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6 - Tronco Encefálico

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Tronco Encefálico
Neuroanatomia
Unipac - Barbacena
Componentes do tronco encefálico
	Na divisão macroscópica do tronco encefálico, distingue-se de cranial para caudal, as seguintes porções:
	Mesencéfalo
	Ponte 
	Bulbo ou medula oblonga
	É uma estrutura situada ao longo da linha média, envolvida em ambos os lados pelo telencéfalo e pelo cerebelo.
Fonte: http://www.sistemanervoso.com
Mesencéfalo
	Possui cerca de 1,5cm de comprimento.
	Sua superfície anterior estende-se da ponte aos corpos mamilares do diencéfalo.
	Base do pedúnculo: robusta coluna de substância branca de cada lado (pilares do cérebro), compreendendo as fibras corticospinais, corticobulbares e corticopontinas.
	Fossa interpeduncular: uma depressão profunda entre estas duas colunas.
	Muitos vasos sanguíneos pequenos penetram no mesencéfalo pelo assoalho da fossa interpeduncular.
	Essa região é conhecida como substância perfurada posterior.
	a superfície lateral é formada principalmente pelo pedúnculo cerebral, que constitui em cada lado a principal porção dessa região do tronco encefálico. 
	O limite inferior é dado pelo sulco pontino superior.
	O pedúnculo cerebral compreende a base do pedúnculo e algumas substâncias internas, a substância negra e o tegmento.
	Parte compacta do mesencéfalo:
	A cor preta deve-se aos neurônios dopaminérgicos;
	Contém inclusões citoplasmáticas de melanina;
	Também conhecido como neuromelanina, para distingui-lo do pigmento da pele.
	A substância negra conecta-se com os núcleos da base.
	Relacionada com a doença de Parkinson.
	Parte reticular do mesencéfalo:
	Possuem neurônios que se dirigem para os núcleos talâmicos e também envia fibras para o colículo superior (controle dos movimentos dos olhos)
Superfície posterior do mesencéfalo
	Possui quatro elevações arredondadas os colículos superiores e os colículos inferiores, também chamados de corpos quadrigêmios.
	colículo inferior: núcleo relé da via auditiva;
	Colículo superior: está envolvido nos movimentos oculares e relacionado aos movimentos da cabeça em resposta aos estímulos visuais.
Ponte 
	Esta parte do tronco encefálico possui cerca de 2,5cm de comprimento.
	Consiste em parte basilar (anterior) e Tegmento (posterior).
	na parte basilar – sulco basilar.
	A ponte incorpora-se lateralmente ao pedúnculo cerebelar médio.
	O nervo trigêmio determina a transição entre a ponte e o pedúnculo.
O IV ventrículo
	Quando o cerebelo é removido é exposto o assoalho do ventrículo na região posterior do tronco encefálico.
	O assoalho do IV ventrículo (fossa rombóide) é mais larga na parte média, estreitando-se caudalmente em direção ao óbix e rostralmente em direção ao aqueduto do mesencéfalo. 
	O assoalho é dividido em metades simétricas pelo sulco mediano.
	O sulco limitante divide cada metade em áreas medial e lateral.
	A área vestibular – dispõe-se na maior parte da área lateral.
	Núcleos motores estão na parte medial.
	A parte caudal da fossa rombóide é marcada por dois triângulos ou trígonos:
	Trígono do nervo vago
	Trígono do nervo hipoglosso
	A área postrema: é uma faixa estreita entre o trígono do nervo vago e a parte mais caudal da margem do ventrículo.
	O colículo facial, uma discreta saliência é formado por fibras do núcleo motor do nervo facial. 
	Locus ceruleus – uma área pigmentada na extremidade do sulco limitante, indicando um local de um grupo de neurônios noradrenérgicos .
	Estrias medulares – emergem do sulco mediano e entrem no pedúnculo cerebelar inferior.
	Pedúnculos cerebelares superiores: consistem principalmente em fibras procedentes dos núcleos cerebelares em direção ao mesencéfalo.
	Véu medular superior: uma lâmina de tecido que consiste em uma camada de pia-máter e uma de epêndima com fibras nervosas no meio.
	Véu medular inferior: normalmente removido na dissecção do cerebelo. Uma abertura é formada na região inferior, chamada de forame de Magendie.
	Esse orifício proporciona a principal comunicação entre o sistema ventricular e o espaço subaracnóideo.
	As paredes laterais do IV ventrículo incluem os pedúnculos cerebelares inferiores, nos quais curvam-se do bulbo para o cerebelo.
	Recessos laterais do ventrículo estendem-se nos lados do bulbo e revelam-se anteriormente como aberturas laterais do quarto ventrículo: os forames de Luschka, que são outros dois canais através dos quais o líquido cérebro espinhal entra no espaço subaracnóide.
	Esses forames estão na junção do bulbo, ponte e cerebelo: o ângulo pontocerebelar.
O Plexo Corióideo
	O plexo corióideo do quarto ventrículo está suspenso a partir do véu medular inferior.
	São saliências muito vascularizadas da pia-máter, que se projetam para dentro dos ventrículos. Os plexos coróides formam o teto do terceiro e do quarto ventrículos e parte das paredes dos ventrículos laterais. Sua principal função é secretar o líquido cefalorraquidiano, que localiza-se nas cavidades dos ventrículos, no canal central da medula, no espaço subaracnóideo e nos espaços perivasculares.
Bulbo
	Possui cerca de 3cm de comprimento e alarga-se gradualmente em direção rostral.
	Assenta-se sobre a parte basilar do osso occipital e apresenta-se encoberta superiormente pelo cerebelo.
	A junção entre o bulbo e medula espinhal dá-se no nível do forame magno.
	O limite superior é caracterizado pelo sulco bulbo-pontino.
	Os sulcos longitudinais descritos na medula espinhal continua no bulbo.
	A fissura mediana anterior é interrompida na junção espinobulbar por feixes de fibras intercruzadas, compostas por fibras do trato córticoespinhal que cruzam de um lado para o outro do bulbo e recebe o nome de decussação das pirâmides.
	Os sulcos mediano posterior, póstero-lateral e ântero-lateral também se estendem da medula espinal para a superfície do bulbo.
	Em cada lado, várias proeminências ou saliências são delimitadas pelos sulcos.
	Pirâmide: consiste em fibras corticoespinhais, que dá origem ao termo trato piramidal.
	Olivas: é uma elevação oval proeminente que demarca a posição do núcleo olivar inferior. Faz parte de circuitos cerebelares e origina as fibras olivo-cerebelares que cruzam o plano mediano e penetram no cerebelo pelo pedúnculo cerebelar inferior.
	Tubérculo trigeminal: é uma crista discreta que demarca a posição do trato espinocerebelar posterior e trato do nervo trigêmio.
	Tubérculo grácil e cuneiforme: discretas elevações nas extremidades rostrais. Contém os núcleos grácil e cuneiforme, nos quais terminam as fibras dos fascículos.
	Óbex: limite inferior do quarto ventrículo.
	As olivas são mais facilmente identificadas na vista lateral do tronco encefálico.
	Apresentam conexões com o núcleo rubro (mesencéfalo e cerebelo).
Aprendizagem motora.
	Núcleo hipoglossos
(somático da língua).
	Núcleo Dorsal do Vago
	Núcleo do tracto
	 solitário
	Núcleo do tracto
espinhal do nervo trigêmio.
 (somático da cabeça)
*
A formação reticular
	É uma região na parte posterior do bulbo e ponte, estendendo-se rostralmente até o tegmento do mesencéfalo. 
	Essa formação é atravessada por pequenos feixes de axônios mielínicos que seguem em todas as direções.
	Contém conjuntos sobrepostos de neurônios que não são facilmente classificados em grupos, embora numerosos núcleos sejam reconhecidos.
Função
	Influência nos níveis de consciência e graus de vigilância (sistema ativador reticular ascendente);
	Papel no controle de movimentos através de eferências para a medula espinhal e para núcleos motores de nervos cranianos;
	Contribuição para atividades viscerais e outras atividades involuntárias:
	Centro cardiovascular.
	Centro respiratório.
	Centro do vômito.
Gravidade das lesões
	Devido à combinação de regiões nucleares e de tratos principais, em um espaço estreito, mesmo as pequenas lesões do tronco encefálico (por exemplo, sangramento, tumores) levam a distúrbios extensos e complexos da motricidade e da sensibilidade. (Schünke, 2007)
	Nobulbo localiza-se o centro respiratório, muito importante para a regulação do ritmo respiratório. Localizam-se também o centro vasomotor e o centro do vômito. A presença dos centros respiratórios e vasomotor no bulbo torna as lesões neste órgão particularmente perigosas.

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