seus interesses e pontos de vistas com os demais, respeitando a diversidade e desenvolvendo atitudes de ajuda e colaboração; Proporcionar alternativas de lazer, recreação e esporte; Desenvolver trabalhos em sintonia com as famílias e comunidade, ou seja, assegurando integração e envolvimento das mesmas nas atividades diversas da organização incluindo planejamento e avaliação; Proceder a atendimentos psicológicos às crianças, adolescentes e famílias através de profissionais voluntários ou com nossas redes de Assistência Social; Criar espaços para que a população discuta seus problemas de habitação, saúde, educação, trabalho e ajude a encaminhar soluções para os mesmos; Participar dos problemas e dos movimentos existentes na região, objetivando a melhoria das condições de vida da população; 26 Oferecer à criança um ambiente agradável e seguro através do conhecimento da organização, dos educadores e colegas; Aprimorar hábitos de Higiene e saúde através de trabalho preventivo; Atender às necessidades nutricionais através de refeições balanceadas; Investir na capacitação dos funcionários oferecendo oportunidades e condições para que os mesmos ampliem seus conhecimentos e direcionem melhor seu trabalho. 2.1.3. Produtos e Clientes. A entidade tem como produto principal a promoção social das crianças e adolescentes, com um trabalho socioeducativo através de atividades propostas como, por exemplo, oficina culinária, teatro, orientações de estudos, recreação, esporte, artesanato, orientação sexual, educação/cidadania, festas e eventos, exposição cultural, passeios, entre outras atividades. O público alvo da organização são os pais das crianças e adolescentes que incidem um período no Centro de Promoção Social e são clientes, porém intermediários, os seus filhos. A empresa atende devidamente as regiões mais próximas possíveis a ela: Santo Amaro e Campo Limpo. 2.1.4. Concorrência. Os principais concorrentes da organização são as entidades que também promovem assistência social ou atividades socioeducativas, assim como a Casa da Criança e do Adolescente de Santo Amaro, a Mamãe Associação de 27 Assistência à Criança Santo-amarense e demais entidades. Esta concorrência é considerada, pela instituição, uma concorrência sadia, pois as vagas são limitadas e muitas crianças precisam deste trabalho social, assim, as organizações promovem o melhor para a sociedade em que estão inseridas. 2.1.5. Forças do Macroambiente. Atualmente a principal força do Macroambiente que está ameaçando a organização a fechar é a política de São Paulo, Estado o qual está inserida. A economia do País também é uma força que fez a empresa mudar de comportamento e economizar nos gastos, da verba que é recebida todo mês pela Prefeitura de São Paulo, com água e luz. Fazendo assim um tipo de reserva para outros gastos realmente necessários como, por exemplo, compra de alimentação para fornecer às crianças. Outro fator é a cultura dos pais dessas crianças, muitos não entendem qual a importância e a preocupação da organização para com seus filhos. 2.1.6. Principais Parceiros. Os principais parceiros da organização são primeiramente a SMADS (Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social) e SME (Secretária Municipal da Educação), que fornecem a verba para funcionamento, todas as empresas as quais são feito compras com essa verba e todas as pessoas que quiserem fazer doações voluntárias. 28 2.2. DESCRIÇÃO E MODELAGEM DO PROCESSO-CHAVE 2.2.1. Modelar o Processo – Chave. Um processo - chave dessa organização tem início com a recepção de 30 crianças às 07h30min da manhã e a direção para entrada no refeitório, as crianças tomam o café da manhã se quiserem. As crianças são liberadas, do café,para desenvolverem alguma atividade proposta pela professora e, por volta de 11h30min, estas são levadas para o refeitório de novo para almoçarem. Depois do almoço as crianças esperam, com uma funcionária, o responsável ou perua escolar ir buscar e levá-los para as escolas. Posteriormente as crianças serem devidamente entregues, as funcionárias aguardam outra turma de 30 alunos chegarem por volta de 12h00 para o almoço ser servido. Após isso as crianças são autorizadas a sair do refeitório para fazer outra atividade, como lição de casa, se quiser. As 16h00 a turma é levada para tomar um lanche da tarde no refeitório e logo serem entregues aos seus responsáveis ou a perua escolar que o levará para a casa. Recepção de 30 crianças às 07h30min Levar as crianças para tomar café no refeitório Verificar o que as crianças querem NÃO SIM 1 2 3 29 Vai tomar café? Espera das crianças comerem Liberar para fazer atividade em sala Levar as crianças para almoçarem no refeitório Espera dos outra turma entrando responsáveis responsáveis levam as crianças acompanhadas para o almoço crianças para escola Quantos vão almoçar NÃO SIM Vai almoçar? Espera das crianças comerem Liberar para atividade em sala 4 5 6 29.28 7 8 9 10 11 12 13 14 30 Levar para lanche da tarde Quantos vão lanchar NÃO SIM Espera para ir pra casa vai lanchar? Comer Responsáveis levam as crianças para casa Espera de responsáveis Responsáveis levam as crianças para casa 2.2.2. Análise de Eficácia e Adaptabilidade do Processo. Segundo Chiavenato (1987) a eficácia é a expansão com que as saídas do processo atendem as necessidade e expectativas de seus clientes. Também é ter saída certa no lugar e momento certo. Por sua vez a adaptabilidade é a flexibilidade (tempo médio) de o processo atender as exigências atuais solicitadas por clientes individuais e as expectativas futuras. 15 16 18 30.29 17 19 20 31 Pode-se observar então, que nessa organização existe uma eficácia que não é completa, por ela atender da melhor forma possível os clientes internos (alunos) já matriculados, mas não conseguir atender a demanda de clientes em fila de espera. E quanto à adaptabilidade, por não depender da organização e sim de seus parceiros SMADS (Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social) e SME (Secretária Municipal da Educação) fornecerem uma verba maior para atendimento de mais clientes, a entidade não consegue atender a demanda de clientes em menos tempo. 2.2.2. Sugestão de Melhorias. Para atender mais clientes a empresa precisa de recursos financeiros e mais mão-de-obra, os quais são insuficientes, portanto é necessário que os investidores de recursos financeiros aumentem para que a entidade sem fins lucrativos possa atender mais clientes em seu espaço, que este sim é suficiente para mais 60 crianças. A organização também não tem nenhum site para as pessoas conhecerem melhor o trabalho que é feito, sendo assim, sua única forma de divulgação é o marketing boca-boca o qual pessoas indicam para outras pessoas a entidade. Um indicador de confiabilidade da organização é a entrega das crianças para seus responsáveis sem nenhum atraso, com exceção de anormalidades, por exemplo, a falta de água que poderá acontecer um dia. Outro indicador é o de produtividade da empresa, que se dá por uma utilização econômica dos recursos financeiros recebidos, mas que consegue pagar todas as contas em dia, fornecer almoço e lanches para os alunos e atividades específicas para as crianças na faixa etária da entidade. 32 CONSIDERAÇÕES FINAIS. Baseado no que Cury (2005) diz: uma análise administrativa é o processo de trabalho que tem como objetivo efetuar diagnósticos situacionais das causas e estudar soluções integradas para os problemas administrativos, envolvendo, por conseguinte, a responsabilidade básica de planejar as mudanças, aprimorando o clima e a estrutura organizacionais, assim como os processos e os métodos de trabalho. A análise tradicional de um processo deve considerar suas entradas de insumos e saídas de produtos. Ao decorrer desse trabalho pude observar que o Centro de Promoção Social Carmem Mendes Conceição informa e disponibilizam aos seus beneficiários externos e clientes internos as instruções de funcionamento e de suas atividades. Assim periodicamente são enviadas aos pais dos alunos, por meio das agendas individuais, informações com o desempenho/desenvolvimento dos mesmos, eventos sociais, calendários de atividades, entre outras informações, para manter os responsáveis sempre atualizados e cientes das atividades que ocorrem no momento em que seus filhos estão sob a orientação da entidade. 33 BIBLIOGRAFIA. SLACK, Nigel. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 1999. CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. Mcgraw Hiil:1987. HAMMER, M., CHAMPY, J. Reengenharia. Rio de Janeiro: Campus, 1994. ADAIR, C.B., MURRAY, B.A. Revolução Total dos Processos. São Paulo: Nobel, s.d. HARRINGTON, H.J. Aperfeiçoando os Processos Empresariais. São Paulo: Makron Books, 1993. HAMMER, M., CHAPY, J. Reengenharia: revolucionando a empresa. 8 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1994. FUNDAÇÃO NACIONALDA QUALIDADE (FNQ). Critérios de Excelência 2010: avaliação e diagnostico da gestão organizacional. São Paulo: FNQ, 2010. RUMMLER, G.A., BRACHE, A. P. Melhores Desempenhos das Empresas. Rio de Janeiro: Makron, 2 ed. 1974. CURY, Antonio. Organização e Métodos: uma visão holística. 8 ed. Ver. e ampl. São Paulo: Atlas, 2005. HARRINGTON, H.J. Aperfeiçoando os Processos Empresariais. São Paulo: Makron Books, 1993. DAVENPORT, T. H. Reengenharia de Processos. Rio de Janeiro: Campus, 1994. BALLÉ, M. Reorganizando sua empresa. Rio de Janeiro: IBPI Press, 1997. HAMMER, Michael, CHAMPY, James. "Reengineering the corporation", 1994 ABNT, “NBR ISO 9001 – Sistemas de gestão da qualidade – Requisitos”. 2008 Manuel Meireles - Ferramentas Administrativas
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